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estudos disciplinares III

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Usuário
	vanessa.pereira21 @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares I
	Teste
	Exame I (2017/1)
	Iniciado
	27/05/17 00:24
	Enviado
	27/05/17 00:24
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	7 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	16 minutos
	Instruções
	ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
	possui número de tentativas limitadas;
não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
não apresenta as justificativas corretas;
não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo;
pode apresentar as questões de forma randômica;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos
 
Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que significa cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de sedentários está na região Sudeste: 54,4%.
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. É sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre.
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado alguma prática física.
Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos:
– Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada.
 
Podemos então afirmar que:
 
Os brasileiros se tornam sedentários a partir dos 34 anos
 
PORQUE
 
abandonam a prática de esportes em 45,9% dos casos.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Ambas as afirmativas se encontram incorretas.
 
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	O vírus letal da xenofobia                                                        
Eliane Brum
 
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o “estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente.
A peste não está fora, mas dentro de nós.
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada 35 um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era preto. ―Ebola é coisa de preto, desmascarou-se um no Twitter. ―Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola‖, vomitou outro. ―Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente‖, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. ―Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença‖, afirmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). ―Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo? A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: ―Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros‖. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identificado. Tornaram-se ―os caras com ebola‖, apontados na rua ―como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil. O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele ficasse. ―A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográfica, reforça Deisy Ventura. [...] Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marcapública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano.
(Disponível em   http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html
Acesso em 13 out. 2014.)
 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais.
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro pobre que vem de países subdesenvolvidos.
III. O ódio e o preconceito são, geralmente, dirigidos a todos aqueles que se voltam contra o sistema.
 
De acordo com o texto, é correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II, apenas.
	
	
	
Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	...
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade.             
Raquel Seco
 
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos.
O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado.
Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que pôs fim à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”.
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme.
 
O texto apresenta uma realidade presente em diversas cidades brasileiras: a truculência da polícia.
 
E traz
 
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a impunidade.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Ambas as afirmativas estão corretas, mas a segunda não é consequência da primeira.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	..
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Em texto intitulado “Bem-vindos à maravilhosa e medonha Zuckernet - Os perigosos efeitos de conhecer o mundo por meio de uma única rede social”, Bia Granja nos fornece alguns dados sobre o Facebook:
 
O Facebook é o centro da vida de 1,4 bilhão de pessoas no mundo;
A rede social é acessada por 50% dos brasileiros e desses, 67% priorizam as notícias vinculadas na rede;
No total, 30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações.
 
 
A rede social Facebook é a fonte de notícias mais confiável que temos no Brasil.
 
E, portanto
 
O Facebook deve ser prioridade para que tenhamos notícias fidedignas do mundo.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Ambas as afirmativas estão incorretas.
 
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	...
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
	
	
	
Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	Tá lá mais um corpo estendido no chão.
Flavio Moura.
 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18.
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de populares insatisfeitos com a polícia no local.
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”.
O vídeo circulou por todo canto.
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão.
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou.
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado.
 
I. A crônica traz um olhar tendencioso ao afirmar que o “assassino” tira do bolso um spray de pimenta.
II. O texto está carregado de ironia ao afirmar que o PM foi seguro “bruscamente”.
III. Flavio Moura nos mostra o quanto foi importante e é necessário o olhar justo por parte de magistrados como da juíza.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma das afirmativas se encontra correta.
 
	
	
	
Pergunta 9
0 em 1 pontos
	
	
	
	....
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
As afirmativas I e II são verdadeiras e a I é uma decorrência da II.
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	..
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As duas asserções são falsas.

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