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EXERCÍCIO 1 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
Profa. Rosângela Nunes 
ENTIDADES INTERNACIONAIS, LEIS 11.638/2007 e 11.941/2009, CPC 00 (R1), CPC 26 (R1) 
 
1. Fale em 6 linhas como foi o processo de padronização das normas internacionais de 
contabilidade. 
2. O que é a contabilidade internacional e qual a sua importância? 
3. O que motivou o processo da necessidade da contabilidade internacional? Explique. 
4. Diferencie Padronização, harmonização e convergência. 
5. Por que falamos no Brasil de processo de harmonização às normas contábeis e não de 
padronização? 
6. Explique o objetivo da entidade IFRS e o que são normas IFRS. 
7. Como e quando iniciou o processo de convergência contábil das normas brasileiras às normas 
internacionais. 
8. O que é e qual o papel do IASB? 
9. O que é o CPC? Para que foi criado? qual a sua função e composição? 
10. Apresente as diferenças entre o CPC 26(R1) e a IAS 1 
11. Quais são os produtos do CPC? 
12. No seu entendimento porque as Leis nºs 11.638/2007 e 11.941/2009 são importantes para o 
contexto das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil ? 
13. Conforme o artigo 3º da Lei 11.638/2007, quais as obrigações atribuídas às Sociedades de 
Grande Porte, no tocante às Demonstrações Financeiras ? 
 
14. (CFC 2012/1) Em relação ao conteúdo das Notas Explicativas, de acordo com a NBC TG 26 
– Apresentação dasDemonstrações Contábeis, é INCORRETO afirmar que o conjunto das 
Notas Explicativas apresenta: 
 
a) a divulgação da análise dos resultados e da posição financeira da sociedade e o parecer da diretoria. 
b) a divulgação de informações requerida pelas normas, interpretações e comunicados técnicos que 
não tenha sido evidenciada nas demonstrações contábeis. 
c) as informações adicionais que não tenham sido evidenciadas nas demonstrações contábeis, mas que 
sejam relevantes para sua compreensão. 
d) as informações sobre a base para elaboração das demonstrações contábeis e das políticas 
específicas utilizadas. 
 
(Fonte da resolução: FECAP). A referida norma NBC-TG-26 (CPC 26) – Apresentação das 
Demonstrações Contábeis, entre os itens 112 e 138 trata sobre as informações que devem ser 
divulgadas em Notas Explicativas. O item 112 explicita: 
112. As notas explicativas devem: 
(a) apresentar informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis e 
das políticas contábeis específicas utilizadas, de acordo com os itens 117 a 124; (condizente 
com a assertiva d) da questão acima) 
(b) divulgar a informação requerida pelos Pronunciamentos Técnicos, Orientações e 
Interpretações do CPC que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis; e 
(condizente com a assertiva b) daquestão acima) 
(c) prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, 
mas que seja relevante para sua compreensão. (condizente com a assertiva c) da questão 
acima) 
 
Logo, não há (e nem é esperado) indicação de que as Notas Explicativas apresentem os dados 
da Alternativa A, da questão acima, sendo esta a Assertiva INCORRETA.. 
 
Reposta: Item A. 
 
 
 
15. CFC 2012/1) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados de um determinado 
período: 
 
• Despesas administrativas reconhecidas durante o período R$ 20.000,00 
• Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para 
• Venda líquidos dos tributos R$ 30.000,00 
• Lucro bruto do período R$ 240.000,00 
• Lucro líquido do período R$ 270.000,00 
• Perdas derivadas de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior menos 
tributos sobre ajuste de conversão R$ 170.000,00 
• Receita de vendas realizadas durante o período R$ 800.000,00 
• Resultado do período antes das receitas e despesas financeiras R$ 230.000,00 
 
Na Demonstração do Resultado Abrangente, elaborada a partir dos dados fornecidos, o valor do 
Resultado Abrangente é igual a: 
 
a) R$90.000,00. 
b) R$100.000,00. 
c) R$110.000,00. 
d) R$130.000,00. 
(Fonte da resolução: FECAP). Resultados Abrangentes compreendem itens de receita e 
despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do 
resultado como requerido ou permitido pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações 
emitidos pelo CPC, referendados pelo CFC. 
Didaticamente, podemos dizer que não são reconhecidos na DRE, pois “ainda não 
representam expectativa de geração ou consumo de caixa”. 
Existem alguns casos específicos de itens de Receita e Despesa conhecidos como Resultados 
Abrangentes, tais como os do enunciado: 
i) Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos 
tributos (Conforme NBC-TG-38 / CPC 38 – Instrumentos Financeiros), e 
ii) Perdas derivadas de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior 
menos tributos sobre ajuste de conversão (Conforme NBC-TG-02 / CPC 02 – 
Conversão de Demonstrações Contábeis) 
 
No item 81, da NBC-TG-26/CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis – temos a 
seguinte orientação: 
A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em 
duas demonstrações: demonstração do resultado do período e demonstração do resultado 
abrangente do período; esta última começa com o resultado líquido e inclui os outros 
resultados abrangentes. 
Assim, temos: 
Lucro Líquido do Período R$ 270.000,00 
(+) Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda 
líquidos dos tributos 
R$ 30.000,00 
(-) Perdas derivadas de conversão de demonstrações contábeis de 
operações no exterior menos tributos sobre ajuste de conversão 
(R$ 170.000,00) 
(=) Resultado Abrangente R$ 130.000,00 
 
 
 
16. (CFC 2012/1) Conforme a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para a 
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, para que um recurso controlado por uma 
entidade atenda ao conceito de Ativo, é característica essencial a: 
 
a) entrega ou promessa futura de entrega de caixa ou outros ativos financeiros para a aquisição. 
b) existência de documento que comprove o direito de propriedade da entidade. 
c) existência de substância física, material e corpórea, avaliada com base em documentação hábil. 
d) expectativa de geração de benefícios econômicos futuros para a entidade. 
 
A referida norma NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL (CPC #0) - Estrutura Conceitual para a 
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, indica em um de seus itens: 
4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e 
financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue: 
(a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual 
se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; 
(b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja 
liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios 
econômicos; 
(c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos 
os seus passivos 
 
Reposta: Item D. 
 
 
17. (CFC 2012/2) –Com relação ao que determina a NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações 
Contábeis, no tocante àinformação a ser apresentada na Demonstração das Mutações do 
Patrimônio Líquido (DMPL) ou nas NotasExplicativas, julgue os itens abaixo e, em seguida, 
assinale a opção CORRETA. 
I. Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, ou na demonstração das 
mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, uma análise dos outros resultados 
abrangentes por item. 
II. O patrimônio líquido deve apresentar o capital social, as reservas de capital, os ajustes de avaliação 
patrimonial, as reservas de lucros, as ações ou quotas em tesouraria, os prejuízos acumulados, se 
legalmente admitidos os lucrosacumulados e as demais contas exigidas pelas normas emitidas pelo 
Conselho Federal de Contabilidade. 
III. A entidade deve apresentar na demonstração das mutações do patrimônio líquido, ou nas notas 
explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o 
período e o respectivo montante por ação. 
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns): 
a) I e II, apenas. 
b) I, apenas. 
c) I, II e III. 
d) II e III, apenas.] 
 
 
 
Conforme NBC-TG-26 (CPC 26) - Apresentação das Demonstrações Contábeis: 
• O item ‘I’ está de acordo com o que é descrito no item 106A da NBC TG 26. 
• O item ‘II’ está de acordo com o que é descrito no item 106B da NBC TG 26. 
• O item ‘III’ está de acordo com o que é descrito no item 107 da NBC TG 26. 
 
Reposta: Item C 
 
18. (Profissional Junior-Ciências Contábeis-Petrobras-2008-Cesgranrio). Um dos fatores que 
demonstram grandes diferenças entre os países, em relação aos sistemas contábeis por eles 
praticados, é a legislação tributária. Os países em que as demonstrações contábeis (Financial 
Reporting) se destinam a atender tanto a propósitos fiscais como a objetivos específicos de usuários 
externos são: 
 
(A) Grã-Bretanha, Holanda e Suíça. 
(B) Alemanha, Áustria e França. 
(C) Suécia, Dinamarca e Islândia. 
(D) Espanha, Portugal e Austrália. 
(E) Estados Unidos, Irlanda e Canadá. 
 
Os países em que as demonstrações contábeis (financial reporting) se destinam a atender tanto a 
propósitos fiscais como a objetivos específicos de usuários externos são: Alemanha, Áustria e França. 
 
Reposta: Item B 
 
 
19. Profissional Junior-Ciências Contábeis-Petrobras-2008-Cesgranrio) Nos Estados Unidos da 
América, a regulamentação e a normatização de matéria contábil estão sob a responsabilidade de 
um organismo do setor privado – FASB – Financial Accounting Standards Board, mas a edição de 
padrões contábeis é sustentada pelo(a): 
 
a) FED – Federal Reserve Bank. 
b) ASEC – Accounting Standards Executive Committee. 
c) SEC – Securities and Exchange Commission. 
d) FIA – Federal International Accountants. 
e) AICPA – American Institute of Certified Public Accountants. 
A edição de padrões contábeis é sustentada pelo SEC – Securitiesand 
Exchange Commission. 
 
Reposta: Item C 
 
 
20. (Profissional Junior-Ciências Contábeis-Petrobras-2008-Cesgranrio) As tentativas para 
classificar os países, ou grupos de países, de acordo com seus sistemas contábeis, têm revelado 
um alto grau de dificuldade. Entretanto, a maioria dos autores e estudiosos de sistemas contábeis 
destaca a existência de dois grandes grupos distintos: o modelo anglo-saxão e o modelo 
continental. Para essa classificação, as principais características do modelo anglo-saxão são a 
existência de uma: 
 
 
a. profissão contábil forte e atuante; sólido mercado de capitais como fonte de captação de recursos; 
pouca interferência governamental na definição de práticas contábeis; e demonstrações financeiras 
que buscam atender, em primeiro lugar, aos investidores. 
b. profissão contábil forte e atuante; sólido mercado de capitais como fonte de captação de recursos; 
forte interferência governamental no estabelecimento de padrões contábeis, notadamente, de 
natureza fiscal; e demonstrações financeiras que buscam atender, primeiramente, aos credores. 
c. profissão contábil forte e atuante; importância de Bancos e outras instituições financeiras como 
provedores dos recursos; forte interferência governamental no estabelecimento de padrões 
contábeis, notadamente, de natureza fiscal; e demonstrações financeiras voltadas, em primeiro 
lugar, para o governo. 
d. profissão contábil fraca e pouco atuante; sólido mercado de capitais como fonte de captação de 
recursos; forte interferência governamental no estabelecimento de padrões contábeis, 
notadamente, de natureza fiscal; e demonstrações financeiras voltadas, em primeiro lugar, para os 
investidores. 
e. profissão contábil fraca e pouco atuante; uso de Bancos e instituições financeiras como fonte de 
captação de recursos; pouca interferência governamental na definição de práticas contábeis; e 
demonstrações financeiras voltadas, em primeiro lugar, para os administradores. 
 
 
21. (Profissional Junior-Ciências Contábeis-Petrobras-2008-Cesgranrio). No entendimento de 
autores e pensadores da Contabilidade, a principal razão para haver a harmonização dos padrões 
contábeis internacionais é: 
 
a. padronizar os procedimentos contábeis de forma universal. 
b. reduzir custos por permitir registros únicos em vários países. 
c. permitir a comparabilidade das informações. 
d. unificar os impostos cobrados nos diversos países. 
e. unificar os princípios fundamentais de contabilidade. 
 
A principal razão para haver a harmonização dos padrões contábeis internacionais é permitir a 
comparabilidade das informações. 
 
Reposta: Item C 
 
 
22. (Profissional Junior-Ciências Contábeis-Petrobras-2008-Cesgranrio) A Resolução CFC 1.103 de 
28.09.2007 criou o Comitê Gestor da Convergência no Brasil. Segundo o artigo 2o desta resolução, 
esse comitê será composto pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pelas seguintes 
entidades: 
 
a) CEF – CMN – SRF. 
b) CMN – IBRACON – CVM. 
c) BNDES – BACEN – CMN. 
d) CVM – CRC – SFN. 
e) IBRACON – CVM – BACEN. 
 
RESOLUÇÃO: 
De acordo com a Resolução CFC 1.103 de 28.09.2007: 
Art. 1º Fica criado o Comitê Gestor da Convergência no Brasil. 
Art. 2º O Comitê será composto pelas seguintes entidades: 
a) CFC – Conselho Federal de Contabilidade; 
b) IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; 
c) CVM – Comissão de Valores Mobiliários; 
d) BACEN – Banco Central do Brasil. 
 
Reposta: Item E 
 
23. (Ciências Contábeis-Bndes-2008-Cesgranrio). Qual o órgão internacional e independente que, 
atualmente, estuda os padrões contábeis mundiais, visando a estabelecer uma harmonização de 
procedimentos válida para os países membros? 
 
a) FASB – Financial Accouting Standards Board. 
b) IOSCO – International of Securities Comiission. 
c) IASB – International Accouting Standards Board. 
d) IFAC – International Federation of Accoutants. 
e) OECD – Organization for Economic Cooperation and Development. 
International Financial Reporting Standard (IFRS) e International Accounting Standard Board (IASB). 
Em 1961, foi criado um grupo de estudos contábeis para prestar assessoria às autoridades da 
Europa. Este grupo cresceu e, em 1973, se transformou no InternationalAccounting Standard 
Committe (IASC), que foi o resultado de um compromisso assinado por Austrália, Alemanha, 
Canadá, Estados Unidos, França, Inglaterra, Irlanda, Japão e México. 
Praticamente três décadas depois, no dia 1o de abril de 2001, o IASC transformou-se no 
InternationalAccounting Standard Board (IASB), com sede em Londres. A Fundação International 
Financial Reporting Standard (IFRS) é uma entidade independente sem fins lucrativos que trabalha 
pelo interesse público. Seus principais objetivos são: 
- desenvolver, no interesse público, um conjunto de normas contábeis globais de alta qualidade, 
inteligíveis e exequíveis, que exijam informações de alta qualidade, transparentes e comparáveis 
nas demonstrações contábeis e em outros relatórios financeiros, para ajudar os participantes do 
mercado de capital e outros usuários em todo o mundo a tomar decisões econômicas; 
- promover o uso e aplicação rigorosa dessas normas; e 
- promover a convergência entre as normas contábeis locais e as Normas Internacionais de 
Contabilidade de alta qualidade. 
Há que se ressaltar que os pronunciamentos IFRS não são obrigatórios. Os pronunciamentos são 
uma referência técnica facultativa para facilitar a interpretação das informações contábeis por parte 
dos usuários da informação contábil. 
Até aqui, tudo bem, mas qual é a estrutura daFundação IFRS? Destacam-se, na Fundação IFRS, 
os curadores, o colegiado do IASB, o conselho assessor de padrões e o comitê de interpretações 
IFRS. 
Os curadores são os membros responsáveis pela governança da Fundação IFRS e pela aplicação 
rigorosa das normas IFRS, mas não se envolvem com questões técnicas relativas aos padrões 
internacionais. A responsabilidade sobre as questões técnicas é dos membros do colegiado do 
IASB. Os curadores são escolhidos por sua representatividade nos mercados de capitais mundiais. 
São 22 curadores escolhidos da seguinte forma: seis curadores da América do Norte, seis curadores 
da Europa, seis curadores da Ásia/Oceania, um da América do Sul, um da África, e dois curadores 
de qualquer outra área. 
O IASB é um colegiado de definição de normas pertencente à Fundação IFRS. Atualmente, o IASB 
é composto por 15 membros (a partir de 2012, serão 16 membros) indicados pelos curadores, e 
possui os seguintes objetivos: 
- Desenvolver e publicar as normas IFRS, incluindo as normas IFRS para as pequenas e médias 
empresas; e 
- Aprovar as Interpretações dos IFRS realizadas pelo Comitê de 
Interpretações do IFRS. 
Todas as reuniões do IASB são abertas ao público. Em cumprimento as suas obrigações para a 
definição das normas internacionais, o IASB adota um procedimento completamente transparente 
no processo de discussão e aprovação das referidas normas. 
O comitê de interpretações IFRS é o setor do IASB composto por 14 membros nomeados pelos 
curadores, deverá, entre outras coisas, interpretar a aplicação das Normas Internacionais de 
Contabilidade, publicar as minutas de interpretações para comentários do público, informar os dados 
ao colegiado e obter dele a aprovação para as interpretações finais. 
O conselho assessor de padrões, também com membros nomeados pelos curadores, deverá, entre 
outras coisas, fazer recomendações ao colegiado da agenda e prioridades do trabalho e fazer 
recomendações ao comitê ou aos curadores. 
IASB ⇒ órgão internacional e independente que, atualmente, estuda os padrões contábeis mundiais, 
visando a estabelecer uma harmonização de procedimentos válida para os países membros. 
 
Reposta: Item C 
 
 
24. (STN ESAF 2013). Com relação atribuição e reconhecimento de valor do imobilizado, pode-se 
afirmar que: 
 
a) um bem adquirido e mantido pela entidade por um período superior a dois e exercícios mesmo que a 
empresa não o utilize no desenvolvimento de suas atividades é classificado no imobilizado. 
b) as aplicações de recursos que impliquem em dilatação de tempo de vida útil de um bem de uso na 
atividade desenvolvida pela entidade devem ser reconhecidos como despesas de período. 
c) os recursos utilizados para a manutenção do imobilizado em condições de uso mesmo que estas 
condições ocorram em período inferior a um ano sempre serão tratadas como ativo fixo. 
d) os desembolsos relacionados ao aumento da capacidade de utilização quando confiavelmente 
mensuráveis são consideradas como despesas não correntes. 
e) os gastos efetuados para restaurar a capacidade de funcionamento normal do bem, sem provocar 
aumento de vida útil econômica, são tratados como despesas de período. 
 
De acordo com o CPC 27 – Ativo Imobilizado, a entidade não reconhece no valor contábil de um item do 
ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são 
reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente 
os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A 
finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do 
ativo imobilizado. Dessa forma, os gastos efetuados que não aumentam a vida útil econômica do bem 
são tratados como despesas do período. Logo, a resposta correta é a alternativa “E”. 
 
Resposta item E 
 
 
25. (Ano: 2014- Banca: IF-MT- Órgão: IF-MT- Prova: Professor – Contabilidade) De acordo com o 
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), o Valor Adicionado 
 a) representa os valores reconhecidos na Contabilidade a esse título pelo regime de competência 
e incluídos na Demonstração do Resultado do período. 
 b) são valores reconhecidos no período e normalmente utilizados para conciliação entre o fluxo de 
caixa das atividades operacionais e o Resultado Líquido do Exercício. 
 c) representa os valores relativos às aquisições de matérias-primas, mercadorias, materiais, 
energia, serviços etc. que tenham sido transformados em despesas do período. 
 d) é medido pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros, 
incluindo-se neste o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e 
transferido à entidade. 
 
CPC 09 - Demonstração do valor adicionado 
 
Definições : 9. Os termos abaixo são utilizados nesta Norma com os seguintes significados: 
 
Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença 
entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado 
recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.. 
 
Resposta correta: item D 
 
 
 
26. (Ano: 2014- Banca: INSTITUTO AOCP- Órgão: UFSM- Prova: Analista Administrativo – 
Contabilidade). De acordo com o CPC 26, a DRE deve iniciar com: 
 
a) Lucros acumulados (saldo anterior). 
 b) Lucro Bruto 
 c) Faturamento Bruto 
 d) Receita Bruta de Vendas 
 e) Receita Líquida de Vendas. 
RECEITA LÍQUIDA DE VENDA é a primeira Conta da Demonstração do Resultado do Exercício 
(DRE), caso seja exigido nos termos do CPC 26 (R1). 
 
Mesmo que, o CPC 26, no item 82, "a", que trata da DRE, traga a seguinte nomenclatura como 
termo inicial: "receitas" - isso mesmo, simples assim. É o mesmo que a Receita Líquida de Venda ( 
Receita Operacional Bruta - Deduções) da lei 6.404/76. 
 
Então é isso, Se pedirem segundo a 6.404/76, a DRE inicia pela RECEITA OPERACIONAL 
BRUTA. Mas se exigirem o CPC 26 (R1), a DRE inicia pela RECEITA (Receita Líquida de Venda). 
 
 
 
27. (Ano: 2013- Banca: VUNESP- Órgão: TJ-SPProva: Contador) De acordo com o Comitê de 
Pronunciamentos Contábeis (CPC), o Patrimônio Líquido: 
a) é exigível no caso de liquidação da sociedade empresarial. 
 b) representa a parcela do passivo oneroso que financia todos os ativos de uma entidade. 
 c) representa a somatória do Capital e do Endividamento empresarial. 
 d) representa a riqueza total da entidade, compreendendo o capital próprio e o de terceiros. 
 e) representa o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. 
 
CPC 00 (R1), capitulo 4, item 4.4 (C): patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade 
depois de deduzidos todos os seus passivos. 
Item E 
Resposta correta: item E 
 
 
28. (Ano: 2012 Banca: FMP-RS Órgão: PROCEM PA Prova: Analista Administrativo - Contador). 
Os itens: 
1º- O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. 
2º - As características qualitativas da informação contábil-financeira útil. 
3º - A definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as 
demonstrações contábeis são elaboradas e 
4º - Os conceitos de capital e de manutenção de capital. 
são parte integrante 
 a) do CPC 04 – Ativo Intangível. 
 b) do CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 
 c) do CPC– Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro. 
 d) do CPC 14 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação. 
 e) do CPC – 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis. 
Ao analisar O PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1) Estrutura Conceitual para 
Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro ( Correlação às Normas Internacionaisde Contabilidade – The Conceptual Framework for Financial Reporting (IASB – BV 2011 Blue Book) 
 
Alcance: 
 
Esta Estrutura Conceitual aborda: 
(a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro; 
(b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil; 
(c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as 
demonstrações contábeis são elaboradas; e 
(d) os conceitos de capital e de manutenção de capital. 
 
 
Resposta correta: item C 
 
 
29. (Ano: 2013- Banca: FUNCAB- Órgão: IPEM-RO- Prova: Controlador Interno) Segundo o CPC 
26,que trata da apresentação das demonstrações contábeis, as notas explicativas NÃO: 
 
 a) devem divulgar estimativas sob quaisquer hipóteses. 
 b) devem divulgar informações que possuam risco significativo de provocar ajuste material nos valores 
contábeis de ativos e passivos ao longo do próximo exercício social 
 c) devem divulgar pressupostos relativos ao futuro e outras fontes principais de incerteza. 
 d) precisam fornecer informação específica, requerida por um pronunciamento técnico, interpretação 
ou orientação do CPC, se a informação não forma material. 
 e) precisam prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações 
contábeis, mas que seja relevante para a sua compreensão 
CPC 26 
 
Item 16 . A entidade cujas demonstrações contábeis estão em conformidade com os 
Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC deve declarar de forma 
explícita e sem reservas essa conformidade nas notas explicativas. A entidade não deve afirmar 
que suas demonstrações contábeis estão de acordo com esses Pronunciamentos Técnicos, 
Interpretações e Orientações a menos que cumpra todos os seus requisitos.. 
 
Resposta correta: item D 
 
 
 
30. FCC 2012 TER PR)- Sobre a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das 
demonstrações contábeis, considere: 
I. A estrutura conceitual aplica-se à forma e ao conteúdo das informações adicionais fornecidas 
para atender às necessidades da administração da empresa. 
II. O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações que sejam úteis a um grande 
número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. 
III. As demonstrações contábeis são preparadas com base no pressuposto de que a entidade não 
tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala 
das suas operações. 
IV. As informações sobre assuntos complexos que dificultam a compreensibilidade para alguns 
usuários da contabilidade devem ser excluídas das demonstrações contábeis. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I, II e III. 
d) II, III e IV. 
e) III e IV. 
I – Errado! As informações devem ser úteis para os usuários externos, e atender às suas 
necessidades. A administração pode usar as demonstrações? 
Pode, mas não precisa, pois dispõe de coisa melhor. Então, a administração nunca será o 
foco das preocupações da estrutura conceitual. 
II – Certo! As informações devem ser úteis para usuários externos em geral. III - Certo! 
Princípio da continuidade, premissa da elaboração das DCs. 
IV- Errado! Nenhuma informação relevante deve ser excluída dos relatórios, sob pena de se 
ferir a representação fidedigna (neutra, completa e livre de erro, lembram?). Não se 
pressupõe que o usuário é incapaz de entender fenômenos complexos, mas, caso seja, ele 
pode contratar auxílio. 
 
Resposta correta: item B 
 
 
31. (FCC 2012 AFTM SP) - Sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de 
Relatório Contábil-financeiro, considere: 
I. As autoridades tributárias podem determinar exigências específicas para atender a seus próprios 
interesses e, consequentemente, mudar a estrutura conceitual para elaboração e divulgação de 
relatório contábil-financeiro de propósito geral. 
II. A avaliação da administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido 
conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas é uma das 
necessidades comuns da maioria dos usuários dos relatórios contábil-financeiros de propósito 
geral. 
III. O regime de competência retrata com propriedade os efeitos de transações e outros eventos e 
circunstâncias sobre os recursos econômicos e reivindicações da entidade que reporta a 
informação nos períodos em que ditos efeitos são produzidos. 
IV. Comparabilidade é a característica qualitativa que define o uso dos mesmos métodos para os 
mesmos itens, tanto de um período para outro, considerando a mesma entidade que reporta a 
informação, quanto para um único período entre entidades. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) III e IV. 
d) I, II e III. 
e) II, III e IV. 
 
I – Errado! As autoridades tributárias podem tudo, ou quase tudo! Mexer na estrutura conceitual das 
DCs, elas não podem. Podem requerer declarações diversas na forma de obrigações acessórias, 
como já sabemos. Mas isso não implica alteração na forma dos relatórios contábeis determinados 
pelo CPC. Os relatórios de propósito fiscal serão elaborados e entregues fora do processo das 
demonstrações contábeis. 
II – Certo! Uma das finalidades dos relatórios é permitir aos usuários que avaliem a administração e 
o resultado da entidade. 
III - O regime de competência é o que o CPC determina. 
IV – Errado! A banca inverteu os conceitos de Comparabilidade e Consistência. 
Comparabilidade é o objetivo, é a característica qualitativa de melhoria. A informação será mais útil 
caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e com informação similar 
sobre a mesma entidade para outro período. A consistência está relacionada aos métodos que 
auxiliam a alcançar esse objetivo. 
Consistência é um aspecto da comparabilidade, e refere-se ao uso dos mesmos métodos para os 
mesmos itens, tanto de um período para outro na mesma entidade, quanto para um único período 
entre entidades. 
 
Resposta correta: item B 
 
32. (ESAF 2012 AFRFB )- Entre as características qualitativas de melhoria, a comparabilidade está 
entre as que os analistas de demonstrações contábeis mais buscam. Dessa forma, pode-se definir 
pela estrutura conceitual contábil que comparabilidade é a característica que: 
a) permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles 
nas Demonstrações Contábeis. 
b) utiliza os mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período para outro, considerando a 
mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único período entre entidades. 
c) considera a uniformidade na aplicação dos procedimentos e normas contábeis, onde, para se obter a 
comparabilidade, as entidades precisam adotar os mesmos métodos de apuração e cálculo. 
d) garante que usuários diferentes concluam de forma completa e igual, quanto à condição econômica e 
financeira da empresa, sendo levados a um completo acordo. 
e) estabelece procedimentos para a padronização dos métodos e processos aplicados em 
demonstrações contábeis de mesmo segmento. 
 
Alternativa a, CORRETA! Comparabilidade é o objetivo, é a característica qualitativa de melhoria. A 
informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e 
com informação similar sobre a mesma entidade para outro período. 
A letra b traz a definição de consistência, que não é característica, lembrem sempre. 
Letra c começa falando sobre o conceito de consistência e acaba com uma informação errada. A 
comparabilidade não requer que sejam utilizados os mesmos métodos, apenas requer que sejam 
obedecidos os mesmos fundamentos. 
Letra d trata dos aspectos do entendimento dos usuários sobre a informação comparável. Usuários 
diferentes não precisam, e nãoirão, chegar a um completo acordo sobre a condição da entidade. 
Apenas será formado um consenso, uma harmonia no entendimento. 
Letra e está errada porque padronização de métodos está relacionada à consistência, e mesmo sendo 
ela um aspecto da comparabilidade, o CPC 00 deixa claro que métodos padronizados não são 
essências para que a informação seja comparável. 
 
Resposta correta: item A 
 
 
 
33. (Contador Junior-Petrobras-2006-Cesgranrio) A padronização das demonstrações financeiras 
consiste em: 
 
a) realizar uma crítica às contas das demonstrações financeiras, bem como transcrevê-las 
para um modelo previamente definido. 
b) realizar uma crítica às contas que sofrem ajustes no final do exercício, tais como: 
Imobilizações, Diferido, investimentos e Resultados de Exercícios Futuros. 
c) realizar uma avaliação prévia das contas de receitas e despesas, visando a verificar se o 
lucro contábil corresponde ao lucro financeiro. 
d) transferir as contas de depreciações acumuladas, amortizações e exaustões para o 
Patrimônio Líquido, como contas redutoras. 
e) segregar as contas do Ativo Permanente em financeiras e operacionais. 
 
A padronização das demonstrações financeiras consiste em realizar uma crítica às contas das 
demonstrações financeiras, bem como transcrevê-las para um modelo previamente definido. 
 
Resposta: Item A 
 
 
34. (Contador Junior-Petrobras-2006-Cesgranrio) Há alguns anos o IASB – InternationalAccouting 
Standards Board – (colegiado de padrões contábeis internacionais) vem buscando realizar uma 
harmonização nos padrões de contabilidade das nações associadas. Fundamentalmente, o objetivo 
dessa harmonização dos padrões contábeis mundiais visa a: 
 
a) permitir a comparabilidade das informações. 
b) criar um padrão único a ser utilizado por todas as nações. 
c) estabelecer princípios contábeis universais. 
d) estabelecer leis, regras e normas a que todas as nações obedeçam. 
e) padronizar, exclusivamente, a forma de apresentação dos demonstrativos contábeis. 
 
O objetivo da harmonização dos padrões contábeis mundiais visa a permitir a comparabilidade das 
informações. 
 
Resposta: Item A 
 
 
35. (Ano: 2012 - Banca: CESGRANRIO- Órgão: Petrobras - Prova: Profissional Júnior - Formação 
Ciências Contábeis) 
Atualmente, as normas internacionais de informações financeiras (IFRS), anteriormente chamadas 
de normas internacionais de contabilidade (IAS), são emitidas por que órgão? 
a) European Accounting Association 
 b) Financial Accounting Standards Board 
 c) International Accounting Standards Board 
 d) International Organization of Securities Commission 
 e) International Financial Reporting Interpretations Committee 
 
Atualmente, as normas internacionais de informações financeiras (IFRS), anteriormente chamadas 
de normas internacionais de contabilidade (IAS), são emitidas por que órgão pelo 
InternationalAccounting Standards Board. 
 
Resposta: Item C 
 
 
 
 
36. (Ano: 2011- Banca: FCC- Órgão: TRT - 23ª REGIÃO (MT)Prova: Analista Judiciário – 
Contabilidade). De acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade, convergidas para o 
IFRS, devem ser classificados na Demonstração de Resultado como outros resultados abrangentes 
 
 a) as receitas e as despesas financeiras. 
 b) os resultados (positivos ou negativos) da avaliação de investimentos pelo método da equivalência 
patrimonial. 
 c) as receitas e as despesas não operacionais. 
 d) os ajustes de avaliação patrimonial. 
 e) as reversões de provisões. 
De acordo com o CPC 26 Item 7 – Definições: 
 
Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de 
reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido 
pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros 
resultados abrangentes incluem: 
 
(a) variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente (veja Pronunciamentos Técnicos 
CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo 
Intangível); 
(b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 
93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – 
Benefícios a Empregados; 
(c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver 
Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de 
Demonstrações Contábeis); 
(d) ajuste de avaliação patrimonial relativo aos ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros 
disponíveis para venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: 
Reconhecimento e Mensuração); 
(e) ajuste de avaliação patrimonial relativo à efetiva parcela de ganhos ou perdas de instrumentos de 
hedge em hedge de fluxo de caixa (ver também 
Pronunciamento Técnico CPC 38). 
 
Resposta: Item D 
 
 
37. (Ano: 2012- Banca: CESGRANRIO- Órgão: Petrobras- Prova: Profissional Júnior - 
Formação Ciências Contábeis) Em relação à aplicação do IFRS, o aspecto qualitativo da 
informação financeira evidenciada nas demonstrações contábeis da entidade, quando auxilia os 
diversos tipos de usuários na avaliação de eventos passados, presentes ou futuros, está 
relacionado à característica de: 
 
 a) comparabilidade 
 b) compreensibilidade 
 c) confiabilidade 
 d) materialidade 
 e) relevância. 
CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. 
 
Características qualitativas fundamentais 
QC5. As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna. 
 
Relevância 
 
QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que 
possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma 
decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver 
tomado ciência de sua existência por outras fontes. 
 
QC7. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor 
preditivo, valor confirmatório ou ambos. 
 
QC8. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de 
entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados. A informação 
contábil-financeira não precisa ser uma predição ou uma projeção para que possua valor preditivo. 
A informação contábil-financeira com valor preditivo é empregada pelos usuários ao fazerem suas 
próprias predições. 
 
QC9. A informação contábil-financeira tem valor confirmatório se retro-alimentar – servir de 
feedback – avaliações prévias (confirmá-las ou alterá-las). 
 
QC10. O valor preditivo e o valor confirmatório da informação contábil-financeira estão inter-
relacionados. A informação que tem valor preditivo muitas vezes também tem valor confirmatório. 
Por exemplo, a informação sobre receita para o ano corrente, a qual pode ser utilizada como base 
para predizer receitas para anos futuros, também pode ser comparada com predições de receita 
para o ano corrente que foram feitas nos anos anteriores. Os resultados dessas comparações 
podem auxiliar os usuários a corrigirem e a melhorarem os processos que foram utilizados para 
fazer tais predições. 
 
 
Resposta: Item E 
 
 
38. (Ano: 2011- Banca: FCC- Órgão: TRT - 23ª REGIÃO (MT)Prova: Analista Judiciário – 
Contabilidade) O processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas 
Internacionais de Contabilidade (IFRS) foi iniciado com a edição da Lei no 11.638/2007 e 
complementado com a edição da Lei no 11.941/2009 e de diversos pronunciamentos técnicos do 
CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Uma das modificações introduzidas nesse processo 
de convergência que influiu na estrutura do balanço patrimonialfoi a 
 
 a) extinção do Ativo Diferido, sendo seu saldo obrigatoriamente estornado contra a conta Lucros ou 
Prejuízos Acumulados. 
 b) criação do Ativo Não Permanente. 
 c) extinção do Ativo Realizável a Longo Prazo. 
 d) obrigação de estornar as reservas de reavaliação constituídas até 31-12-2007, alterando a 
constituição do PL. 
 e) extinção do grupo de Resultados de Exercícios Futuros, sendo seu saldo reclassificado para o 
Passivo Não Circulante. 
De acordo com a Lei 6.404, Art. 299-B, o saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de 
dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de 
receita diferida. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009). 
 
 
Resposta: Item E 
 
39. (Ano: 2010- Banca: CESGRANRIO- Órgão: Petrobras- Prova: Profissional Júnior - Ciências 
Contábeis) A Lei no 11.941/2009 introduziu alterações no texto da Lei no 6.404/76, principalmente 
adaptando os padrões contábeis brasileiros aos padrões internacionais dispostos pelos IFRS - 
International Financial Reporting Standards. 
Uma das alterações importantes foi a definição dos grupos que compõem ativo e passivo, que 
passaram a ser os seguintes: 
 a) ATIVO: ativo circulante e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado e diferido. 
PASSIVO: passivo circulante; passivo não circulante e patrimônio líquido, dividido em capital social, 
reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, reservas de reavaliação, ações 
em tesouraria e prejuízos acumulados. 
 b) ATIVO: ativo circulante e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado e diferido. 
PASSIVO: passivo circulante; passivo não circulante; resultado de exercícios futuros e patrimônio 
líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de 
lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados 
 c) ATIVO: ativo circulante e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado, diferido e intangível. 
PASSIVO: passivo circulante; passivo não circulante; resultado de exercícios futuros e patrimônio 
líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de 
lucros, ações em tesouraria e lucros e prejuízos acumulados. 
 d) ATIVO: ativo circulante e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado e intangível. 
PASSIVO: passivo circulante; passivo não circulante e patrimônio líquido, dividido em capital social, 
reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e 
prejuízos acumulados. 
 e) ATIVO: ativo circulante e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado, diferido e intangível. 
PASSIVO: passivo circulante; passivo não circulante e patrimônio líquido, dividido em capital social, 
reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e lucros e 
prejuízos acumulados. 
 
Lei 6.404/76 
 
Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, 
e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. 
 
§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos 
nelas registrados, nos seguintes grupos: 
 I – ativo circulante; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e 
intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
§ 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: 
 I – passivo circulante; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 II – passivo não circulante; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação 
patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (Incluído pela Lei nº 
11.941, de 2009) 
 
§ 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão 
classificados separadamente. 
 
Resposta: Item D 
 
40. (Ano: 2011- Banca: CESGRANRIO- Órgão: Transpetro- Prova: Contador Júnior) 
A Lei no 11.638/07 promoveu fortes alterações na legislação brasileira das sociedades por ações. No 
campo contábil, tornou-se o marco inicial da harmonização das normas contábeis brasileiras ao cenário 
internacional. 
 
Os International Financial Reporting Standards (IFRS) são considerados princípios básicos do conjunto 
de normas que estabelecem as regras contábeis gerais e específicas. 
 
Tais princípios básicos são: 
 
• as exigências de governos, órgãos reguladores ou fiscais não devem afetar as demonstrações 
financeiras preparadas nos termos da estrutura conceitual; 
• as demonstrações financeiras devem ser preparadas segundo o modelo contábil calcado no custo 
histórico recuperável e na manutenção do capital financeiro. 
 
Ao estabelecer os conceitos básicos para o preparo e apresentação das demonstrações financeiras, 
focadas nos usuários externos, a estrutura conceitual tem por finalidade: 
 a) dar sustentação aos auditores independentes para analisar os registros contábeis com a 
prevalência da formalização legal dos fatos sobre sua essência. 
 b) auxiliar os auditores independentes a formar opinião sobre a conformidade das normas contábeis 
com as normas internacionais. 
 c) oferecer aos auditores internos instrumentos que, na mensuração da posição financeira da entidade, 
lhes permitam avaliar a capacidade geradora de benefícios futuros do patrimônio líquido. 
 d) permitir que os auditores internos disponham de instrumentos técnicos que assegurem avaliar as 
obrigações presentes decorrentes da decisão de aquisição futura de ativos. 
 e) possibilitar aos auditores externos analisar as demonstrações financeiras sob o enfoque de suas 
características monetárias: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. 
 
 
 
 
a) dar sustentação aos auditores independentes para analisar os registros contábeis com a prevalência 
da formalização legal dos fatos sobre sua essência. 
(Essa já está errada pois, de acordo com o CPC 00 (R1) a essência prevalece sobre a forma, e não o 
inverso.) 
 
b) auxiliar os auditores independentes a formar opinião sobre a conformidade das normas contábeis 
com as normas internacionais. 
(Já muitíssimo bem explicada no 2º comentário desta questão. De acordo com o CPC 00(R1), a 
estrutura conceitual básica permite aos auditores independentes expressarem opinião sobre a 
conformidade das Demonstrações Financeiras com os CPCs) 
 
c) oferecer aos auditores internos instrumentos que, na mensuração da posição financeira da entidade, 
lhes permitam avaliar a capacidade geradora de benefícios futuros do patrimônio líquido. 
(Em nenhum campo, o CPC 00 (R1) fala sobre auditores internos. Portanto, esta já ficaria descartada.) 
 
d) permitir que os auditores internos disponham de instrumentos técnicos que assegurem avaliar as 
obrigações presentes decorrentes da decisão de aquisição futura de ativos. 
(Outra sobre auditores internos, segue o mesmo raciocínio da opção C. Mas de qualquer forma, não 
seria possível avaliar as obrigações PRESENTES decorrentes da aquisição FUTURA de ativos. Uma 
vez que essa obrigação só surge no momento da aquisição.) 
 
e) possibilitar aos auditores externos analisar as demonstrações financeiras sob o enfoque de suas 
características monetárias: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. 
(As características, como disse o colega no 3º comentário são qualitativas e não monetárias.Portanto, 
descartada) 
 
Resposta: Item B 
 
41. (Ano: 2015- Banca: NC-UFPR). Em relação às demonstrações contábeis previstas na 
legislação societária e nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos 
Contábeis, assinale a alternativa correta. 
 a) De acordo com a Lei 6.404/1976 e alterações posteriores, a elaboração da Demonstração do Valor 
Adicionado é obrigatória para todas as sociedades empresárias tributadas pelo Lucro Real. 
 b) A Demonstração dos Fluxos de Caixa pode ser elaborada tanto pelo Método Direto como pelo 
Método Indireto, sendo que a diferença entre eles reside exclusivamente na forma de elaboração e 
evidenciação do Fluxo de Caixa e Equivalentes de Caixa gerado ou consumido nas Atividades 
Operacionais. 
 c) A Lei 6404/1976 determina que a Demonstração do Resultado Abrangente deva ser elaborada 
como continuidade da Demonstração do Resultado do exercício de reporte. 
 d) Em função da adoção dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos 
Contábeis, convergentes às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), a estrutura do Balanço 
Patrimonial Consolidado passou a considerar os seguintes subgrupos: Ativo Circulante, Ativo Não 
Circulante, Passivo Circulante, Passivo Não Circulante, Participação dos Acionistas Não Controladores 
e Patrimônio Líquido. 
 e) O valor do capital social a ser evidenciado na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
Consolidada será resultado do somatório do valor do capital social da Controladora e de suas empresas 
Controladas e Coligadas. 
 
 
42. (Ano: 2011- Banca: FCC- Órgão: TRF - 1ª REGIÃO- Prova: Analista Judiciário - Contadoria). 
Considere as afirmações a seguir: 
 
I. As companhias abertas estão obrigadas a apresentar, desde o exercício social de 2009, suas 
demonstrações financeiras consolidadas de acordo com o padrão contábil internacional, emitido pelo 
InternationalAccounting Standards Board - IASB, em substituição ao padrão contábil brasileiro. 
 
II. No primeiro exercício de adoção das Normas Internacionais (2009), a apresentação, para fins de 
comparação, das demonstrações consolidadas do exercício anterior devem ser obrigatoriamente 
elaboradas no padrão internacional. 
 
III. As companhias abertas deverão apresentar, em nota explicativa às demonstrações financeiras 
consolidadas, uma declaração explícita e sem reservas de que as demonstrações relativas a 2008 
estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e com as 
práticas contábeis adotadas no Brasil. 
 
Está INCORRETO o que se afirma em: 
 a) I, somente. 
 b) II, somente. 
 c) I, II e III. 
 d) I e II, somente. 
 e) II e III, somente. 
 
43. (Ano: 2008- Banca: CESGRANRIO- Órgão: PetrobrasProva: Contador) 
O IASB (The InternationalAccounting Standards Board), órgão independente do setor privado, com sede 
em Londres, que se destina ao estudo dos padrões contábeis, é formado por um Conselho de 
Membros, constituído por mais de 140 entidades mundiais, dentre elas as brasileiras, Instituto Brasileiro 
de Contadores e Conselho Federal de Contabilidade. 
 
Um de seus objetivos é 
 a) determinar o uso e a aplicação rigorosa de todas as suas normas, em todos os países a ele filiados. 
 b) estabelecer uma data específica para a harmonização das normas contábeis dos países do 
Conselho de Membros. 
 c) implementar a harmonização das normas contábeis, em todos os países do Conselho de Membros, 
até 2010. 
 d) promover a convergência entre as normas fiscais locais e as Normas Internacionais de 
Contabilidade, de alta qualidade. 
 e) verificar, pelo seu Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade, formado por, no mínimo, 5 
auditores praticantes, se suas normas são cumpridas. 
 
44. (Ano: 2008- Banca: CESGRANRIO- Órgão: BNDES- Prova: Profissional Básico - Ciências 
Contábeis) Qual o órgão internacional e independente que, atualmente, estuda os padrões 
contábeis mundiais, visando a estabelecer uma harmonização de procedimentos válida para os 
países membros? 
a) FASB - Financial Accouting Standards Board. 
 b) IOSCO - International of Securities Comiission. 
 c) IASB - International Accouting Standards Board. 
 d) IFAC - International Federation of Accoutants. 
 e) OECD - Organization for Economic Cooperation and Development. 
 
 
45. (Ano: 2005- Banca: ESAF- Órgão: SET-RN Prova: Auditor Fiscal do Tesouro Estadual) Com o 
processo de globalização e a internacionalização dos negócios, as empresas e o mercado passam 
a ter necessidade de harmonizar as normas contábeis brasileiras às normas internacionais; assim o 
parecer sem ressalva deve conter em seu texto a expressão de acordo com 
 a) as Práticas Contábeis adotadas no Brasil. 
 b) as Normas Geralmente aceitas de Contabilidade e Auditoria. 
 c) os Princípios Fundamentais de Contabilidade Internacional. 
 d) as Práticas Contábeis adotadas Internacionalmente. 
 e) os Princípios Fundamentais de Contabilidade. 
 
 
46. (Ano: 2015- Banca: AOCP- Órgão: EBSERH- Prova: Técnico em Contabilidade 
“Tem por objetivo esclarecer a aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, definindo regras e 
procedimentos a serem aplicados em situações, transações ou atividades específcas, sem alterar a 
substância dessas normas”. O enunciado refere-se 
 a) à organização internacional. 
 b) à auditoria governamental. 
 c) à interpretação técnica 
 d) às normas simples. 
 e) às regras externas. 
 
 
47. (Ano: 2010- Banca: ESAF- Órgão: CVM- Prova: Analista de Mercado de Capitais) 
A respeito da elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, com base em padrões contábeis 
internacionais, é correto afirmar: 
 a) a adoção de padrões internacionais de contabilidade na elaboração e divulgação das 
demonstrações financeiras é obrigatória para as Companhias Abertas cujo capital social seja de 
propriedade de companhias com sede no exterior. 
 b) a adoção de padrões contábeis internacionais por parte das Companhias Abertas é opcional para o 
exercício findo em 2010 e obrigatório a partir do exercício findo em 2011. 
 c) somente as Companhias Abertas com ações em bolsa deverão, a partir do exercício findo em 2010, 
apresentar as demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os padrões contábeis 
internacionais. 
 d) é opcional às Companhias Abertas a adoção dos padrões internacionais de contabilidade, desde 
que cumpram com as normas da legislação societária. 
 e) a partir do exercício findo em 2010, as Companhias Abertas deverão apresentar suas 
demonstrações financeiras consolidadas adotando o padrão contábil internacional. 
 
 
 
48. (Ano: 2011- Banca: CESGRANRIO- Órgão: Petrobras) 
De acordo com a CVM, as Companhias abertas deverão, a partir do exercício findo em 2010, 
apresentar as suas demonstrações financeiras consolidadas por meio do padrão contábil internacional, 
e os auditores independentes deverão emitir opinião sobre a adequação das demonstrações financeiras 
consolidadas às normas internacionais de contabilidade, bem como sobre 
 a) a demonstração de mutação de patrimônio líquido de exercícios anteriores que ocasionaram 
possíveis diferenças na reconciliação das demonstrações financeiras consolidadas às normas 
internacionais. 
 b) as notas explicativas relativas ao método pelo qual as Companhias realizaram a consolidação das 
suas de- monstrações financeiras. 
 c) o relatório da administração que explicará os efeitos da consolidação das demonstrações 
financeiras da Companhia, de acordo com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo 
IASB (InternationalAccountStandarsBoard). 
 d) os ajustes contábeis realizados em exercícios anteriores que impactassem as demonstrações 
financeiras do exercício findo em 2010. 
 e) os efeitos dos eventos que geraram diferença entre os totais do patrimônio líquidoe do lucro líquido 
ou prejuízo da controladora, em confronto com os totais do patrimônio líquido e do lucro líquido ou 
prejuízo consolidados. 
 
 
49. (Ano: 2011- Banca: FCC- Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS)Prova: Analista Judiciário - 
Contabilidade). As Companhias Abertas deverão apresentar as suas demonstrações financeiras 
consolidadas, adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos 
emitidos pelo InternationalAccounting Standards Board ? IASB, 
 a) a partir do exercício findo em 2009. 
 b) a partir do exercício findo em 2010. 
 c) a partir do exercício findo de 2011. 
 d) a partir do exercício findo de 2012. 
 e) sendo facultativo para o exercício de 2010 e obrigatório para o exercício de 2011. 
50. A estrutura conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a preparação e a apresentação 
de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. 
Com base nessa observação, julgue os itens a seguir em Verdadeiro ( V) ou Falsos ( F) e em seguida, 
assinale a opção CORRETA. 
( ) Estão fora do alcance da Estrutura Conceitual informações financeiras elaboradas para fins 
exclusivamente fiscais. 
( ) Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas 
sejam prontamente entendidas pelos usuários. Por esta razão, informações sobre assuntos complexos 
devem ser excluídas por serem de difícil entendimento para usuários que não conheçam as 
particularidades do negócio. 
( ) A materialidade é um atributo da relevância. 
() comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade são apresentadas na nova 
estrutura conceitual com características qualitativas fundamentais. 
a) F,F,F,F 
b) F,F,V,F 
c) V,F,V,F 
d) V,V,V,F 
 
51. Assinale verdadeiro (V) ou Falso (F) 
 
( ) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos futuros, e do qual se espera 
fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. 
( ) ativo são prováveis benefícios econômicos futuros obtidos ou controlados por uma entidade em 
particular como um resultado de transações ou eventos futuros. 
( ) um recurso, para ser contabilizado como ativo, precisa obrigatoriamente ser de propriedade formal 
da entidade. 
( ) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados cuja liquidação se 
espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos 
( ) passivo compreende as aplicações de recursos representados pelas obrigações para com os 
terceiros. 
( ) o valor do patrimônio líquido de uma entidade com fins lucrativos não pode ser menor que zero. 
( ) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos depois de acrescidos todos os seus passivos. 
( ) Ao avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, o contador 
deve considerar a essência, em detrimento da forma. 
 
52. Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para entidade de diversas 
maneiras; 
 
a) Usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de 
serviço 
b) Conversão da obrigação em item do patrimônio líquido 
c) Substituição da obrigação por outra 
d) Receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em 
moeda. 
e) Reversões de reserva. 
 
 
53. Aponte a opção que contém uma assertiva incorreta: 
 
a) ativo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, e do qual se espera 
que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. 
b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação 
se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. 
c) Patrimônio líquido é o interesse residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os 
resultados. 
d) Muitos ativos têm uma substância física. Entretanto, substância física não é essencial à 
existência de um ativo. 
e) Muitos ativos ligados a direitos legais, inclusive a direito de propriedade. Ao determinar a 
existência de um ativo, entretanto, o direito de propriedade não é essencial. 
 
54. Em relação ao Passivo, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA; 
 
I – passivos podem decorrer de obrigações formais ou legalmente exigíveis. 
II- existem obrigações que atendem ao conceito de passivo, mas não são reconhecidas por não ser 
possível mensurá-las de forma confiável. 
III- a extinção de um passivo pode ocorrer mediante a prestação de serviços. 
 
Está(ão) CERTOS o(s) item(ns); 
 
a) I, II, e III; 
b) I e II, apenas; 
c) II e III, apenas; 
d) III, apenas. 
55. Entre os requisitos estabelecidos no CPC 26 (R1), temos: 
I – a definição do conteúdo detalhado de cada demonstração contábil obrigatória, discriminando seus 
conteúdos por grupos, subgrupos, contas e subcontas. 
II- as diretrizes relativas à estrutura das demonstrações contábeis e à apresentação do seu conteúdo. 
III- o prazo previsto para elaboração e publicação das demonstrações contábeis obrigatórias, bem como 
para sua retificação. 
a) I, II e III são verdadeiras 
b) Apenas I e II são verdadeiras 
c) Apenas II e III são verdadeiras 
d) Apenas II é verdadeira 
e) Todas são falsas 
56. As demonstrações contábeis obrigatórias para as sociedades por ações de capital aberto, de acordo 
com a Lei das Sociedades por Ações, com as modificações introduzidas pelas leis nº 11.638/2007 e 
nº 11.941/2009 são: 
a) Demonstração dos fluxos de caixa, demonstração do resultado do exercício, demonstração do 
valor adicionado, balanço patrimonial e demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. 
b) Demonstração dos fluxos de caixa, balancete de verificação, demonstração do resultado do 
exercício, demonstração de origens e aplicações de recursos, e demonstração dos lucros ou prejuízos 
acumulados. 
c) Demonstração de origens e aplicações de recursos, demonstração do resultado do exercício, 
demonstração do valor adicionado, balanço patrimonial e demonstração dos lucros ou prejuízos 
acumulados. 
d) Balanço ou balancete de suspensão ou redução do imposto por estimativa, demonstração do 
resultado do exercício, demonstração do valor adicionado, demonstração de origens e aplicações de 
recursos e demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. 
e) Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, balanço patrimonial, Demonstração dos 
fluxos de caixa e demonstração do resultado do exercício. 
 
57. Com relação à demonstração dos fluxos de caixa a legislação societária determina que a mesma 
deva ser apresentada; 
a) Apenas pelas sociedades de capital fechado independentemente do setor de atuação e tamanho 
do patrimônio líquido. 
b) Pelas companhias abertas somente quando estas forem obrigadas a apresentar também suas 
demonstrações consolidadas. 
c) Somente para as companhias abertas quando estas estiverem constituídas sob a forma de 
grupos econômicos e possuírem patrimônio líquido e ativo total relevante. 
d) Para as companhias fechadas com patrimônio líquido, na data do balanço igual ou superior a 
dois milhões de reais. 
e) Por todos os tipos de sociedades, de qualquer tamanho de patrimônio líquido ou ativo, 
independentemente de serem companhias abertas ou fechadas. 
58. De acordo com o CPC 26 (R1), trata-se de demonstração que traduz a posição financeira da 
entidade; 
I – Demonstração do resultado do exercício 
II- Balanço patrimonial 
III- demonstração do resultado abrangente. 
IV- demonstração dos fluxos de caixa. 
Está(ao) correto(s) o(s) item(ns); 
a) I somente 
b) II somente 
c) III somente 
d) IV somente 
e) II e IV somente 
59. Nos termos do CPC 26 (R1), o conjunto de demonstrações contábeis obrigatórias não inclui: 
a) Balanço social ao final do período 
b) Demonstração do resultado do período 
c) Demonstraçãodo resultado abrangente do período 
d) Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período 
e) Demonstração dos fluxos de caixa do período 
60. Com relação à estrutura conceitual, assinale a opção correta; 
a) Uma característica essencial para a existência de um passivo é que a entidade tenha uma 
obrigação futura. 
b) As despesas, geralmente, tomam a forma de um desembolso ou redução de ativos, monetários 
ou não monetários. 
c) Ganhos não surgem no curso das atividades ordinárias da entidade, embora representem 
aumentos nos benefícios econômicos. 
d) Segundo o conceito financeiro, capital é sinônimo de capacidade produtiva da entidade baseada, 
por exemplo, nas unidades produtivas. 
e) Itens doados a uma entidade não satisfazem a definição de ativo, pois não é possível 
reconhecer ativos que não foram adquiridos ou produzidos pela entidade.

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