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trabalho saude da familia-1.docx

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Artigo 1 A fisioterapia na atenção a gestantes e familiares: relato de um grupo de extenção universitária. 
Este artigo pretende abordar o papel da fisioterapia no processo de educação e atenção a gestantes e familiares partindo de uma experiência junto ao Grupo de Gestantes e Familiares da Universidade. Nesse sentido, o fisioterapeuta se apresenta como um profissional da área da saúde capaz de contribuir com a melhora da qualidade de vida da gestante, amenizando suas queixas, através de um programa educativo e terapêutico. Em todos os encontros do Grupo, as gestantes com idade gestacional superior a três meses são convidadas a realizar alguns exercícios terapêuticos como forma de demonstrar quais as atividades importantes nesta fase da vida. Como os encontros são semanais, as mulheres são orientadas e estimuladas a realizar os exercícios pelo menos três vezes por semana para que os benefícios desejados sejam obtidos, em função disto são fornecidas diretrizes adequadas, relacionadas à preparação para o parto, amamentação e cuidados com o recém-nascido.
É importante salientar que a gestante deve ser liberada pelo seu obstetra para a prática de exercícios, e que estes visam o bem estar físico e mental da mulher tanto no pré quanto no pós-parto. A fisioterapia no pré-parto tem como objetivo a orientação quanto a posturas adotadas nas atividades de vida diária evitando desta forma processos álgicos, e também direciona a adoção de uma postura adequada durante o processo da amamentação e cuidados com o bebê, que deverá ser aprendido neste período. Desta forma, os maiores benefícios da fisioterapia para a gestante são: manter a força muscular, melhorar ou manter a capacidade cardiovascular, a flexibilidade e a postura. No período pós-parto, a fisioterapia atua proporcionando o bem-estar da puérpera, amenizando suas queixas e melhorando a sua qualidade de vida, garantindo assim um retorno rápido e máximo da função muscular comprometida. Nesse grupo, a fisioterapia possui um papel de promoção em saúde, atuando de forma educacional facilitando o entendimento de todas as alterações que a mulher sofre nesse período, isso faz com que haja uma diminuição das preocupa- ções e dúvidas em relação a seu próprio corpo e nos cuidados com o recém-nascido, parte-se do pressuposto que o conhecimento de todos os fenômenos da gestação é uma maneira de participação ativa, que promove alívio das ansiedades conforme a grávida vai se tornando emocionalmente envolvida. A fisioterapia nesse contexto utiliza-se de ferramentas educacionais e terapêuticas para auxiliar as gestantes e seus familiares a atravessar essa fase da vida tão especial, de forma a trabalhar com aspectos relacionados com o seu fazer através da demanda do grupo.
Artigo 2 A atuação do profissional fisioterapeuta em unidades de terapia intensiva neonatal.
A fisioterapia é parte da assistência multiprofissional proporcionada nas UTIs. O contínuo desenvolvimento do tratamento fisioterapêutico nas UTIs neonatais levou as melhores técnicas e recursos para essa população, o que contribuiu para redução da morbidade neonatal, permanências mais curtas no hospital e menores custos hospitalares. A fisioterapia motora está entre os procedimentos utilizados com a preocupação de diminuir atraso no desenvolvimento neuropsicomotor dos recém-nascidos. O recém-nascido, nas UTIs neonatais, pode tornar-se instável pela própria doença de base ou em função do tratamento a que ele é exposto. O impacto do ambiente das UTIs neonatais gera preocupação quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor do recémnascido, pois o estresse, a dor, a estimulação sensorial inadequada e os procedimentos invasivos são rotinas neste período de internação. Isso gera uma necessidade de atendimento especializado, de modo que amenize as sequelas do tempo de hospitalização deste bebê.
Existe uma preocupação para o profissional fisioterapeuta na qualidade dos serviços prestados à esta população. Sendo assim, o objetivo do estudo foi revisar na literatura atual a atuação do profissional fisioterapeuta em UTIs neonatais neonatal, bem como, verificar as sequelas de uma internação neonatal; os benefícios do atendimento de fisioterapia motora em recém-nascidos em UTIs e quais as técnicas utilizadas nos atendimentos de UTIs neonatais que podem influenciar no desenvolvimento neuromotor do neonato. Como estratégia, foi realizada busca nas bases de dados MEDLINE (via PubMed), Cochrane CENTRAL, Lilacs e PEDro, publicado nos últimos dez anos, além de busca manual em referências de estudos já publicados sobre o assunto. A busca compreendeu os seguintes descritores “Fisioterapia motora”, “Unidade de terapia intensiva neonatal”, “técnicas fisioterapêuticas”, “Motor Physiotherapy”, “neonatal intensive care unit”, “physiotherapeutic techniques”, associando a seus termos sinônimos e uma lista de termos sensíveis para a busca.
A função do fisioterapeuta no atendimento em UTIN é de identificar o melhor tratamento afim, de intervir precocemente nas possíveis disfunções motoras que o RN estará exposto ao permanecer por longo tempo internado, prevenindo e minimizando danos neuromuscular esquelético. Cada vez mais a inserção do profissional fisioterapeuta se faz necessário na assistência multidisciplinar ao RN pré-termo. As intervenções e os tipos de condutas deste profissional vão variar de local para local e da equipe da UTIN. Essas intervenções podem auxiliar na diminuição da mortalidade e morbidade dos RN internados nas UTIN. Em geral, constatou-se que a fisioterapia desempenha um papel importante dentro das UTINs, promovendo qualidade de vida desses RN e seus familiares. Desta forma, são cada vez mais necessários, estudos recentes e pesquisas com maior rigor metodológico, sobre a atuação do Fisioterapeuta, dentro de uma UTI neonatal, com o objetivo de definir a maneira mais adequada para a utilização e aplicação das técnicas, para que o RN possa ter uma alta precoce, melhor qualidade de vida e desenvolvimento neuropsicomotor, favorecendo pesquisas multidisciplinares e visando evidenciar a eficácia da fisioterapia motora em prematuros nas UTIs neonatais.
Artigo3 Atuação da Fisioterapia no parto humanizado Physiotherapy in humanized labor
O parto humanizado envolve um conjunto de condutas e procedimentos que tem como finalidade a promoção do parto fisiológico, prevenindo a morbimortalidade materna e perinatal. Os objetivos e Informar fisioterapeutas e demais profissionais de saúde, sobre a importância da atuação da fisioterapia no parto humanizado e analisar os benefícios do tratamento realizado pela fisioterapia. Método: Trata-se de uma revisão sistematizada de artigos científicos da base de dados Medline , através do buscador PubMed , no período de junho a outubro de 2014. Resultados. O papel da fisioterapia é fundamental na assistência a parturiente, ajudando a mulher a se ajustar a essas mudanças, da fase de início ao fim do trabalho de parto. Conclusão: A atuação do profissional fisioterapeuta qualificado na assistência obstétrica, favorece e estimula a parturiente a ter um trabalho de parto ativo, menos sofrível, e benéficio.
Síntese dos artigos
 Os artigos 1e2 relatao a gestação é a fase que envolve inúmeras transformações no corpo feminino que estão muito além do acompanhamento pré-natal. Ocorrem as alterações hormonais, mudanças de posicionamento de órgãos no corpo da mulher, alterações na estrutura óssea que podem gerar dor a maioria das gestantes costuma reclamar de dores na coluna e dores na região da bacia.
A fisioterapia tem como finalidade ajudar a grávida a passar pelas inúmeras transformações do corpo sem grandes sofrimentos, ajuda a proporcionar relaxamento, corrigir a postura, trabalhar em prol do exercício da respiração e na realização de alongamentos que prepararão o corpo para o momento da chegada da criança.
Conclusão
 Concluindo os estudos publicados e como fisioterapia obstétrica ajuda a mulher também a obter o conhecimento do próprio corpo.  A presençado fisioterapeuta no processo de trabalho de parto ainda não é comum, mas trata-se de uma especialidade que pode dar à mulher a possibilidade de desenvolver toda a sua potencialidade, deixando-a mais segura e confiante para dar à luz.
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