iniciador EU

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Ao iniciador EU, o comportamento e uma serie de contingências sejam elas reformadores ou punitivas dadas em diversas situações, do cotidiano, tendo como base os três pilares da linha comportamental, filogenética, ontogenética e cultural, características essas que determinam o EU, sendo assim estando sobre contra controle de algo que está no ambiente. Comportamento governado por regras geram respostas sobre aquele comportamento. 
Um dos controles é o comportamento verbal no qual o sujeito de espécie humana se adaptou ao comportamento verbal de falar, dar sentindo ao que se fala, propiciando aparentemente uma melhora na sua auto observação, fazendo o movimento de se encontrar , a auto estima fazer o certo ou errado, dizer ou pensar, um paradigma que a sociedade como um todo tem vivido, o mal ou o bem, sem se quer o olhar para o indivíduo e suas contingências, o eu responsável que poderá ser controlado por reforçadores negativos ao até mesmo por punições no ambiente social por estímulos aversivos que abstém comportamentos indesejados o que torna o ser responsável pelos seus atos sejam eles lícitos ou ilícitos, a autoconfiança também tem sido controlada pelo que o outro me diz ou ações passadas, como um histórias de reforçamentos o que leva nós a termos o mesmo repertorio de respostas diante do estimulo ou extinguem por diversas punições frente ao evento. 
Eu racional, o ato em si de ser exposto as situações e de criar estratégias de enfrentamento ou racionalizar o que é simplesmente é um nome as contingências, ou seja regras observadas ou as leis obedecidas e as contingências reforçadoras preconizam, o “eu verdadeiro” podendo ser sentido a razão de tentar racionalizar o comportamento, estabelecidas pela própria pessoa que se comporta no entanto nossos comportamentos não tem um sentindo racional o que quer dizer dependemos das contingências que nos constituem. O Eu, todavia, impera uma ação, ou seja, as contingências ambientais controlam o EU, e não a mente dispõe ou delibera de ações para o EU fazer ou EU dizer. O “eu” cogitativo é uma parte da primeira linguagem no qual predominasse observações esporadicamente e na vida diária, e parte da terceira que seria contar como sentiu, relatando o efeito do que lhes aconteceu, do evento que prevalece. Sendo assim o Eu parte da ideia principal de que são contingências e trajetória de vida que predominam sobre o indivíduo.