Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CASO CLÍNICO 1
Paciente de 35 anos, previamente assintomático respiratório, tabagista 20 anos.maço e hipertenso, dá entrada no Pronto Socorro com quadro súbito de febre alta, calafrios, tosse com expectoração escassa, e de cor amarelada, e dor pleurítica na região infra-escapular direita. Ao exame encontra-se bem orientado quanto ao tempo e espaço, com temperatura axilar de 39 °C, acianótico, FR = 26 irpm, PA = 110/70 mmHg e FC = 100 bpm. Ausculta pulmonar revela crepitações teleinspiratóriasinfraescapulares à direita.
Após três dias de tratamento e afebril, o paciente evoluiu com reaparecimento de febre e piora da dor torácica, apresentando-se, ao exame físico, acianótico e com redução dos sons respiratórios e do frêmito tóraco-vocal na região infra-escapular direita e PA = 110/70, FR 22.
Considerando esta evolução:
Qual o diagnóstico provável para explicar esta evolução?
Resposta:
HD: 
Derrame pleural
Diagnóstico:
Radiografia de tórax (2 incidências: póstero-anterior e perfil).
- Medidas de suporte: repouso, analgésicos, maior oferta de líquidos, oxigênio se sinais de hipoxemia e fadiga muscular.
- Antibioticoterapia empírica é orientada pelos dados clínicos- radiológicos e epidemiológicos( na ausência de agente etiológico isolado)
 - Drenagem pleural com o objetivo de permitir a completa reexpansão pulmonar, reduzir o desconforto respiratório e prevenir a formação de uma camada pleural que restringe a expansibilidade pulmonar.
Tratamento:
Amoxilicina: 500 mg, 1 comprimido por via oral de 8/8 horas por 7 dias; ou
Azitromicina: 500 mg, via oral, dose única diária por 3 dias ou 500 mg no primeiro dia, seguido de 250 mg por dia por 4 dias; ou
 Claritromicina de liberação rápida: 500 mg por via oral, de 12/12 horas por até 7 dias; ou
 Claritromicina UD 500 mg (liberação prolongada): 1 comprimido por via oral por dia, por até 7 dias.
CASO CLÍNICO 2
Paciente de 70 anos, sexo feminino, dá entrada na UBS de seu bairro trazida por um familiar com relato de início de cansaço, prostração e tosse esporádica seca. Não houve febre e o familiar estranhou o fato da paciente ter tido dificuldade em responder algumas perguntas simples e de se levantar da cama pela manhã tendo, por isto, a levado à unidade. Após muita insistência no interrogatório, o familiar informava episódio de resfriado alguns dias antes. 
História pregressa de tabagismo, interrompido há mais de 30 anos. 
Ao exame físico a paciente encontrava-se prostrada, afebril, corada, acianótica, sem edemas, sem déficits motores localizados aparentes, pupilas isocóricas e normorreativas. FR: 30, padrão superficial. Sons respiratórios simetricamente distribuídos. Crepitações teleinspiratórios discretas na região mamária direita. Pulsos rápidos, finos. FC= 110 PA 130/80. Ritmo cardíaco regular, taquicárdico, sem sopros. Abdome plano, sem abaulamentos e indolor à palpação superficial e levemente dolorido no HD à palpação profunda. Ausência de visceromegalias.
Resposta
HD: 
Pneumonia adquirida na comunidade. Os sintomas são muito inespecíficos, o que é comum em pacientes idosos, mas deve-se suspeitar de PAC devido aos sons respiratórios, a taquipnéia e a dor á palpação no HD. Além disso a história prévia de resfriado é fator de risco para o desenvolvimento da doença.
Topografia provável do acometimento: base do pulmão direito (lobo inferior).
Diagnóstico:
Radiografia de tórax em PA e perfil. Devido à idade e o quadro mais grave da paciente deve-se solicitar dosagem de uréia, hemograma, glicemia e eletrólitos. Também pode ser feita hemocultura ou cultura de escarro para diagnóstico etiológico.
Tratamento:
Quinolona ou  betalactâmico associado a macrolídeo: levofloxacina 500 mg/dia associado a azitromicina 500 mg, via oral, dose única diária por 3 dias ou 500 mg no primeiro dia, seguido de 250 mg por dia por 4 dias.
CASO CLÍNICO 3
Paciente feminina de 55 anos, tabagista de dois maços por dia durante 35 anos, 
queixa-se de tosse produtiva matinal, há dois anos, e dispneia aos moderados para 
pequenos esforços há um ano. Nesse último ano, teve dois episódios de piora dos
sintomas respiratórios com aumento e mudança do aspecto da expectoração. Foi 
atendida em serviços de emergência e diagnosticada como traqueobronquite. 
Sem antecedente de doença respiratória na infância, dislipidemia em uso de
estatina. Nega etilismo ou uso de outras drogas. 
Ao exame físico: altura: 1,58m, peso: 48Kg, IMC: 19,2 kg/cm2, pressão arterial: 
130 x 90 mmHg, FC: 88bpm, FR: 20ipm, SaO2: 93%. 
Corada, hidratada, uso de musculatura acessória na respiração, anictérica e
acianótica. 
Pulsos periféricos presentes e normais. 
Expansibilidade pulmonar diminuída com aumento do diâmetro anteroposterior
do tórax, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular discretamente reduzido. 
Exame cardíaco e abdominal normal. 
Sem edema de membros inferiores.
Resposta:
HD:
A principal hipótese diagnóstica para um paciente com 70 anosxmaço de carga tabágica apresenrtando tosse crônica produtiva e dispinéia progressiva é DPOC. Os principais diferenciais são com outras doenças das vias aéreas como asma de início tardio, tumores de via aerea central e bronquiectasia. ICC ou embolia pulmonar crônica também entram no diferebcial por causarem dispnéia.
Diagnóstico:
O principal exame para a confirmação diagnóstica é a espirometria. a presença de disturbio ventilatório obstrutivo irreversível sela o diagnóstico de dpoc. rx torácico para diagnóstico diferencial.
CASO CLÍNICO 4
Identificação
PCP, 4 anos, masculino, branco, natural e procedente de Brasília-DF.
Queixa Principal: 
Tosse há 2 meses.
Mãe refere que, há dois meses, criança vem apresentando dispneia leve e tosse curta de predomínio noturno, produtiva, que se exacerba com a atividade física e que, algumas vezes, evolui com vômitos de secreção clara ou restos alimentares. Antecedendo o aparecimento da tosse, criança apresentou obstrução nasal e coriza de aspecto hialino. Mãe negou adinamia, febre e hiporexia.
Criança nascida de parto cesária a termo, sem intercorrências durante a gestação e período perinatal. Amamentação exclusiva por 1 mês. Aleitamento materno por 7 meses. 
Peso de nascimento: 3180 g 
Estatura: 49 cm
Apgar: 9/10
Calendário vacinal atualizado.
DNPM dentro da normalidade.
Nega internação hospitalar, cirurgias, traumas, hemotransfusões, alergias.
Mãe refere crises freqüentes de “asma”, aproximadamente de 3 em 3 meses, desde os 2 anos. Durante as crises, faz uso de β2 agonista inalatório e prednisolona com melhora do quadro.
Associado às crises de asma, criança apresentou seis episódios de pneumonia. Fez uso de amoxicilina, amoxicilina-clavulanato e azitromicina. 
Refere refluxo gastroesofágico do nascimento aos 6 meses, com uso de domperidona neste período, quando apresentou melhora do quadro.
Alimentação: Rica em fibras, normocalórica, normoprotéica, normograxa.
Nega animais em domicílio.
Nega tabagistas em domicílio.
Mãe, 35 anos, saudável, refere faringite de repetição desde a infância.
Pai, 36 anos, pirose pós-prandial freqüente, faz uso de anti-ácido. Realizou EDA há 10 anos com diagnóstico de incompetência do EEI e esofagite de refluxo.
Irmão, 1 ano e 6 meses, saudável.
Avó materna tem asma, sem crises desde a infância.
Refere história familiar de diabetes mellitus (tipo 2).
Nega consagüinidade.
BEG, ativo, normocorado, hidratado, taquidispnéico, acianótico, anictérico, sem adenomegalias.
Pele: Presença de descamação retroauricular bilateralmente, sem sinais flogísticos locais. Pele áspera em MMSS e em região malar.
Orofaringe: Hipertrofia simétrica de amígdalas, sem hiperemia ou exsudatos purulentos.
ACV: RCR 2T BNF sem sopros, FC: 90bcm.
AR: MVF sem ruídos adventícios, FR: 45irm, presença de esforço respiratório.
ABD: Plano. RHA +, Flácido, indolor, sem visceromegalias, timpanismo predominante, traube livre.
EXT: Bem perfundidas, sem edemas.
Resposta:
HD:
Quadro de pneumonia atípica associada à asma subjacente

Mais conteúdos dessa disciplina