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Estudos disciplinares IV - Logistica

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 Pergunta 1 1 em 1 pontos 
..
 I. A charge nos mostra o quão importante é a internet para o conhecimento e a educação das crianças. porque II. É através dela que o personagem identifica o Twitter. 
 
Resposta Selecionada: c. Nenhuma das frases se encontra correta 
 
 
 Pergunta 2 1 em 1 pontos 
Leia o texto e a charge a seguir. Para educar um filho Rubem Alves “Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha filha’, ela disse. Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma. Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido não poucas complicações. O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. Ofereci-lhe meu próprio fio. ‘Eu nunca eduquei os meus filhos...’, eu disse. Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus filhos?’. ‘Nunca educou seus filhos?’, perguntou. Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. Respondi: ‘Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os 
 
filhos crescerão e baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e filhos.’ Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o filho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo... Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.” 
 
Resposta Selecionada: d. A primeira frase está correta e a segunda está incorreta. 
 
 
 Pergunta 3 1 em 1 pontos 
 
Existe um texto da Bia Granja que fala sobre experiências feitas pela rede social Facebook: “Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da 
 
população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto altruísta de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites [...]”. O texto faz alusão ao comércio de informações que existe atrás da rede social Facebook. O texto deixa claro nas entrelinhas a falta de ética com que o Facebook trata seus usuários. O texto mostra o quão fundamental é estarmos ligados por uma rede social. 
Resposta Selecionada: d. Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
 
 
 Pergunta 4 1 em 1 pontos 
 
.. 
Ela nos mostra claramente o quanto é necessário auxiliarmos as pessoas que se dispõem a sair de seus países para trabalhar no estrangeiro. porque Sem elas, não conseguiríamos estruturar corretamente a polícia local. 
 
Resposta Selecionada: e. Ambas as afirmativas estão incorretas. 
 
 
 Pergunta 5 1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. Vitória sobre infecções “O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. 
 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.” Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015. Podemos, então, afirmar que: Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo. A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao aleitamento materno não são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas, felizmente, é homogênea em todo o planeta. No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de cinco anos era o sarampo. 
Resposta Selecionada: b. Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
 
 
 Pergunta 6 1 em 1 pontos 
 
 (Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir. “Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. 
 
Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processode seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.” POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, pp. 70-75, julho 2011 (com adaptações). De acordo com o texto Mais da metade dos executivos brasileiros gosta de bisbilhotar a vida dos candidatos a uma vaga. Empresas estão sempre atentas à conduta dos funcionários, o que inclui as redes sociais. A maioria dos executivos brasileiros já enfrentou problemas em função de redes sociais. 
Resposta Selecionada: b. Somente a afirmativa II está correta. 
 
 
 Pergunta 7 1 em 1 pontos 
 
 
Seria, portanto, correto afirmarmos que: I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta. e isso se dá porque: II. Os professores não se sentem valorizados no Brasil. 
Resposta Selecionada: c. Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira. 
 
 
 Pergunta 8 1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante Marcelo Brandão “O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos. [...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015. [...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. [...] No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os professores. A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%. [...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].” Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias/item/28222-educacao-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). Diante do que o texto aborda, podemos dizer que: 
 
Resposta Selecionada: e. Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas. 
 
 
 Pergunta 9 0 em 1 pontos 
Trecho de “O direito à literatura” professor Antonio Candido. “E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de reconhecermos sinceramente este postulado. Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante. Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.” Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_etc_01.pdf>. Acesso em 19 jun. 2015. Tendo por base o texto, podemos afirmar que: I. As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação não estendem aos mais pobres o direito à arte. porque II. O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos. 
 
Resposta Selecionada: e. As asserções I e II são falsas. 
 
 
 Pergunta 10 1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis “Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO. ‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo 
 
como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser entomologistas’. Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: ‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bug’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’. Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos’.” Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html>. Acesso em 08 dez. 2014. Podemos afirmar que a editora mudou seu pensamento. Podemos afirmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a menina era formadora de opinião. Podemos afirmar que a editora não mudou seu pensamento, mas entendeu a necessidade de agradar seu público-alvo. 
Resposta Selecionada: e. Somente as afirmativas II e III estão corretas.

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