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Trabalho COPENHAGUE E SEU TRANSPORTE PUBLICO E AREAS VERDES

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COPENHAGUE- DINAMARCA 
 O TRANSPORTE PÚBLICO DA CIDADE 
Jovens de saltos altos a caminho de uma festa ou homens de negócios em 
terno a caminho do trabalho - não importa nem tempo nem aonde vão – a 
população vai de bicicleta. Por esta razão não surpreende que Copenhague 
tenha sido a primeira cidade do mundo a ser nomeada cidade ciclável. Em 
Copenhague, 50 % dos habitantes viajam diariamente de bicicleta, e há mais 
bicicletas que habitantes. 
Tendo em conta os 390 quilômetros de ciclovias e os semáforos especiais 
adaptados ao ritmo da circulação ciclista, constata-se que a infraestrutura da 
cidade se baseia no facto de a bicicleta não ser somente o meio de transporte 
mais barato, mais são e também mais rápido de se locomover pela cidade, mas 
que contribui igualmente para a redução dos gases de estufa. É esta a ambição 
da administração, tornar Copenhague a primeira capital neutra em emissões de 
carbono do mundo, em 2050. 
Para uma pessoa que visita Copenhague pela primeira vez, o número de 
ciclistas pode ser avassalador. No entanto, constatará rapidamente que a vida 
em Copenhague se baseia na possibilidade de se deslocar de bicicleta, que é 
um meio de transporte essencial. 
 
 
Factos relativos ao transporte de bicicleta em Copenhague 
• 50% de todos os habitantes de Copenhague deslocam-se diariamente de 
bicicleta para ir trabalhar ou para ir estudar. 
• 35% de todas as pessoas que trabalham em Copenhague – inclusive todas 
aquelas que vivem nos subúrbios e nas cidades vizinhas, mas que trabalham 
na capital – vão todos os dias de bicicleta para o trabalho. 
• 25% das famílias que têm dois filhos e que vivem em Copenhague possuem 
uma bicicleta de carga que utilizam para levar as crianças ao jardim de 
infância, para fazer compras no supermercado etc. 
• Os habitantes de Copenhague percorrem mais de 1,2 milhões de quilômetros 
de bicicleta por ano, o que corresponde a duas viagens de ida e volta à lua. 
Comparando: só viajam 600.000 quilômetros de metro. 
• No centro de Copenhague há mais bicicletas que habitantes: 520.000 
habitantes e 560.000 bicicletas. 
• A ciclovia mais movimentada do mundo passa pela ponte Dronning Louises 
bro em Copenhague, e é atravessada todos os dias por 36.000 ciclistas. 
• 63% dos membros do Parlamento dinamarquês, que fica no centro da cidade, 
também se deslocam diariamente de bicicleta. 
• Copenhague foi nomeada Cidade Ciclável em 2008 – 2011 por ICU. 
 
 TRANSPORTE PUBLICO 
 
O transporte público de Copenhague é excepcionalmente seguro, confiável, 
limpo e barato. Os metrôs, ônibus e trens da cidade e periferias operam em um 
sistema de tarifa única, onde as passagens são válidas para todos os tipos de 
transporte sem custo extra de transferência. Os serviços de transporte são 
frequentes entre 5h e 1h, com ônibus noturnos que circulam após o horário 
regular. O metrô circula por toda a noite às sextas e sábados., Os ônibus são 
amarelos e seus pontos são claramente marcados com placas de cor amarela 
correspondente. Um modo favorito de transporte tanto para os locais como 
para visitantes é por bicicleta e Copenhague possui ciclovias e rotas em todas 
as ruas principais. Copenhague é bem suprida por táxis licenciados, operados 
por cinco empresas diferentes. Os táxis exibem uma placa luminosa quando 
estão disponíveis e pode-se pegá-los em qualquer parte. O tráfego é 
geralmente congestionado no centro da cidade, onde um carro pode ser 
considerado mais como uma dívida do que um patrimônio. 
https://www.klm.com/destinations/br/br/europe/denmark/copenhagen/practical-
info 
 
 
 
 MAPA COM O SISTEMA DE ZONAS DA REGIAO METROPOLITANA 
 
 
SISTEMA DE INTERLIGAÇAO ENTRE AS LINHAS 
O mapa e´dividido em 9 zonas com cores diferentes. Quanto maior o número, 
o mais longe que são a partir do centro da cidade. Estas zonas são separadas 
por linhas brancas (onde o nome de cada estação indicados). 
 Ignorar a numeração 1-95 (eles são apenas para residentes que têm passes 
 mensais), basta olhar para as 9 zonas de cores. 
 
O sistema público de transporte é dividido em zonas, e os bilhetes de trem e 
metrô podem ser usados como integração dentro da mesma zona. É 
complicado calcular as zonas. Copenhague, por exemplo, possui 97 zonas e 
falta clareza na hora de determinar onde começa e termina uma zona, 
principalmente porque nos trens e metrô não se avisa quantas zonas serão 
percorridas. Já com os ônibus é mais fácil entender o sistema, pois há 
indicação das zonas percorridas nas paradas. 
 
Esse sistema é subdividido em transporte controlado pelo Estado ,e o 
planejamento e controle de vias públicas divididos em: 
 REGIONAL: ônibus regionais e vias privadas 
MUNICIPAL: ônibus municipais e outros transportes dentro dos limites de um 
municìpio. 
Por “via” entenda-se rodovias e ferrovias. Com todos esses controles cada tipo 
de transporte e que também determina o valor das passagens de acordo com o 
número de zonas percorridas. 
ww.brasileiraspelomundo.com/dinamarca-transporte-publico-e-o-sistema-de-
zonas-561917263w 
 
 AREAS VERDES DA CIDADE 
 
Copenhague e ´a segunda cidade no mundo com legislação em telhados 
verdes atrás apenas da cidade de Toronto no Canada, que implantou uma lei 
semelhante. Como resultado, gerou 1,2 milhões de metros quadrados de área 
verde em empreendimentos residenciais, comerciais e institucionais. Também 
gerou uma economia de energia anual de mais de 1,5 milhões de Kw/h para os 
proprietários de tais edifícios. 
 
 OS BENEFICIOS 
 
Os telhados verdes são notáveis porque absorvem até 80% da chuva, 
ajudando a reduzir os problemas de inundações provocadas por 
tempestades; reduzir as temperaturas urbanas (é o efeito de "ilha de calor") 
também protege o edifício dos raios UV e mudanças bruscas de temperatura, 
aumentando para o dobro a vida que eu teria um telhado 
desprotegido. Finalmente, os telhados verdes servem para crescer frutas, 
legumes e flores. 
 
 
 
 Esse ano a Capital verde da Europa é Copenhague cidade que se destaca 
pelo incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte. Nesse sentido, um 
dos objetivos de seus governantes é que, até 2015, 50% da população – cerca 
de 541 mil habitantes – utilize a bicicleta para trajetos urbanos cotidianos. Para 
alcançar essa meta um Circuito verde - onde coexistem uma linha de metrô e 
uma “super rota de bicicletas” – está sendo projetado. 
Um segundo objetivo que a cidade se propôs é eliminar suas emissões de 
carbono até 2025. Para desenvolver essa ideia a cidade estabeleceu, através 
de planos estratégicos de sustentabilidade e mudança climática, que as 
coberturas dos novos edifícios (que tiverem a inclinação adequada) deverão 
ser, obrigatoriamente, "tetos verdes". 
A ideia de construir tetos verdes na cidade surgiu com mais força em 2008 
como uma forma de gerenciar mais eficientemente as águas pluviais e 
residuais, considerando-se que, segundo estudos, durante os próximos 100 
anos choverá 30% a mais do que chove atualmente. 
Desde então a cidade focou na solução dessa questão através do desenho 
urbano, incluindo em suas três estratégias – sustentabilidade na construção e 
obra civis, plano climático e estratégia para a Biodiversidade – a construção de 
mais tetos verdes a fim de tornar Copenhague uma cidade mais sustentável. 
A partir dessas três iniciativas se considera, entre outras coisas, que as 
coberturas dos novos edifícios (com inclinação menor ou igual a 30°) sejam 
cobertas por vegetação. Quando essa iniciativa entrou em vigor em 2010 a 
cidade contava com 40 tetos verdes que totalizavam 200 mil metros quadrados. 
Com a nova iniciativa estima-se o aumento dessas áreas verdes em5.000 
metros quadrados por ano. Como as coberturas são, por vezes, espaços 
inutilizados, sua transformação em espaços verdes permite criar um habitat 
adequado para a flora e fauna. 
Os tetos verdes também ajudam a reduzir a temperatura no interior dos 
edifícios e em seu entorno. Os projetos que estão sendo desenvolvidos na 
cidade ou que já foram construídos se localizam sobre edifícios comerciais, 
residenciais e públicos. Entre as iniciativas públicas, os projetos urbanos já 
executados ou planificados são: 
The City Dune 
Os habitantes de Copenhague viram em uma explanada que pertence ao 
banco SEB Bank & Pension a oportunidade de abri-la aos cidadãos e, assim, 
criar um novo espaço público. 
Assim, foi reivindicada ao município a abertura desse lugar, ideia que o banco 
aceitou após muita negociação. Para o município, esse fato demonstrou como 
as empresas e os órgãos municipais podem cooperar para a criação de 
espaços públicos de qualidade para os cidadãos. 
 
 
 
Kalvebod Brygge West 
Como a maioria dos edifícios do bairro Kalvebod Brygge são de escritórios, 
durante os finais de semana a atividade nas ruas diminui bastante. Contudo, o 
projeto dos escritórios JDS Architects e KLAR, de 2010, transformou essa 
realidade, conectando o bairro ao restante da cidade através do Parque 
Kalvebod e uma zona comercial de 115.000 m². O projeto inclui tetos jardins 
conectados a tanques que coletam a água da chuva para a irrigação do 
parque. 
 
 
 
 
Århusgadekvarteret 
Entre 2011 e 2012 foi construída a primeira etapa do bairro Århusgade, 
localizado na área do antigo porto. O projeto estabelece que os tetos dos 
edifícios sejam planos e tenham diferentes alturas para facilitar a construção de 
jardins, conformando uma rede de espaços verdes. 
 
 
 
Skelbækgade 
O plano para o bairro Skelbækgade é um projeto de revitalização que procura 
consolidá-lo como uma área urbana densa, sustentável e onde as pessoas 
possam se locomover de bicicleta e transporte público. Entre as iniciativas se 
considera que os novos edifícios sejam mais baixos que os existentes para que 
os terraços verdes sejam visíveis para as pessoas nas edificações 
circundantes. 
 
Estes são alguns dos projetos já executados mais famosos. 
De acordo com os dados do município, nos próximos 100 anos choverá 30% a 
mais que hoje em dia. Para enfrentar essa situação foi criado um projeto piloto 
de renovação urbana para o bairro Sankt Kjelds. 
Esse projeto estabelece que até 2016 os edifícios históricos, praças e parques 
com tetos verdes contem com um sistema de coleta de água pluvial que 
conduza as águas até o porto através de um novo canal. Uma vez concluído o 
projeto, a cidade espera que este siga sendo implementado através de 
iniciativas privadas. 
Copenhague hoje 
Copenhagen tem atualmente cerca de 20.000 metros quadrados, com 
telhados em que é possível implementar esta ideia. Há pelo menos 30 
edifícios com telhados verdes e espera-se que a nova lei vai aumentar 
anualmente correspondente 5.000 metros quadrados de telhados verdes 
em edifícios novos. 
Na Suíça, por exemplo, verde telhados é obrigatório em todos os novos 
edifícios. 
 
 FONTES:www.archdaily.com.br

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