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Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CAPITAL RONEI MEIRELES KITONER Agendamento de Serviços em Aplicativo Móvel para Impressoras São Paulo 2016 Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 RONEI DE PAULA VIRGEM MEIRELES KITONER Agendamento de Serviços em Aplicativo Móvel para Impressoras Trabalho de conclusão de curso apresentado à ______________ do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário da Capital, com requisito de obtenção do título de Bacharelado em Sistemas de Informação. Orientador: Prof. Reinaldo de Almeida Pereira São Paulo 2016 Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 RONEI DE PAULA VIRGEM MEIRELES KITONER Agendamento de Serviços em Aplicativo Móvel para Impressoras Trabalho de conclusão de curso apresentado à ______________ do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário da Capital, com requisito de obtenção do título de Bacharelado em Sistemas de Informação sob apreciação da seguinte comissão examinadora. Aprovado em __/__/____ BANCA EXAMINADORA ________________________________________________________ Prof. Reinaldo de Almeida Pereira Centro Universitário da Capital ________________________________________________________ Prof. Centro Universitário da Capital ________________________________________________________ Prof. Centro Universitário da Capital ________________________________________________________ Prof. Centro Universitário da Capital Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Dedicatória Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Agradecimentos Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Epigrafe “É algo complicado, é difícil desenhar produtos concentrando-se no público- alvo. Muitas vezes, as pessoas não sabem o que querem até que você mostre à elas. ” (Steve Jobs) Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 RESUMO Este projeto consiste na criação de um aplicativo com base na plataforma Android que poderá ser executado na versão 4.0 com API nível 14, ou superior. Neste projeto faremos uso de uma linguagem à programação de aplicativo para dispositivos móveis com sistema operacional Android. O projeto KITONER aplicativo para agendamento de serviços para Impressoras, tendo como objetivo o direcionamento local de um técnico para recarga de cartucho, venda de suprimentos compatíveis, manutenção e locação de impressoras. Este aplicativo móvel visa otimizar o tempo do cidadão agregando a comodidade de atendimento em local desejado, visa também apresentar profissionais em atividades de impressoras que possam apresentar opções de controle, economia e manutenção preventiva em impressoras. Com o uso correto desse aplicativo pode se tornar uma ferramenta importante uma redução da economia de cada pessoa que se beneficiar deste produto. Este projeto vai ser desenvolvido para solicitação de serviços com atendimento pessoal e empresarial, com tecnologia Android sendo abordados algumas ferramentas que serão utilizadas no desenvolvimento, como eclipse, SDK manager, SQLite Android e XML. Palavras-chave: Impressoras, Smartphone, Android. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 ABSTRACT This project is to create an application based on the Android platform that can run on version 4.0 API Level 14 or higher. In this project, we will make use of a language to the application programming for mobile devices with Android operating system. The KITONER project application for scheduling services for Printers, aiming local targeting a technician to refill cartridge, sale of compatible supplies, maintenance and rental of printers. This mobile application aims to optimize the citizen time adding the convenience of care in the desired location, also aims to provide professional printers of activities that may have control options, economics and preventive maintenance of printers. With the correct use of this application can become an important tool a reduction in saving every person who benefit from this product. This project will be developed for service request with personal and business services, with Android technology being addressed some tools that will be used in development, such as eclipse, manager SDK, SQLite Android and XML. Keywords: Printers, Smartphone, Android. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: gráfico Sistema Operacional Móvel Figura 2: Impressora Matricial Figura 3: Impressora Térmica Figura 4: Impressora Jato de Tinta Figura 5: Impressora Jato de Bolha Figura 6: impressora a Laser Figura 7: Ilustração Kasa Market Figura 8: Ilustração Superstore Inkjet Figura 9: Ilustração ITHC Figura 10: Arquitetura do Android Figura 11: Ciclo de vida de uma atividade Android Figura 12: Fases do RUP Figura 13: Caso de uso Figura 14: Diagrama de Classes Figura 15: Diagrama de Atividade Cadastrar categoria Figura 16: Diagrama de Atividade consultas Figura 17: Diagrama de sequências logar no aplicativo Figura 18: Diagrama de sequências consultar serviço Figura 19: Diagrama de sequências consultar impressora Figura 20: Diagrama de sequências pagamento Figura 21: Diagrama Entidade Relacionamento Figura 22: Tela de Login Figura 23: Tela principal Figura 24: Index Developer Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 25: licença de uso do Android SDK Figura 26: Propriedades do Windows Figura 27: Configurações avançadas Figura 28: Variáveis do sistema Figura 29: Android Studio Start Figura 30: Tela inicial do Android Studio Figura 31: Android SDK Plataforma (API´s) Figura 32: Android SDK Tools. Figura 33: Android SDK termos e condições Figura 34: Android API instalada Figura 35: Android Studio Criação de Projeto Figura 36: Android Studio Configurando Projeto Figura 37: Android Studio Criação de Activity Figura 38: AVD Manager criação Figura 39: AVD Manager Device Figura 40: AVD Manager API Target Figura 41: Visualização do projeto Quadro 1: Regras de Negócios Quadro 2: Classe Tela login_principal.Java Quadro 3: Arquivo activity_login_principal.xml Quadro 4: Arquivo String Quadro 5: Android Manifest Quadro 6: Arquivo R.java Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 LISTADE ABREVIATURAS XML eXtensible Markup Language API Application Programming Interface SDK Software development kit JDK Java Development Kit UML Unified Modeling Language JUDE Java e Uml Developers TDM Thermal Dot Matrix LASER Light Amplification by Stimullated Emission of Radiation LED Light Emitting Diode ADT Android Developer Tools RUP Rational Unified Process AVD Android Virtual Device AIDL Android interface Definition Language Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Sumário 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 14 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................................... 14 1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 15 1.2.1 ESPECÍFICOS ........................................................................................................ 15 1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 15 1.4 ESCOPO E DELIMITAÇÃO DO TRABALHO .................................................................... 16 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................... 17 2.1 TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS ..................................................................................... 17 2.2 IMPRESSORAS .............................................................................................................. 18 2.2.1 TIPOS DE TECNOLOGIA ........................................................................................ 18 2.3 MANUTENÇÃO ............................................................................................................ 26 2.4 DISPOSITIVOS SIMILARES ............................................................................................ 28 2.4.1 KASA MARKET...................................................................................................... 28 2.4.2 SUPERSTORE INKJET ............................................................................................ 29 2.4.3 ITHC ..................................................................................................................... 30 2.5 ANDROID ..................................................................................................................... 31 2.5.1 CARACTERÍSTICAS DO ANDROID. ........................................................................ 32 2.5.2 ARQUITETURA ANDROID ..................................................................................... 33 2.5.3 RUNTIME DO ANDROID ....................................................................................... 34 2.5.4 ANDROID SDK ...................................................................................................... 34 2.5.5 ACTIVITY .............................................................................................................. 34 2.5.6 PERSISTÊNCIAS DE DADOS .................................................................................. 35 3 METODOLOGIA .................................................................................................................... 36 3.1 SQLITE .......................................................................................................................... 37 3.2 RUP (RATIONAL UNIFIED PROCESS) ............................................................................ 38 3.3 ASTAH COMMUNITY ................................................................................................... 40 3.4 REQUISITOS ................................................................................................................. 40 3.4.1 REQUISITOS FUNCIONAIS .................................................................................... 41 3.4.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS ........................................................................... 41 3.5 CASOS DE USO ............................................................................................................. 42 3.5.1 DIAGRAMAS DE CASO DE USO ............................................................................ 43 3.5.2 DESCRIÇÃO DOS CASOS DE USO ......................................................................... 43 3.6 DIAGRAMA DE CLASSES............................................................................................... 45 3.7 DIAGRAMA DE ATIVIDADES ......................................................................................... 46 Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.8 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIAS ....................................................................................... 48 3.9 BANCO DE DADOS ....................................................................................................... 49 3.9.1 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO ......................................................... 50 4 PROJETO DO SISTEMA ......................................................................................................... 51 4.1 ESCOPO ....................................................................................................................... 51 4.2 REGRAS DE NEGÓCIO .................................................................................................. 52 4.3 INTERFACE GRÁFICA .................................................................................................... 52 5 ROTEIRO DE INSTALAÇÃO ................................................................................................... 54 6 CRONOGRAMA .................................................................................................................... 70 7 PROJETO DE IMPLANTAÇÃO................................................................................................ 70 8 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................. 71 9 TRABALHOS FUTUROS ......................................................................................................... 71 10 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 72 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 72 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - SITES ............................................................................ 73 Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO Impressora é um dos periféricos que tem uma grande importância na interação com o computador. Hoje existem centenas de tipos no mercado e milhões foram vendidas nos últimos anos aos usuários de computadores de todo o país. Portanto, como todo equipamento eletrônico necessita de manutenção preventiva e reparação, o ideal é que esse serviço seja executado por um profissional habilitado. Entendemos que até um simples procedimento de instalação e diagnostico de determinados problemas que necessitam de ajustes de software exige o conhecimento de um profissional habilitado. Nos dias de hoje temos muitos aventureiros que se permitem dizer que é um profissional da eletrônica, com uma pesquisa rápida teríamos um número significativo mostrando a necessidade de alguns “profissionais” em adquiriruma literatura completa que lhe permita o mínimo necessário para executar manutenção de impressoras. Encontramos alguns profissionais que tem uma experiência um tanto vaga e muito superficial não chegando aos problemas eletrônicos principais e nem mesmo analisando o princípio de funcionamento de seus circuitos. Podemos dizer que é de extrema importância aplicar uma abordagem didática, onde se analisa o princípio de funcionamento das diversas partes de uma impressora, pois ela ajuda o técnico a deduzir a causa de muitos defeitos, com o conceito de funcionamento e periféricos de uma impressora mesmo sem manual de instrução de uma determinada marca de impressora. A Impressora é um dos equipamentos eletrônicos que tem suas particularidades em alguns componentes. No entanto, é muito comum encontrar tanto em impressora quanto em qualquer outro componente eletrônico, capacitores, resistores, transistores, circuitos integrados, etc. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Este aplicativo tem como objetivo disponibilizar serviços de reparação, manutenção preventiva, troca de toner, cartuchos compatíveis entre outros serviços ligados a impressoras. Para que esta comodidade seja uma realidade, é necessário ter profissionais qualificado para promover atendimento ao serviço solicitado. Um cadastro de profissionais qualificados e quê, atendam a política de integridade e requisitos da Kitoner é de extrema importância para este aplicativo atender com segurança e eficiência. 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 GERAL Desenvolver um protótipo de aplicação para dispositivos móvel para agendamento de serviços para impressoras e locação de impressoras, buscando otimização de tempo, redução de custos e minimizar transtornos com impressoras. 1.2.1 ESPECÍFICOS O protótipo terá cadastro de clientes. O usuário poderá deixar um cadastro de pré definição de suas impressoras. 1.3 JUSTIFICATIVA Esta pesquisa é importante para pessoas que se preocupa em administrar suas tarefas sem ter que se manter na frente de um computador de mesa ou agendas manuais. Com esse aplicativo poderemos interagir com fornecedores de qualquer lugar, além de garantir um serviço especializado com segurança. Por meio desta pesquisa pretende-se criar um aplicativo que otimizará o tempo ligado aos serviços de impressora, agregando dentro do controle da empresa um indicador positivo. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 1.4 ESCOPO E DELIMITAÇÃO DO TRABALHO Na atualidade, aplicativo móvel para agendamento de serviços para impressoras no Brasil temos dos fabricantes de impressoras, identificamos um aplicativo no Brasil que atende apenas os Estados de Minas Gerais e Rio de janeiro, no exterior para serviços terceirizados existem milhares, “[...] Os Dispositivos Android se apresentam em todas formas e tamanhos” (LEE, 2011, p,5). De acordo com o site www.tudocelular.com, são encontrados vários tipos de plataformas de desenvolvimento para dispositivos móveis, como Android, IOS, Symbiam, Windows Phone, entre outras. Mesmo tendo uma variação de plataforma de desenvolvimento e sistema operacional, o fato é que, a decisão para a criação deste protótipo para Smartphone utilizando o Sistema Operacional Android, dá-se vantagem a esta plataforma que possui todas as ferramentas open source além de um número maior de usuários neste Sistema Operacional Móvel, variedade de dispositivos e liberdade de customização. Com o uso correto, este aplicativo pode se tornar uma ferramenta importante para a rotina de serviços ligados à impressora. Figura 1 - Gráfico Sistema Operacional Móvel Fonte: http://www.kantarworldpanel.com/global/smartphone-os-market-share/ Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS De acordo com Wikipédia (2016), o processo de terceirização, no Brasil, foi implantado de forma gradativa devido à vinda das primeiras empresas de grande porte e multinacionais. No início a prática era conhecida como contratação de serviços de terceiros, principalmente de mão-de-obra, com o intuito de reduzir o custo de mão-de-obra, tendo como objetivo contratar terceiros para trabalhar e ter ganho de qualidade, eficiência, especialização, eficácia e produtividade da atividade principal da empresa e os itens acessórios ficariam por conta da empresa terceirizada. O artigo publicado no site www6.uninove.br da Revista Inovação, Projetos e Tecnologias, relata uma pesquisa em uma empresa pública aplicando o serviço de terceirização, em sua conclusão relata a tomada de decisão assertiva na contratação do serviço terceirizado, “[...] foi possível constatar que a decisão de transição do método tradicional de impressão, passando para a terceirização desse serviço, foi uma decisão acertada, atendendo aos preceitos da eco eficiência. Além do benefício de redução de custo de impressão, contribuiu para a otimização do tempo dos empregados, não sendo mais necessária a realização de processo licitatório para aquisição de cartuchos e toners. Também não foram necessários os processos burocráticos para o envio de máquinas para conserto. Dessa forma, possibilita que a empresa consiga delegar suas atividades intermediárias, conseguindo mais tempo para concentrar-se em atividades fim. Outro benefício foi a economia de papel. Isto gera não somente impacto econômico, mas ambiental em função da diminuição do uso dos recursos naturais. Fortemente associado a isto, houve a certeza da correta destinação ou reaproveitamento dos toners. ” Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 2.2 IMPRESSORAS A impressora é um aparelho muito útil no dia a dia de qualquer pessoa. Com ela é possível imprimir documentos elaborados no computador, com letra, fonte, tamanho, tudo como desejado. A impressora reproduz a imagem de um documento geralmente com tinta. Segundo o site www.infoescola.com, a primeira impressora surgiu em 1938, criada por Chester Carlson, porém era muito lenta, podendo levar horas para reproduzir uma página. Em 1953 foi criada a primeira impressora de alta velocidade (para a época). Esta impressora foi utilizada no Univac, o primeiro computador comercial da história. Esta impressora fazia a representação das imagens por meio de impacto, então a imagem não era muito nítida. Segundo o site www.infoescola.com, as impressoras continuaram evoluindo, assim como os computadores, e adquiriram um toque mais sensível aumentando muito a qualidade da imagem impressa. Em 1983, a empresa Hewlett Packard em parceria com a Canon, criou a primeira impressora a laser. Este tipo de impressora utiliza um laser especial para impressão. A qualidade em relação à tinta duplicou, e foi solucionado o problema de impressão de imagens com muita tinta, que ficavam molhadas e escorriam antes de secar. 2.2.1 TIPOS DE TECNOLOGIA De acordo com BRAGA (2012, p.211): Atualmente existe cinco tecnologias principais usadas nas impressoras comuns, cuja aplicação depende de fatores como: Tipo de aplicação, custo, qualidade de impressão e número de copias. As cinco principais tecnologias são: Matricial, Térmicas, Jato de tinta, Jato de bolhas e Laser ou Eletrofotográfica. Impressoras Matriciais As impressoras matriciais são as mais antigas, tendo aparecido logo com os primeiros computadores, sendo também usadas em calculadoras. Estas impressoras também recebem adenominação de “impressoras de impacto”. BRAGA (2012, p.211) Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Vantagens e Desvantagens As impressoras deste tipo têm a vantagem de serem simples e poderem trabalhar com fitas que são muito mais baratas que os cartuchos de toner usados em outros tipos de impressora. Outra grande vantagem, que torna ideal este tipo de impressora para aplicações em escritórios, está no fato de que a impressão é feita através de um impacto mecânico. Isto permite que copias com papel carbono sejam obtidas com facilidade. Basta colocar duas ou mais folhas com o papel carbono posicionado para que a impressão ocorra de forma simultânea em todas as folhas. BRAGA (2012, p.228). As principais desvantagens destes tipos de impressoras são basicamente duas: “[...] A qualidade de impressão” e “[...] o barulho que estas impressoras emitem quando em funcionamento”. BRAGA (2012, p.231). . Figura 2: Impressora Matricial Fonte:http://www.vtn.com.br/informatica/impressoras/imagem/matricial_a3b.jpg Impressoras Térmicas As impressoras de Matrix de Pontos Térmica ou TDM empregam uma tecnologia diferente das impressoras de impacto, mas podem ser enquadradas no grupo das impressoras denominadas matriciais. Este tipo de impressora não é muito comum na operação conjunta com computadores, sendo mais empregada em equipamentos que devam fazer impressões rápidas, como as máquinas que emitem boletos de transações por cartão de crédito, extratos em máquinas de saques de bancos e calculadoras. BRAGA (2012, p.232) Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Vantagens e Desvantagens A vantagem inicial para esse tipo de impressora, quando se trata de pequenos documentos, está na sua simplicidade, já que o mecanismo de impressão envolve apenas a movimentação do papel. A cabeça tem elementos de aquecimento que cobrem uma linha completa. Assim a parte móvel da impressora está limitada ao movimento linear do papel, o que é bastante simples, podendo ser feito com a ajuda de um único motor de passo. BRAGA (2012, p.238). A primeira desvantagem está na necessidade de usar papel especial, com características térmicas, como o papel usado em FAX, que podem ser impresso pelo calor. A segunda desvantagem está na resolução da imagem muito pobre que a torna apropriada apenas para imprimir documentos com poucas informações. A resolução ou qualidade da impressão dependerá do número de pontos térmicos que tenha a cabeça usada. Outra desvantagem deste tipo de impressora está na durabilidade limitada das cabeças de impressão. O contato constante do papel para haver a transferência do calor um atrito que acaba por desgastar a cabeça. Assim a durabilidade de uma impressora deste tipo é bem menor do que os outros tipos de impressora. Finalmente, temos a velocidade que é bastante limitada, justamente pela inércia térmica dos elementos de aquecimento da cabeça. Uma nova linha não pode ser impressa antes dos elementos que foram ativados na impressão da linha anterior. BRAGA (2012, p.239). Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 3: Impressora Térmica Fonte:http://www.gomacol.com.br/img/impressoras-termica/impressoras-termica-04.jpg Jato de Tinta Estas são as mais utilizadas atualmente pela sua relação custo benefício. Impressoras deste tipo muito baratas podem ser obtidas numa infinidade de modelos, com uma grande variedade de opções de qualidade, algumas das quais até mesmo conjugadas a outros periféricos como scanners e copiadoras. Podemos dizer que a maioria das impressoras que chegará à oficina do profissional é desse tipo. A ideia consiste em se borrifar uma gota de tinta microscópica ponto a ponto de imagem local em que caractere deve ser produzido, com uma grande velocidade e precisão. A gotícula de tinta (toner) é borrifada através da ação de um transdutor piezoeléctrico que existe no interior do cartucho. A necessidade de se ter o circuito borrifador, com todos os elementos dentro do próprio cartucho, é que torna esse tipo de elemento da impressora caro. BRAGA (2012, p.241). Vantagem e Desvantagens De acordo com site www.best.advicebase.net, o baixo custo é uma vantagem enorme quando se trata de selecionar uma impressora. De todas as impressoras disponíveis, impressoras jato de tinta são os menos dispendiosos. Tenha em mente que a qualidade é igual a preço. Os mais baratos que produzem as imagens de qualidade mais baixas, mas mesmo uma impressora jato de tinta caro é mais acessível do que outras opções de impressora. Dito isso, recente Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 tecnologia jato de tinta é permitir que as versões mais baratas ainda criar imagens decentes. Estas impressoras têm alta qualidade de saída, impressão de detalhes finos e suaves. Eles podem criar documentos ou imagens que são top notch. A tecnologia moderna permite criar efeitos que tornam as imagens mais vivas do que em outras impressoras. Além disso, impressoras jato de tinta são capazes de imprimir em cores vivas, boa para impressão de fotos. A principal vantagem de um tipo de impressora para muitos é que é tão fácil de usar. Também é razoavelmente rápido para executar. Há um atraso de tempo mais curto entre cada documento que é enviado para uma impressora jato de tinta do que com uma impressora a laser. Há também um menor atraso no início do processo de impressão. Há não aquecer o tempo, não exigindo tempo ao calor acima, como uma impressora a laser. Muitas pessoas escolhem estas impressoras para o simples fato de que eles são mais silenciosos do que uma impressora matricial. Se o espaço é um problema, jato de tinta impressoras vão ocupar menos área de mesa superior do que uma impressora a laser. Em uma impressora jato de tinta, a cabeça de impressão é menos durável. Eles são propensos a danos e entupimentos. Isto poderia levar a reparos de impressora de jato de tinta. Eles não são bons para alto volume de impressão também. A grande desvantagem de uma impressora jato de tinta é que é caro substituir os cartuchos de tinta. Os custos do cartucho na verdade podem exceder o custo da máquina ao longo do tempo. O que você economizar no investimento inicial é perdida quando você considerar cartucho despesas de substituição. Substituição de cartuchos pode trazer problemas adicionais. A impressora pode ficar obstruída com tinta, um problema comum. Eles têm ciclos de limpeza, mas você ainda precisa substituir o cartucho após várias utilizações. Existem empresas que irão encher e o cartucho através de planos de Ink Jet impressora manutenção de serviço, assim você não precisa substituí-los. Poupa dinheiro, mas demora algum tempo extra. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Velocidade de impressão não é tão rápido com esta impressora como ele é com uma impressora a laser. Elas geralmente são impressoras que só servem para pequenos volumes de documentos impressos. Esteja ciente de que, com este tipo de impressora, existem problemas que podem surgir a partir da tinta. Tinta sangrar é uma queixa comum. Tinta pode ser feita para os lados, causando um efeito de sangramento em alguns papéis. Se usar os documentos e imagens que você imprimir para apresentações de negócios, sei que você não pode usar o marcador de marca-texto em impressões jato de tinta. Essas impressoras usam uma tinta aquosa que é sensível à água. Mesmouma pequena gota de água pode causar ofuscamento. Após ter sido criada um documento ou imagem, precisa de tempo para secar. Isso vai retardar o processo de entrega. Há um risco de manchas até que seque completamente. Figura 4: Impressora Jato de Tinta Fonte: http://statick4.bseller.com.br/product/146872/146872-2-4.jpg Jato de Bolhas De acordo com o site www.ptcomputador.com, impressoras jato de bolha, na verdade, um tipo de impressora jato de tinta, diferem de outros jatos de tinta usando o calor para criar bolhas que disparam a tinta sobre papel. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 As impressoras Jato de Bolhas ou Bubble Jet consistem numa variação das impressoras Jato de Tinta, com a única diferente de que o bico ejetor de tintas tem um elemento de aquecimento. Juntamente com os anéis piezoelétricos, existem elementos de aquecimento resistivos. Quando o elemento resistivo é acionado, juntamente com o transdutor piezoelétrico, o aquecimento da tinta faz com que se forme uma “bolha” na saída do transdutor, a qual é ejetada pela ação do transdutor. BRAGA (2012, p.268). Vantagem e Desvantagens A vantagem de se ejetar gotículas quentes de tinta é que, estando a uma diferença de temperatura maior em relação ao ar ambiente, elas secam muito mais rápido no papel. Veja que neste caso também, a forma de onde do sinal de excitação é fundamental para se obter tanto a dosagem correta da tinta (toner), como também a temperatura final da gotícula que é ejetada. Outra vantagem que esta tecnologia oferece, é a sua maior velocidade de impressão. Uma cabeça típica deste tipo pode alcançar velocidade de 1.000 pontos de imagem por segundo. Esta velocidade está diretamente ligada à inercia térmica dos elementos de aquecimento em torno dos bicos ejetores de toner. Da mesma forma que nas impressoras matriciais térmicas que vimos, é preciso que o anel resistivo esfrie antes de um novo pulso ser aplicado para a produção do ponto de imagem seguinte. BRAGA (2012, p.269). Por se tratar de uma variação da impressora Jato de Tinta, podemos dizer que suas desvantagens são iguais. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 5: Impressora Jato de Bolha Fonte: http://trabalhocomunicacaogti.blogspot.com.br/ Impressora a Laser ou Eletrofotográfica De acordo com Braga (2012, p.273), as impressoras que originalmente utilizam o LASER como sua base de funcionamento evoluíram passando a utilizar como fonte de luz para gravação de imagens os LEDs. De acordo com o site www.techtudo.com.br, o princípio de funcionamento do modelo a laser é a eletricidade estática. Primeiramente uma carga elétrica positiva é aplicada em toda a extensão do cilindro fotorreceptor, que é rotativo. Ele então começa a girar, enquanto o raio laser descarrega pontos específicos correspondentes à imagem ou texto. Dessa forma, o laser cria um desenho eletrostático no cilindro a partir das informações armazenadas na memória da impressora, transmitidas pelo computador. É a partir daí que o toner entra. Ele consiste em um pó fino, composto de carbono e polímero, que tem carga elétrica positiva. Por causa disso, ele fica depositado nas áreas descarregadas pelo laser, que têm carga negativa, e é repelido pela área restante, de carga positiva. Nesse momento o papel sai da bandeja, recebe uma carga negativa mais forte que a da imagem eletrostática e passa pelo cilindro. Ao entrar em contato com a peça, o papel atrai o pó e assim fica com a imagem gravada. O tambor cilíndrico é então descarregado para que o papel não fique preso a ele. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Mas a impressão ainda não está concluída. Para que o toner seja fixado ao papel, este precisa passar entre dois outros cilindros, que recebem o nome de fusor. Os rolos são aquecidos, fazendo com que o toner se funda à folha ao passar por eles. O passo final é a folha ir para a bandeja de saída. Neste ponto, o cilindro inicial é totalmente descarregado, ficando pronto para uma próxima impressão. Figura 6: Impressora a Laser Fonte:http://www.tecmundo.com.br/infografico/3066-como-funciona-uma-impressora-a- laser-.htm 2.3 MANUTENÇÃO Neste tópico não pretendemos dar uma visão de como executar a manutenção ou reparar uma impressora, mas sim, identificarmos tipos de problemas para que se tenha uma noção de que a impressora está funcionando de acordo com o que se promete. De acordo com a variável de tipo de impressoras existente podemos entender que a manutenção com eficiência em uma impressora não requer apenas um conhecimento de eletrônica, necessita também de conhecimento em tipos de impressoras e funcionamentos. De acordo com Braga (2012), as impressoras podem apresentar três tipos de sintomas: Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 De software, quando o programa que faz a comunicação do computador com a impressora tem algum tipo de falha, quer seja por alguma incompatibilidade, quer seja por uma configuração errada. Eletrônico, quando um circuito ou dispositivo da impressora, ou mesmo do circuito de comunicação do PC falha. Mecânico, quando alguma peça da impressora quebra ou apresenta algum tipo de problema. Com esse macro podemos identificar uma relação de problemas para executar a manutenção de forma mais otimizada e consistente. De acordo com Braga (2012) identificamos os seguintes problemas de Hardware: Impressão fraca Impressão difusa (sem nitidez) ou fundo esfumacento Folha em branco Pagina em preto Impressão com linhas preta e brancas de falhas no sentido vertical. Falhas n o sentido horizontal Áreas em que a impressão é falha ou falta Aparecem manchas de toner nas duas faces do papel Fora de Registro Manchas escuras ou de sujeira na impressão Uma impressora também pode apresentar diversos problemas de conexão. De acordo com Braga (2012) segue lista de problemas de conexão: A impressora opera de modo aleatório Mensagem de erro indicando que a impressora não está disponível. A impressora não informa o Windows sobre esvaziamento de cartucho e outros problemas podem ocorrer. Também temos nesse caso um problema de comunicações. Falha intermitente de comunicação Erro ocupado ou fora de operação são enviados durante a operação, interrompendo a impressão. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Também temos nas impressoras problemas de driver. De acordo com Braga (2012), temos dois críticos problemas de driver: A luz que indica a impressão aparece, mas nada acontece. Fontes incorretas são usadas na impressão 2.4 DISPOSITIVOS SIMILARES Tendo como base o conteúdo acima citado, identifiquei a necessidade de desenvolver um aplicativo que tenha suma importância no contexto de impressoras, manutenção de impressoras e suprimentos, este tipo de aplicativo não foi localizado abrangência em atendimento para a Cidade de São Paulo e outras regiões metropolitana. Identifiquei alguns modelos com atendimento no exterior que atende a necessidade do contexto citado, sendo estes: Kasa Market (Cingapura), Superstore Inkjet, (Califórnia) e ITHC (Holanda). Estes aplicativos são gratuitos e podem ser baixados pela Play Store do Google. 2.4.1 KASA MARKET De acordo com o site www.play.google.com, o aplicativo Kasa Kreation nasceu em 2012, fornece equipamentos de impressão serviçose material de escritório. Fornece uma ampla e abrangente gama de imagem e suprimentos de informática, que incluem fitas para impressora, cartuchos de jato de tinta, toners, suprimentos de fax térmica, a mídia de armazenamento de dados e mídia de impressão. Trabalha com marcas como o Brothers, Canon, Epson, HP, Fuji Xerox e OKI. Todos os produtos são direto de fabricantes, o que lhe dá a melhor qualidade possível e confiabilidade consistente. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 7: Ilustração Kasa Market Fonte:https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app_kasamarket.layout 2.4.2 SUPERSTORE INKJET De acordo com o site www.play.google.com, o aplicativo Inkjet Superstore nasceu em novembro de 2000. A InkJet Superstore é um revendedor de produtos consumíveis da impressora com os seus dois armazéns na Califórnia e Tennessee. Oferece serviços como fornecimento de suprimentos e acessórios de impressão, carregamento de tinta e cartuchos de toner da maioria das marcas de impressoras e outros acessório e manutenção de cartuchos, toner e impressoras. Driven Qualidade. A maioria dos produtos que oferecem são fabricados sob normas de qualidade ISO 9000. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 8: Ilustração Superstore Inkjet Fonte: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.growapps.inkjet 2.4.3 ITHC De acordo com o site www.play.google.com, o aplicativo ITHC (Ink & Toner Hengelo Centre) está a dez anos no mercado, loja para os suprimentos de impressora apresenta serviços de entrega de cartuchos compatíveis para a sua impressora, como cartuchos de toner, cartuchos de tinta e tinta de recarga. Oferece também serviços de manutenção especializada. Os produtos são originais do fabricante da impressora. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 9: Ilustração ITHC Fonte: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app.ithc Estes aplicativos não detêm de um diferencial em potencial, apresentam apenas o essencial para atendimento na linha de impressoras e alguns agregam materiais de mesa. Carregam a vantagem de serem gratuitos e todos estão ligados a própria empresa, um aplicativo que é característico de criação empreendedora. Nenhum tem a característica de cadastrar várias empresas do segmento para poder atender o máximo de regiões possível. 2.5 ANDROID Android é um sistema operacional móvel que se baseia em uma versão modificada do Linux. Foi originalmente desenvolvido por um startup de mesmo nome, Android, Inc. Em 2005, como parte de sua estratégia para entrar no espaço móvel, o Google adquiriu Android e assumiu seu trabalho de desenvolvimento. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Google queria Android para ser aberto e livre, assim a maior parte do código do Android foi lançado sob open-source Apache License, o que significa que qualquer pessoa que queira usar o Android pode fazer o download do código fonte do Android completa. Além disso, os fornecedores (normalmente os fabricantes de hardware) podem adicionar suas próprias extensões proprietárias para Android e personalizar Android para diferenciar seus produtos provenientes de outros. Este modelo de desenvolvimento simples faz o Android muito atraente e tem, assim, despertado o interesse de muitos fornecedores. Este tem sido especialmente verdadeiro para as empresas afetadas pelo fenômeno do iPhone da Apple, um produto de enorme sucesso que revolucionou a indústria de smartphones. (LEE,2011 p.24). 2.5.1 CARACTERÍSTICAS DO ANDROID. Como o Android é código aberto e disponível gratuitamente para os fabricantes de personalização, não há fixa configurações de hardware e software. No entanto, o próprio Android suporta os seguintes recursos: Armazenamento - Usa SQLite, um banco de dados relacional leve, para armazenamento de dados. Conectividade - Suporta / EDGE, IDEN, CDMA, EV-DO, UMTS GSM, Bluetooth (inclui A2DP e AVRCP), Wi-Fi, LTE e WiMAX. Troca de Mensagens - Suporta SMS e MMS. Navegador Web - Com base no WebKit open-source, em conjunto com o motor V8 de Java Script do Chrome. Suporte Media - Inclui suporte para as seguintes mídias: H.263, H.264 (em 3GP ou MP4 container), MPEG-4 SP, AMR, AMR-WB (no recipiente 3GP), AAC, HE-AAC (MP4 ou em 3GP container), MP3, MIDI, OGG Vorbis, WAV, JPEG, PNG, GIF e BMP. Suporte Hardware - sensor acelerômetro, câmera, bússola digital, sensor de proximidade, e GPS. Multitoques - Suporta telas Multitoques. Flash - Android 2.3 suporta Flash 10.1. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Tethering - Suporta compartilhamento de conexões de Internet com ou sem fios. (LEE,2011 p.25). 2.5.2 ARQUITETURA ANDROID “De acordo com Lee,2011, a arquitetura Android é dividida em cinco seções em quatro camadas principais: ” Kernel Linux; Bibliotecas; Rutime do Android; Estrutura de Aplicativos; Aplicativos. A fim de compreender como funciona o Android, dê uma olhada na Figura 10, que mostra as várias camadas que compõem o sistema operacional Android. (LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. 1. ed. Indianapolis, Indiana: Editora Wiley Publishing, 2011). Figura 10: Arquitetura do Android Fonte: LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. 1. ed. Indianapolis, Indiana: Editora Wiley Publishing, 2011, p 25. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 2.5.3 RUNTIME DO ANDROID Na mesma camada que as bibliotecas, o tempo de execução Android fornece um conjunto de núcleo de bibliotecas que permitem aos desenvolvedores escrevam aplicações Android utilizando a linguagem de programação Java. O Runtime Android também inclui a máquina virtual Dalvik, que permite que todas as aplicações Android para ser executado em seu próprio processo, com a sua própria instância da máquina virtual Dalvik (Android aplicações são compilados em executáveis Dalvik). Dalvik é uma máquina virtual especializada projetado especificamente para o Android e otimizado para dispositivos móveis movidos a bateria com pouca memória e CPU. (LEE,2011 p.26). 2.5.4 ANDROID SDK O Android SDK fornece as bibliotecas da API e ferramentas de desenvolvimento necessárias para construir, testar aplicativos Android segundo LEE,2011). 2.5.5 ACTIVITY O desenvolvimento do Android é configurado para que todo Aplicativo seja iniciado através de uma activity, para LEE, 2011, p.31, activity ou atividade é uma janela que contém a interface de usuário de seus aplicativos. Um aplicativo pode ter zero ou mais atividades. Tipicamente, os aplicativos têm uma ou mais atividades, e o objeto principal de uma atividade é interagir com o usuário. As atividades passam por vários estágios durante sua execução, esse evento é conhecido como ciclo de vida de uma atividade. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 11: Ciclo de vida de uma atividade Android Fonte:http://celeiroandroid.blogspot.com.br/2011/02/ciclo-de-vida-de-uma-aplicacao- android.html 2.5.6 PERSISTÊNCIAS DE DADOS “Persistência de dados é muito importante, para desenvolvimento Móvel, quando o usuário precisa usar esses dados que estão salvos. No Android temos várias maneiras de fazer isso:” Shared Preferences – Armazenamento de dados primitivos provados por chave-valor; Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Internal Storage – Armazenamento de dados primitivos na memória interna do dispositivo móvel; External Storage - Armazenamento de dados primitivos no cartão de memória; Network Connection – Armazenamento na Web ou servidor de rede; SQLite – Gerencia base de dados relacionais. (LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. 1. ed. Indianapolis, Indiana: Editora Wiley Publishing, 2011) 3 METODOLOGIA Este projeto será desenvolvido para que se possa construir um protótipo que poderá ser executado em um smartphone que possua plataforma Android 4.0 ou superior, esse projeto utilizará API Android em nível 14, metodologias que contribuirão no projeto do protótipo, o Android Developer usando pacote de ícones e menus para desenvolvimento do protótipo, toolsplugin (ADT) para o eclipse, fornecendo um ambiente de desenvolvimento de nível profissional para a construção de aplicativos Android. Uma completa IDE Java com recursos avançados para ajudar a construir, testar depurações de pacotes de seus aplicativos Android com a persistência de dados usando o SQLite que é o banco de dados nativo do Android e se necessário Shared Preferences – armazenamento de dados primitivos provados em pares chave-valor, XML que é plenamente usado para fazer interface do protótipo. No início deste projeto foi feito pesquisas em livros de engenharia eletrônica, manutenção em impressoras, e-commerce e gerenciamento de softwares, para obter um conhecimento necessário sobre as regras de negócios e suas principais características. Foi efetuando um levantamento de aplicativos existentes em versões internacionais no mercado, suas vantagens e desvantagens e suas funcionalidades. Usaremos UML para modelar e especificar os requisitos que serão necessários para a construção deste aplicativo móvel em conjunto com modelo de desenvolvimento de software RUP. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.1 SQLITE SQLite é um mini SGBD, é uma ferramenta mais precisamente, uma biblioteca que permite com que desenvolvedores possam armazenar os dados de suas aplicações em tabelas e manipular esses dados através de comandos SQL conhecidos de outros bancos de dados. De acordo com LEE (2011.p.229), SQLite é uma base de dados relacional do Android, quando esta base de dados é criada para um aplicativo ele só pode ser usado por ele mesmo. A base de dados SQLite é sempre armazenada na pasta /data/<nome do pacote>/databases. “Algumas características do SQLite: ” Software gratuito, multi-plataforma, desenvolvimento em C padrão (ANSI); Todo o banco de dados é guardado localmente (junto com a aplicação), em um único arquivo que possui a extensão db; A base de dados pode ter tamanho a 2 terabytes; Não necessita de instalação, configuração ou de administração; Suporta o uso de transações (COMMIT/ ROLLBACK); Não oferece integridade referência (chaves estrangeiras). Principais aplicações: programas locais, sites web, substituto de banco de dados em aulas ou demonstrações, substitui texto ou arquivos proprietários. Não deve ser usado nos seguintes casos: aplicações de alta concorrência e sistemas ou aplicações web de porte muito grande. (LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. 1. ed. Indianapolis, Indiana: Editora Wiley Publishing, 2011). Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.2 RUP (RATIONAL UNIFIED PROCESS) De acordo com o site www.infoescola.com, o Processo Unificado da Rational foi criado pela Rational Software, é um processo de engenharia de software criado para ajudar no desenvolvimento orientado a objeto, de forma sistemática para se ter vantagem usando UML. O principal objetivo é desenvolver um software de alta qualidade cumprindo um cronograma, ele define detalhadamente cada parte das tarefas a ser realizada informando responsabilidades, para que as metas sejam alcançadas pelos desenvolvedores o método interativo e incremental. De acordo com o site www.infoescola.com, o principal objetivo do RUP é atender as necessidades dos usuários garantindo uma produção de software de alta qualidade que cumpra um cronograma e um orçamento previsíveis. Assim, o RUP mostra como o sistema será construído na fase de implementação, gerando o modelo do projeto e, opcionalmente, o modelo de análise que é utilizado para garantir a robustez. O RUP define perfeitamente quem é responsável pelo que, como as coisas deverão ser feitas e quando devem ser realizadas, descrevendo todas as metas de desenvolvimento especificamente para que sejam alcançadas. De acordo com o site www.infoescola.com, o RUP organiza o desenvolvimento de software em quatro fases, onde são tratadas questões sobre planejamento, levantamento de requisitos, análise, implementação, teste e implantação do software. Cada fase tem um papel fundamental para que o objetivo seja cumprido, distribuídos entre vários profissionais como o Analista de sistema, Projetista, Projetista de testes, entre outros. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 12: Fases do RUP Fonte: (http://www.infoescola.com/engenharia-de-software/rup/). “Fases do RUP” Iniciação: É feito a levantamento de requisitos, cálculos de riscos, custos e prazo, contato com cliente e planejamento, analisar tudo e fazer reunião para ver se software vai ter continuidade ênfase no escopo do sistema. Elaboração: Abrange modelagem, revisando risco, custo e se o projeto é confiável, ênfase na arquitetura. Construção: É parte que acontece codificação, construção do desenvolvimento do software, ênfase no desenvolvimento. Transição: É a entrega do software e fase de teste treinamento do usuário, ênfase na implantação. (LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. 1. ed. Indianapolis, Indiana: Editora Wiley Publishing, 2011). Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.3 ASTAH COMMUNITY De acordo com o site www.astah.net, o Astah, anteriormente conhecido como JUDE, é uma ferramenta de modelagem UML criado pela Vision empresa japonesa e Instituto de Tecnologia da Informação, a base do Astah Comunity fora concebida para facilidade de uso, as seguintes funcionalidades estão agregadas na ferramenta comunitária, esta ferramenta nos auxilia para desenvolvermos da diagramação e documentação do software a ser criado. 3.4 REQUISITOS Este protótipo ira rodar em Smartphone com sistema operacional Android onde poderá ser executado na versão 4.0 com API nível 14, com armazenamento de dados no SQLite, irá trabalhar on-line e gratuito com suas funcionalidades. O primeiro acesso no aplicativo deverá ser efetuado registro de usuário e senha, na tela de principal aparece o menu principal com uma lista de opções, o primeiro botão deverá ser a opção serviços, onde o usuário será direcionado para a tela de agendamento de serviço onde poderá descrever o possível problema da impressora a ser reparada. O segundo botão será a opção de troca de cartucho, onde o usuário será direcionado para a tela de solicitação de troca de cartucho tendo opção dos produtos disponíveis no estoque. O terceiro botão será a opção de cartuchos compatíveis, esta opção direcionao usuário para uma lista de marcas e modelos de cartuchos compatíveis. O quarto botão será a opção de cotação de serviço, onde o usuário será direcionado para a tela de solicitações via e-mail, estas cotações poderá conter aluguel de impressoras, prestação de serviços por período estipulado em contrato, venda de toner e cartucho em grandes quantidades. Os botões devem ser triviais e intuitivos, de forma que, manual de usuário seja dispensável. Requisitos são necessidades que os desenvolvedores e conjunto com o usuário precisam resolver para se obter um software adequado que atinja seu objetivo. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Para Bezerra (2007, p.22), o enfoque prioritário do levantamento de requisitos é responder claramente à questão “O que o novo usuário necessita do novo sistema? ”[...]. O levantamento de requisitos é a etapa mais importante em termos de torno em investimentos feitos para o projeto de desenvolvimento[...]. O documento de requisitos serve como um termo de consenso entre equipe técnica (desenvolvedores) e o cliente. Os requisitos podem ser definidos em duas grandes categorias: Requisitos funcionais que define as funcionalidades do sistema, ou seja, o que o sistema vai fazer e não Requisitos não-funcionais que declara as características, restrições relacionada as suas funcionalidades. 3.4.1 REQUISITOS FUNCIONAIS Neste protótipo definimos alguns requisitos funcionais sendo: Manter registro; Visualizar catalogo de cartuchos; Visualizar catalogo de serviços; Envio de mensagem por correio eletrônico; Integrar com API externa. Requisitos funcionais descrevem as funcionalidades que o aplicativo vai ser capaz de fazer, declaração de serviços que o software deve apresentar, como o sistema deve reagir e se comportar em determinadas situações. Para Wazlawick (2011, p. 38), requisitos funcionais corresponde a listagem de tudo que o sistema deve fazer. 3.4.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS Definem as propriedades do sistemas e restrições, como tamanho dos dispositivos de entrada e saída, além de qual linguagem o aplicativo vai ser desenvolvido. Para Wazlawick (2011, p.37), Requisitos não funcionais podem ser considerados permanentes (não vão mudar) ou transitórios (podem mudar) de acordo com Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 uma decisão tomada pelo analista em conjunto com o cliente. O requisito não tem a propriedade de permanência ou transitoriedade por si: ela é decidida de acordo com a conveniência. Um mesmo requisito pode ser considerado permanente ou transitório dependendo do que se queira em relação ao tempo de desenvolvimento ou custo da manutenção do software. De acordo com Wazlawick (2011, p.39), os Requisitos não-funcionais e suplementares podem ser classificados por atributos, ou seja, se são requisitos de interface, de implementação, de eficiência, de tolerância a falhas etc. A finalidade principal das classificações de requisitos em categorias é a organização. Algumas sugestões de possíveis categorias são: Usabilidade, Confiabilidade, Desempenho, Configurabilidade, Segurança, Implementação, Interface, Empacotamento e Legais. Embora essa lista seja extensa, o analista deve ter em mente que se trata apenas de uma forma de classificação para que ele possa mais facilmente avaliar quais requisitos são relevantes para cada um dos tipos listados. Neste protótipo definimos alguns requisitos não-funcionais sendo: Segurança – login e senha; Portabilidade – Software em plataforma Java; Portabilidade – Sistema Operacional Android; Desempenho – Sistema de base de dados SQLite. 3.5 CASOS DE USO Descreve as principais funcionalidades, onde cada uma delas mostra a ligação do sistema com atores e agentes externos, para Bezerra (2007, p.54), um caso de uso representa um relato de uso de certa funcionalidade do sistema em questão, sem revelar a estrutura e o comportamento interno do sistema. De acordo com Wazlawick (2011, p.42), os casos de uso devem cobrir as principais atividades de negócios ligadas ao sistema que será desenvolvido. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.5.1 DIAGRAMAS DE CASO DE USO Um caso de uso descreve cada cenário possível para um sistema, composto por sequencias de passos em que há interação entre os usuários e sistema. Silva (2001, p.27). Figura 13: Caso de uso Fonte: desenvolvido pelo próprio autor 3.5.2 DESCRIÇÃO DOS CASOS DE USO LOGON NO SISTEMA Objetivo: Utilizar os recursos com identificação e ter acesso a todas as funcionalidades possíveis. Ator: Usuário Cenário Principal 1- O usuário informa seu nome de usuário de acesso. 2- O usuário informa sua senha de acesso. 3- O usuário terá acesso ao menu principal. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 REGISTRO DE DADOS Objetivo: o usuário vai cadastrar, editar, e excluir dados nas telas de cadastro e checkout. Ator: Usuário Cenário Principal 1- O usuário vai registrar usuário e senha. 2- O usuário vai registrar dados de localização. 3- O usuário vai registrar dados de endereço de entregas. 4- O usuário vai registrar dados de documento de identificação. 5- O usuário vai registrar dados de endereço eletrônico. 6- O usuário vai registrar dados de forma de pagamento. CONSULTAR CATÁLOGO Objetivo: Acessar todas as opções de compras disponíveis no catálogo. Ator: Usuário Cenário Principal 1- O usuário consulta o fabricante da impressora. 2- O usuário consulta os modelos de impressoras do fabricante. 3- O usuário consulta modelo de toner e cartucho. 4- O usuário consulta cartucho compatível. 5- O usuário consulta valores itens do catalogo. 6- O usuário consulta valores de serviços disponíveis no catálogo. Cenário Alternativo 1- O usuário consulta formas de pagamento. ENVIO DE CORREIO ELETRONICO Objetivo: envio de informações diretamente ao canal de vendas do aplicativo. Ator: Usuário Cenário Principal 1- O usuário envia mensagens por correio eletrônico utilizando endereço eletrônico cadastrado em seu usuário. 2- O usuário recebe mensagens em seu correio eletrônico cadastrado. GERENCIAR ACESSOS Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Objetivo: Validar acessos de usuários registrados e notificar acessos de usuários não registrados. Ator: Sistema Cenário Controle de acesso 1- O sistema confere usuário no banco de dados e valida acesso. 2- O sistema confere usuário no banco de dados e invalida acesso. GERENCIAR CATALOGO DE SERVIÇOS Objetivo: Organizar informações do catálogo de serviços. Ator: Sistema Cenário Gerenciamento de catálogo. 1- O sistema imprime lista de fabricante de impressoras por ordem alfabética. 2- O sistema imprime lista de impressoras por ordem alfabética. 3- O sistema imprime lista de cartuchos por ordem alfabética. GERENCIAR API EXTERNA Objetivo: integrar API externa no protótipo Ator: Sistema Cenário Gerenciamento de API 1- O sistema recebe endereço da API externa e imprime conforme layout do software. 3.6 DIAGRAMA DE CLASSES Diagrama de Classes é o que possui mais anotações, é a base para gerar os demais diagramas, comunicação, sequência e estado, ele define todas as classes que o sistema necessita. De acordo com Melo (2010, p.94), existem alguns conceitos que são de uso geral dentro dos diagramasde classe e fornecem informações adicionais e diversos elementos estruturais da UML, como por exemplo: relacionamento, atributos, operações, etc. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 14: Diagrama de Classes Fonte: desenvolvido pelo próprio autor 3.7 DIAGRAMA DE ATIVIDADES Digrama de atividades informa as atividades de um processo interno, ou seja o que o sistema vai fazer em determinada operação internamente. De acordo com Melo (2010, p.187), este diagrama tem por propósito focalizar um fluxo de atividades que ocorram internamente em um processamento, dentro de um período de tempo. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 15: Diagrama de Atividade Cadastrar categoria Fonte: desenvolvido pelo próprio autor Figura 16: Diagrama de Atividade consultas Fonte: desenvolvido pelo próprio autor Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.8 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIAS Diagrama de sequências é o responsável por informar qual a sequência que cada função tem para cumprir determinada ação no software é uma das formas de diagrama de interação. De acordo com Melo (2010. P. 148), o diagrama de sequencias enfatiza a sequência de mensagens dentro de uma linha de tempo. Figura 17: Diagrama de sequências logar no aplicativo Fonte: desenvolvido pelo próprio autor Figura 18: Diagrama de sequências consultar serviço Fonte: desenvolvido pelo próprio autor Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 19: Diagrama de sequências consultar impressora Fonte: desenvolvido pelo próprio autor Figura 20: Diagrama de sequências pagamento Fonte: desenvolvido pelo próprio autor 3.9 BANCO DE DADOS Este aplicativo móvel pretende disponibilizar um bom desempenho na modelagem de dados proposta, a forma de um desenvolvimento por UML é utilizada para facilitar a visualização e a integração entre os diferentes objetivos. O banco de dados é necessário para armazenamento de dados utilizados no protótipo, como por exemplo catalogo, dado cadastrais, etc. O Diagrama Entidade Relacionamento é o ideal para facilitar a visualização. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 3.9.1 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO De acordo com KORTH; SILBERSCHATZ; SUDARSHAN (2006, p.11), o modelo de dados de entidade relacionamento (E-R) é baseado em uma percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos, chamados de entidades, e de relações entre objetos. Uma “coisa” ou “objeto” no mundo real que é distinguível de outros objetos. Figura 21: Diagrama Entidade Relacionamento Fonte: desenvolvido pelo próprio autor No diagrama acima a tabela Registro relaciona-se com as demais tabelas identificando a PK (Primary Keys – Chave Primaria), atribuindo-as como FK (Foreign Keys – Chave estrangeira). A estrutura de banco de dados será criada usando o SQLite, este é o recurso disponibilizado pelo Android para armazenamento de informações do aplicativo a ser desenvolvido, uma persistência de dados estruturada. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 SQLite é um motor de banco de dados SQL integrado. Diferentemente da maioria dos outros bancos de dados SQL, SQLite não tem um processo servidor separado. SQLite lê e escreve diretamente para arquivos de disco comuns. Um banco de dados completo SQL com várias tabelas, índices, gatilhos e pontos de vista, está contido em um único arquivo de disco. O formato de arquivo de banco de dados é multi-plataforma - você pode copiar livremente um banco de dados entre os sistemas de 32 bits e de 64 bits ou entre arquiteturas de big-endian e little-endian. Estas características tornam SQLite uma escolha popular como um formato de arquivo do aplicativo. SQLite é uma biblioteca onde o processo que implementa um servidor zero é auto configurado. O código para SQLite é do domínio público e, portanto, livre para qualquer fim, comercial ou privada. SQLite é o banco de dados mais amplamente implantado no mundo, com mais aplicações do que pode contar, incluindo vários projetos de alto perfil. (Http://www.sqlite.org/about.html). 4 PROJETO DO SISTEMA Esta é parte da engenharia de software que será encarregada de transformar os resultados da Análise de Requisitos em um documento ou conjunto de documentos capazes de serem interpretados diretamente pelo programador. Para atingir este objetivo, será mapeado as estruturas e funcionalidades identificadas na análise de requerimentos dentro do contexto e das restrições da arquitetura, de forma a tornar possível a construção do protótipo. 4.1 ESCOPO O protótipo deve conter a função de agendamento de serviços e compras de produtos disponíveis no catálogo. O protótipo deve auxiliar no controle de cadastro de usuários. As funcionalidades de compras devem ser executadas somente on line. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 4.2 REGRAS DE NEGÓCIO Requisitos Descrição RG001 O usuário deve cadastrar um usuário para acessar o Aplicativo RG002 Todos campos da tela de cadastro devem ser preenchidos RG003 Todo produto deve conter valor impresso RG004 No carrinho de compras deverá conter limite para 20 volumes RG005 O usuário deve solicitar pedidos via suporte online/off-line para mais de 20 volumes RG006 Todo pagamento deve ser efetuado por meio eletrônico de serviços disponíveis RG007 Todo pagamento não aprovado deve ser informado em tela no ato da reprovação RG008 Todo pagamento aprovado deve ser informado em tela no ato da aprovação RG009 Todo produto deve conter associação na lista de desejo Quadro 1: Regras de Negócios Fonte: Autoria própria. 4.3 INTERFACE GRÁFICA O protótipo da aplicação é composto por dezesseis telas sendo todas elas representadas por uma única atividade (Activity) cada. Algumas telas estarão associadas às API´s kitoner.com.br e paypal.com A primeira tela a ser exibida é a tela de login, na primeira vez em que for executar o aplicativo será necessário salvar um usuário com nome e senha. Esta pratica promove acesso seguro a todos os usuários. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 22: Tela de Login Fonte: Android Studio A segunda tela tem o menu principal onde o usuário consegue escolher a opção desejada como: serviços, cartuchos compatíveis, troca de cartucho e cotação de serviço através de um imagemButon. Figura 23: Tela principal Fonte: Android Studio Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 5 ROTEIRO DE INSTALAÇÃO Para desenvolvimento do protótipo é necessário a utilização das ferramentas oferecida pela Google, configurar o ambiente de desenvolvimento JDK e o SDK. Estúdio Android é o IDE oficial para o desenvolvimento Android, fornece-lhe as bibliotecas da API e ferramentas de desenvolvimento necessária para construir testar e depurar aplicativos para o Android. Iremos baixar o ADT (Android Developer Tools ou Android Studio). Nesta ferramenta incluído os seguintes componentes essenciais para o início da programação de aplicativos Android: Eclipse + ADT Plugin; Plugin do IntelliJ IDE + Studio Android Android SDK Tools; Plataforma Android-ferramentas; A mais recente plataforma Android; A imagem mais recente do sistema Android para emulador, incluindo Google Play Services. Para instalar as ferramentas de desenvolvimento de aplicativo Android, primeiramente iremos precisar baixar o Android Studio, onde está disponível no endereço https://developer.android.com/index.html, clicar na opção Get the SDK conforme instruções abaixo. Figura 24: Index Developer Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Fonte: https://developer.android.com/index.html Após selecionado esta opção leia e aceite os termos e condições para baixar o Android Studio para o sistema operacional Windows. Figura 25: licença de uso do Android SDK Fonte: https://developer.android.com/studio/index.html Para que a ferramenta de desenvolvimento funcione, é necessário que você tenha instalado antes de tudo, a Máquina Virtual Java (preferencialmente a versão mais recente). Identifique sua Máquina Virtual Java entrando no prompt de comando e digite a seguinte linha: Java –version. Se mostrar algo parecido como: Java version “1.8.0_101”; Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.8.0_101-b13); Java HotSpot (TM) 64-Bit Server VM (build 25.101-b13, mixed mode). Você possui uma Máquina Virtual Java instalada no seu computador, caso contrário, instale a JDK, você pode fazer o download do JDK no endereço: http://www.oracle.com/technetwork/pt/java/javase/downloads/index.html. Após instalação do Java JDK e Android Studio será necessário configurar as variáveis de ambiente no Windows. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Primeiro acesse as propriedades do computador conforme imagem abaixo ou utilize o seguinte atalho Logotipo do Windows + Break. Figura 26: Propriedades do Windows Fonte: Microsoft Windows seven Na próxima janela clique em Configurações Avançadas do Sistema, conforme imagem abaixo: Figura 27: Configurações avançadas Fonte: Microsoft Windows seven Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Na próxima janela clique no botão Novo referente área Variáveis do Sistema e configure o nome da variável para JAVA_HOME e o valor é o caminho de instalação do seu Java JDK, no meu caso vou colocar o caminho C:\Program Files\Java\jdk1.8.0_101, clique em OK. É recomendável reiniciar o computador para que as alterações sejam aplicadas, conforme imagem abaixo: Figura 28: Variáveis do sistema Fonte: Microsoft Windows seven O aplicativo Android Studio irá iniciar trazendo com sigo todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de aplicativos com base na plataforma Android Studio, como é a nossa primeira inicialização, algumas configurações de atualizações deverão ser feitas antes de começar a programar nosso aplicativo, tais como, Android SDK Manager e o Android Virtual Device Manager. Figura 29: Android Studio Start Fonte: Android Studio Como é a primeira vez que é inicializada a ferramenta é preciso clicar no ícone do Android SDK Manager, para baixar as API´s que desejamos trabalhar na construção do aplicativo, isso deverá ser feito porque, ele vem sem nenhuma API pré-instalado. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 30: Tela inicial do Android Studio Fonte: Android Studio Ao executá-lo, ele irá mostrar as API´s disponíveis para ser baixado. Selecione a API desejada após selecione a aba SDK Tools. Figura 31: Android SDK Plataforma (API´s) Fonte: Android Studio Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 32: Android SDK Tools. Fonte: Android Studio Após a seleção das versões das API´s e ferramentas SDK que deseja instalar, leia e aceita os termos e condições de licenciamento do Android SDK. Figura 33: Android SDK termos e condições Fonte: Android Studio Perceba que a API 4, nível 14 está instalada. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 34: Android API instalada Fonte: Android Studio Agora vamos criar um projeto chamado Kitoner, na tela inicial do Android Studio clique em Start a new Android Studio Project. Você será direcionado para a tela inicial de criação de projeto. Figura 35: Android Studio Criação de Projeto Fonte: Android Studio Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Com o nome do projeto preenchido, preencha o nome do pacote ao qual o aplicativo vai fazer uso. Nessa mesma tela temos que preencher os requisitos mínimo SDK, selecione qual API deseja compilar e depois clique em next. Figura 36: Android Studio Configurando Projeto Fonte: Android Studio Na tela “Add na Activity to Mobile”, selecione a opção Empty Activity. Nessa tela você precisa preencher os campos referente à atividade em branco, preencha o nome da atividade, o nome do layout principal e o tipo da navegação. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Figura 37: Android Studio Criação de Activity Fonte: Android Studio Agora que temos a API que iremos trabalhar, é necessário configurar o emulador, que no caso, iremos configurar o Android Virtual Device Manager na versão 2.2. Figura 38: AVD Manager criação Fonte: Android Studio Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Na tela do AVD Manager na parte inferior esquerda clique no botão + Create Virtual Device, você será direcionado para a tela conforme figura abaixo, escolha o dispositivo Device ao qual você irá usar como emulador na próxima tela escolha qual a API você utilizará como objetivo Target. Figura 39: AVD Manager Device Fonte: Android Studio Figura 40: AVD Manager API Target Fonte: Android Studio Quando o projeto abre, a primeira visualização que aparece é a activity_login_principal.xml que é o layout da tela Login. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 Agora irei descrever a estrutura do projeto Kitoner. Observem que as telas login_principal e Menu_principal encontram-se dentro do pacote tcc.kitoner (esse pacote também é uma pasta). Esse arquivo é a nossa aplicação Android. Figura 41: Visualização do projeto Fonte: Android Studio Com as pastas expandidas no diretório, você pode ver muito mais arquivos e diretórios. Veremos o que representa as pastas mais importante do projeto: build/ Contém construir saídas. Figura 42: Estrutura do projeto 1 Fonte: Android Studio libs/ Contém bibliotecas particulares. Centro Universitário da Capital| Rua Ibipetuba, 130 Mooca- São Paulo-SP CEP 03127-180 src/ Contém todos os arquivos de código e de recursos para o módulo nos seguintes subdiretórios: androidTest/ Contém código para testes de instrumentação que são executados em um dispositivo Android. main/ Contém os "principais" arquivos SourceSet: O código e recursos compartilhados por todos Android constrói variantes (arquivos para outras variantes de compilação residem em diretórios irmãos, como src/debug/ para o tipo de compilação de depuração). AndroidManifest.xml Descreve a natureza da aplicação e cada um dos seus componentes. Cada atividade que for criada tem que ser iniciada neste arquivo. java/ Contém fontes de código Java. Figura
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