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* * * CONVERSÃO DO PIRUVATO A ACETIL-CoA Piruvato é transportado do citossol para as mitocôndrias por uma permease (piruvato translocase), onde ele é transformado em acetil-CoA. Conecta a glicólise e o ciclo do ácido cítrico Reação catalisada por um complexo multienzimático: * 3 enzimas diferentes * 5 coenzimas Estrutura do complexo da piruvato desidrogenase Microfotografia eletrônica * * * Descarboxilação oxidativa * * * CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO * * * CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO * * * Produtos de 1 volta do ciclo do ácido cítrico * * * REGULAÇÃO DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO * * * PAPEL DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO NO ANABOLISMO Reações anapleróticas: repõem alguns dos componentes do ciclo * * * * * * * * * Estrutura do complexo da piruvato desidrogenase: (60 moléculas de E2 arranjadas em 20 conjuntos de 3) Consiste basicamente na transferencia do grupamento acetila, proveniente da descarboxilacao do piruvato para a coenzima A.. Ele se liga no grupo sulfidrila terminal, formando uma ligacao tioester, rica em energia A oxidação do piruvato a acetil-coA é um exemplo notavel da utilização de vitaminas no metabolismo = necessita de 4 vitaminas Uma só particula do complexo piruvato desidrogenase é maior que 1 ribossomo e consiste de um nucleo central formado por dezenas de moleculas de diidrolipoil transcetilase, ao qual se unem dezenas de moleculas de piruvato desidrogenase e diidrolipoil desidrogenase. A associacao destas enzimas permite que essa reacao complexa ocorra rapida e coordenadamente. Fazem parte ainda da particula várias moleculas de enzimas reguladoras. A acetil-coA constitui o ponto de convergencia do metabolismo degradativo de carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos. Qualquer que seja sua proveniencia, a acetil-coA será totalmente oxidada a CO2 pelo ciclo de krebs, com a concomitante producao de coenzimas reduzidas. Paralelamente a esta oxidacao, o ciclo produz ainda diversos compostos utilizados como precursores para biossinteses. Formação de ATP ou GTP depende do organismo: Plantas: ATP Bactérias: depende da espécie, pode ser ATP ou GTP Mamíferos: os dois, e a quantidade relativa variam segundo o tecido O GTP pode ser usado para gerar ATP, transferindo seu grupo fosfato ao ADP por acao da nucleosideo difosfato quinase: GTP + ADP GDP + ATP Ou para a sintese de fosfoenolpiruvato pela fosfoenolpiruvato carboxiquinase mitocondrial Succinato desidrogenase= única enzima que e parte integrante da membrana mitocondrial interna, as demais enzimas estao em forma soluvel na matriz. como o oxaloacetato é regenerado ao final de cada volta, o ciclo pode oxidar acetil-CoA continuamente, sem gasto efetivo de oxaloacetato. Acetil-CoA + 3 NAD+ + FAD + ADP (ou GDP) + Pi + 2 H2O CoA-SH + 3 NADH + 2 H+ + FADH2 + ATP (ou GTP) + 2 CO2 Embora o ciclo produza apenas 1 ATP , ele contribui para a formação de grande parte do ATP produzido pela celula, pois a energia da oxidacao da acetil-Coa é conservada na forma de coenzimas reduzidas e posteriormente usada para sintese de ATP. A oxidacao das coenzimas é obrigatoriamente feita pela cadeia transportadora de elétrons e portanto o ciclo de krebs assim como a conversao de piruvato a acetil-coa so pode funcionar em condicoes aerobicas, ao contrario da glicolise. O ciclo apenas reduz coenzimas, sem reoxida-las, por isso é uma via que não tem autonomia funcional necessitando do fornecimento de NAD+ e FAD pela cadeia de transporte de életrons pra manter-se ativa. Desta maneira, a velocidade de oxidacao do aceticoa pelo ciclo está na dependencia direta da velocidade da cadeia de transporte de életrons que por sua vez funciona acoplada á sintese de ATP. As razoes NAD+/NADH e ATP/ADP são especialmente importantes porque são efetores alostericos de enzimas do ciclo.
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