Direito Adm. Slads 22

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DISCIPLINA 
Prof.: Franklin Andrejanini 
Licitações e Contratos 
 
Juliana Dias Boechat Linhares - 114.508.327-76
DISCIPLINA 
 1 – INTRODUÇÃO 
1.1. O QUE É A LEI 8.666/93? 
Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos 
administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, 
compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, 
do Distrito Federal e dos Municípios. 
Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da 
administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações 
públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais 
entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios. (Regulamenta o Art. 37, inciso XXI, da CF) 
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1.2. O QUE É UMA LICITAÇÃO ? 
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 1.3. QUAIS AS FINALIDADES DE UMA LICITAÇÃO? 
 
Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio 
constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a 
administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será 
processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da 
legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, 
da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do 
julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 
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 1.4. QUAIS OS OBJETOS DE UMA LICITAÇÃO ? 
 
Art. 2o As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, 
concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando 
contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, 
ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei. 
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 1.5. QUEM ESTÁ OBRIGADO A REALIZAR A LICITAÇÃO 
PARA SUAS AQUISIÇÕES/ALIENAÇÕES ? 
 
 
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Os setores da Administração Pública 
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 1.6. CURIOSIDADES SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL 
19/98? 
 
 
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Licitações e Contratos – aula 2 
 
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 2 – PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO 
 
I. EXPRESSO OU EXPLÍCITOS (Art. 3º. Desta lei) 
Legalidade – estrito ao que a lei expressamente autoriza; 
Impessoalidade – buscar o interesse comum e não o pessoal, não favorecer a 
interesses particulares, atos dos agentes imputa-se ao orgão que este está 
vinculado; 
Moralidade – busca pela ética, boa fé, bons costumes e decoro 
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Publicidade – Pressuposto de eficácia das manifestações da Administração, 
forma de prestação de contas, em regra todo ato deve ser público mas há 
exceções para atender a SUPREMACIA do interesse público 
 
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Igualdade – Impede discriminações infundadas ou sem nexo, O mais 
importante pois sem ela não há vantagem; 
Probidade Administrativa – Honestidade em todas as fases da licitação; 
Vinculação ao instrumento Convocatório – é o gênero do qual o edital e a 
carta-convite são espécies, quem emite e quem espontaneamente a ele se 
submete estão vinculados; 
Julgamento Objetivo – São basicamente todo e qualquer documento que 
junto com edital dita as normas pelas quais os objetos licitados deverão ser 
julgados. 
 
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Vinculação ao instrumento Convocatório – é o gênero do 
qual o edital e a carta-convite são espécies, quem emite e 
quem espontaneamente a ele se submete estão 
vinculados; 
 
Julgamento Objetivo – o julgamento não admite 
subjetividades ou interpretações. 
 
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 II.DOUTRINARIAMENTE CORRELATOS 
 
Adjudicação obrigatória ao vencedor – Impedir q a ADM atribua o 
objeto da licitação a outro que não o vencedor; 
 
Sigilo das propostas – Impedir que um licitante conheça o preço(ou 
trabalho) do outro; 
 
Fiscalização da licitação – Pode ser assistida por qualquer cidadão; 
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Licitações e Contratos – aula 3
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3 – PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS 
FASE INTERNA – Inicia-se com a abertura do procedimento, caracterização e 
necessidade de contratar, definição clara e detalhada do objeto a ser 
contratado e reserva de recursos orçamentários. 
FASE EXTERNA – Compreende o edital ou o convite, conforme o caso, que 
pode ser antecedido por audiência pública, habilitação, classificação ou 
julgamento das propostas, homologação e adjudicação. 
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Procedimento licitatório Padrão
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4 – TIPOS DE LICITAÇÃO 
I. Conceito
II. Diferença entre tipos e modalidades
III. Principais tipos exceto modalidade concurso:
a) Menor Preço
b) Técnica e Preço
c) Melhor técnica
d) Melhor lance ou oferta
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Direferenças entre tipos e modalidades
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Licitações e Contratos – Aula 4
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4 – MODALIDADES LICITATÓRIAS 
I. Conceito 
II. Diferença entre modalidades e tipos de licitação
III. Modalidades comuns e especiais
IV. Combinação e criação de modalidades
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DISCIPLINA
Valores das Modalidades Comuns
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4.1. Concorrência (art. 22, §1o.) 
I. Conceito (art. 22, § 1º) - Concorrência é a modalidade de licitação entre 
quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, 
comprovem possuir os requisitos mínimos(garantia) de qualificação exigidos 
no edital para execução de seu objeto; é a modalidade mais solene. 
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I. Vulto
II. Publicidade
III. Habilitação Preliminar 
IV. Possibilidade de Audiência Pública
V. A única que pode ser utilizada para venda de imóveis públicos
VI. Seu poder de substituição
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Publicidade da Concorrência
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4.2. Tomada de preços 
I. Conceito - (art. 22, §2o.) – § 2o Tomada de preços é a modalidade de 
licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a 
todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à 
data do recebimentodas propostas, observada a necessária qualificação. 
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II. Vulto
III. Publicidade
IV. Aceita cadastramento prévio
V. Quem pode participar?
VI. Qual é o prazo para os cadastrados se habilitarem e dos não cadastrados se 
cadastrado ?
VII. Seu poder de substituição
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Publicidade da Tomada de Preços
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4.3. Convite
I. Conceito - (art. 22, §3o.) – § 3o Convite é a modalidade de licitação entre 
interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, 
escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade 
administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento 
convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente 
especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 
(vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. 
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II. Vulto
III. Publicidade
IV. Aceita cadastramento prévio
V. Quem pode ser convidado ?
VI. Após a publicidade quem mais poderá ser participar e até quando?
VII. Como proceder em convites sucessivos?
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Publicidade do Convite
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Como proceder em convites sucessivos?
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4.2. Tomada de preços 
I. Conceito - (art. 22, §2o.) – § 2o Tomada de preços é a modalidade de 
licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a 
todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à 
data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. 
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II. Vulto
III. Publicidade
IV. Aceita cadastramento prévio
V. Quem pode participar?
VI. Qual é o prazo para os cadastrados se habilitarem e dos 
não cadastrados se cadastrado ?
VII. Seu poder de substituição
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Publicidade da Tomada de Preços
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4.3. Convite
I. Conceito - (art. 22, §3o.) – § 3o Convite é a modalidade de licitação entre 
interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, 
escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade 
administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento 
convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente 
especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 
(vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. 
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II. Vulto
III. Publicidade
IV. Aceita cadastramento prévio
V. Quem pode ser convidado ?
VI. Após a publicidade quem mais poderá ser participar e até 
quando?
VII. Como proceder em convites sucessivos?
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Publicidade do Convite
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Como proceder em convites sucessivos?
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Licitações e Contratos – Aula 5 
 
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4.4. Modalidade Concurso - (art. 22, §4o.) 
 
I. Conceito – § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer 
interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, 
mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme 
critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência 
mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. 
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II. Vulto 
 
III. Publicidade (regulamento) 
 
IV. Entrega de prêmio e remuneração aos vencedores 
 
 
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4.5. Leilão (art. 22, §5o.) 
 
I. Conceito – § 5o Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer 
interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou 
de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de 
bens imóveis prevista no art. 19 EXCEÇÃO, a quem oferecer o maior lance, 
igual ou superior ao valor da avaliação. 
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II. Vulto 
 
III. Venda de móveis: 
 
IV. Venda de Imóveis: 
 
 
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A QUESTÃO DA ALINEAÇÃO DE IMÓVEIS RECEBIDOS 
 
Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja 
derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser 
alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras: 
 
I - avaliação dos bens alienáveis; 
II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação; 
III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou 
leilão. 
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A DIFERENÇA DAS ALIENAÇÕES DO ARTIGO 17 E 19 
 
 ARTIGO 17 
IMÓVEIS PÚBLICOS 
(Pessoa Jurídica de Direito 
Público) 
ARTIGO 17 
IMÓVEIS PÚBLICOS 
(Pessoa Jurídica de 
Direito Privado) 
 
ARTIGO 19 
IMÓVEIS RECEBIDOS 
 
- Interesse Públicos; 
- Avaliação 
- Autorização legislativa 
(lei) 
- Concorrência 
- Interesse Públicos; 
- Avaliação 
- Concorrência 
 
- Interesse Públicos; 
- Avaliação 
- Concorrência ou leilão 
 
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Procedimentos Licitatório (Licitar ou não licitar) 
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Licitações e Contratos 
 
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Procedimento Licitatório (Licitar ou não licitar) 
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6 – INEXIGIBILIDADE ou IMPOSSIBILIDADE DE LICITAÇÃO 
 
CONCEITO - É a impossibilidade jurídica de competição. Quando não há 
pluralidade de objetos, de ofertantes, singularidade de serviço ou 
consagração do artista. 
 
- Artigo 25 
- Rol Exemplificativo 
 
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6.1. – INEXIGIBILIDADE NA AQUISIÇÃO DE BENS 
 
I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam 
ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, 
vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade 
ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio 
do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo 
Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades 
equivalentes; 
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6.2. – INEXIGIBILIDADE NA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS 
 
II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 
desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de 
notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de 
publicidade e divulgação; 
 
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6.3. – INEXIGIBILIDADE NA CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS 
 
 
III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, 
diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que 
consagrado pela crítica especializada ou pela opiniãopública. 
 
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7 – CASOS DE LICITAÇÃO DISPENSADA 
 
I. Artigo 17 
II. Rol Taxativo 
III. A lei proíbe a licitação 
IV. A questão da alienação de bens Imóveis da Administração 
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Licitações e Contratos 
 
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Procedimento Licitatório (Licitar ou não licitar) 
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DISCIPLINA 
A QUESTÃO DA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS 
 
 VENDA DE IMÓVEIS DE PESSOAS 
JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO 
VENDA DE IMÓVEIS DE PESSOAS 
JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO 
 
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DISCIPLINA 
Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à 
existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de 
avaliação e obedecerá às seguintes normas: 
I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da 
administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, 
inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de 
licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes 
casos: 
a) dação em pagamento; 
b) doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da 
Administração Pública, de qualquer esfera de governo; 
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c) permuta, por outro imóvel que atenda aos requisitos constantes do inciso X 
do art. 24 desta Lei; 
d) investidura; 
e) venda a outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer 
esfera de governo; 
f) alienação, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de 
bens imóveis construídos e destinados ou efetivamente utilizados no âmbito 
de programas habitacionais de interesse social, por órgãos ou entidades da 
administração pública especificamente criados para esse fim; 
 
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DISCIPLINA 
II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada 
esta nos seguintes casos: 
a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após 
avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, 
relativamente à escolha de outra forma de alienação; 
b) permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da 
Administração Pública (eficácia suspensa – ADI 927-3); 
 
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c) venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a 
legislação específica; 
d) venda de títulos, na forma da legislação pertinente; 
e) venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da 
Administração Pública, em virtude de suas finalidades; 
f) venda de materiais e equipamentos para outros órgãos ou entidades da 
Administração Pública, sem utilização previsível por quem deles dispõe. 
...(continua)... 
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Procedimento Licitatório (Licitar ou não licitar) 
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Licitações e Contratos 
 
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DISCIPLINA 
8 – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
CONTRATOS EM SENTIDO AMPLO 
 
I. O que é um contrato? 
II. Qual a diferença entre um contrato e um ato administrativo? 
III. Qual a diferença entre um contrato em um convênio ? 
IV. O contrato é o resultado natural de uma licitação mas não o único. 
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DISCIPLINA 
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DISCIPLINA 
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO 
OU 
CONTRATOS QUE A ADMINISTRAÇÃO CELEBRA 
 
 
8.1. CONTRATOS PRIVADOS, CIVIS OU ATÍPICOS 
8.2. CONTRATOS PÚBLICOS, ADMINISTRATIVOS OU TÍPICOS 
 
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DISCIPLINA 
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DISCIPLINA 
8.2. – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
I. CARACTERÍSTICAS COMUNS 
a) Intuitu Personae 
b) Contrato de Adesão 
c) Mutabilidade X Pacta Sunt Servanda 
d) Formalismo 
e) Presença de Cláusulas Exorbitantes 
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DISCIPLINA 
II. INTERPRETAÇÃO DA MATÉRIA 
 
Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas 
cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, 
os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. 
 
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DISCIPLINA 
8.2. – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
 
CLÁUSULAS EXORBITANTES 
 
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DISCIPLINA 
1ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DA EXIGÊNCIA DE GARANTIA 
 
I. Conceito 
II. Alíquotas 
 
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DISCIPLINA 
1ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DA EXIGÊNCIA DE GARANTIA 
 
III. Formas de pagamento 
IV. Quem define a forma de pagamento 
V. Destino do dinheiro 
 
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DISCIPLINA 
2ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO UNILATERAL 
 
I. REGRA GERAL 
 
 
 
II. SITUAÇÃO DE REFORMA DE EDIFÍCIO/EQUIPAMENTO 
 
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DISCIPLINA 
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Licitações e Contratos 
 
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DISCIPLINA 
8 – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
CONTRATOS EM SENTIDO AMPLO 
 
I. O que é um contrato? 
II. Qual a diferença entre um contrato e um ato administrativo? 
III. Qual a diferença entre um contrato em um convênio ? 
IV. O contrato é o resultado natural de uma licitação mas não o único. 
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DISCIPLINA 
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DISCIPLINA 
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO 
OU 
CONTRATOS QUE A ADMINISTRAÇÃO CELEBRA 
 
 
8.1. CONTRATOS PRIVADOS, CIVIS OU ATÍPICOS 
8.2. CONTRATOS PÚBLICOS, ADMINISTRATIVOS OU TÍPICOS 
 
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DISCIPLINA 
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DISCIPLINA 
8.2. – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
I. CARACTERÍSTICAS COMUNS 
a) Intuitu Personae 
b) Contrato de Adesão 
c) Mutabilidade X Pacta Sunt Servanda 
d) Formalismo 
e) Presença de Cláusulas Exorbitantes 
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DISCIPLINA 
II. INTERPRETAÇÃO DA MATÉRIA 
 
Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas 
cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, 
os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. 
 
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8.2. – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
 
CLÁUSULAS EXORBITANTES 
 
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DISCIPLINA 
1ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DA EXIGÊNCIA DE GARANTIA 
 
I. Conceito 
II. Alíquotas 
 
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DISCIPLINA 
1ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DA EXIGÊNCIA DE GARANTIA 
 
III. Formas de pagamento 
IV. Quem define a forma de pagamento 
V. Destino do dinheiro 
 
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DISCIPLINA 
2ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO UNILATERALI. REGRA GERAL 
 
 
 
II. SITUAÇÃO DE REFORMA DE EDIFÍCIO/EQUIPAMENTO 
 
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DISCIPLINA 
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DISCIPLINA 
Prof.: Franklin Andrejanini 
Licitações e Contratos 
 
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DISCIPLINA 
8.2. – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
 
CLÁUSULAS EXORBITANTES 
 
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DISCIPLINA 
3ª. CLÁUSULA: POSSIBILIDADE DE RESCISÃO UNILATERAL 
 
I. RESCISÃO AMIGÁVEL 
II. RESCISÃO JUDICIAL 
III. RESCISÃO UNILATERAL 
I. Por Culpa do contratado; 
II. Por vontade da administração ou por fato superveniente 
 
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DISCIPLINA 
4ª. CLÁUSULA: RESTRIÇÕES AO USO DA CLÁUSULA EXCEPTIO NON 
ADIMPLETI CONTRACTUS 
 
 
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DISCIPLINA 
5ª. CLÁUSULA: APLICAÇÃO DIRETA DAS PENALIDADES 
CONTRATUAIS 
 
I. Advertência; 
II. Multa; 
III. Suspensão; 
IV. Declaração de inidoneidade; 
 
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DISCIPLINA 
6ª. CLÁUSULA: RESPONSABILIDADE DAS PARTES 
 
I. RESPONSABILIDADE DO CONTRATADO 
 
 
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DISCIPLINA 
6ª. CLÁUSULA: RESPONSABILIDADE DAS PARTES 
 
II. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 
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DISCIPLINA 
6ª. CLÁUSULA: RESPONSABILIDADE DAS PARTES 
 
III. A QUESTÃO DA SÚMULA 331 DO TST 
 
 
IV. OCUPAÇÃO 
 
 
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DISCIPLINA 
7ª. CLÁUSULA: REQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS 
 
I. DURAÇÃO IDEAL DE UM CONTRATO ADMINISTRATIVO 
II. POSSIBLIDADE DE PRORROGAÇÃO 
III. PRINCIPAIS PRORROGAÇÕES 
a) Locação de equipamentos 
b) Serviços continuados 
c) Pesquisa científica/tecnológica 
 
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DISCIPLINA 
7ª. CLÁUSULA: REQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO 
CONTRATOS 
 
IV. SITUAÇÕES QUE CAUSAM REAJUSTE/REPACTUAÇÃO DO CONTRATO 
(REBUS SIC STANTIBUS) 
 
a. Caso Fortuito ou Força Maior 
b. Fato da Administração 
c. Fato do Príncipe 
d. Interferências Imprevistas 
 
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DISCIPLINA 
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