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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
3a aula
		
	 
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	Exercício: CEL0511_EX_A3_201603155821_V2 
	Matrícula: 201603155821
	Aluno(a): MARIA ELIZANGELA MENDES DE MORAIS
	Data: 23/11/2017 17:38:43 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603207822)
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	A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são:
		
	
	É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
	 
	É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
	
	Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
	
	Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
	
	Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603883313)
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	A religiosidade era uma das características definidoras das sociedades da África Subsaariana. Com relação as práticas religiosas das sociedades subsaarianas é correto afirmar que:
		
	
	Assim como os as sociedades do Norte da África, os povos subsaarianos viam seus reis como figuras divinas, descendentes em linha direta dos criadores do universo.
	
	Até se iniciar o contato com os muçulmanos, todos povos da África Subsaariana não só compartilhavam a crença nos mesmos deuses, como mantinham a prática regular de realizar sacrifícios humanos.
	
	Embora as sociedades da África Subsaariana fossem essencialmente monoteístas e acreditassem numa única divindade, cada uma venerava esse deus de maneira diversa.
	 
	Embora cada comunidade acreditasse em um deus ou em deuses próprios, as formas por meio das quais os membros desses grupos entravam em contato com o divino era muito semelhante.
	
	Até a chegada do cristianismo trazido pelos europeus todos os povos subsaarianos compartilhavam as mesmas três divindades: Ogum, Xangô e Oxumaré, aos quais cultuavam em grandes templos construídos no centro das comunidades.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603266899)
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	Sobre a África subsaariana, antes do século XV, podemos afirmar: 
I. Era composta de sociedades sem escrita e, portanto, sem história; 
II. Era composta de diversas sociedades com organizações diferentes, indo desde aldeias de agricultores e criadores até verdadeiros impérios bem estruturados; 
III. A escravidão só passou a existir a partir da expansão marítima européia do século XV;
IV. Houve um processo de islamização de vários reinos do Sudão, a partir do século VII, embora a maioria de suas populações permanecesse com suas religiões tradicionais. 
São corretas as opções:
		
	
	I e IV
	
	III e IV
	 
	II e IV
	
	I e II
	
	I e III
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603414096)
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	Podemos afirmar a respeito da Expansão Bantu que: I Ocorreu graças ao aumento populacional e ao desmatamento decorrentes da pesca farta e do cultivo de gêneros alimentícios. II Consistiu em dois grandes processos migratórios em busca de novas terras na região centro-sul do continente africano. III Foi um movimento migratório provocado por conflitos étnicos na região localizada ao norte do continente africano. IV Ocorreu em função da epidemia de doenças tropicais que assolou o território centro-oeste da África.
		
	 
	As afirmativas I e II estão corretas
	
	Apenas a afirmativa III está correta
	
	Apenas a afirmativa IV está correta
	
	Apenas a afirmativa II está correta
	
	Apenas a afirmativa I está correta
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603270414)
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	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
		
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201603266891)
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	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra." 
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8) 
Em sociedades tradicionais africanas:
		
	 
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201603883310)
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	Uma das principais instituições das chamadas sociedades tradicionais africanas era a família, pois era ela que primeiro definia o pertencimento dos indivíduos no grupo. Acerca da noção de família na África Subsaariana, é correto afirmar que:
		
	
	Somente eram considerados membros de uma mesma família, os descendentes em linha direta, ou seja; pais, filhos, netos e bisnetos, e mesmo assim a famílias eram muito numerosas em função da alta taxa de natalidade.
	
	A organização familiar africana era bastante semelhante ao modelo europeu. Ao filho primogênito cabia manter a linhagem ¿ e as posses ¿ do patriarca. Enquanto os outros filhos, ao se casar, saiam de casa e davam início a uma nova estrutura familiar totalmente independente.
	 
	As famílias africanas eram extensas, formadas não só pela mãe, pai e seus filhos, mas também pelos avós, tios, sobrinhos, netos e primos que tinham um ancestral em comum.
	
	As famílias africanas eram relativamente pequenas, se comparadas com as famílias europeias, principalmente em função das alta mortalidade infantil decorrente do baixo desenvolvimento das técnicas de medicina.
	
	As famílias africanas, principalmente as mais ricas, procuravam manter suas posses através de casamentos consanguíneos, ou seja casavam irmãos com irmãs, o que também contribuía para o fortalecimento dos laços familiares.