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Direito Civil I - Avaliando apredizado 2

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DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201702380548 V.1 
Aluno(a): DANIEL CAVALCANTI DA COSTA Matrícula: 201702380548
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 06/10/2017 14:34:56 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201703495133) Pontos: 0,1 / 0,1
(TCE/MG 2005)A disposição do próprio corpo para depois da morte é
válida tanto se gratuita como onerosa, para fins de pesquisa.
inviável por declaração do disponente, exceto se mediante testamento.
ato irrevogável se constar de escritura pública de declaração.
permitida somente por ato processado em Juízo.
 válida se gratuita com objetivo científico ou altruístico.
 2a Questão (Ref.: 201703280765) Pontos: 0,1 / 0,1
(FUNRIO - 2016 - Prefeitura de Trindade/GO - Procurador Municipal) Em atenção aos direitos da personalidade
previstos no Código Civil, é correto afirmar que:
 Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção
cirúrgica.
Com a morte cessam, também, os direitos da personalidade, não subsistindo qualquer tipo de proteção
jurídica.
O direito à imagem trata exclusivamente da imagem-retrato, isto é, da projeção dos elementos visíveis que
integram a personalidade humana.
São intransmissíveis, irrenunciáveis e absolutamente indisponíveis.
O pseudônimo, qualquer que seja a sua origem e sua finalidade, goza da proteção que se dá ao nome.
 3a Questão (Ref.: 201703077206) Pontos: 0,1 / 0,1
Uma das inovações mais importantes do estatuto civilista de 2002 é o capítulo referente aos direitos da
personalidade, introduzido logo nos primeiros artigos do código (arts. 11 a 21). No que diz respeito aos direitos da
personalidade, o Código Civil vigente prescreve que
 é inviolável a vida privada da pessoa natural, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as
providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a essa norma.
é impossível admitir a disposição gratuita do próprio corpo para fins de transplante, na forma estabelecida
em lei especial, por serem indisponíveis os direitos da personalidade.
é defeso, em qualquer hipótese, o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição
permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.
existe um rol taxativo desses direitos, constituídos pelo direito à vida, à liberdade, à integridade física e
psíquica, à imagem, à honra, ao nome e à vida privada.
 4a Questão (Ref.: 201703520977) Pontos: 0,1 / 0,1
Cláudia, apresentadora de um telejornal na televisão aberta, teve sua foto na praia divulgada em revista de
circulação nacional. Além da foto divulgada, a revista fez uma matéria afirmando que Cláudia estaria usufruindo
suas férias com dinheiro ilícito. Um escritório de contabilidade aproveitou a foto e a notoriedade do fato para fazer
propaganda dos serviços oferecidos pelo escritório. Diante dos fatos narrados, responda corretamente.
Para Cláudia ter direito a indenização, é necessário fazer prova do prejuízo sofrido.
 O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham
ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória.
Daniel Costa
Realce
Daniel Costa
Realce
Daniel Costa
Realce
É civilmente responsável pelo ressarcimento de dano, decorrente de publicação pela imprensa, apenas o
autor do escrito.
Não é cabível indenização por dano moral no caso descrito uma vez que a publicação das fotos de Cláudia
não causaram a ela dor e sofrimento.
Por se tratar de fato notório, o escritório de contabilidade pode usar o nome de Cláudia em propaganda
comercial.
 5a Questão (Ref.: 201703384203) Pontos: 0,1 / 0,1
No tocante aos direitos da personalidade,
como regra geral, os direitos da personalidade são passíveis de livre transmissão e renúncia.
é irrevogável o ato de disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
é sempre possível a comercialização de partes do próprio corpo, se com a disposição não houver diminuição
permanente da integridade física do doador.
a ameaça ou a lesão a eles não se estendem aos mortos, por serem personalíssimas.
 nenhuma pessoa pode ser constrangida a submeterse, com risco de vida, a tratamento médico ou
intervenção cirúrgica.

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