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Desafio profissional LETRAS 4

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1 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
CURSO: LETRAS 
4ª SÉRIE 
 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: LÍNGUA INGLESA II, MORFOLOGIA, 
LITERATURA INFANTOJUVENIL, LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 
MULTIMEIOS APLICADOS À EDUCAÇÃO. 
 
O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-
aprendizagem que tem por objetivos: 
 
 favorecer a aprendizagem; 
 estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e 
eficaz; 
 promover o estudo dirigido a distância; 
 desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado; 
 oferecer diferentes ambientes de aprendizagem; 
 auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas diretrizes 
curriculares nacionais dos cursos de graduação; 
 promover a aplicação de teoria e conceitos para a solução de problemas 
práticos relativos à profissão; 
 direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação 
intelectual. 
 
Para atingir esses objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração 
do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor à Distância, 
considerando as disciplinas norteadoras. 
A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de 
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. 
 
 
 
2 
 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as 
competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o 
Curso de Letras, descritas a seguir: 
 
 domínio do uso da Língua Portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas 
suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de 
textos. 
 reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, 
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico. 
 visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações 
linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional. 
 preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado 
de trabalho. 
 percepção de diferentes contextos interculturais. 
 utilização dos recursos da informática. 
 domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e 
aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio. 
 domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição 
dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. 
 
OBJETIVO DO DESAFIO 
 
Situar o acadêmico de Letras no contexto das discussões que permeiam as 
especificidades do ensino – de Língua Portuguesa e Literatura ou de Língua Inglesa – 
na contemporaneidade, levando-o a refletir sobre o uso das mídias digitais e as 
estratégias que possibilitem a sua aplicação em sala de aula. 
 
 
 
3 
 
 
PRODUÇÃO ACADÊMICA 
 
Elaboração da proposta da oficina “Mídia e Ensino”, com o delineamento de 
estratégias voltadas aos professores de Língua Portuguesa e Literatura e de Língua 
Inglesa de uma escola, para o aprimoramento de sua prática pedagógica, no que 
tange ao uso de recursos midiáticos digitais em sala de aula. 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Gustavo é professor de Língua Portuguesa e Literatura em um grande 
colégio de sua cidade. Nesse ambiente, ele tem se inquietado em virtude da 
percepção de que, de algum modo, suas práticas não têm dado conta de 
acompanhar o crescente acesso de seus alunos a diferentes mídias, as quais, 
por sua vez, têm impactado na relação destes com o uso da linguagem, 
especialmente escrita. Durante conversas com outros professores de sua área, 
ele constatou que, embora alguns colegas ainda sejam resistentes a 
transformações, outros, ao contrário, compartilham das mesmas angústias, 
mas, como ele, não encontraram a melhor forma de tornar a tecnologia uma 
aliada. Diante disso, Gustavo, consciente da necessidade de se romper com 
paradigmas, abrindo espaço para um novo modo de pensar o ensino, 
considerando o uso de recursos digitais, decidiu enfrentar o desafio de 
movimentar seu colégio nessa direção. 
 
 
Gustavo é professor de Língua Portuguesa em um grande e tradicional colégio 
da cidade em que vive, desde sua graduação, há quase oito anos. Embora tenha 
cursado uma licenciatura que lhe concedeu uma dupla habilitação, ele se distanciou, 
em sua carreira, do ensino de línguas estrangeiras, dedicando-se, inclusive por meio 
 
4 
 
de cursos de formação complementar e especializações, ao ensino de língua materna 
e de literatura. 
Ainda jovem, Gustavo é bastante ligado às novidades do mundo digital. 
Adepto de séries e jogos, ele acompanha a evolução dos recursos que vêm 
propiciando o aumento da qualidade desses produtos midiáticos. Além disso, sua 
conectividade também aparece quando o assunto é celular – seu dispositivo 
inseparável – e redes sociais – o jovem professor administra três páginas diferentes 
na internet (uma ligada a jogos; e outras duas mais relacionadas à sua área de 
formação, com conteúdos de língua e literatura, compartilhados, muitas vezes, com 
seus alunos). 
Ao se deparar com constantes reclamações de seus colegas quanto ao uso 
incessante que muitos alunos fazem dos celulares ou de outros dispositivos durante 
as aulas, Gustavo questiona-se sobre até que ponto esses embates são necessários, 
pois ele, também adepto desses recursos, procura entender seus alunos, inseridos 
em uma geração diferente. O grande impasse nesse posicionamento de Gustavo 
está, porém, no contraste entre aquilo que ele pensa e aquilo que ele pratica em sala 
de aula, uma vez que ainda não conseguiu trazer a tecnologia como um recurso 
voltado ao ensino para dentro de suas aulas. 
Assim como em muitas outras escolas espalhadas pelo país, o colégio em que 
Gustavo atua conta com recursos comuns – aparelhos de áudio e vídeo, projetores e 
computadores. Embora a direção do estabelecimento se empenhe em garantir a 
manutenção e o funcionamento dos equipamentos, a dinâmica do colégio não 
favorece a todos: nem sempre há um técnico disponível para auxiliar os professores, 
muitos dos quais ainda têm dúvidas sobre como usar um projetor, por exemplo, ou a 
quantidade é insuficiente para todos. 
Recentemente, em uma das reuniões do corpo docente vinculado à área de 
linguagens, em que foi levantada a questão da presença – rejeitada por alguns – dos 
celulares em sala de aula, um verdadeiro debate foi instaurado, o que evidenciou 
uma ruptura entre os professores que, acomodados, resistem a moldar seus olhares 
para esse novo contexto em que a educação está inserida, e aqueles que, 
 
5 
 
incomodados, desejam buscar o rompimento com certos paradigmas que não 
consideram mais esses novos sujeitos alunos, totalmente conectados. 
Diante desse impasse, percebendo que teria o apoio de, pelo menos, alguns 
colegas e incentivado por Rosane, uma professora de língua inglesa, Gustavo propôs 
à equipe pedagógica que fosse planejado um momento de formação para todo o 
grupo, de modo que, juntos, pudessem, além de refletir sobre como a tecnologia 
pode se tornar uma aliada em sala de aula, delinear estratégias capazes de inserir, 
gradativamente, as mídias digitais no contexto das práticas de linguagem. 
Com o consentimento da direção, que solicitou a entrega de uma proposta 
formal, por escrito, Gustavo imaginou, inicialmente, a organização de uma oficina 
“Mídia e Ensino”, na qual poderiam ser construídas atividades diferenciadas 
envolvendo o uso de mídias digitais. O desafio estava lançado, e a ele restava 
pensar... 
 
 
O seu Desafio Profissional é elaborar a proposta da oficina “Mídia e Ensino” 
idealizada pelo professor citado no caso, indicando as açõesenvolvidas em seu 
delineamento (abordagem teórica, recursos envolvidos, sugestões de atividades, 
etc.). 
Para conduzir o seu Desafio Profissional, é necessário que sejam considerados 
os passos a seguir: 
 
Passo 01 
Primeiramente, baixar o boletim “Tecnologias Digitais na Educação” (BRASIL, 
2009) e ler os textos “A formação do professor para a educação em um mundo 
digital” e “Portais educacionais e redes sociais: novos espaços para ensinar e 
aprender”. Material disponível no seguinte link: 
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012178.pdf>. 
 
Passo 02 
 
6 
 
Depois de refletir sobre a necessidade de se formar professores para um novo 
contexto educacional e verificar que as redes sociais podem ser tomadas como 
espaços de ensino e aprendizagem, baixar o “Guia de Tecnologias Educacionais” 
(BRASIL, 2013) elaborado pelo Ministério da Educação, no qual há sugestões de 
recursos a serem empregados na abordagem de temas transversais variados e que 
podem ser considerados pelos professores em sua prática. Material disponível no 
seguinte link: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1
4545-guia-tecnologias-20130923-pdf&category_slug=novembro-2013-
pdf&Itemid=30192>. 
 
Passo 03 
Na sequência, realizar uma pesquisa de textos teóricos (artigos) que abordam 
o ensino de Língua Portuguesa e Literatura e de Língua Inglesa sob a influência das 
tecnologias digitais, além de compilar uma síntese das principais ideias propostas 
pelos autores pesquisados. Obs.: no mínimo, dois textos relacionados a cada área – 
Língua Portuguesa e Língua Inglesa. 
 
Passo 04 
a) Definir um conteúdo específico de cada segmento – Língua Portuguesa; 
Literatura; e Língua Inglesa. 
b) Selecionar recursos digitais que possam embasar atividades voltadas para 
a abordagem desses conteúdos pelos professores. 
 
Passo 05 
Estruturar o seu trabalho, vinculado à elaboração da proposta da oficina 
“Mídia e Ensino”, com base nas ações descritas nos passos de 1 a 4. Além de 
atender às normas acadêmicas disponíveis na seção “padronização”, o material final 
a ser postado no AVA deve conter estes elementos: 
 
 
7 
 
 Introdução: apresentar uma contextualização que evidencie a 
importância de se propor uma oficina como essa, retomando as 
reflexões suscitadas pelos materiais consultados nos Passos 1 e 2. 
 Fundamentação Teórica: apresentar a síntese da pesquisa teórica 
empreendida no Passo 3, a partir dos estudos relacionados ao impacto 
da tecnologia no ensino de Língua Portuguesa e Língua Inglesa. 
 Estrutura da oficina: registrar os elementos gerais de organização da 
oficina a ser proposta: a) quantidade de encontros necessários; b) 
como será contemplada a formação teórica dos professores para o uso 
das tecnologias e o rompimento com paradigmas tradicionais; c) quais 
conteúdos serão contemplados na oficina e quais recursos digitais serão 
mobilizados (de acordo com o Passo 4); d) quais modelos de atividades 
serão sugeridos para a abordagem desses conteúdos a partir desses 
recursos. 
 Considerações Finais: apresentar uma avaliação crítica do processo. 
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 
 
O crescente avanço das tecnologias digitais tem colocado a educação, já há 
algum tempo, em um ambiente nebuloso, cheio de impasses, em que se digladiam o 
tradicional e o moderno, o papel e a tela, o lápis e o ponteiro do mouse, enfim, os 
métodos pedagógicos historicamente cristalizados e as novas tendências. 
Quando essa discussão adentra o campo da linguagem, mais especificamente 
no ensino de Língua Portuguesa, o foco recai, por exemplo, sobre as práticas de 
leitura, considerando a existência de novos textos, que exigem a formação de um 
novo sujeito leitor, e de escrita, uma vez que o crescente contato com a 
comunicação via dispositivos digitais tem alterado a relação dos indivíduos com o 
registro escrito da língua, muitas vezes já fragmentado. 
E, nesse contexto, rodeado pelos chamados textos multimodais, enunciados 
de “novo tipo” (ROJO, 2014), marcados pela mistura, pela confluência de linguagens, 
o professor deve considerar a existência desses “novos escritos”, os quais 
 
8 
 
 
[...] dão lugar a novos gêneros discursivos, quase diariamente: chats, 
páginas, tweets, posts, ezines, funclips etc. E isso se dá porque hoje 
dispomos de novas tecnologias e ferramentas de ‘leitura-escrita’, que, 
convocando novos letramentos, configuram os enunciados/textos em 
sua multissemiose (multiplicidade de semioses ou linguagens), ou 
multimodalidade (ROJO, 2014). 
 
Enquanto responsáveis pelo trabalho com a linguagem, os professores de 
línguas – Portuguesa ou Inglesa – devem se valer das “possibilidades hipertextuais, 
multimidiáticas e hipermidiáticas do texto eletrônico” (ROJO, 2014), possibilitando 
aos seus alunos a inserção em ambientes reais de comunicação, nos quais se fazem 
presentes os mais diversos recursos digitais, levados, por eles mesmos, também para 
as salas de aula. 
Surge, assim, a necessidade de se pensar nos letramentos multisemióticos, ou 
multiletramentos, “[...] que têm transformado o letramento tradicional (da letra) em 
um tipo de letramento insuficiente para dar conta daqueles necessários para agir na 
vida contemporânea” (ROJO; MOITA LOPES, 2004, p. 38). O professor deve 
reconhecer que a comunicação e a linguagem modificaram-se ao longo dos anos. 
Portanto, sua prática também deve ser atualizada. 
E não é só a abordagem de línguas que sofre o impacto da tecnologia. Hoje, 
por exemplo, já se concebe a existência de uma “literatura digital”, “aquela obra 
literária feita especialmente para mídias digitais, impossível de ser publicada em 
papel, pois utiliza ferramentas próprias das novas tecnologias, como animações, 
multimídia, hipertexto, construção colaborativa” (MOVIMENTO LITERATURA 
DIGITAL, 2014). E essa nova configuração literária também exige mais do professor: 
 
Do ponto de vista artístico-literário, em várias obras digitais os 
recursos de hipertexto e hipermídia parecem servir apenas à 
finalidade de entreter e divertir [...]; outras, porém, apresentam 
estruturas esteticamente elaboradas, produzindo efeitos refinados de 
sentido e proporcionando experiências diferenciadas de leitura e 
fruição. Assim sendo, a análise e a seleção de obras digitais para o 
trabalho pedagógico [...] demandam, do educador, um múltiplo 
letramento, de modo a ser capaz de avaliar os aspectos 
multimodais das obras, levando em conta questões literárias, 
estéticas, artísticas e de informática (KIRCHOF, 2014). 
 
9 
 
 
Assim, percebe-se que muitos desafios se interpõem na caminhada do 
professor que deseja revisitar sua prática e conectá-la a um novo modo de agir, de 
aprender, de ensinar. E este Desafio Profissional, por sua vez, insere você, aluno, 
nessa importante arena de debates e reflexões, na busca por alternativas que 
tragam a tecnologia, de modo cada vez mais produtivo, para o âmbito da educação. 
 
POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional, em arquivo 
único, no formato .doc / .docx (Word), para a avaliação do Tutor à Distância. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
Desafio Profissional: Nota – 0 a 4 pontos. 
Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto. 
 
PADRONIZAÇÃO 
 
A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização: 
 
1. Páginas de formato A4. 
2. Margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm. 
3. Fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, cor preta. 
4. Espaçamento de 1,5 entre linhas. 
5. Citações commais de três linhas devem ser em fonte tamanho 10, com 
um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre 
linhas. 
6. Capa, contendo: 
6.1. nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplinas; 
6.2. nome completo e RA do(a) aluno(a); 
 
10 
 
6.3. título da atividade; 
6.4. nome do(a) Tutor(a) a Distância (EAD); 
6.5. cidade e data da entrega, apresentação ou publicação. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Tecnologias digitais na educação. Ano XIX, 
Boletim 19, nov./dez. 2009. Disponível em: 
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012178.pdf>. Acesso 
em: 14 abr. 2017. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Tecnologias Educacionais. Brasília: 
MEC; SEB, 2013. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1
4545-guia-tecnologias-20130923-pdf&category_slug=novembro-2013-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 14 abr. 2017. 
 
KIRCHOF, Edgar Roberto. Literatura digital para crianças. Glossário Ceale. 
Disponível em: 
http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/literatura-digital-
para-criancas>. Acesso em: 14 abr. 2017. 
 
MOVIMENTO LITERATURA DIGITAL. Literatura Digital. Disponível em: 
<http://www.literaturadigital.com.br/?pg=25018>. Acesso em: 14 abr. 2017. 
 
ROJO, Roxane. Textos multimodais. Glossário Ceale. Disponível em: 
<http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/textos-
multimodais>. Acesso em: 30set. 2014. 
 
ROJO, Roxane; MOITA LOPES, Luiz Paulo. Linguagens, códigos e suas tecnologias. 
In: BRASIL/DPEM. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília: 
MEC/SEB/DPEM, 2004, p. 14-59. 
 
COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL 
 
GUERRA JUNIOR, Antonio Lemes. Desafio Profissional de Letras: Língua Inglesa 
II, Morfologia, Literatura Infantojuvenil, Literaturas de Língua Portuguesa, Multimeios 
Aplicados à Educação. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 10 p. Disponível em: 
<www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 6 abr. 2017.

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