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3º RELÁTORIO MASSA ESP. CIMENTO

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Universidade Estácio de Sá – Rio de Janeiro
Curso de Engenharia Civil
Laboratório de Materiais de Construção
Professor: Luiz Fernando Areno
Turma nº 3080
Data: 16/03/2017
Ensaio 03 – Determinação da massa especifica do cimento (NM 23)
Alunos: 
Ensaio 03 – Determinação da massa especifica do cimento (NM 23)
 Relatório Descritivo de
Procedimentos experimentais
Realizados no Laboratório para
Avaliação da disciplina de
Laboratório de Materiais de
Construção civil do Curso de
Engenharia Civil, da 
Universidade Estácio de Sá
Pelo Prof. Luiz Areno.
SUMÁRIO 
1.RESUMO ..................................................................................................................4
2.INTRODUÇÃO ..........................................................................................................4
3.OBJETIVOS ..............................................................................................................4
4.MATERIAIS UTILIZADOS ...........................................................................................5
5.FOTOS........................... ...........................................................................................5
6.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................................................6
7.RESULTADOS ............................................................................................................6
8.CONCLUSÃO ............................................................................................................6
9.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................7
1. RESUMO 
 Este ensaio tem como tema o objetivo a Determinação da massa especifica do cimento, com base na norma técnica brasileira (NBR 23:2001) que descreve o procedimento para a realização de tal processo. Este estudo possui grande importância na Engenharia Civil, pois conhecer as propriedades e características de qualquer material auxilia em escolhas dos materiais corretos na construção, levando em conta os seguintes fatores: qualidade e economia.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
 O cimento é um dos materiais mais utilizados na construção civil por conta da sua larga utilização em diversas fases da construção. Ele pertence à classe dos materiais classificados como aglomerantes hidráulicos, e esse tipo de material em contato com a água entra em processo físico-químico, tornando-se um elemento sólido com grande resistência a compressão e resistente a água e a sulfatos. 
O cimento Portland é o produto obtido pela pulverização do clínquer constituído essencialmente de silicatos hidráulicos de cálcio, com certa proporção de sulfato de cálcio natural, contendo, eventualmente, adições de certas substâncias que modificam suas propriedades ou facilitam seu emprego. Suas propriedades se enquadram em processos artificialmente definidos nos métodos e especificações padronizados, oferecendo sua utilidade para o controle de aceitação do produto. 
O cimento é um material que, em seu estado natural, possui vacâncias em sua estrutura. 
Esses vazios são os responsáveis pelo volume aparente do cimento, que não pode ser confundido com o volume real da amostra (de somente cimento), através de cálculos, os quais serão apresentados posteriormente, percebe-se que estes volumes dão origem às massas específicas real e aparente. 
Dessa forma, é importante entender o significado físico dessas duas grandezas a fim de calcular corretamente o consumo de cimento na dosagem de concretos. Os cimentos, em geral, apresentam massa específica real em torno de 3,15 g/cm³. A massa específica aparente, em condições normais de armazenamento, é da ordem de 1,5g/cm³.
3. OBJETIVO 
O objetivo da realização do experimento é determinar a massa específica aparente (unitária), que em condições normais em armazenamento é da ordem de 1,5 g/cm³, e a massa específica real (absoluta), valor em torno de 3,15 g/cm³.
4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
Neste experimento foram escolhidos, convenientemente, os seguintes materiais: 
- Querosene, para penetrar nos espaços vazios entre os grãos de cimento. Visto que o querosene é um líquido inerte. 
- 60 gramas de Cimento Portland CPII-E32 
- Frasco volumétrico de Le Chatelier 
- Balança Eletrônica 
- Bastonete 
- Funil 
5. FOTOS 
 
6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento é normalizado pela NBR 23:2001. 
Tendo, inicialmente, em mãos o frasco de Le Chatelier, o cimento Portland e o querosene, introduz-se o querosene no frasco sem que molhe as paredes do recipiente, de modo que fique entre as marcas 0 e 1cm³. Agora, fecha o frasco e mergulha uma parte dele no tanque de água por uns 30 minutos, depois leia a marca no frasco esse será o seu Vi, e depois pesar o frasco para obter Xi. Agora, encaixa-se o funil no frasco de modo que sua ponta esteja próxima a superfície do querosene. Introduz-se bem vagarosamente o cimento no funil tomando cuidado para ele não entupir o tubo de diâmetro bem pequeno. 
A medida que o volume do conjunto for aumentando, deve-se levantar o funil para que sua extremidade não toque no fluido. Após a introdução cuidadosa de todo o cimento para evitar perdas, tampa-se o frasco e começa-se a fazer movimentos semicirculares (inclinando o frasco 45º) no mesmo com o intuito de retirar o ar contido na amostra. 
No momento em que nota-se que as bolhas não saem mais do conjunto, mede-se seu volume final em cm3. 
Devemos repetir esse procedimento com o objetivo de diminuir chances de erros, porém pegamos o resultado dos outros grupos de laboratório e fizemos a média aritmética dos resultados. 
7. RESULTADOS 
Xi = 339,35 g
Xf = 406,50 g
Vi = 0,2 cm³
Vf = 18,02 cm³
 
8. CONCLUSÃO 
Anteriormente foi mostrado que há um erro envolvido no valor encontrado experimentalmente e o valor “teórico” padrão para a densidade real do cimento Portland, isto por que o procedimento experimental se encontrava sujeito a algumas falhas, tais como: 
- Dissipação do cimento na hora da transferência para o frasco; 
- Erro na medição de volume no frasco de Le Chatelier; 
- Erro na medição, na balança digital na hora da pesagem; 
Apesar dessas falhas, foi possível diminuir os erros envolvidos no experimento e obter um valor bem próximo ao valor de 3,76 g/cm3. Este fez com que o volume total fosse maior que o volume real, subestimando a massa específica aparente. 
É importante considerar esses dados para saber corretamente o consumo de cimento na dosagem de concretos, ou seja, considerar e entender a importância das duas massas específicas (real e aparente). 
9. BIBLIOGRAFIA 
- BAUER, F. L. Materiais de Construção V.1, LTC, 2000.
- ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 23:2001 - Cimento Portland