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Casos concreto direito do trabalho do 1 ao 10

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Semana 1 Corrigido
Caso concreto 1:
 O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais 
celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e 
Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu que, pa ra 
os integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato 
profissional, a hora noturna, assim considerada aquela compreendida entre as 
22 horas de um dia e as 5 horas do outro dia, teria adicional de 50% (cinqüenta 
por cento) sobre a hora diurna. Finalmente, as partes estabeleceram um prazo 
de vigência de 1(um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o 
caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva poderia ser 
caracterizada como fonte material do direito do trabalho? Justifique. 
 
Resposta: Não pode ser considerada como fonte material do D. do 
Trabalho, de acordo com o art 611, CAPUT, CLT. Fonte material do direito 
do trabalho é o resultado das pressões exercidas de formas organizadas 
pelos trabalhadores junto ao Estado capitalista. Fonte formal imperativa/ 
profissional/ heterônoma/ plural. 
QUESTÕES OBJETIVAS 
(FCC) Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. 
Trata -se do princípio: 
da irrenunciabilidade; 
da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas; 
da primazia da realidade
da prevalência do legislado sobre o negociado; 
da condição mais benéfica; 
 Resposta: LETRA C. Este princípio fala que o que vale de fato é a realidade mesmo indo de contra do que está escrito.
SEMANA 2
 Descrição CASO CONCRETO:
 1- Ana Maria foi convidada pelo hospital para constituir uma pessoa jurídica e, nessa qualidade, prestar serviços médicos em 2 plantões semanais de 24 horas, nos dias determinados pelo hospital percebendo valor de R$ 8.000,00 mensais por estes serviços. Ana aceitou o convite, e durante o contrato tinha seu trabalho dirigido pe lo Diretor Médico do hospital e trabalhava com total subordinação. Sempre que necessitou fazer-se substituir a médica pediu permissão ao hospital para fazê -lo, tendo o seu chefe im ediato d esautorizado, e sclarecendo que sua p restação de serviços era pessoal. Em janeiro do corrente ano, o hospital resolveu, por iniciativa própria e sem qualquer motivo aparente, encerrar o contrato de prestação de serviços com a empresa de Ana Maria, oportunidade em que a mesma, insatisfeita com a situ ação, entrou com Reclamação Trabalhista na Justiça do Trabalho buscando ver reconhecida sua relação de emprego com o hospital. Ana Maria terá êxito em sua pretensão? Justifique a sua resposta
 DESENVOLVIMENTO Do conceito de empre gado previsto n a CLT, podemos especificar os requisitos que caracterizam uma relação de emprego, sendo estes: 
 I – Pessoa física; 
 II – Subordinação jurídica; 
 III – Continuidade; 
IV – Remuneração. 
Há um último requisito que caracteriza a relação de emprego, previsto n a def inição de empregador, que é a prestação pessoal do serviço. No caso esp ecifico de Ana Maria é fácil identificar o reconhecimento da relação de emprego visto que ela atender a toda descrição anteriormente anunciada. O fato dela ter constituído Pessoa Jurídica nos leva a crer que houve pejotização, ou seja, a criação da PJ co m o intuito d e esconder a real situação de empregada. Nesse caso poderemos usar o principio da primazia dos fatos.
SEMANA 3
Descrição CASO CONCRETO: 
Josenilda foi contratada para trabalhar como cozinheira na residência da família Silva em março de 2013. Ficou ajustado entre as partes que Josenilda trabalharia pessoalmente de segunda a sábado iniciando seu trabalho às 07:00 e terminando às 17:00 com duas horas de almoço, recendo como contraprestação pelos serviços o valor de um salário mínimo. Passados dois anos, ou seja, em m arço de 2015, o empregador já não conseguia manter sozinho o sustento da casa e em face disso decidiu ampliar a renda familiar iniciando um negócio próprio d e venda de doces e salgados na residência da família, a partir de abril. Como não tinha prática na cozinha, os serviços de Josenilda eram utilizados para preparação das encomendas. T al situação perdurou até fevereiro do corrente ano, quando Josenilda foi demitida sem justa causa e rece beu os valores do extinto contrat o de trabalho como se fo sse empregada doméstica. Fundamente sua resposta. 
DESENVOLVIMENTO Empregada Doméstica: serviço não eventual no âmbito de uma residência, sem finalidade lucrativa. De acordo com o conceito acima, a partir do momento que Josenilda passou a trabalhar na preparação dos doces para a venda, ou seja, a residência passou a ter fins lucrativos, nesse caso, Josenilda não é mais doméstica. Ela agora é empregada. 
 Questão Objetiva:
 1-José f oi contratado por Gabriel para cuidar de sua fazenda. As funções de José eram cuidar das árvores f rutíferas, co lher os fruto s, cuidar dos a nimais e tirar o leite das vacas que era utilizado por Ga briel para alimentar su a família. José trabalhava de segunda a sábado, cumpria a jornada de 44 horas semanais na forma determinada por Gabriel e recebia um salário mínimo. As atividades desenvolvidas por Jo sé ao long o do co ntrato se enquadra e m que tipo de trabalho? 
a)Rural b)Urbano c)Autônomo (X)d)Doméstico e)Eventual
SEMANA 4
Caso concreto:
 1- A empresa Veronick S/A, em processo falimentar, teve seus bens alienados a empresa Belonig S/A. No entanto a Veronick S/A, antes da alienação de seus ativos, figurava no polo passivo de inúmeras ações trabalhistas em todo território nacional. Há uma dúvida acerca da responsabilidade da sucessora Belonig S/A nos passivos da empresa Veronick S/A. Analisando a situação concreta apresentada em função do instituto da sucessão trabalhista e com base na legislação vigente, esclareça se há ou não responsabilidade da sucessora? 
R: Não, se caracteriza a sucessão trabalhista quando há venda nos bens da empresa falida, tendo em vista que , por disposição legal o objeto da alienação estará livre de qualquer ônus, incluindo os derivados da legislação trabalhista. 
MÚLTIPLA ESCOLHA; 
1- (FCC) Considerando-se que ocorreu fusão da empresa A com a empresa B formando-se a empresa AB e que a empresa C foi adquirida pela empresa D, os empregados:
 a) apenas da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. 
 b) apenas da empresa AB preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. X 
c) da empresa AB e da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. 
d) da empresa AB e da empresa D não preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, devendo ser elaborados novos contratos, dispensada a experiência. 
e) apenas da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, exclusivamente para efeitos presentes e futuros. 
Letra C
SEMANA 5
Descrição CASO CONCRETO: 1- Em 2010, Platão foi contratado p elo Mun icípio do Belo Horizonte para prestar serviços int ernos ligados à administração pública. Emmeados de 2016, por meio de uma ação civil pública intentada pelo Ministério Público, a administração pública teve que rom per com os serviços prestados por todos aqueles que não ingressaram em seus quadros por concurso público. Platão, indignado, procurou um advogado e entrou com uma Reclamação Trabalhista, pleiteando o reconhecimento do vínculo com o Município d e Belo Horizonte e o consequente pagamento das verbas decorrente deste vínculo. Diante do caso apresentado, responda justificadamente: 
Platão terá êxito na Recla mação Trabalhista no que concerne ao reconhecimento do vínculo empregatício? Justif ique indicando a posição jurisprudencial sobre a matéria. 
 R:Não terá êxito na solicitação do reconhecimento do vinculo empregatício já que o art. 37, II da CF/88 define que a investidura em cargo ou emprego publico depende de aprovação em concurso público. 
Platão faz jus a o pagamento de alguma parcela em decorrência da prestação de serviços acima referida? 
Súmula nº 363 do TST CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. 
 Questão objetiva: 1- Assinale a o pção correta. De acordo com a teoria da s nulidades no direito do trabalho, contrato de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade: 
 a) É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico; 
b) Não é nulo, considerando -se que o menor não possui capacidade para a prática de atos da vida civil e, consequentemente, o ato devont ade que e dele emana, sem representação ou assistência, é somente anulável;
 c) É válido, desde que firmado com a representação de seus pais; 
d) É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o menor, segundo jurisprudência do TST, ser indenizado a o menos com o pagamento de salários, uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, não havendo como restituir -se os sujeitos ao status quo ante.
Letra D
Caso concreto 6 CASO CONCRETO
 1: Antonio foi contratado por experiência pela prazo de 30(trinta) dias. Findo o prazo o empregador resolveu extinguir o contrato de trabalho, mas Sr. Arthur colega de Antonio pediu mais uma chance para que ele pudesse mostrar seu trabalho. O empregador então prorrogou por mais 30(trinta) dias o contrato de trabalho. Extinta a primeira prorrogação, Antonio foi comunicado que seu contrato estava extinto e ele não continuaria na empresa. Desesperado, pediu ao empregador uma nova oportunidade e informou que estava com sua mãe muito doente e o dinheiro do salário seria utilizado para custear os medicamentos. Ponderou que o prazo máximo de experiência é de 90 (noventa) dias e com isso conseguiu uma nova prorrogação pelo prazo de 30 (trinta) dias. Após 90 (noventa) dias de prestação de serviços, o empregador extinguiu o contrato de trabalho e efetuou o pagamento das verbas trabalhistas considerando que a extinção contratual a termo. Pergunta-se: Agiu corretamente o empregador? 
Fundamente. 
R: Não, embora o prazo de experiência seja no Maximo de 90 d ias só poderá ser prorrogado uma única ve z. Caso seja prorrogado mais de uma vez passa rá a vigorar como contrato de trabalho sem determinação de prazo. Art. 455, parágrafo único c/c art. 451 da CLT. 
MÚLTIPLA ESCOLHA: 1- No contrato de trabalho temporário, o contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, NÃO
 a)possui prazo mínimo, mas não poderá exceder seis meses, em qualquer hipótese, convertendo-se automaticamente em contrato individual de trabalho por prazo indeterminado. 
b) possui prazo mínimo e nem máximo para ser celebrado devendo observar a demanda que gerou a contratação extraordinária.
 c) poderá exceder de três meses, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
d)poderá exceder de sessenta dias, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
e)possui prazo mínimo, mas não poderá exceder trinta dias, em qualquer hipótese, convertendo-se automaticamente em contrato individual de trabalho por prazo indeterminado
SEMANA 7
Descrição CASO CONCRETO: (FGV 2011 ADAPTADO) Paulo, empregado da empresa Alegria Ltda., trabalha para a empresa Boa Sorte Ltda., em decorrência de contrato de prestação de serviços celebrado entre as respectivas empresas. As atribuições por ele exercidas inserem -se na atividade meio da tomadora, a qual efetua o controle de sua jornada de trabalho e dirige a prestação pessoal dos serviços, emitindo ordens diretas ao trabalhador no desempenho de suas tarefas. Diante dessa situação hipotética apresentada e com base no entendimento Sumulado pelo Tribunal Superior do Trabalho esclareça se esta terceirização é lícita ou ilícita e consequentemente se existe a possibilidade de Paulo ter o vínculo de emprego reconhecido com a empresa Boa Sorte Ltda.? 
 Resposta: Sim. Vê-se, que embora Paulo preste serviços á empresa tomadora ligados á sua atividade meio, portanto, até aí em conformidade com a súmula 331 do TST no que dispõe sobre as hipóteses da terceirização lícita, o fato de o tomador de serviços efetuar controle de sua jornada de trabalho, dirigir a prestação pessoal dos serviços e emitir ordens direto ao trabalhador no desempenho de suas tarefas implica em subordinação direta, tornando, portanto, ilícita a terceirização, conforme súmula 331, TST. 
QUESTÕES OBJETIVAS FMP-RS-2012-PGE-AC-Procurador - A responsabilidade do ente de direito público em relação às atividades terceirizadas, em sede trabalhista, se define da seguinte forma: 
X a) A responsabilização do Ente de Direito Público é subsidiária, desde que reste evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n. 8.666/93, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregad ora.
 b) Não há qualquer responsabilidade do ente de Direito Público, conforme entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal.
 c) A responsabilidade do Ente de Direito Público é solidária e, portanto, total, considerando que, na responsabilização do Estado, deve prevalecer a Teoria da Responsabilidade Objetiva. 
d) Não há responsabilidade do ente de Direito Público, na medida em que não houve qualquer vinculação deste com o trabalhador, devendo o empregador responder de forma exclusiva pelos créditos oriundos do contrato de trabalho
 Resposta: 
Letra A
.
SEMANA 8
 Descrição CASO CONCRETO: 1- Luciano, chefe de departamento de uma grande rede de supermercados, após quatro anos e meio de vínculo de em prego, f oi promovido ao posto de gerente, sendo designado para atuar em outra filial da empresa, instalada na periferia da mesma cidade onde possui domicílio, com plenos poderes de gestão e representação. Com a promoção, ele passou a perceber gratif icação adicional de função, equivalente a 80% de sua anterior remuneração. Passados onze anos de vigência dessa situação, resolveu a em presa destituir Luciano do p osto gerencial, revertendo -o ao se u cargo efetivo sem justo motivo e suprimindo a gratificação de função. Em seguida, após cinco meses de trabalho, Luciano é dispensado sem justacausa, percebendo as verbas resultantes da rescisão do contrato de trabalho. Com base na situação hipotética apresentada e à luz do direito vigente, responda fundamentadamente: 
Luciano faz jus ao pagamento do adicional de transferência previsto no §3º do art.469 da CLT? Por quê?
R: Luciano não terá direito ao adicional de transferência porque o cargo que ele ocupará será de confiança que está excluso desse benefício. 
 b) Deveria ser mantido o pagamento da gratificação de função ao Luciano, referente aos últimos 5 meses do pacto laboral, após a sua destituição do posto de gerente? Justifique, apontando o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho sobre o tema. 
R:O pagamento da gratific ação referente aos últimos 5 meses é devido, vist o que essa gratificação deverá ser incorporada ao salario, direito adquirido, porque o trabalhador a recebeu, initerruptamente, durante mais de 10 anos. 
QUESTÃO OBJETIVA 1- FGV /OAB - Rela tivamente à alteração do contrato d e trabalho, é correto afirmar que
 a) é considerada alteração unilateral vedada em lei a d eterminação ao empregador para que o empregado com mais de dez anos na função reverta ao cargo efetivo.
 b) o emp regador pode, sem a anuência do e mprega do exercente de cargo de confiança, transferi-lo, com mudança de domicílio, para localidade diversa da que resultar do contrato, independentemente de real necessidade do serviço. 
c) o e mpregador pode, sem a anuência do empregado cujo contrato tenha como condição, implícita ou explícita, transferi -lo, com mudança de domicílio, par a localidade diversa da que resultar do contrato, no caso de real necessidade do serviço.
 d) o adicional de 25% é devido nas transferências provisórias e definitivas.
Letra C
SEMANA 9
1- XI EXAME DE ORDEM UNIFICADO. João, empregado da empresa Beta, sentiu-se mal 
durante o exercício da sua atividade e procurou o departamento médico do empregador, que lhe 
concedeu 15 (quinze) dias de afastamento do trabalho para o devido tratamento. Após o decurso 
do prazo, João retornou ao seu mister mas, 10 (dez) dias depois, voltou a sentir o mesmo 
problema de saúde, tendo sido encaminhado ao INSS, onde obteve benefício de auxílio doença 
comum. Diante da situação, responda, justificadamente, aos itens a seguir. 
A)A quem competirá o pagamento do salário em relação aos primeiros 15 dias de 
afastamento? 
RESPOSTA: Empregador. 
B)Caso o INSS concedesse de plano a João, dada a gravidade da situação, a aposentadoria 
por invalidez, que efeito jurídico o benefício previdenciário teria sobre o contrato de trabalho? 
RESPOSTA: Suspensão, art. 475, da CLT – O empregado que for aposentado por invalide terá 
suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para 
efetivação do beneficio 
QUESTÃO OBJETIVA:1- Mário tomou posse como diretor da empresa em que trabalha, não permanecendo a subordinação jurídica inerente a relação de emprego. Maria foi afastada de seu emprego para qualificar-se profissionalmente, conforme previsto na Convenção Coletiva de Trabalho de sua categoria. Diana sofreu um aborto e está afastada de seu serviço por duas semanas. Douglas se afastou do seu emprego por três dias em virtude de seu casamento. Nessas hipóteses, os contratos de trabalho de Mário, Maria, Diana e Douglas sofreram, respectivamente:
 a)suspensão, interrupção, suspensão, interrupção 
b)suspensão, suspensão, interrupção, suspensão c)suspensão, suspensão, interrupção, interrupção
 d)interrupção, suspensão, suspensão, interrupção e)interrupção, suspensão, interrupção, suspensão
 c) As gratificações não ajustadas possuem natureza salarial. 
d) As horas extras prestadas com habitualidade integram o salário para todos os fins legais. Caso o empregado tenha prestado labor extraordinário por mais de um ano e o empregador queira suprimir do salário a remuneração correspondente, terá de indenizar o obreiro no valor correspondente a um mês das horas suprimidas para cada um ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal.
e) Aquele que exerce função de caixa recebe gratificação de risco, diferentemente do bancário, que recebe quebra de caixa. Embora diferentes, tanto uma quanto a outra possuem natureza salarial.
LETRA C
SEMANA 10
 A empresa Loja Veste Bem comercializa confecções no v arejo e criou u m cartão de crédito próprio para propiciar aos seus clientes o pagamento parcel ado das compras efetuadas exclusivamente nas sua s lojas, mediante parcelamento. Aos empregados da empresa é oferecido este cartão de crédito, para pagamento parcel ado nas mesmas condições oferecidas aos clientes em geral . No contrato individual d e trabalho, consta cláusula específica, autorizando a empresa a descontar o valor das compras efetuadas com o cartão VE STE BEM nos salários dos em pregados, sem li m i te de desconto. Considerando a legislação em vigor e o entendimento pacífico do TST, esclareça se o procedimento da empresa é correto quanto ao desconto? 
RESPOST A: 
NÃO. O desconto é ilícito, pois a jurisprudência do TS T, ao considerar lícitos determinados tipos de descontos, refere-se á contratação coletiva, pelas empresas e m favor de seus em pregados, de planos de assistência médico-hospitalar, odontológica, seguros e previdência privada, benefícios culturais e recreativos adquiridos de terceiros e não do próprio em pregador.
Questão objetiva:
1- João trabalha na área de vendas em uma empresa Recebe do empregador, em razão do
seu cargo, moradia e pagamento da conta de luz do apartamento, além de ter veículo
cedido com combustível. Tal se dá em razão da necessidade do trabalho, dado que João
trabalha em local distante de grande centro, sendo responsável pela distribuição e venda
dos produtos na região. Além disso, João recebe uma quota mensal de 10 pacotes de
cigarro por mês, independentemente de sua remuneração, não sendo necessário prestar
contas do que faz com os cigarros. A partir do caso narrado, assinale a afirmativa
correta.
a) Os valores relativos à habitação, à energia elétrica e ao veículo integram a
remuneração de João, por serem salário-utilidade, mas não o cigarro, por ser nocivo à
saúde.
b) Os valores de habitação e veículo integram a remuneração de João. A energia elétrica e
o combustível, não, pois já incorporados, respectivamente, na habitação e no veículo. O
valor do cigarro não é integrado, face à nocividade à saúde.
c) Nenhum dos valores da utilidade integram a remuneração de João.
d) Tratando-se de salário in natura, todos os valores integram a remuneração de João,
pois são dados com a ideia de contraprestação aos serviços.
Letra C

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