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Atividade Prática Supervisionada
Orientações:
A atividade deverá ser entregue até a data marcada no portal.
É obrigatório o uso das regras de apresentação de trabalhos conforme o Manual de Normalização de Trabalhos do UNIPAM.
É obrigatório ser anexado arquivo na entrega do trabalho.
A atividade corresponde a 14 horas aulas e valerá 5 pontos.
Leia os votos sobre ADI 3943 e responda às questões abaixo.
O que é ADI? 
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) é a ação que tem por finalidade declarar que uma lei ou parte dela é inconstitucional, ou seja, contraria a Constituição Federal.
A ADI é um dos instrumentos daquilo que os juristas chamam de “controle concentrado de constitucionalidade das leis”. Em outras palavras, é a contestação direta da própria norma em tese.
É um instrumento utilizado no chamado controle direto da constitucionalidade das leis e atos normativos, exercido perante o Supremo Tribunal Federal brasileiro. A ação direta de inconstitucionalidade é regulamentada pela Lei 9.868/99. 
A que ramos do Direito positivo está ligada a decisão? 
A decisão está ligada ao ramo do direito positivo publico, uma vez que se trata de assuntos de atuação e de exercício do poder do estado e dos seus órgãos públicos, regulando as situações internas que envolvem os indivíduos, com efeito de atingir o bem geral da população, pois esta ligada a defensoria publica e ao ministério publico que são órgãos públicos essenciais.
Classifique o direito positivo envolvido, quanto aos sujeitos ativo e passivo.
Sujeito ativo: Ministério Publico
Sujeito passivo: Estado exteriorizado no poder legislativo
Como nasceu a relação jurídica que gerou a ação judicial?
 A relação jurídica da ação nasceu quando o art 5º da lei nº Lei 7.347/1985 com redação dada pela Lei 11.448/2007, que conferiu legitimidade à Defensoria Pública para propor ação civil pública,  o advogado da Conamp, Aristides Junqueira, argumentou que, como a Defensoria Pública foi criada para atender, gratuitamente, aqueles que possuem recursos insuficientes para se defender judicialmente ou que precisam de orientação jurídica, seria impossível sua atuação na defesa de interesses difusos e coletivos em razão da dificuldade de identificar quem é carente. No seu entendimento, os atendidos pela Defensoria Pública devem ser, pelo menos, individualizáveis, identificáveis, para que se saiba se a pessoa atendida pela Instituição não possui recursos suficientes para o ingresso em juízo.
Por achar que a inclusão da defensoria publica no rol de legitimados para propor ação civil publica era inconstitucional o Ministério Publico, levou caso ate o STF (Supremo Tribunal Federal) que considerou que a defensoria não poderia propor ações civis publicas coletivas.
Segundo a ministra Cármen Lúcia, inexiste legislação que impeça a Defensoria de propor ações públicas e dê exclusividade, por outro lado, ao MP. No entendimento da ministra, não se pode negar a quem não tem condições financeiras a possibilidade de ser favorecido por meio de ações coletivas com o argumento de que só valem para interesses difusos.
Qual é o objeto da relação jurídica e seu tipo: mediato/imediato? 
O objeto da relação jurídica são as coisas ou utilidades sobre que incide o interesse legítimo do sujeito ativo a que se refere o dever do sujeito passivo. Sendo nesse caso a legitimidade da defensoria publica de propor ação civil publica coletiva, e sendo também um objeto imediato, pois se trata de uma conduta de dar, fazer, ou não fazer.
Apresente a classificação fundada no objeto: trata-se de direito obrigacional, real ou da personalidade? 
Trata-se de um direito de personalidade (normalmente definidos como o direito irrenunciável e intransmissível de que todo indivíduo tem de controlar o uso de seu corpo, nome, imagem, aparência ou quaisquer outros aspectos constitutivos de sua identidade), pois é um direito intransferível e inalienável, que não se encontra a venda, é o direito de defender o que lhe e próprio.
Classifique os dispositivos legais, citada no julgado, quanto à hierarquia, natureza de suas disposições, aplicabilidade, sistematização, obrigatoriedade e esfera do Poder Público de que emanou.
	Lei n° 7.347 /1985
	 
	 Quanto a hierarquia: lei ordinária
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: norma adjetiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: ordem publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: federal
	
	Lei nº 11.448 /2007
	 
	 Quanto a hierarquia: lei ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: norma substantiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsas
	 
	Obrigatoriedade: de ordem publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: federal
	
	Lei nº 9868/1999
	 
	 Quanto a hierarquia: lei ordinária
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: norma adjetiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: de ordem publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: federal
	
	
	
	Lei nº 12.398 de 1998 - Paraná
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: substantiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsas
	 
	Obrigatoriedade: publica 
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Estadual
	
	
	Lei nº 6.938 de 1981
	 
	 Quanto a hierarquia: Ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: adjetiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsas
	 
	Obrigatoriedade: publica 
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	
	Lei Complementar 40
	 
	 Quanto a hierarquia: Complementar
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Adejetiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: ordem publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	Artigo 5º da Constituição Federal de 1988
	 
	 Quanto a hierarquia: norma constitucional
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: substantivas
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: constitucional
	 
	Obrigatoriedade: Privada
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	Lei n° 8.069 de 1990
	 
	 Quanto a hierarquia: Ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: substantiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: codificado
	 
	Obrigatoriedade: Privada
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	Lei n° 7.853 de 1989
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: adjetivas
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsas
	 
	Obrigatoriedade: publica 
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	Lei n° 8.078 de 1990
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: substantiva
	 
	Aplicabilidade: Dependente de complementação
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: privada
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	
	Lei n° 8.429 de 1992
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei ordinária
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Substantiva
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: publica 
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
	
	Lei n° 8.884 de 1994
	 
	 Quanto a hierarquia: ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Adjetiva 
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsa
	 
	Obrigatoriedade: publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal 
	
	Lei n° 10.741de 2003
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Substantiva 
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: Esparsas
	 
	Obrigatoriedade: Privada
	 
	Esfera do poder público de que emanou: federal
	
	
	Lei n° 8.906 de 1994
	 
	 Quanto a hierarquia: Ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Substantivas
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: esparsas
	 
	Obrigatoriedade: publica
	 
	Esfera do poder público de que emanou: federal 
	
	
	Lei n° 7.913 de 1989
	 
	 Quanto a hierarquia: Lei Ordinária 
	 
	 Quanto a natureza de suas disposições: Substantivas
	 
	Aplicabilidade: autoaplicável
	 
	Sistematização: Esparsas
	 
	Obrigatoriedade: Privada
	 
	Esfera do poder público de que emanou: Federal
Qual o fundamento utilizado para embasar o pedido?
O fundamento utilizado para embasar o pedido foi que a defensoria publica não poderia atuar na defesa de interesses difusos, coletivos, ou individuais, sendo a defensoria criada para atender gratuitamente, aos necessitados, aqueles que possuem recursos insuficientes para se defender judicialmente ou que precisam de orientação jurídica, portanto devem ser, pelo menos, individualizáveis ou identificáveis.
Você concorda com a decisão da corte?
Concordo absolutamente com a decisão da corte, pois, a criação da ação civil publica foi feita pela necessidade de se ter um meio de tutela processual especifico de interesses coletivos, sendo a defensoria publica um órgão facilitador da concretização dos direitos fundamentais constitucionais, sendo um grande passo para alcançarmos a justiça, a ideia de igualdade entre as instituições que compõem o sistema publico brasileiro, evitando que haja um desequilíbrio entre os mesmos.
Foi utilizada alguma regra de interpretação na decisão? Em caso afirmativo indique qual ou quais.
Foram utilizadas algumas regra de interpretação, são elas:
Interpretação gramatical: consiste na interpretação literal, semântica ou filosófica da norma para estabelecer uma definição. (Art. 2º - O art. 5º da Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: ‘Art. 5º - Têm legitimidade para propor a ação principal e a ação cautelar: (...) II - a Defensoria Pública; (...)’ Art. 3º - Esta Lei entra e vigor na data de sua publicação” (fl. 3). ’’).
Interpretação logica: desvenda o sentido e o alcance da norma analisando os períodos da lei, combinando-os entre si. (“Nem sempre o conceito de "insuficiência" pode ser definido a priori. O caso, a situação jurídica concreta, especialmente quando se trate de defesa em juízo, é que vão indicar se o interessado está ou não em condições de organizar a defesa de seus direitos por conta própria. Não é necessário que o interessado seja absolutamente desprovido de recursos, seja miserável” (SILVA, José Afonso Da. Comentário contextual à Constituição. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. p. 173)
Interpretação sistemática: considera o sistema em que se insere a norma jurídica relacionando- se com outras concernentes ao mesmo objeto ([...] questiona-se a validade constitucional do art. 5º, inc. II, da Lei n. 7.347/1985, alterado pela Lei n. 11.448/2007.).
Interpretação teológica: considera os fins aos quais as normas jurídicas se dirigem (A jurisprudência deste Supremo Tribunal assenta o prejuízo da ação em casos nos quais a norma constitucional tida por contrariada seja alterada por emenda constitucional superveniente.).
Foi utilizada a interpretação extensiva. Explique.
Sim, foi utilizada a interpretação extensiva (quando a lei carece de amplitude, ou seja, diz menos do que deveria dizer, devendo o intérprete verificar quais os reais limites da norma.) quando abrangeram a lei 11.448/2007 entendendo que a defensoria publica poderia propor ação civil publica, mesmo não sendo um órgão legitimado. Para isso sendo a mesma classificada como órgão legitimo para o fim.
Relacione direito e justiça neste caso apresentado. Justiça e direito: se excluíram ou se complementaram?
O direito não existe sem a justiça, e vice e versa. Os dois termos andam juntos, a justiça sustenta o direito e o fim do direito e a justiça. No caso analisado vemos que foi utilizada a justiça para a modificação do direito, pois nada mais justo que a defensoria se tornar um órgão legitimado para propor ação civil publica, tendo assim, os dois termos se complementado.
Quais fontes foram utilizadas no julgado?
Na ADI, foram utilizadas como fonte: 
Leis: O art. 1º da Lei Complementar n. 80/1994, alterada pela Lei Complementar n. 132/2009, já previa: “A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal”
Parecer jurídico: No Parecer n. 312/2014, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal afirma: “Em termos de juridicidade, não há ofensa a outras normas ou princípios jurídicos em vigor, sendo a Proposta a via jurídica adequada ao fortalecimento da instituição da Defensoria Pública, em relação às demais funções essenciais à Justiça, e à efetividade do direito fundamental dos necessitados à assistência judiciária. (...)
Decretos: EMENTA: Ação Direta de Inconstitucionalidade. AMB. Lei nº 12.398/98-Paraná. Decreto estadual nº 721/99. Edição da EC nº 41/03. Substancial alteração do parâmetro de controle. Não ocorrência de prejuízo.[...] 
Doutrina: Em trabalho doutrinário sobre o tema, o Ministro Teori Zavascki esclarece: “à medida que os novos instrumentos vão sendo experimentados na prática e que os valores por eles perseguidos vão ganhando espaço na consciência e na cultura dos juristas, ficam perceptíveis a amplitude e o grau de profundidade das mudanças que o ciclo reformador dos últimos anos produziu no processo civil brasileiro.’’
Jurisprudência: “EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE PROSSEGUIMENTO DA AÇÃO DIRETA. PREJUDICIALIDADE. ARTIGO 48, INCISO XV, DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. REDAÇÃO DO PRECEITO ANTERIORMENTE MODIFICADA PELA EC 19/98 E NOVAMENTE ALTERADA PELA EC 41/03. ALTERAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL. 1. O texto do artigo 48, inciso XV, da CB foi alterado primeiramente pela EC 19/98. Após a propositura desta ação direta o texto desse preceito sofreu nova modificação. A EC 41/03 conferiu nova redação ao inciso XV do artigo 48 da CB/88. 2. A alteração substancial do texto constitucional em razão de emenda superveniente prejudica a análise da ação direta de inconstitucionalidade. O controle concentrado de constitucionalidade é feito com base no texto constitucional em vigor. A modificação do texto constitucional paradigma inviabiliza o prosseguimento da ação direta. Precedentes. 3. Ação direta de inconstitucionalidade julgada prejudicada” (ADI 2.159/DF, Relator o Ministro Eros Grau, Plenário, DJ 7.12.2007).
Qual a eficácia deste julgado no ordenamento jurídico brasileiro?
A defensoria publica propondo ação civil publica, pode por vezes diminuir a sobrecarga do ministério publico, diminuindo o numero de ações individuais que discorrem sobre o mesmo assunto, além de atender os mais amplos espaços recusados pelos demais órgãos jurídicos, sendo também a ultima esperança depositada de varias pessoas que tem dificuldade de acesso por meio dessas ações coletivas.

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