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PRINCIPAIS AMEAÇAS DA FLORESTA AMAZÔNICA As forças de mercado, a pressão populacional e o avanço da infraestrutura causam impactos em grandes áreas de floresta. Por trás da destruição e da degradação ambiental da Floresta Amazônica está uma série de problemas de ordem política, social e econômica. Desde que os portugueses pisaram aqui, em 1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1% de toda a floresta. Foi pela década de 1970 que a porteira se abriu o governo militar distribuiu incentivos para que milhões de brasileiros ocupassem aquela fronteira “vazia”. O desmatamento da Floresta Amazônica é um dos principais problemas ambientais do mundo atual, em função de sua grande importância para o meio ambiente. Entre agosto de 2015 e julho de 2016 foram destruídos 7989 km² de mata nativa, 29% a mais que no período anterior (Fonte: IPAM). As queimadas na região são cada vez mais recorrentes e podem emitir uma quantidade preocupante de dióxido de carbono. Entre janeiro e junho de 2016, os focos de incêndio no Brasil aumentaram 81% em relação à média histórica, com dados colhidos a partir de 1999. Houve ainda um aumento de 746% no número de queimadas no Amazonas, Estado que costuma ter enormes porções de floresta preservadas. Queimadas na Floresta Amazônica normalmente não são acidente, mas provocadas por ação humana. Um dos principais efeitos das secas é a elevação da mortalidade de árvores grandes. O avanço da agricultura e da pecuária na região tem sido de baixa produtividade e insustentável. Quando você retira a floresta e substitui pela agricultura, também muda o padrão de chuvas. A floresta amazônica tem papel crucial no ciclo hidrológico de toda a América do Sul. É da dali que se formam os chamados “rios voadores”. Não é o contrabando somente de produtos da flora e da fauna amazônica, mas também o uso e domínio dos conhecimentos oferecidos pelas populações existentes na Floresta Amazônica.
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