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Sistematização 1 Administração de medicamentos (1)

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Administração de medicamentos
 
É a administração de substâncias químicas que modificam o funcionamento corporal de modo a conseguir um efeito terapêutico. 
A administração segura e apurada dos medicamentos é uma das responsabilidades mais importantes do enfermeiro. 
O enfermeiro é responsável por entender da ação do medicamento e seus efeitos colaterais, administrando corretamente, monitorizando as respostas do cliente e orientando-os em relação à terapêutica utilizada.
Farmacologia
A administração e a avaliação de um medicamento são essenciais à prática de enfermagem, sendo necessário ter conhecimento a respeito das ações e dos efeitos do medicamento.
Efeitos:
Prevenir o aparecimento de certas doenças (ação preventiva);
Aliviar estados mórbidos (ação paliativa);
 Curar determinadas doenças (ação curativa).
 
Finalidade:
Tratamento, cura, alívio e prevenção de doenças. 
 
Ação medicamentosa
 
Absorção - passagem do local de administração para o sangue
 Distribuição – após sua absorção, o medicamento irá percorrer todo o organismo pela corrente sanguínea, até atingir seu local exato de ação. Assim, a distribuição depende da circulação sanguínea (se o paciente apresentar limitação da vascularização e do fluxo sanguíneo no local , a eficácia do fármaco poderá ser alterada.
Metabolismo – o medicamento é metabolizado na maioria das vezes no fígado e transformado em uma forma menos ativa ou até inativa para ser excretada.
Excreção - pode ocorrer pelas seguintes vias: renal, biliar, salivar, intestinal, cutânea, lacrimal e mamária.
Ações dos Fármacos
 
Efeitos terapêuticos
Efeitos colaterais
Efeitos adversos – respostas graves ao medicamento
Efeitos tóxicos
Reações idiossincrásicas – reação ­ ao fármaco ou tem uma reação diferente do esperado
Reações alérgicas
Associados à segurança química das drogas;
Associados à administração errada das drogas;
Associados aos efeitos das drogas:
Tolerância medicamentosa;
Interações medicamentosas;
Vício.
Cuidados gerais:
Associados à administração errada.
Prescrição médica.
Regra dos 11 acertos:.
Local de guarda de medicamentos.
Onze acertos
Técnica certa: preparar o medicamento dentro da técnica
Paciente certo: conferir nome e sobrenome do cliente e verificar o número do leito;
Medicamento certo: antes de preparar a medicação certificar-se mediante prescrição qual é o medicamento;
Dose certa: antes de preparar e de administrar a medicação certificar-se da dose na prescrição;
Diluição certa: diluir adequadamente
Via certa: antes de aplicar a medicação, certificar-se da via mediante a prescrição;
Hora certa: aplicar no horário previsto na prescrição e no intervalo de tempo dterminado;
Onze acertos
Tempo certo: na aplicação da medicação, respeitar o tempo previsto de infusão;
Validade certa: antes de preparar a medicação sempre conferir a data de validade:
Abordagem certa: Antes de administrar o medicamento deve-se esclarecer ao paciente qualquer dúvida existente referente ao mesmo e deve-se levar em consideração o direito de recusa do medicamento.
Registro certo: após aplicar o medicamento registrar no prontuário checando com rúbrica e ainda anotando queixas , suspensão ou não aceitação da medicação.
Cuidados no preparo de medicamentos:
Conhecimento da droga.
Utilizar para a consulta e identificação da medicação a prescrição médica.
Limpeza da bandeja e organização dos recipientes com as identificações por seqüência de nº de leito e via de administração.
Atenção: estado do cliente, interações medicamentosas, contra-indicações e efeitos colaterais da medicação.
Em caso de dúvidas não preparar o medicamento até o seu esclarecimento.
Rótulo do medicamento: nome do cliente, nº do leito, nome da medicação, via de administração e horário.
Lavagem das mãos. 
Desprezar o medicamento quando houver alteração de odor, consistência, cor.
Cuidados na administração do medicamento:
Não ministrar o medicamento preparado por outra pessoa.
Não se afastar da bandeja de medicação.
Só checar a medicação após administrá-la.
Caso não seja possível administrar a medicação rodele o horário.
Após a administração organizar, desprezar e lavar material utilizado.
Não ultrapassar dose prescrita.
Em caso de emergência a medicação poderá ser dada sob ordem verbal do médico.
Fatores que afetam a segurança química durante a administração de medicamentos:
Idade
Tamanho corporal
Sexo
Funcionamento dos sistemas orgânicos
Fatores psicológicos
Informações sobre medicamentos na história clínica
Condições patológicas
Vias de administração
Para que possamos escolher a via de administração da droga a ser administrada devemos levar em consideração os seguintes aspectos:
Gravidade do estado do cliente;
Da forma como a droga é encontrada;
Da rapidez que se deseja ter em relação a ação da medicação.
Vias de administração
Via Gastrointenstinal
Via oral
Via sublingual
Via sonda nasogástrica ou gastrostomia
Via retal
Via Ocular
Via auricular
Via nasal
Via vaginal
Via tópica ou cutânea
Via parenteral (ID, IM, SC, EV)
Via oral
 
	Os medicamentos podem ter sua forma líquida (ex: xaropes) ou sólida (comprimidos, cápsulas, pó); A forma líquida é absorvida mais rápida que a forma sólida.
	Os medicamentos por via sublingual não são engolidos, são colocados sob a língua. 
	O cliente não pode estar vomitando ou inconsciente ao se utilizar esta via
 
OBS: Nunca retire as drogas contidas nas cápsulas acreditando que elas serão mais facilmente absorvidas!!! 
 Vias econômicas, de fácil administração e raramente causam ansiedade ao cliente.
Lembretes:
1- Avaliar quanto às contra-indicações para o cliente receber medicação via oral;
2- Determinar as preferências do cliente e suas tolerâncias para líquido; 
3- Determinar as preferências e os utensílios necessários:
a. Cartões de medicamentos, formulários de registros ou impressos;
b. bandeja ou carro de medicamento;
c. copos descartáveis de medicamento;
d. pilão para esfregar os comprimidos;
e. toalha de papel;
4- Cheque a prescrição;
Lembretes:
5- prepare o medicamento;
a. lave as mãos; 
b. prepare os medicamentos para um cliente de cada vez; 
6- Posicionar o cliente confortavelmente antes e depois de administrar o medicamento;
7- permanecer ao lado do cliente até a deglutição do medicamento;
8- Não administrar medicamentos preparados por outra pessoa;
9- Nunca deixar a bandeja na mesinha do cliente;
10- caso o cliente esteja com sonda nasogástrica e com dificuldade de deglutir, diluir bem o medicamento e administrá-lo através da sonda.
Via sublingual
 Os medicamentos são colocados sob a língua, o cliente deve enxaguar a boca.
 O cliente não deve salivar por alguns minutos e somente beber algum líquido após a medicação estar totalmente dissolvida.
Via sonda nasogástrica ou gastrostomia
 
 	É a administração de medicamentos por sonda nasogástrica, quando utilizada em cliente inconsciente ou incapacitado de deglutir.
Via retal
 
 	É a introdução de medicamentos através do ânus, sob a forma de supositório e clister medicamentoso.
 
	 Esta via é prescrita para drogas que seriam irritativas por outras vias, ou para clientes inconscientes, que tenham vômitos freqüentes ou estejam impossibilitados de deglutir. Como a absorção desta via é incerta, a equipe de enfermagem deve estar atenta à resposta do cliente a medicação.
 
Lembretes:
 Garantir a privacidade do cliente.
 Colocar o cliente em posição de Sims.
 Calçar luvas.
 Separar as nádegas do cliente.
 Orientar cliente a respirar fundo ao introduzir o supositório.
 Introduzir o supositório numa profundidade correspondente ao comprimento do dedo indicador.
 Comprimir as nádegas evitando o retorno do supositório.
 Retirar a luva, virando o lado interno para fora e assim reter os microorganismos.
 Orientar para que o cliente retenha o supositório
por 15 a 20 minutos. Quando o supositório for aplicado para aliviar gases intestinais, o cliente pode expeli-lo a qualquer momento.
Via Ocular
 
 Aplicação de colírios ou pomadas
 Finalidade de dilatar ou contrair as pupilas, acelera a cicatrização, combater infecção, lubrificar os olhos, diminuir a congestão ocular
 
Lembretes:
 Puxar a pele periorbitária com o dedo indicador, expondo o saco conjuntival, pingando a medicação
 Solicitar que o cliente feche os olhos e faça movimentos giratórios do globo ocular após aplicação da medicação
Via auricular
 
 Aplicação de medicamento no ouvido externo
 Finalidade de aliviar a dor, a inflamação, a congestão, combater infecções ou amolecer cerume
 
 
Lembretes:
 Tracionar o pavilhão auricular para cima e para trás nos adultos, introduzindo a medicação.
 Tracionar o pavilhão auricular para baixo e para trás nas crianças, introduzindo a medicação.
Via nasal
  Finalidade de aliviar a congestão nasal, proteger a mucosa nasal, tratar infecções e facilitar a respiração
 
 
Lembretes:
 Orientar o cliente a respirar pela boca
 direcionar o conta-gotas para a linha média da concha superior do osso etmóide, aplicando a medicação
Via vaginal
 
 Introdução de medicamentos na vagina, sob a forma de óvulos, pomadas, geléias ou lavagem vaginal.
 
Lembretes:
 Manter a privacidade do cliente
 Introduzir a medicação, com aplicador individual, aproximadamente 4 cm. O aplicador deve ser introduzido lubrificado, em direção ao sacro, no sentido para baixo e para trás
 Ensinar às clientes independentes a realizar a aplicação, sendo que a melhor posição é sentada, apoiada sob as nádegas, com as pernas abertas
Via tópica ou cutânea
  As formas de medicamentos utilizadas nesta via são:
 loções
 pomadas
 linimentos
 anti-sépticos
 tintura
 pós
adesivos
 
 Lembretes:
 Aplicar sobre a pele limpa e seca.
 não encostar a abertura do frasco ou pomada na pele do cliente.
 Observar sinais de alteração de cor, tumefação, exantema ou outros sinais visíveis.
Vias parenterais
 
	Nestes tipos de via, a medicação é colocada diretamente em contato com o meio interno. São usadas quando o cliente tem alguma intolerância digestiva e em muitos casos, quando o problema exige uma intervenção mais rápida.
 
Os principais locais são:
Intradérmica (ID)
Subcutânea (SC)
Intramuscular (IM)
Endovenosa (EV)
 
Via Intradérmica
 	A medicação é injetada entre tumefação local. Esta via é utilizada principalmente para fins diagnósticos (alergias, tuberculose, etc), mas também poder ser utilizada para administração de vacinas.
	Deve ser usado pouco volume, geralmente 0,5ml.
Equipamentos necessários: prescrição de cliente, seringa (geralmente de 1ml), agulha (13 X 4,5), medicação prescrita, luvas, chumaços de algodão com álcool a 70%. 
Via Subcutânea
 A medicação é introduzida no tecido subcutâneo. Absorção lenta devido a pouca vascularização. 
Pode ser administrado aproximadamente de 0,5 a 2ml de medicação. Para evitar a necrose tecidual, não deve ser utilizado medicações irritantes.
Equipamentos necessários: prescrição de cliente, seringa (geralmente de 1 a 3ml), agulha (13 X 4,5), medicação prescrita, luvas, chumaços de algodão com álcool.
Via Intramuscular
 A medicação é administrada nas camadas musculares, em regiões como o glúteo (quadrante superior externo); face ântero-lateral da coxa, terço médio do músculo vasto-lateral e o músculo deltóide. 
Na via intramuscular a agulha é inserida na pele, formando um angulo de 90o graus, alcançando o tecido muscular.
Normalmente a escolha dessa via se dá pelos seguintes critérios:
 - Ser substância muito irritante;
 - Ser muito volumosa (aproximadamente 5ml);
 - Ser de difícil absorção;
Equipamentos necessários: prescrição de cliente, seringa (geralmente de 3 a 5ml), agulha (30X8, 30X7 ou 25X7), medicação prescrita, luvas, chumaços de algodão com álcool.
Lembretes:
1- Preparar psicologicamente o cliente, orientando sobre a técnica e a medicação que vai ser administrada;
2- Lavar as mãos;
3- Trazer a bandeja e colocá-la sobre a mesinha do cliente;
4- Posicioná-lo confortavelmente;
5- Introduzir a agulha em um único procedimento;
6- Aspirar para certifica-se de que não atingiu vaso sangüíneo;
7- Injetar lentamente o líquido e, quando terminar, retirar rapidamente a agulha;
8- Colocar o cliente em posição uma posição confortável;
9- Retirar o material desprezando em local adequado e registrar. 
Administração de medicação por via endovenosa
 
- De todas as vias esta é a preferida em casos de urgência
 
- Como todas as vias de administração, existem pontos de limitações que são:
Não pode ser administrado soluções oleosas;
A administração da medicação deve ser feita bem lentamente;
A punção pode ser inicialmente dolorosa.
VEIAS ANTEBRAÇO DORSAL
Veia basílica
Veia cefálica acessória
Arco venoso dorsal
Veia Cefálica
VEIAS DO ANTEBRAÇO
Veia cefálica
Veia basílica
Veia mediana
antebraquial
LOCAIS DE PUNÇÃO
Veia cefálica
Veia basílica
Veia mediana antebraquial
Equipamentos necessários: prescrição de cliente, seringa (vai variar conforme a necessidade), agulha (30X8, 30X7 ou 25X7, varia de acordo com o calibre do vaso), medicação prescrita, luvas, chumaços de algodão com álcool, garrote.
 
OBS: Não esquecer de identificar a seringa com a medicação.
Lembretes:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e cliente (cinco certos);
Explicar o procedimento ao cliente;
escolher o local do membro a ser puncionado. Se necessário, aquece-lo provocando vasodilatação;
Garrotear o local a ser puncionado cerca de 4cm acima da veia escolhida;
Solicitar ao cliente que abra e feche a mão (no caso de MMSS) algumas vezes e, então, mantê-la fechada;
calçar as luvas e fazer anti-sepsia de baixo para cima;
Fixar a veia com o polegar abaixo do local a ser puncionado;
Puncionar a veia com agulha inicialmente a cerca de 45o e depois paralela à pele, com a ponta do bisel para cima, constatada a presença do sangue, soltar o garrote;
Injetar o medicamento lentamente, observando possíveis reações do cliente;
Retirar a agulha e comprimir o local com algodão e álcool;
Recolher o material, retirar as luvas, lavar as mãos e registrar a medicação. 
Complicações:
 
Choque: apresenta como principais sintomas à palidez, lipotímia, ansiedade, tremores, hiperemia e cianose. Tipos de choque: pirogênico, anafilático, periférico.
Embolia (gasosa, oleosa, sanguínea)
Flebite e tromboflebite
Esclerose
Hematoma
Infiltração medicamentosa
Abcesso
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Medicação por via endovenosa por venóclise
 Tem por finalidade a infusão de grande volume de líquidos, além de proporcionar uma via de administração de medicações.
Os locais de aplicação são: veias calibrosas e longe de articulações, para evitar que, com o movimento, seja perdida a veia ou a mesma seja transfixada.
Equipamentos necessários: bandeja contendo luvas de procedimento, algodão com álcool, garrote, escalpe ou cateter curto, equipo de soro, soro prescrito identificado, tiras de micropore ou esparadrapo. 
Lembretes:
 
Seguir os mesmos passos da técnica da medicação via endovenosa até o passo de soltar o garrote, tomando o cuidado de selecionar veias de preferência das áreas distais.
Após soltar o garrote, conectar a extremidade do dispositivo venoso com o equipo de soro (já adaptado à bolsa do soro prescrito e retirado o ar) e abrir a pinça.
Fixar o dispositivo venoso com micropore ou esparadrapo;
Controlar o gotejamento do soro;
Recolher o material, retirar luvas, lavar as mãos e registrar a medicação;
Orientar o cliente a evitar levantar o braço puncionado, não alterar o gotejamento e chamar caso perceba alguma anormalidade.
 
 
	Nunca esqueça a regra dos cinco certos: cliente certo, medicamento certo, dose certa, via de administração certa
e horário certo.
Preparo de Medicações:
 
1- Medicamento em ampola
Dispor o material a ser usado;
 Agitar a ampola, sem formar espuma, para homogeneizar a solução;
 Retirar todo o conteúdo acima do gargalo, cerrar, limpar com algodão embebido em álcool e deixá-lo protegido;
 Montar a seringa, adaptar a agulha e certificar-se do funcionamento e integridade das mesmas;
 Quebrar o gargalo da ampola envolvido com algodão;
 Introduzir a agulha na ampola, com o bizel para baixo;
 Aspirar o conteúdo, retirá-la do interior da ampola e, em posição vertical, expelir o ar;
 Manter a agulha protegida com protetor próprio; e
 Levar a seringa e algodão embebido em álcool em uma bandeja.
2- Medicamento em frasco
Retirar a tampa superior, desinfetar a borracha com algodão embebido em álcool e mantê-la protegida;
 Montar a seringa, escolher agulhas de maior calibre (25 X 8 ou 25 X 9) e aspirar o conteúdo do diluente;
 Retirar o algodão sobre o frasco, introduzir o diluente e retirar a agulha do frasco;
 Homogeneizar a solução, movimentando o frasco em movimentos circulares, a fim de evitar a formação de espuma;
 Desinfetar a borracha da tampa do frasco; e
 Reintroduzir a agulha, aspirar o medicamento diluído e trocar de agulha.
3. Recomenda-se para diminuir ou aliviar a dor provocada pelas injeções:
Transmitir confiança, orientar e acalmar o cliente antes da aplicação;
Atentar para o conforto do cliente;
Alternar os locais de aplicação;
 Selecionar agulha de acordo com o cliente;
 Selecionar os locais de aplicação;
 Introduzir a agulha em um só movimento e de forma segura;
 
IM
EV
SC
ID
 
 
Calibre
das
agulhas
Soluções aquosas
25x7 30x7
40x7 25x8
30x8 40x8
Soluções oleosas e suspensões
25x8 25x9
30x8 30x9
40x8 40x9
 
 
25x7
25x8
25x9
 
 
10x4,5
10x5
15x5
20x6
 
 
7x5
10x4,5
10x5
 
 
 
Locais
de
aplicação
 
 
- deltóide
- glúteo
- vasto lateral
 
 
- dobra do cotovelo
- antebraço
- dorso das mãos
 
 
- face externa do braço e antebraço
- face externa da coxa
- abdominal
região escapular
 
 
 
- face interna de antebraços
 
Volume
máximo
Introduzido
 
 
5 ml
 
3 ml (deltóide)
 
 
Não tem
 
 
2 ml
 
 
0,5 ml
 
Posição
da
Agulha
 
 
90º
 
15º
Agulhas hipodérmicas 90º
Agulhas IM
45º
 
15º
Agulhas
13 x 4,5
26 ½ G
25 x 7
22 G
40 x 12
18 G 1 ½
30 x 7
22 G 1 ¼

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