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Prof. Watson A. de Oliveira Conversão Analógica p/ Digital � Para a medição das grandezas físicas como temperatura, pressão, umidade, nível, etc. os sinais recebidos são analógicos. � Ou seja, o sinal varia ao longo do tempo. � Mas computadores não processam informações analógicas mas informações digitais. Conversão Analógica para Digital � Para isto, um circuito faz a conversão do sinal analógico para uma informação digital. � Este circuito fica na entrada do sistema digital e é o Conversor A/D. Os processos de Conversão A/D � Existe três fases no processo de conversão A/D. 1. Amostragem. 2. Quantização. 3. Codificação. Amostragem � Etapa em que o sinal analógico será retido em um valor fixo por um período de tempo. � Amostrar um sinal significa coletar amostras em um período de tempo. Período de Amostragem (PAM) � A periodicidade com que as amostras são colhidas é denominada período de amostragem (PAM). � Esta periodicidade influenciará na posterior recuperação do sinal amostrado. Período de Amostragem (PAM) � Se os sinais abaixo forem amostrados a 4 Hz, teremos os mesmos valores para as amostras. � Este erro ocorre devido ao fato da amostragem não ter sido feita de acordo com o teorema de Nyquist. Teorema de Amostragem de Nyquist � Teorema da amostragem (Nyquist) a frequência de amostragem deve ser maior ou igual a duas vezes a maior frequência do sinal. � Quando esse teorema não é respeitado ocorre o efeito de aliasing (sobreposição de amostras), o que torna impossível a recuperação do sinal original 8 Teorema de Nyquist Amostragem e Retenção � Na prática além de amostrar o sinal é necessário retê-lo pelo tempo em que não há amostragem, este processo é chamado de Sample & Hold (Amostragem e Retenção). Amostragem e Retenção Taxa de Amostragem � Período de amostragem é mais comumente conhecido como taxa de amostragem e é medida em Hertz. � Um sistema telefônico por exemplo, utiliza uma taxa de amostragem de 8KHz e cada amostra é armazenada em uma variável (ou registrador) de 8 bits. � Portanto, a taxa de transmissão de uma conversão analógico/digital é de 64.000 bits por segundo, ou ≅ 64 Kbps. � Para gravar uma conversa telefônica, por exemplo, o espaço necessário em disco seria de 64Kbps / 8 bits = 8.000 bytes por segundo de gravação. Amostragem � Na amostragem o sinal contínuo é convertido em um sinal discreto no tempo. � No período de amostragem, o controlador consulta o sinal para registrar o nível de tensão. Quantificação � É a conversão do valor amostrado em um “valor definido analogicamente”, para depois iniciar o processo de codificação deste sinal quantificado. � O conversor trabalha dentro de uma faixa dinâmica que é uma tensão de referência para comparar com o nível do sinal de entrada. Faixa Dinâmica (VREF) � Faixa dinâmica: é a faixa de amplitude de operação do sinal analógico (em geral uma tensão de referência) dentro da região de trabalho (linear) do conversor. � O sinal de entrada deve ser condicionado de forma a possibilitar sua máxima utilização dentro dessa faixa dinâmica. Resolução � Resolução: é o número de bits de saída (N) do conversor A/D. Uma resolução de N bits significa que o conversor pode distinguir entre 2N - 1 intervalos de valores analógicos diferentes. � Portanto a resolução pode também definir a menor quantidade que pode ser convertida (resolvida) dentro da faixa dinâmica do sinal de entrada. É especificada pelo número de bits do conversor. São encontrados na prática conversores com resoluções de 8 a 24 bits. � Ex.: Resolução de 8 bits ⇒ signiKica que o conversor consegue diferenciar sinais com amplitude 28 do valor total da faixa dinâmica. � Para uma faixa dinâmica de 5,12V, a resolução é de 28 (256) níveis desta mesma faixa, logo: � 5,12 / 256 = 0,02V ou 20mV. Resolução � Portanto, para este conversor de 8 bits com uma faixa dinâmica de 5,12V, a resolução é de 20mV. � Isto significa dizer que este conversor com esta tensão de referência, irá ignorar qualquer valor abaixo desta tensão. Exercício 1 � Calcule a resolução de um conversor A/D de 10 bits dentro de uma faixa dinâmica de 2,56V. � 210= 1024 níveis de tensão, logo � 2,56V/ 1024 = 2,5mV A Relação sinal/ruído (SNR) � A relação sinal/ruído (ou SNR – Signal To Noise Ratio), mede o nível de ruído e pode ser facilmente calculada por: � SNR = 6,02 x n + 1,76dB � Onde n é o número de bits do conversor. � Quanto maior a relação sinal/ruído (SNR), melhor. � Um conversor A/D de 8 bits fornece uma relação sinal/ruído de 49,8 dB. � A relação sinal/ruído de um conversor de 16 bits, portanto, será de 98 dB que é um valor quase sem ruído. Exercício 2 – Kroton ID 8148 � Um sinal de voz tem uma duração de 10s. E este sinal é amostrado a taxa de 8.000 Hz e depois codificado. A relação sinal ruído (de quantificação) necessária é de 40 dB. Calcule a capacidade mínima de armazenamento necessária para acomodar este sinal de voz digitalizado. a) 480 kbits b) 720 kbits c) 560 kbits d) 280 kbits e) 1,120 kbits Exercício 2 - Resolução � Nesta questão não temos a resolução que deve ser calculada com: SNR = 6,02 x n + 1,76dB, onde SNR = 40dB, logo: 40dB = 6,02 x n + 1,76dB n = (40 – 1,76)/6,02 n = 6,35 bits O valor de n deve ser arredondado para cima pois não existem valores decimais para resolução, logo devemos assumir a resolução como 7 bits. Para 10 segundos de amostragem temos 80.000 amostras, e para cada amostra devemos dedicar 7 bits, portanto o armazenamento mínimo deve ser de: 80.000 x 7 = 560 kbits Taxa de Amostragem x Resolução � A taxa de amostragem fornece a resolução analógico/digital no eixo do tempo. � O número de bits do conversor fornece a resolução no eixo da amplitude. � Conhecendo-se a taxa de amostragem e a resolução, pode- se calcular o espaço do disco, (ou da largura de banda, no caso de transmissão de áudio) que será necessário para armazenar os dados gerados pelo conversor A/D. � Na década de 80 a Sony e a Phillips fizeram um estudo usando o critério de Nyquist para a definição de uma taxa de amostragem dos sinais de áudio na faixa de 20Hz a 20KHz e definiram 44100Hz para a criação do disco de CDROM. Exercício 3 � Um CD ROM utiliza uma taxa de amostragem de 44.100Hz e cada amostra é armazenada em uma variável de 16 bits com dois canais diferentes. Calcule quantos Mb (Megabytes) de informação o CD ROM pode armazenar para 74 minutos de música. Exercício 3 - Solução � A taxa de transmissão da conversão analógico/digital do CD player é de: � 44.100Hz x 16 bits x 2 canais = 1.411.200 bps (1,41Mbps). � O espaço necessário em disco é de: � 1.411.200 / 8 = 176.400 bytes por segundo ou: � 176.400 x 60 = 10,584MB (arredonde para 10 MB). � Logo, o armazenamento de dados do CD ROM será de: � 10Mb/min x 74 minutos = 740MB. Codificação � É a geração de uma sequência binária que representa digitalmente o valor quantificado. Conversor A/D da Linear Compressão mp3 � O MP3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3) foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano. O seu bitrate (taxa de bits) é da ordem de kbps (quilobits por segundo), sendo 128 kbps a taxa- padrão, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, � o tamanho do arquivo passa a ser 1/10 do tamanho original. A taxa de bits pode chegar a até 320 kbps (cerca de 2,3 MB/min de áudio), gerando a máxima qualidade sonora do formato, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 75%, ou seja, o tamanho do arquivo passa a ser cerca de 1/4do original. Compressão mp3 � O método de compressão com perdas empregado na compressão do MP3 consiste em retirar do áudio tudo aquilo que o ouvido humano normalmente não conseguiria perceber, devido a fenômenos de mascaramento de sons e de limitações da audição humana. O ouvido humano consegue captar frequências de 20 Hz até 20 kHz. Compressão mp3 � O tamanho dos arquivos em MP3 será tanto maior quanto maior for a sua duração. Para efeito de exemplo, consideremos uma música com cinco minutos de duração. � Para armazená-la a uma taxa de 320 kbps, será necessário um espaço de 2,4 MB/min x 5 min = 12 MB. Na qualidade-padrão, de 128 kbps, serão necessários 0,96 MB/min de áudio para o armazenamento da mesma música. Exercício 1 - Compressão mp3 � Calcule quanto tempo de armazenamento de música na extensão mp3, o CDROM de 740MB pode armazenar com uma taxa de 128 kbps. Resolução Exercício 1 Compressão mp3 � O número de Bytes que se pode formar a partir de 128 kbps é: 128 kbps / 8 = 16 KB/s (quilo bytes por segundo). � Em um minuto temos: 16 kBps x 60 = 0,96 MB/min. � Como o CDROM tem um espaço de 740 MB o tempo disponível em minutos é: 740 x 0,96 = 770,8 minutos de música. � O espaço em horas será 770,8 / 60 = 12,8 Horas (ou 12 horas e 48 minutos). Modulação de Sinais � Sinais são caracterizados por transportar informação de diversos tipos inclusive outros sinais. � Quando um sinal de voz ou na frequência audível precisa ser transportado, pode ser convertido em um sinal eletromagnético e posteriormente ser irradiado através de antenas. � Contudo o tamanho da antena utilizada depende do comprimento de onda λ (lambda) da frequência utilizada. Modulação de Sinais � Modulação : variação de um parâmetro de uma onda portadora senoidal, de maneira linearmente proporcional ao valor instantâneo do sinal modulante ou informação. � Portadora : Onda senoidal que, pela modulação de um dos seus parâmetros, permite a transposição espectral do sinal modulante (ou moduladora). Modulação de Sinais � Como a portadora senoidal tem três parâmetros : Amplitude, Frequência e Fase, existem três formas básicas de modulação: � Modulação em Amplitude AM. � Modulação em Freqüência, FM � Modulação em Fase, PM. Modulação de Sinais � Quando um sinal é modulado em frequência (FM), sempre haverá variações na sua fase. � assim como na modulação em fase (PM) sempre haverá variações na frequência visto que a frequência é proporcional à derivada da fase: Z = 1 2 [ \] \^ � Por isso FM e PM são chamadas de modulações angulares. Modulação de Sinais Modulação por frequência Modulação por fase Modulação de Sinais - AM � A modulação AM, que significa modulação em amplitude, consiste na modulação onde a amplitude do sinal senoidal, chamado de portadora, varia em função do sinal a ser transmitido, ou seja, o sinal modulador. Nessa modulação a frequência e fase da portadora são mantidas constantes, variando a amplitude. Modulação PWM � PWM é a abreviação de Pulse Width Modulation ou Modulação de Largura de Pulso. � Para que se entenda como funciona esta tecnologia no controle de potência, partimos de um circuito imaginário formado por um interruptor de ação muito rápida e uma carga que deve ser controlada, de acordo com a figura abaixo. Modulação PWM � Quando o interruptor está aberto não há corrente na carga e a potência aplicada é nula. No instante em que o interruptor é fechado, a carga recebe a tensão total da fonte e a potência aplicada é máxima. Para se obter uma potência intermediária de 50% aplicada à carga, o circuito fará com que a chave seja aberta e fechada rapidamente de modo a ficar 50% do tempo aberta e 50% fechada. Isso significa que, em média, teremos metade do tempo com corrente e metade do tempo sem corrente, veja a figura a seguir. Modulação PWM � O circuito básico de um PWM é feito com um sinal triangular ou dente de serra e uma tensão contínua na entrada de um comparador. Modulação PWM – Circuito 1 Modulação PWM – Circuito 2 � O circuito básico de um PWM também pode ser feito com um LM555 como visto do circuito abaixo. Modulação PWM – Duty Cicle a 50% Modulação PWM – Duty Cicle a 10% e 90% Modulação PWM – Exercício 1 � A injeção eletrônica de um veículo médio de quatro cilindros, utiliza um bico injetor para cada cilindro com um diâmetro interno de 0,1 mm podendo injetar 200 ml/min quando totalmente aberto cada um. para funcionar em marcha lenta de 900 rpm, o motor demanda 40 ml/min. O gerador PWM dos bicos injetores funciona com uma frequência de 500 Hz. Calcule o tempo e o percentual de “duty cicle” do PWM. Exercício 1 - Resolução � Cada bico injeta 200 ml/min quando o PWM está a 100% (totalmente aberto). � Na frequência de 500 Hz, 100 % do “duty cicle” terá: 1/500 = 2 ms. � Como o motor demanda 40 ml/min para a marcha lenta, então cada bico deve injetar 10 ml/min. � 200 ml/min / 10 ml/min = 20, logo faremos: � 2 ms / 20 = 100 µs – Tempo do “duty cicle” � 100% / 20 = 5% de “duty cicle” . Comprimento de Onda � Para melhor receber o sinal que se quer captar uma antena precisa ter meio comprimento de onda, é a situação ideal em termos de tamanho de antena. � Para calcular estas dimensões são necessários certos conhecimentos, vamos aqui tratá-los de maneira simplificada. � As ondas de rádio viajam pelo espaço na velocidade da luz, 300.000 Km/s, a letra cminúscula representa esta grandeza, o comprimento de onda é representado pela letra Grega λ (lambda). � A frequência em Hz (Hertz), ciclos por segundo. � Estas grandezas se relacionam segundo a equação: Comprimento de Onda � As ondas eletromagnéticas tem comportamento senoidal (figura abaixo), sendo λ (lambda), o comprimento de onda, determinado medindo-se a distância entre duas cristas ou dois vales. Comprimento de Onda � O comprimento de onda também define o espectro de luz. Modulação de Sinais � O tamanho de uma antena é λ/2 e o comprimento de onda pode ser calculado por: a = b Z Onde: c = Velocidade da luz (3,0 x 108). f = frequência do sinal irradiado em Hz Se para a irradiação de um sinal de voz de 20 kHz temos: λ= 3,0 x 108 / 2,0 x 104= 1,5 x 104 ou 15.000 metros, logo a antena teria 7.500 metros! Exercício 2 � Calcule o tamanho da antena para captar a radiação do hidrogênio monoatômico, elemento químico de maior ocorrência no espaço, sabendo que a emissão do hidrogênio se dá na frequência de 1420 MHz. � Primeiro calcule o comprimento de onda. λ = (3 x 108m/s) / (1,42 x 109Hz) = 0,211 m � O comprimento de onda desta emissão é de 21 cm, logo, uma antena para captar esta frequência terá um tamanho ideal de, λ/2 = 10,5 cm. Exercício 3 – KROTON – ID 8152 a) Calcule o tamanho mínimo de uma antena necessária para transmitir um sinal de áudio com frequência entre 300 Hz e 600 Hz. b) Calcule a frequência da portadora para realizar a modulação desta mesma faixa de frequência com uma antena com um comprimento menor que um metro. Exercício 3 – Resolução – Parte a � Seria necessário uma antena que possa irradiar ambas as frequências avaliando se o cálculo deve ser feito com a frequência de 300 Hz ou de 600 Hz. Se o cálculo for feito com a frequência de 600 Hz, a antena será menor e não poderá transmitir a frequência de 300 Hz, portanto o cálculo deverá ser feito com a frequência de 300 Hz onde teremos uma antena que poderá transmitir em ambas as frequências, logo: � a = d e λ= 3,0 x 108 / 300 => λ= 1.000.000 mt � Logo a antena deverá ter λ/2 = 500 Km! Exercício 3 – Resolução – Parte b �Para uma antena de 1 metro o comprimento de onda (λ) deverá ser de 2 metros. � A frequência para esse comprimento de onda então pode ser calculado como: � Z = d g => Z = h,i j kil m = 150 MHz Filtros � Filtros são circuitos eletrônicos que têm a propriedade de atuar na amplitude e fase de um sinal, quando a frequência do mesmo varia. Os filtro podem ser ativos ou passivos. � Filtros passivos são implementados a partir de componentes como resistores, capacitores e indutores e não amplificam o sinal de saída, apenas atenuam o sinal. � Filtros ativos também utilizam resistores, capacitores e indutores inseridos em circuitos com amplificadores operacionais para amplificar o sinal, ou seja, introduzem um ganho no sinal. Filtros - Características � Filtros possuem três características de operação que são: � Faixa de passagem. � Faixa de transição. � Faixa de atenuação. � A faixa de passagem é aquela na qual o sinal de saída sofre uma atenuação máxima de 3 dB. � A faixa de transição é a faixa de frequência compreendida entre a frequência de corte e o início da faixa de atenuação. � A faixa de atenuação corresponde à faixa de frequência na qual a atenuação é elevada, no mínimo superior a 20 dB. Tipos de filtros � Os filtros podem ser classificados em quatro tipos: � Passa-baixas – As frequências mais altas são atenuadas. � Passa-altas – As frequências mais baixas são atenuadas. � Passa-faixa – É permitida a passagem de apenas uma faixa de frequência. � Rejeita-faixa – Uma faixa de frequência é bloqueada. Frequência de corte � A frequência de corte (fc) ou frequência meia potência é a frequência abaixo da qual ou acima da qual a potência na saída de um sistema (circuito eletrônico, linha de transmissão, amplificador ou filtro eletrônico) é reduzida a metade da potência da faixa de passagem. Em termos de tensão (ou amplitude) isto corresponde uma redução a 70,7% do valor da faixa de passagem. Como em decibéis, essa redução corresponde a uma atenuação de 3dB, a frequência de corte também é conhecida como frequência de -3dB. Frequência de corte Frequência de corte - equação � Para um filtro eletrônico mais simples, a frequência de corte (fc) é dada pela equação: Zd = 1 2[no � O circuito tem o seguinte formato: Filtro Passa-baixas � Um filtro passa-baixas tem o seguinte perfil Filtro Passa-altas � Um filtro passa-altas tem o seguinte perfil Filtro Passa-faixa � Um filtro passa-faixa tem o seguinte perfil Filtro Rejeita-faixa � Um filtro rejeita-faixa tem o seguinte perfil Bandas Passantes de Filtros CrossOver Equalizadores de Áudio � Equalizador de 10 bandas. � Equalizador de 31 bandas Filtro Butterworth � O filtro Butterworth é um tipo de projeto de filtros eletrônicos. Ele é desenvolvido de modo a ter uma resposta em frequência o mais plana o quanto for matematicamente possível na banda passante. Filtro Butterworth � A resposta em frequência de um filtro Butterworth é muito plana (não possui ripple ou ondulações) na banda passante, e se aproxima do zero na banda rejeitada. Quando visto em um gráfico logarítmico, esta resposta desce linearmente até o infinito negativo.
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