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O "estresse" produzido pelo exercício físico intenso e sustentado é acompanhado por um aumento da descarga de catecolaminas que exercem influência sobre uma série de processos fisiológicos, tais como na modulação da imunidade. Dentre as catecolaminas citadas encontram-se 
Adrenalina e Noradrenalina
No momento do exercício há um aumento na liberação de adrenalina e noradrenalina que faz com que nosso corpo se prepare para eventuais situações tendo um aumento no fluxo de oxigênio e sangue para o cérebro, pulmões e fibras vermelhas dos grandes músculos alterando alguns processos fisiológicos do nosso organismo, porem para que o nosso sistema chegue a homeostasia a resposta ao estresse tem modificações endócrinas, bioquímicas e hematológicas. 
Esportes de competição podem gerar uma grande ansiedade,  invariavelmente acompanhada por alterações neuroendócrinas e cardiovasculares as quais podem levar ao surgimento de disturbios imunológicos, diferentemente do que ocorre com a prática de exercicíos de caráter não competitivo. dentre as alterações fisiopatológicas produzidas pelo exercício intenso destaca-se com excessão de
Tendência a lesão celular e inflamação muscular de característica exclusivamente aguda
Excesso de exercício físico pode causar lesões crônicas também, não apenas aguda são micro traumas que levam a lesão do tecido local e processos degenerativos articulares, esse aumento intenso de exercícios físicos não permite o tempo adequado para a reparação tecidual, pode trazer também uma queda da imunidade devido a diminuição no músculo de glutamina que é um aminoácido essencial para a manutenção das funções imunológicas e com o excesso de exercícios reduz a disponibilidade do mesmo facilitando o desenvolvimento de doenças incluindo as que estão relacionadas ao trato respiratório. 
O Estado funcional dos linfócitos e das células acessórias é regulado preferencialmente por uma série de moléculas não antígeno-específicas ou citocinas que incluem principalmente linfocinas e monocinas. Quantos a estas moléculas pode-se afirmar com excessão de:
A composição bioquímica destas moléculas é antigeno dependentente. ou seja o antígeno que induz a ativação celular determina a composição bioquímica destas moléculas
A composição bioquímica da molécula é independente do antígeno que faz a ativação celular, sua ativação é induzida fazendo com que cada uma delas utilize a mesma estrutura para diferentes linfócitos ou células acessórias que as sintetizam.
Parece clara a relação entre o sistema imunológico e o neuroendócrino. Tanto é assim que há celulas imunocompetentes que contêm uma importante concentração de peptídeos. hormônios e receptores, associados claramente com o tecido neuronal e/ ou endócrino. Com o exercício físico, além de variar o número linfócitos no sangue, é modificada também a sua função. A controvérsia sobre as características dessas variações linfocitárias é grande, mas a amaioria dos autores descreve um efeito supressor do exercício sobre as células T. Foram também detectadas alterações dos níveis séricos de imunoglobulinas assim como na capacidade funcional das células B. Diante do exposto, são efeitos do exercício intenso e sustentado sobre o sistema imuinológico, exceto:
Leucocitose e Granulopenia
Redução de imunoglobuilinas
Redução de Linfócitos NK
Aumento de citocinas e redução do complemento
Aument das proteinas reacionais de fase aguda e redução da proteina C reativa
A vacinação na gestação protege não apenas a mãe, mas também o recém-nascido, pela passagem de anticorpos, tanto pela via transplacentária, quanto pela amamentação. assinale a alternativa verdadeira:
No Brasil, o tetano integra o elenco de agravos de notificação compulsória desde 1980
A incidência no país diminuiu até 2013, foram implantadas estratégias para eliminação do tétano neonatal por meio de vacinação em gestantes porem ainda tem casos e boa porcentagem dele é pelo motivo das mesmas não serem vacinadas durante o período gestacional. 
A vacina contra hepatite B é altamente imunogênica e, apesar do uso seguroi na gravidez,a inda é um desafio para o Brasil tornar sua cobertura universal:
Todas as alternativas estão corretas
A hepatite B é uma doença transmitida por vírus (VHB) da família dos hepadnavírus, sua transmissão é por vias sexuais, sanguínea e vertical, e vem atingindo e matando diversas pessoas no mundo que não podem ter o acesso fácil a vacina, tem sido desenvolvido estratégias para a aplicação em gestantes que não tiveram o uso na sua rotina de saúde o objetivo é a redução do potencial de transmissão vertical dessa doença e da tendência de se tornar crônico. 
No artigo científico " Cobertura vacinal e fatores associados em puérperas de município paulista" a cobertura das vacinas dT e contra hepatite B foram de 68,4%. Os autores afirmam;
As alternativas A, B e D estão todas corretas
Existem ainda de acordo com os autores do artigo, valores consideráveis de casos de pessoas contaminadas com o vírus da hepatite B e tétano porem os estudos apontam que de acordo com a referência dos anos anteriores até os anos seguintes os números de casos são menores, ainda sim preocupantes, a estratégia de apoio é de maior acesso e acompanhamento em gestantes e de adolescentes que possam ter um contato maior.
As células dendríticas, especializadas na captura e apresentação de antígenos para os linfócitos, são consideradas uma ponte entre a imunidade inata e a adaptativa, por serem atraídas e ativadas por elementos da resposta inata e viabilizarem a sensibilização de LT da resposta imune adaptativa. 
Residem em tecidos periféricos, como pele, fígado e intestino, onde capturam antígenos e se tornam ativadas, migrando para os linfonodos regionais, nos quais processam e apresentam antígenos proteicos ou lipídicos aos LTs. 
Quanto as células dendríticas não se pode afirmar que;
As DCs são decisivas para a determinação da ativação mas não determinam o tipo de imunidade mediada pelos linfócitos T.
As DCs determinam o tipo de imunidade mediada pelos linfócitos T, elas são maturadas e recebem uma grande expressão de moléculas que as transformam de uma célula captadora de antígenos em uma eficiente célula apresentadora, provocando uma mudança essencial ao desenvolvimento da resposta imune essa resposta vai depender do conjunto de sinais que elas rebem tais como ativação de receptores do tipo Toll (TLRs) e citocinas presentes no meio
Os neutrófilos são os leucócitos mais abundantes no sangue periférico, com importante papel nas fases precoces das reações inflamatórias e sensíveis a agentes quimiotáxicos.
Os monócitos constituem 3% a 8 % dos leucócitos circulantes e, no tecido conjuntivo ou parênquima de órgãos, dão origem a macrófagos e células dendríticas mieloides
As células Natural Killer (NK) têm origem na medula óssea, a partir de um progenitor comum aos LTs, constituindo de 5% a 20% das células mononucleares do sangue
 No que diz respeito a estas células assinale a alternativa correta:
 Na inflamação, os macrófagos atuam como APCs, potencializando a ativação de LT e LB pela expressão de moléculas coestimuladoras, e liberam citocinas pro inflamatórias como IL-1, IL-6, IL-12, TNF-α e quimiocinas
Essas células são derivadas de monócitos, que em contato com a inflamação se tornam macrófagos com o papel de fagocitar antígenos presentes no tecido, isso faz com que elas liberem citocinas que estão envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento das respostas imunes, essas citocinas produzidas pelos macrófagos, principalmente IL-1 e TNF, serão importantes no recrutamento de leucócitos, prolongando a resposta inflamatória.
A primeira defesa do organismo a um dano tecidual é a resposta inflamatória, um processo biológico complexo que envolve componentes vasculares, celulares e uma diversidade de substâncias solúveis, além de apresentar como sinais clínicos característicos rubor, calor, edema, dor e prejuízo funcional.
Com relação ainflamação não se pode afirmar que;
 
Na inflamação aguda, predominam elementos da resposta imune adaptativa e as principais células envolvidas são os neutrófilos e macrófagos
Na inflamação aguda é predominante respostas do sistema imune Inata suas principais células são os neutrófilos e macrófagos que buscam fagocitar o patógeno, permitindo o reparo da lesão.

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