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PORTFÓLIO 5° SEMESTRE UNOPAR - ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A ABORDAGEM DO EIXO LEITURA FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS

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6
 (
Sistema de Ensino a distÂncia 
Conectado
 cursO DE LETRAS
)
 (
ADRIANA BALBINO PALMEIRA
)
 (
ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA, NA EDUCAÇÃO BÁSICA, E A ABORDAGEM DO EI
X
O LEITURA FRENTE ÀS NOVAS TE
CNOLOGIAS
)
 (
Santos-SP
2018
)
 (
ADRIANA BALBINO PALMEIRA
)
 (
ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LIT
ERATURA, NA EDUCAÇÃO BÁSICA, 
E A
 ABORDAGEM D
O EIXO
 LEITURA 
FRENTE
 
À
S
 NOVAS TECNOLOGIAS.
)
 (
Trabalho de Produção Textual Individual, apresentado ao Curso de Letras da Universidade Pitágoras 
Unopar
, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de
 Leitura e Produção de Textos II; Tecnologias no Ensino da Língua Portuguesa; Literatura Brasileira e Portuguesa II; Seminário da Prática VI, Estágio Curricular Obrigatório III. 
 Orientador: Prof. Antonio Guerra Lemes Junior
 Amanda 
Crispin
 Ferreira Valério
 Eliza Adriana 
Sheur
 Nantes
 
Wéllen
 Aparecida de Freitas 
Semczuk
 Juliana Fogaça Sanches 
Simm
.
 
.
)
 (
Santos-SP
2018
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 4
2.1 PROPOSTA PADAGÓGICA........................................................................... 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 10
4 REFERÊNCIAS................................................................................................... 12
INTRODUÇÃO
 Vamos falar neste trabalho como podemos trabalhar a Língua Portuguesa em sala de aula de maneira construtiva e abordando novas propostas usando a BNCC, observamos o quanto podemos incluí-la no dia a dia curricular. 
 A presente pesquisa, de cunho qualitativo, buscou problematizar questões relacionadas à Base Nacional Comum Curricular. O objetivo foi analisar, à luz do pensamento crítico, o discurso defensor da Base, que caracterizou a “emergencial necessidade” ventilada pelo Ministério da Educação de se estabelecer a BNCC para a Educação Brasileira. 
 Também construímos um panorama analítico a luz da perspectiva pós-estruturalista, a qual nos serviu de amparo metodológico sendo que seu objetivo é abordar as ferramentas e o uso da tecnologia aprimorando, capacitando e auxiliando os docentes nos progressos e para esta mudança tão visível nos dias de hoje.
 
DESENVOLVIMENTO
 Há cerca de 28 anos mais ou menos a educação no Brasil vem sofrendo mudanças, tais mudanças tiveram fatores negativos como positivos também, ao falar do BNCC estamos falando de uma prática que se dá pelos usos que fazemos da língua e da linguagem em nossa sociedade. Sendo assim, não é de se admirar que considerando o ano de sua publicação (2017) – a BNCC de Língua Portuguesa tenha proposto, por exemplo, habilidades de leitura e de produção de texto que envolvam um texto (multimodal) que é reconhecidamente utilizado na contemporaneidade, ou seja, o famoso meme, então compreender uma palestra é importante, assim como ser capaz de atribuir diferentes sentidos.
 Apresenta uma preocupação com a “educação para todos”, pois insiste na inclusão dos alunos com necessidades especiais, dos jovens e adultos, dos indígenas, dos alunos de origem africana, dos migrantes e das comunidades quilombolas, abordando a diversidade do Brasil, que possui um amplo território e realidades regionais.
 Propõe uma parte comum e uma parte diversificada, permitindo que os educadores explorem as habilidades específicas de cada realidade. Isso anula a interpretação do conteúdo mínimo geral e obrigatório inserido na atualidade, chama a atenção para as múltiplas linguagens, para a cultura digital e os usos dos meios eletrônicos, uma mudança de paradigma muito significativa.
 Ressalta o conceito de letramento (incluindo o letramento digital e midiático) e a questão da interdisciplinaridade, para a formação integral do aluno. Ser letrado é saber falar, escutar, ler e escrever sobre qualquer assunto, de qualquer componente curricular, em diversas situações pessoais, sociais e escolares, de maneira adequada a cada situação de comunicação, utilizando a tecnologia digital e os gêneros textuais ligados à mídia digital, permitindo interações diversas e relevantes para a vida em sociedade. Assume o texto como centro de trabalho de Língua Portuguesa. Essa proposta é muito adequada, tendo em vista que o processo de aquisição, apropriação e desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita acontecem, com qualidade, se houver significado. E só o texto, explorado dentro de contextos relacionados à cultura diversificada e à faixa etária, permite a interpretação e compreensão de significado. Sabemos que a aprendizagem de todos os conteúdos curriculares acontece do complexo para o complexo. A análise dos itens, simplificados, estão sempre a serviço da compreensão da complexidade do objeto de conhecimento. No documento da BNCC, essa abordagem está contemplada, de uma maneira sutil (por meio das habilidades apresentadas), o que permite que os professores absorverão essa tendência, sem necessidade de um aprofundamento teórico exaustivo. Apresenta, no capítulo sobre a Língua Portuguesa algumas explanações sobre o tratamento dos eixos (descritos no início do documento), e depois, retoma o assunto, no subtítulo Anos Iniciais, abordando as características específicas desse segmento. A escola de hoje precisa se adaptar aos conhecimentos e ferramentas tecnológicas, como textos multimodais, gêneros discursivos e etc... assim podendo esclarecer a visão pedagógica do eixo Conhecimentos Linguísticos e Gramaticais, procurando quebrar o tabu de que não se pode aprender gramática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Pretende‐se que o aluno desde o processo de alfabetização, observe as regularidades da língua e que, progressivamente, domine regras e processos gramaticais, usando‐os adequadamente nas diversas situações comunicativas. 
 Nesse âmbito, explica que o aluno tem direito de entrar em contato com a Nomenclatura Gramatical Brasileira, para empregar a metalinguagem, nos anos finais do Ensino Fundamental, sendo assim sabemos que nas escolas publicas faltam ferramentas adequadas para se trabalhar sendo em língua Portuguesa mais escasso, dessa forma iremos trabalhar nesta oficina usando a tecnologia como principal parceira nesta nova etapa.
 
2.1- PROPOSTA PEDAGóGICA
	Proposta de oficina sobre o eixo leitura e o uso da tecnologia em sala de aula
	Identificação da escola: “E E F M ESMERALDA JAFFET”
Período de realização: 08 horas sendo dividido em duas manhãs 
Público-alvo: Grupo de professores 
	Objetivos: A presente oficina tem como seu principal foco atender ao que propõe a BNCC quanto a importância do uso das tecnologias e suas ferramentas em sala de aula, visando o aprimoramento docente e uma visão mais abrangente e efetiva no que concerne a leitura e o trabalho com gêneros textuais diversificados, possibilitando uma troca de experiências e reflexões acerca das inúmeras possibilidades que ampliem o processo de aquisição dos saberes. 
	Cronograma de atividades: A oficina se inicia com os professores na biblioteca da escola recebendo orientações de um professor especializado em educação e tecnologias, auxiliando-os a “navegar” na internet em sites específicos e conversando sobre a importância e celeridade proporcionadas por essas ferramentas, visando uma melhoria e agilidade no fazer pedagógico e nos eixos de leitura e produção textual preconizados pela BNCC e sua aplicabilidade em sala de aula.
 Através do uso de celulares, computadorese smartphones durante a oficina, os professores irão acessar os vários aplicativos e websites que já disponibilizam conteúdos direcionados ao ensino e aprendizagem de leitura, literatura e produção textual, objetivando com isso uma visão mais ampla, reflexiva e direcionada às vastas possibilidades comtempladas pela tecnologia embasada no que norteia a BNCC. Sendo assim, serão feitas rodas de conversas entre os professores para que se discuta o uso dos computadores e aparelhos celulares que se tornaram efetivamente um instrumento de acesso e democratização do ensino e, portanto, não se podem relegá-los a um papel meramente secundário. Então, com a ajuda do professor especialista decidiu-se dividir os professores em dois grupos na biblioteca da escola para lerem, pesquisarem e criarem uma página na internet e um app (aplicativo) que disponibilize conteúdos diversos tais como: HQS, literatura de cordel, poemas, textos jornalísticos, obras literárias consagradas e inéditas com mecanismos tecnológicos que possibilitem e favoreçam o compartilhamento e acesso a esses usuários, motivando-os a uma constante busca do conhecimento e aperfeiçoamento. Por fim, os grupos irão criar e manusear o site e o aplicativo para que se familiarizem e troquem impressões e informações.
 Através da oficina e com a utilização da tecnologia e seu manuseio, os professores poderão ampliar seus conhecimentos e aplicar uma didática ancorada nas tecnologias digitais, trazendo para si uma percepção do quão ágil e facilitador pode ser esse processo no tocante as suas práticas pedagógicas e uma efetiva melhoria no ensino. 
	
 1° dia
	Atividade 1: Na biblioteca, os professores são orientados a usarem seus celulares e os computadores disponíveis para acessar páginas/sites de literatura e produção textual já disponibilizados na internet para que se familiarizem com as tecnologias e conteúdos destinadas a esse fim, sua relevância no ensino-aprendizagem e a consonância preconizada pela BNCC.
	
2° dia
	Atividade 3: O primeiro grupo, sob orientação e com seus próprios celulares, notebooks inicia a criação de uma página (site), onde serão postados e publicados textos diversos oriundos de jornais, revistas e obras literárias consagradas para consulta facilitada, comentários e compartilhamento entre os usuários. O segundo grupo, também sob orientação e munidos de seus celulares e computadores disponíveis na biblioteca, inicia a criação de um app (aplicativo) voltado para produção textual que contemple vários gêneros: HQS, poesias, cordéis, textos jornalísticos etc.
	
	
Intervalo: 01h00min hora
	
	
Intervalo: 01h00min hora
	
	Atividade 2: Em seguida, inicia-se uma roda de conversa entre os professores visando um melhor uso dos computadores e celulares, após, o professor especialista através de slides inicia as explicações e mecanismos para criar sites e aplicativos e ao final fica decidido que serão criados dois grupos de professores que irão pesquisar e separar materiais literários na biblioteca para em seguida auxiliados pelo especialista, criarem uma página na internet (site) e um app (aplicativo) com conteúdos literários diversos e mecanismos de interação dos usuários.
	
	Atividade 4: Todos os integrantes seguem até a finalização da oficina participando de forma ativa, pesquisando, criando e manuseando esses aplicativos e páginas que estão sendo criadas, discutindo seus conteúdos já postados e abrindo espaço para os que ainda serão criados..
	Percurso metodológico: 
Atividade número 1:
· Inicialmente será apresentado aos participantes da oficina o professor especialista em educação e tecnologia convidado para orientar e auxiliar no processo. Após as apresentações inicias, ele discorrerá de forma sucinta, porém, pertinente sobre o uso e a importância das novas tecnologias no processo educacional à luz da BNCC.
· Em seguida, será solicitado aos professores que com seus celulares busquem e pesquisem na internet sites com conteúdos diretamente ligados a prática e incentivo à leitura, literatura e produção textual, verificando e fazendo uma breve análise de dos mesmos e de que forma eles contemplam o que preconiza a BNCC.
· Essa etapa proporciona um primeiro contato com o que imediatamente se apresenta na internet quando efetuadas buscas específicas e também a compreensão da necessidade de adaptação frente as novas tecnologias e de que maneira essas ferramentas favorecem a aprendizagem.
Atividade número 2:
· Após esse primeiro manuseio e “navegação” na internet, as atividades prosseguem com uma roda de conversa mediada pelo especialista convidado, onde será discutido o uso de dos celulares e smartphones como ferramentas de ensino-aprendizagem e se a democratização do ensino perpassa pela tecnologia e pelas novas mídias.
· A relevância e o objetivo dessa discussão nessa fase do processo, é trazer um olhar reflexivo sobre as práticas pedagógicas aliadas ao contexto escola-professor-aluno.
· Na sequência, será exibido um slide onde o especialista explicará como criar um site e aplicativos com os softwares disponíveis nos computadores da biblioteca e nos celulares e notebooks dos professores.
· Esta etapa é de fundamental importância, pois após a exibição dos slides e as devidas explicações, fica decidido que os professores se dividirão em dois grupos e separarão materiais disponíveis na biblioteca para criarem uma página na internet e um aplicativo, promovendo um conhecimento mais aprofundado de informática possibilitando autonomia, gerando estímulo para pesquisa, criação e interação.
Atividades número 3:
· Os professores já munidos dos materiais que haviam separado no primeiro dia da oficina, serão orientados e auxiliados pelo especialista a criarem a página na internet e um aplicativo que eles mesmos irão administrar, onde postarão e produzirão os conteúdos.
· Esta etapa tem como objetivo, incentivar, promover e motivar os docentes participantes, apresentando-lhes na prática e no fazer efetivo as inúmeras possibilidades de criação, interação, aprendizado e as facilidades e agilidades proporcionada pelo uso consciente da tecnologia. 
Atividade de número 4:
· Ao término da oficina, os integrantes já se encontram mais próximos e atuantes no uso da informática, sendo que a página (site) e o aplicativo se converterão em um instrumento de busca para pesquisas com tira-dúvidas, notícias, leituras, produção de HQS,crônicas, postagens digitalizadas de obras literárias, possibilitando um maior dinamismo no aprendizado e na interação dos usuários.
· Sendo assim, e ao final, conclui-se que sim, é de extrema e vital importância trabalhar a língua portuguesa, a leitura e a produção textual fazendo uso das ferramentas tecnológicas disponíveis ampliando e convertendo a aprendizagem num processo realmente eficaz.
	Recursos: Foram usados celulares, computadores presentes escola, folhas de almaço e sulfites, livros e histórias em quadrinhos da biblioteca que é vasta em conhecimento, slides e projetores.
	Avaliação: Podendo avaliar com os materiais separados tais como os livros de literatura, poéticos, cordéis e história em quadrinhos o quanto a forma de trabalhar com a leitura pode ser divertida e prazerosa com o auxilio da informática e suas ferramentas que contribuem para o aprendizado.
	Referências:
https://www.youtube.com/watch?v=djVLNXUQcCg
https://www.bidforum.com.br
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 Ao concluir este trabalho podemos observar a importância do BNCC e como ele pode ser trabalhado pelos professores juntamente . Também é importante pensar a BNCC em relação às oportunidades: para quem e para quê são essas oportunidades. Por muitos anos negociamos o que não é possível negociar, e em muitas escolas ainda não temos biblioteca, acesso à internet, quadra de esportes ou espaço para aprendizagem colaborativa. Acredito que as oportunidades que tanto falamos que virão com a BNCC devem incluir possibilidades de a secretaria, a coordenação, a direção e oprofessor planejarem o trabalho com qualidade. Elas devem contemplar também as mudanças nas formações inicial e continuada de professores, porque os profissionais não estão prontos para implementar a Base.
 Falar sobre Base também é falar sobre espaço físico, cuidar das salas e dos espaços abertos, o que confere dignidade e identidade a quem os frequenta. Não estou dizendo que a ausência de condições do espaço físico impossibilita a implementação da Base, mas que ao falar desse assunto, a melhoria dos locais precisa ser considerada, podemos observar o quanto é possível de uma maneira proveitosa e que aprimore os conhecimentos dos alunos podendo sair da rotina em sala, assim diversificando maneiras de aprender com facilidade usando as ferramentas disponibilizadas pela internet e informática.
 
4- REFERÊNCIAS
BNCC: Tudo sobre a Base Nacional Comum Curricular-AppProva
COSTA, Marisa Vorraber. Currículo e política cultural. In: Costa, M.V. (Org.). O Currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro, DP&A, 1999, p. 37-68.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução no 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos. Diário Oficial da União, DF, 15 dez. 2010.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
APPLE, Michel W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.
<http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/3680/3163> Acesso em: 25 Out. 2018

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