Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Unidade 1Unidade 1 Unidade 1 Você acredita que estes esboços foram os primeiros desenhos técnicos? Desenho: uma linguagem universal Protótipos e esboços Alguns dos registros mais antigos feitos pelo homem Unidade 1 Pintura do período paleolítico Pintura rupestre �Como poderíamos definir desenho Técnico? �Qual a importância do desenho �Qual a importância do desenho técnico? Definição � O objetivo do desenho técnico de conjuntos mecânicos é o de representar o conjunto, sub-conjuntos (mecanismos) e suas várias partes individuais (peças) de maneira a permitir:várias partes individuais (peças) de maneira a permitir: -A identificação da sua forma, dimensões e funções; -A fabricação dos elementos necessários à sua construção; -Sua montagem, desmontagem, planejamento e execução de manutenção preventiva e corretiva; -Planejar sua instalação com vistas à operação, manutenção e aspectos relacionados a segurança, saúde e o meio-ambiente. Unidade 1 Estudo de perspectiva por Leonardo da Vinci Unidade 1 O Desenho Técnico: noções básicas Vistas ortográficas de um cubo: frontal, superior e lateral esquerda. REFORÇAR ALINHAMENTO ENTRE AS VISTAS Representações de um cubo com aresta 25 mm Unidade 1 três vistas (frontal, superior e lateral esquerda) duas vistas (frontal e lateral esquerda) uma vista (frontal). Desenhos projetivos: -Desenho Mecânico -Desenho de Máquinas -Desenho de Estruturas -Desenho Arquitetônico -Desenho Elétrico/Eletrônico Unidade 1 -Desenho Elétrico/Eletrônico -Desenho de Tubulações Desenhos não-projetivos: -Gráfico -Diagrama -Ábaco Definição � O objetivo do desenho técnico de conjuntos mecânicos é o de representar o conjunto, sub-conjuntos (mecanismos) e suas várias partes individuais (peças) de maneira a permitir: -A identificação da sua forma, dimensões e funções; -A fabricação dos elementos necessários à sua construção; -Sua montagem, desmontagem, planejamento e execução de manutenção preventiva e corretiva; -Planejar sua instalação com vistas à operação, manutenção e aspectos relacionados a segurança, saúde e o meio-ambiente; Elementos de rosca padronizados por Whitworth Unidade 2 A Normalização e Padronização no Desenho Técnico Detalhe da rosca com 55º e exemplo de aplicação – parafuso de cabeça sextavada com porca Principais elementos de uma rosca � Com a introdução da padronização, todos os elementos que compõem uma rosca: o passo, os raios, a altura e os ângulos do filete passaram a seguir os padrões estabelecidos por Whitworth.Whitworth. � Além de reduzir a variedade de passos e ângulos e facilitar os processos de fabricação e controle, a padronização das roscas criou uma linguagem comum entre fabricantes e consumidores. Os objetivos da Normalização são: -Economia -Comunicação -Segurança Unidade 2 -Segurança -Proteção do Consumidor -Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais Benefícios da Normalização Qualitativos, permitindo: � utilizar adequadamente os recursos (equipamentos, materiais e mão-de-obra) � uniformizar a produção � uniformizar a produção � facilitar o treinamento da mão-de-obra, melhorando seu nível técnico � registrar o conhecimento tecnológico e � facilitar a contratação ou venda de tecnologia Quantitativos, permitindo: � reduzir o consumo de materiais � reduzir o desperdício � padronizar componentes � padronizar equipamentos � reduzir a variedade de produtos � fornecer procedimentos para cálculos e projetos � aumentar a produtividade � melhorar a qualidade e � controlar processos Unidade 2 Normalização e seus níveis de abrangência Dimensões do papel Um exemplo de normalização que deu certo! Unidade 2 Grade de dimensões das folhas de desenho técnico Unidade 2 Proporções relativas dos papeis no formato “A”; Folha Largura (mm) Altura (mm) A0 841 (a) 1189 (b) A1 594 841 A2 420 594 A3 297 420 A4 210 297 Dimensões da folhas de desenho no formato “A”. Unidade 2 Margens e configuração das folhas Configurações usuais da folha de desenho Atenção as informações Folha Dimensões (mm) Margens (mm) Comprimento da legenda (mm) Espessura das linhas de margem (mm) esquerda demais A0 841x1189 25 10 175 1,4 A1 594x841 25 10 175 1,0 Unidade 2 A2 420x594 25 7 178 0,7 A3 297x420 25 7 178 0,5 A4 210x297 25 7 178 0,5 Dimensões de margens, legendas e largura de linhas de margem Unidade 2 Exemplo de tábua de revisão e dimensões mínimas Unidade 2 Seqüência de dobramentos para o formato A0 Exemplo de norma que deu certo!!! Unidade 2 Seqüência de dobramentos para o formato A1 Unidade 2 Seqüência de dobramentos para o formato A2 Unidade 2 Seqüência de dobramentos para o formato A3 Desenho executado sobre papel formato A3 Unidade 2 Posição convencional com o desenho paralelo à margem inferior do papel Unidade 2 SOMENTE USADO EM DESENHO DE ESCOPO OU MANUAL Desenho executado sobre papel formato A4: em “pé” e “deitado”, respectivamente Largura das linhas conforme o emprego Unidade 2 As larguras variam de acordo com o tipo de desenho, escala, densidade e distância do leitor ao desenho Unidade 2 Classificação dos tipos de linhas normalizadas conforme o uso (NBR 8403 / 1984) Unidade 2 Tipos de linha conforme o uso (NBR 8403 / 1984) Algumas convenções quanto ao emprego dos tipos de linhas certoerrado O traçado de arcos deve terminar tocando as linhas de simetria nos pontos de tangência certoerrado O traçado de arcos deve terminar tocando as linhas de simetria nos pontos de tangência Unidade 2 certoerrado Linhas de simetria devem extrapolar ligeiramente o contorno externo dos elementos simétricos e devem se cruzar no centro dos objetos conforme indicado. certoerrado Linhas invisíveis devem sempre terminar com um trecho sólido da linha ao tocar qualquer outro tipo de linha. certoerrado certoerrado Linhas de simetria devem extrapolar ligeiramente o contorno externo dos elementos simétricos e devem se cruzar no centro dos objetos conforme indicado. certoerrado Linhas invisíveis devem sempre terminar com um trecho sólido da linha ao tocar qualquer outro tipo de linha. certoerrado certoerrado Quando segmentos paralelos, tais como o traçado invisível, estiverem muito próximos, estes devem ser desenhados defasados. certoerrado Quando segmentos paralelos, tais como o traçado invisível, estiverem muito próximos, estes devem ser desenhados defasados. certoerrado Segmentos invisíveis não devem cortar linhas de contorno visíveis ao se interceptarem. certoerrado Segmentos invisíveis não devem cortar linhas de contorno visíveis ao se interceptarem. ATENÇÂO!! CUIDADOS NO SOLIDWORKS Terminação das linhas de referência Unidade 2 Emprego de linhas de referência Símbolos a) b) Unidade 2 Exemplos de símbolos utilizados em desenho técnico: a) indicação de sistema projetivo; b) indicação de tolerância geométrica; c) indicação de estado de superfície c) Unidade 3Unidade 3 � No seu entender quais os principais pontos que devem ser levados em conta na representação de uma peça ou na representação de uma peça ou equipamento? � Você acredita que têm uma visão espacial satisfatória? Unidade 3 Construção geométrica de uma perspectiva Unidade 3 Elementos básicos da teoria de projeções Unidade 3 Projeção cônica Projeção cilíndrica Projeção em verdadeira grandeza!Unidade 3 Classificação das projeções SOLIDWORKS Projeção cilíndrica Unidade 3 Projeções cilíndricas obliqua e ortogonal Gaspard Monge e as Projeções Ortogonais Unidade 3 VOCÊ LEMBRA? Divisão do espaço proposta por Gaspar Monge Unidade 3 Divisão dos espaços em 4 Diedros 3° Diedro Unidade 3 Exemplo de desenho à base de 3 projeções ortogonais, ou 3 vistas das peças Unidade 3 Representação de arestas ocultas A peça, suas projeções ortogonais e a representação em vistas ortográficas Perfil em “U” Exemplos Unidade 3 Cilindro Perfil em “U” Exemplos Unidade 3 Cilindro Unidade 4Unidade 4 Unidade 4 Vistas Ortográficas Sistemas projetivos no 1° e 3° Diedros. Unidade 4 Sistema Europeu – 1º Diedro Sistema Americano – 3º Diedro Sistema projetivo no 1° Diedro. Sistema projetivo no 3° Diedro Exemplos de símbolos utilizados em desenho técnico: Sistema Europeu Sistema Americano Indicação de sistema projetivo no 1º e 3º diedro 1º diedro 3º diedro Conceito de Vistas Ortográficas Conceito de Vistas Ortográficas Conceito de Vistas Ortográficas Unidade 4 Operação de rebatimento dos planos principais 1° Diedro 3° Diedro Operação de rebatimento dos planos principais 3º diedro Indicações de vistas no 1° e 3° diedro Unidade 4 1°°°° DIEDRO 3°°°° DIEDRO 1° Diedro 3° Diedro Resultado do rebatimento com a identificação das vistas ortográficas e suas posições relativas Unidade 4 Seis vistas ortográficas no 1º Diedro Seis vistas ortográficas no 3º Diedro Planoππππ PLANOS 1, 2 E 3 DO SOLIDWORKS Planoππππ` ` Perfil Representar o esboço da peça no 3 ° Diedro 2 eixos com rebaixo Unidade 4 Esboço das três vistas da peça no 3º Diedro Representação das vistas preferenciais 3º Diedro Unidade 4 Unidade 4 IMPORTANTE RESSALTAR Escolha das vistas preferenciais (3º diedro) Unidade 4 Direção frontal para observação. Como escolher a vista frontal? Unidade 4 1 Diedro Representação de superfícies curvas - 3 Diedro Representação de superfícies curvas e linhas de centro Unidade 4 Superfícies curvas Linhas de centro Supressão de vistas Unidade 4 Seis vistas de um cubo no 1o Diedro a) b) c) Unidade 4 Representações de um cubo com aresta 25 mm: a) três vistas (frontal, superior e lateral esquerda); b)duas vistas (frontal e lateral esquerda); c) uma vista (frontal). Unidade 4 Seis vistas principais de um prisma Unidade 4 Redução de seis para duas vistas principais Unidade 4 Representação por meio de uma única vista Exercício: vistas 3º diedro Exercício: vistas 3º diedro Exercício: vistas 1º diedro Exercício: vistas 1º e 3º diedro Direção frontal – plano vertical vista frontal ou de frente Direção vertical – plano horizontal vista superior ou de cima Unidade 4 Direções de observação das seis vistas principais no 1º diedro e no 3º diedro Direção lateral esquerda – plano de perfil vista lateral esquerda Direção lateral direita – plano de perfil vista lateral direita Unidade 4 Direções de observação das seis vistas principais no 1º diedro e no 3º diedro Direção vertical – plano horizontal vista inferior ou de baixo Direção horizontal – plano frontal vista posterior ou de trás Unidade 4 Direções de observação das seis vistas principais no 1º diedro e no 3º diedro Unidade 4 Operação de rebatimento dos planos principais Unidade 4 1°°°° DIEDRO 3°°°° DIEDRO Resultado do rebatimento com a identificação das vistas ortográficas e suas posições relativas Unidade 4 Seis vistas ortográficas no 1º Diedro Seis vistas ortográficas no 3º Diedro Execução de esboços Unidade 4 Traçado de retas a mão livre Unidade 4 Traçado de círculos Unidade 4 Esboço das duas vistas da peça no 3º Diedro Unidade 4 Esboço das três vistas da peça no 1º Diedro Unidade 4 Esboço das três vistas da peça no 3º Diedro Representação das vistas preferenciais Unidade 4 Unidade 4 IMPORTANTE RESSALTAR Escolha das vistas preferenciais (1º diedro) Unidade 5Unidade 5 Unidade 5 Representação de escala Escalas normalizadas Categoria Escalas Recomendadas 1:2 1:20 1:5 1:50 1:10 1:100 Unidade 5 Escala de Redução 1:20 1:200 1:2000 1:50 1:500 1:5000 1:100 1:1000 1:10000 Escala de Ampliação 2:1 20:1 5:1 50:1 10:1 Confusão entre escala de ampliação e redução Emprego de escalas de redução, natural e ampliação Unidade 5 Elementos básicos Unidade 5 Elementos da cota Cotagem de peças Unidade 5 Sistemas de cotagem Unidade 5 Cotagem conforme o primeiro sistema de cotagem Cotagem de arestas inclinadas segundo o primeiro sistema de cotagem Primeiro sistema Segundo sistema Aplicação do segundo sistema de cotagem Unidade 5 Cotagem de segmentos retilíneos Unidade 5 NÃO FAZER Clareza na aplicação da cotagem Unidade 5 Indicação de unidades diferente das unidades gerais para o desenho Unidade 5 Convenções de cotagem Unidade 5 Convenções de cotagem FACE DE REFERÊNCIA Cotagem de círculos e raios Unidade 5 Unidade 5 Cotagem de arcos, cordas e ângulos Unidade 5 Unidade 5 USAMOS GRAUS, MINUTOS E SEGUNDOS Modalidades para cotagem de ângulos conforme o 1º sistema de cotagem Unidade 5 Cotagem de ângulos: segundo o 1º sistema de cotagem (esquerda) e segundo o 2º sistema de cotagem (direita) Cotagem de chanfros e escareados Unidade 5 Tipos de cotagem Unidade 5 Cotagem em série Unidade 5 Cotagem em paralelo Cuidado ao escolher a face de referência! Unidade 5 Cotagem combinada Cotagem de elementos espaçados igualmente Unidade 5 Cotagem elementos eqüidistantes e repetidos Cotagem por linhas básicas Cuidados : Não repetir cotas Distribuir cotas entre as vistas Não cotar linhas tracejadas Exemplo de isométrica com as vistas no 3 ° Diedro cotadas Cotagem de segmentos retilíneos Unidade 5 NÃO FAZER Clareza na aplicação da cotagem Unidade 5 Convenções de cotagem Unidade 5 Cotagem em paralelo Cuidado ao escolher a face de referência!
Compartilhar