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PROTOCOLO CURSO DE DIREITO CAPA DO TRABALHO NOME DO(a) ALUNO(a): Carla Cesar, Cintya Andrade, Daiane Dias, Isabella Vianna, Josiane Oliveira, Juliana Cápua e Maria Eliane de Souza. TELEFONE PARA CONTATO: (11) 95350-3494 E-MAIL: Josi.oliveira10@hotmail.com NUMERO DE LISTA: 11, 14, 19, 29, 37, 39 e 49 TURMA: 3102B04 TEMA DO TRABALHO: Crime de Responsabilidade NOME DO(a) PROFESSOR(a): Eduardo Tognetti SÃO PAULO, 08 de Outubro de 2017 _____________________________________ VISTO DO(a) PROFESSOR(a) Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - UniFUM Rua Taguá, 150 - Liberdade - São Paulo-SP - Brasil - CEP 01508-010 - Tel.: (011) 3346-6200 R.193 Fax: (011) 3346-6200 R. 177 - E-mail: secuni_direito@fmu.br - INTERNET: http://www.fmu.br Direito Constitucional CRIME DE RESPONSABILIDADE. A ex Presidente Dilma Rousseff cometeu ou não tal crime? 1) Defina o que são crimes de responsabilidade. 2) Qual foi o órgão julgador? 3) porque a divisão do julgamento ocorreu em dois critérios? São crimes de responsabilidade os atos do presidente da república que atentem contra a CF, especialmente contra: a existência da união, o livre exercício do poder legislativo, poder judiciário, do ministério público e dos poderes constitucionais das unidades da federação, o exercício dos poderes políticos, individuais e sociais, da lei orçamentaria, a segurança interna do país, a probidade na administração, e o cumprimento das leis e das decisões judiciais. Tudo isso está elencado no art. 85 da Constituição federal. O órgão julgador foi o congresso nacional (senado nacional e câmara dos deputados), na segunda etapa do julgamento, no senado, onde foi decidido, o presidente do STF atuou como juiz. Art. 52, I, CF A presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas "pedaladas fiscais" e ao editar decretos de suplementação sem prévia autorização legislativa. O governo praticou “fraude fiscal” e “contabilidade destrutiva” ao atrasar transferências do Tesouro Nacional a bancos públicos referente à equalização de taxas de juros de programas sociais subvencionados. O governo postergou o repasse de 3,5 bilhões de reais ao Banco do Brasil para pagamento de subsídios aos agricultores, forçando a instituição a utilizar recursos próprios para depois ser ressarcida pelo Tesouro. Essa operação de crédito, já que o governo acabou por tomar um empréstimo de um banco estatal, como o BB, é proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Os decretos para liberar recursos não seguiram o que determina a lei porque o tema não foi previamente debatido e votado pelo Congresso Nacional, conforme exige a legislação. “Dos quatro decretos, que abriram crédito suplementar, três deles promoveram alterações na programação orçamentária incompatíveis com a obtenção da meta de resultado primário vigente à época da edição dos decretos. Como esses decretos não se submetem às condicionantes expressas no caput do artigo 4 da LOA/2015 [Lei Orçamentária Anual], sua abertura demandaria autorização prévia”.
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