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PIM IV Gestão Ambienal

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
GESTÃO AMBIENTAL 
 
 
JOÃO PAULO FERREIRA SILVESTRE NERY NEPOMOCENO 
 
 
 
 
PIM IV 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV: 
PRISMA LTDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XIQUE-XIQUE 
2017 
JOÃO PAULO FERREIRA SILVESTRE NERY NEPOMOCENO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV: 
PRISMA LTDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Xique-Xique 
2017 
RESUMO 
 
O objetivo deste artigo é refletir sobre o ser humano perante as relações interpessoais 
através da interação de bem esta, satisfação e compreensão para com o outro, para 
poder conhecer-se melhor. É neste ritmo que as possibilidades de aceitação são 
fluentes, pois, entre diversos mistérios que o individuo possui, o mesmo permite 
desvendar as reações diante das situações cotidianas e buscar a integração dos 
valores para o meio social é o espetáculo da boa convivência. Deste modo, o respeito 
propõe entre as pessoas de diferentes culturas a verdadeira harmonia. 
 
Palavras-chave: Ser humano. Relações interpessoais. Meio Ambiente. Ecologia. 
Química Ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The purpose of this article is to reflect on the human face interpersonal relationships 
through the interaction of this well, satisfaction and understanding for each other, to 
get to know yourself better. It is this rate that the chances of acceptance are fluent 
because, among many mysteries that the individual has, it allows to unveil the 
reactions on the everyday situations and seek the integration of values for the 
socialenvironment is the spectacle of coexistence. Thus, the proposed connection 
between people from different cultures true harmony. 
 
Keywords: Human. Interpersonal relationships. Half. Ecologia Environment. 
Environmental Chemistry. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRUDUÇÃO.....................................................................................................6 
1. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: ECOSSISTEMA E BIODIVERSIDADE...7 
1.1 PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA............................................7 
1.2 Fluxo de Energia............................................................................................7 
1.3 Cadeia e Teia Alimentar................................................................................8 
1.4 Pirâmides Ecologicas....................................................................................9 
1.5 Relações entre os Seres Vivos....................................................................11 
2. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS..........................................15 
2.1 História........................................................................................................15 
2.2 Metodologia.................................................................................................18 
2.3 Administração de Conflitos..........................................................................20 
2.4 Aspecto Motivacional...................................................................................21 
2.5 Pesquisa de Clima.......................................................................................23 
3. QUIMICAAMBIENTAL..................................................................................24 
3.1 Programas de Prevenção á Poluição..........................................................24 
3.2 Mecanismo de controle da Poluição............................................................25 
3.3 Ecologia Industrial (Enfoque Racional de Processos Produtivos)...............26 
3.4 Ecologia Industrial x Prevenção á Poluição ................................................27 
3.5 A produção mais Limpa no Setor Sucroalcooleiro.......................................29 
4- LIXO ELETRONICO......................................................................................30 
4.1 Reciclando Lixo Eletrônico...........................................................................31 
5- CONCLUSÃO................................................................................................33 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................36 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Essa pesquisa fala sobre dos principais fundamentos da ecologia que estuda a 
relação dos seres vivos com os seres vivos e com o meio ambiente. 
Fala também do fluxo de energia que é unidirecional, pois é a quantidade de 
energia que um animal adquire ao consumir um ser vivo de nível trófico menor. 
Também constam na cadeia alimentar uma sequência de seres vivos que se dividem 
em produtores, consumidores e decompositores. 
A teia alimentar é um conjunto de cadeias alimentares ligadas entre si. 
As pirâmides Ecológicas representam as variações de massa, número e energia 
dentro de um ecossistema. 
As relações entre os seres vivos são representadas por relações 
intraespecíficas que ocorre entre os seres demesma espécie e as relações 
interespecíficas que ocorre entre seres de espécies diferentes entre si. Em que nas 
relações harmônicas ninguém sai prejudicado e nas desarmônicas alguém sai 
prejudicado. 
O objetivo desse estudo é valorizar a dinâmica para poder conduzir o indivíduo 
a apreendê-lo e inovar a atuação do mesmo na sociedade visando os aspectos 
negativos como principais desafios que deverão ser supridos, principalmente 
reconhecer que como cidadão, não será uma atividade fácil. 
Como o indivíduo não conhece a si próprio e nem tão pouco o outro, tem dificuldades 
de comunicar-se, entretanto, ele precisa envolver-se em várias técnicas como a de 
interação, relaxamento, pois o intuito é mostrar o comportamento do ser humano em 
diversos campos para entender suas reações do universo humanista. 
 
 
1- FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: ECOSSISTEMA E BIODIVERSIDADE 
 
1.1 Principais Fundamentos da Ecologia 
 
A palavra Ecologia deriva de duas palavras gregas: oikós = casa e logos = 
estudo. Logo podemos dizer que Ecologia significa o estudo da casa. 
Levando-se em conta a palavra casa, como todo o ambiente terrestre, a palavra 
Ecologia passa a se referir ao estudo do ambiente. 
Em termos históricos a definição é: “Pela palavra ecologia, queremos designar 
o conjunto de conhecimentos relacionados com a economia da natureza - a 
investigação de todas as relações entre o animal e seu ambiente orgânico e 
inorgânico, incluindo suas relações, amistosas ou não, com as plantas e animais que 
tenham com ele contato direto ou indireto, - numa palavra, ecologia é o estudo das 
complexas inter-relações, chamadas por Darwin de condições da luta pela vida”. Foi 
assim queErnest Haeckel, em 1870 definiu a Ecologia. 
Ecologia é a ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o 
ambiente. 
Esta ciência é de suma importância, pois seus resultados fornecem dados que 
revelam se os animais e os ecossistemas estão em perfeita harmonia. principalmente 
devido ao desmatamento e a extinção de várias espécies, o trabalho dos ecologistas 
é de suma importância. 
 
 
1.2 Fluxo de Energia 
 
Todos os seres vivos necessitam de matéria prima paraseu crescimento, 
reprodução, desenvolvimento e reparação de perdas. 
Necessitam também de energia para a realização de seus processos vitais. Essas 
necessidades são supridas pelo alimento orgânico. 
Os seres autótrofos sintetizam seus próprios alimentos através da fotossíntese ou da 
quimiossíntese. O alimento produzido pelos autótrofos é utilizado por eles mesmos e 
pelos organismos heterótrofos. Os principais produtores da Terra são os organismos 
fotossintetizantes. 
A energia luminosa do Sol é fixada pelo autótrofo e transmitida, sob a forma de 
energia química, aos demais seres vivos. Essa energia, no entanto, diminui à medida 
que passa pelos consumidores, pois parte dela é utilizada para a realização dos 
processos vitais do organismo e outra se perde sob a forma de calor, dessa forma, 
restará apenas uma parcela menor de energia disponível para o nível seguinte. Como 
na transferência de energia entre os seres vivos não há reaproveitamento da energia 
liberada, diz-se que essa transferência é unidirecional e se dá como um fluxo de 
energia. A matéria, no entanto, pode ser reciclada; fala-se, então, em ciclo da 
matéria ou ciclo biogeoquímico. 
 
1.3 Cadeia e Teia Alimentar 
 
No Meio Ambiente, os seres vivos interagem entre si, passando matéria e 
energia por meio da alimentação. Essa sequência de seres vivos em que um serve de 
alimento para o outro é chamada de cadeia alimentar ou teia alimentar, sendo essa 
última denominação no caso de cadeias alimentares interligadas. 
Cada etapa da cadeia alimentar é chamada de nível trófico. Em um ecossistema, o 
primeiro nível trófico é representado pelos produtores, que nos ecossistemas 
terrestres são seres autotróficos fotossintetizantes ou quimiossintetizantes, as plantas 
e as bactérias do solo, respectivamente. Eles produzem sua própria matéria orgânica, 
que será utilizada pelo segundo nível trófico, os consumidores primários, cujos 
representantes principais são os herbívoros, como as capivaras, que dependem 
diretamente dos vegetais para sua nutrição. Os consumidores primários servem de 
alimento, ou melhor, são as presas para o terceiro nível trófico, os consumidores 
secundários, que são carnívoros e predadores como a onça, por exemplo. 
Os onívoros podem participar tanto como consumidores primários, quanto 
como secundários, uma vez que se alimentam de vegetais e animais. 
Todos os próximos consumidores serão carnívoros e se alimentarão do nível trófico 
anterior. Ao final da cadeia alimentar, ocupando o último nível trófico, encontram-se 
os decompositores, que são os seres saprófagos (fungos e bactérias) que vivem no 
solo e na água e são responsáveis por reciclar a matéria orgânica, que inclui dejetos 
dos seres detritívoros (minhoca/ urubus/ cadáveres), esses seres servem para fazer 
o controle biológico. 
 
1.4 Pirâmides Ecológicas 
 
As pirâmidesecológicas são úteis na representação dos níveis tróficos de um 
ecossistema, sendo que os decompositores não são incluídos nas pirâmides. Nelas, 
cada nível trófico é representado por um retângulo, no qual o comprimento é 
proporcional ao número de indivíduos na pirâmide de números; à biomassa, na 
pirâmide de biomassa; e à energia, na pirâmide de energia. 
A pirâmide de números indica a quantidade de organismos que há em cada 
nível trófico. Dependendo do ecossistema, a pirâmide de números poderá ter o seu 
ápice voltado para cima (pirâmide direta) ou voltado para baixo (pirâmide invertida). 
Quando em um ecossistema são necessários muitos produtores para alimentar 
poucos gafanhotos, que servirão de alimento para um número menor ainda de 
pássaros, utilizamos a pirâmide com o ápice para cima. 
A pirâmide com o ápice para baixo será utilizada quando, em uma floresta, uma 
única árvore sustentar um grande número de pulgões, que são comidos por um 
número menor de pássaros. 
A pirâmide de biomassa é construída a partir da avaliação das biomassas nos 
níveis tróficos de uma cadeia. Geralmente é expressa em peso seco (pois a água 
presente nesse material não é matéria orgânica, portanto não é utilizada como 
energia), por unidade de área (g/m2 ou kg/m2). A forma da pirâmide de biomassa 
pode variar de acordo com o ecossistema. 
Como na pirâmide de número, a pirâmide de biomassa também pode ser 
invertida. Podemos exemplificar com os ecossistemas aquáticos. Nesses 
ecossistemas, a biomassa de fitoplâncton pode ser menor que a de zooplâncton. A 
inversão da pirâmide ocorre porque a biomassa é relativa apenas àquele momento, 
não considerando a velocidade de reproduçãodo fitoplâncton, que é maior que a do 
zooplâncton, o que permite a sua rápida renovação. Se for medida a média de um ano 
inteiro, poderemos observar que a quantidade média de fitoplâncton foi maior que a 
de zooplâncton. 
A pirâmide de energia indica a produtividade do ecossistema, considerando 
sempre o fator tempo. Por esse motivo, a pirâmide de energia nunca é invertida. Nessa 
pirâmide há a representação, em cada nível trófico, da quantidade de energia 
acumulada em determinada área (ou volume) por unidade de tempo. 
O primeiro nível trófico da pirâmide representa a quantidade de alimento produzida 
pelos produtores do ecossistema em uma determinada área (biomassa), durante certo 
intervalo de tempo. Chamamos isso de produção primária bruta (PPB). Uma parte da 
PPB é utilizada pelo próprio produtor em seu metabolismo, outra parte é liberada sob 
a forma de calor. A matéria orgânica não utilizada pelos produtores é incorporada aos 
seus tecidos, ficando disponível para os níveis tróficos seguintes. A essa matéria 
orgânica damos o nome de produção primária líquida (PPL). 
Sendo assim, a PPL é a energia disponível para o segundo nível trófico, representado 
pelos herbívoros. Dos alimentos que os herbívoros ingerem, parte é utilizada em seu 
metabolismo, e a outra parte é eliminada nas fezes e urina e na forma de calor. O que 
resta é incorporado aos tecidos do animal, e essa matéria orgânica incorporada é o 
que ficará disponível para o próximo nível trófico. Com os carnívoros ocorre o mesmo 
processo. 
 
1.5 Relações ecológicas entre os Seres Vivos 
 
Podemos classificar as relações entre seres vivos inicialmente em dois grupos, 
asintraespecíficas que ocorrem entre seres da mesma espécie e as interespecíficas 
entre seres de espécies diferentes. 
É comum diferenciar-se as relações em harmônicas e desarmônicas. Nas harmônicas 
não há prejuízo para nenhuma das partes associadas e nas desarmônicas há. 
Relações Intraespecíficas Harmônicas 
a) Colônias é o agrupamento de indivíduos da mesma espécie que revelam um 
grau de interdependência e se mostram ligados uns aos outros, sendo impossível a 
vida quando isolados do conjunto, podendo ou não ocorrer divisão do trabalho. Ex.: 
As cracas, os corais e as esponjas vivem sempre em colônias. 
b) Sociedades são agrupamentos de indivíduos da mesma espécie que têm 
plena capacidade de vida isolada, mas preferem viver na coletividade. Os indivíduos 
de uma sociedade têm independência física uns dos outros. Pode ocorrer certo grau 
de diferenciação de formas entre eles e de divisão de trabalho com alguns insetos 
denominados sociais (que formam sociedade). A comunicação é feita através dos 
feromônios - substâncias químicas que servem para essa função. Os feromônios são 
usados na demarcação de territórios, atração sexual, transmissão de alarme, 
localização de alimento e organização social. Ex.: as formigas, as abelhas e os cupins. 
Relações Intraespecíficas Desarmônicas 
a)Canibalismo/Canibal é o indivíduo que mata e come outro da mesma espécie. 
Ex.: ocorrem com escorpiões, aranhas, peixes, planárias, roedores, etc. Na espécie 
humana, quandoexiste, recebe o nome de antropofagia. 
Relações Interespecíficas Harmônicas 
b) Comensalismo é uma associação em que uma das espécies, a comensal é 
beneficiada, sem causar benefício ou prejuízo ao outro(não-comensal). 
Ex.: A rêmora é um peixe dotado de ventosa com a qual se prende ao ventre dos 
tubarões, aproveita os restos alimentares que caem na boca do seu grande "anfitrião". 
A Entamoeba colié um protozoário comensal que vive no intestino humano, onde se 
nutre dos restos da digestão. 
c) Inquilinismo é a associação em que apenas uma espécie (inquilino) se 
beneficia, procurando abrigo ou suporte no corpo de outra espécie (hospedeiro), sem 
prejudicá-lo. Trata-se de uma associação semelhante ao comensalismo, não 
envolvendo alimento. Ex.: Peixe-agulha e holotúria, o peixe-agulha apresenta um 
corpo fino e alongado e se protege contra a ação de predadores abrigando-se no 
interior das holotúrias (pepinos-do-mar), sem prejudicá-los. As epífitas (epi, em cima) 
são plantas que crescem sobre outras plantas sem parasitá-las, usando-as apenas 
como suporte. Ex.: as orquídeas e as bromélias. 
d) Mutualismo é a associação na qual duas espécies envolvidas são 
beneficiadas, porém, cada espécie só consegue viver na presença da outra, 
associação permanente e obrigatória entre dois seres vivos de espécies diferentes. 
Ex.: Cupins e protozoários - ao comerem madeira, os cupins obtêm grandes 
quantidades de celulose, mas não conseguem produzir a celulase, enzima capaz de 
digerir a celulose. Em seu intestino existem protozoários flagelados capazes de 
realizar essa digestão. Assim, os protozoários se valem em parte do alimento do inseto 
e este, por sua vez, se beneficia da ação dos protozoários. Nenhum deles, todavia, 
poderia viver isoladamente. 
Ruminantes e microrganismos - no estômago dos ruminantes também se 
encontram bactérias que promovem a digestão dacelulose ingerida com a folhagem. 
Bactérias e raízes de leguminosas - no ciclo do nitrogênio, bactérias do gênero 
Rhizobium produzem compostos nitrogenados que são assimilados pelas 
leguminosas, por sua vez, fornecem a essas bactérias a matéria orgânica necessária 
ao desempenho de suas funções vitais. 
e) Protocooperação trata-se de uma associação bilateral, entre espécies 
diferentes, na qual ambas se beneficiam; contudo, tal associação não é obrigatória, 
podendo cada espécie viver isoladamente. Ex.: Alguns animais que promovem a 
dispersão de algumas plantas comendo-lhes os frutos e evacuando as suas sementes 
em local distante; a ação de insetos que procuram o néctar das flores e contribuem 
involuntariamente para a polinização das plantas. 
Caramujo paguro e actínias - também conhecido como Bernardo-eremita, trata-se de 
um crustáceo marinho que apresenta o abdômen longo e mole, desprotegido de 
exoesqueleto. A fim de proteger o abdômen, o Bernardo vive no interior de conchas 
vazias de caramujos. Sobre a concha aparecem actínias ou anêmonas-do-mar 
(celenterados), animais portadores de tentáculos urticantes. Ao paguro, a actínia não 
causa qualquer dano, pois se beneficia, sendo levada por ele aos locais onde há 
alimento. Ele, por sua vez, também se beneficia com a eficiente "proteção" que ela lhe 
dá. 
Anu e gado - o anu é uma ave que se alimenta de carrapatos existentes na pele 
do gado, capturando-os diretamente. Em troca, o gado livra-se dos indesejáveis 
parasitas. 
f) Esclavagismo ou Sinfilia é uma associação em que uma das espécies se 
beneficia com as atividades de outra espécie. Ex.: os pulgões do gênero Aphis, 
habitam formigueirose são beneficiados pela facilidade de encontrar alimentos e até 
mesmo pelos bons tratos a eles dispensados pelas formigas (transporte, proteção, 
etc). Essa associação é considerada harmônica e um caso especial de 
protocooperação por muitos autores, pois a união não é obrigatória à sobrevivência. 
 
Relações Interespecíficas Desarmônicas 
a) Amensalismo ou Antibiose Relação na qual uma espécie bloqueia o 
crescimento ou a reprodução de outra espécie, denominada amensal, através da 
liberação de substâncias tóxicas. É a relação em que um dos seres é prejudicado sem 
que disso resulte benefícios para o outro. Ex.: Os fungos Penicillium notatum eliminam 
a penicilina, antibiótico que impede que as bactérias se reproduzam. As substâncias 
secretadas por dinoflagelados Gonyaulax, responsáveis pelo fenômeno "maré 
vermelha", podem determinar a morte da fauna marinha. A secreção e eliminação de 
substâncias tóxicas pelas raízes de certas plantas impede o crescimento de outras 
espécies no local. 
b) Parasitismo é caracterizado pela espécie que se instala no corpo de outra, 
dela retirando matéria para a sua nutrição e causando-lhe, em consequência, danos 
cuja gravidade pode ser muito variável, desde pequenos distúrbios até a própria morte 
do indivíduo parasitado. É uma associação obrigatória para o parasita. De um modo 
geral, a morte do hospedeiro não é conveniente ao parasita, mas muitas vezes ela 
ocorre. Ex.: algumas plantas, como as ervas-de-passarinho, cipó-chumbo. 
c) Predatismo é o ato de um animal capturar outro para alimentar-se. O 
predador e a presa pertencem a espécies diferentes. Os predadores são geralmente 
maiores e menos numerosos quesuas presas, sendo exemplificados pelos animais 
carnívoros. 
As duas populações de predadores e presas geralmente não se extinguem e nem 
entram em superpopulação, permanecendo em equilíbrio no ecossistema. 
Para a espécie humana, o predatismo, como fator limitante do crescimento 
populacional, tem efeito praticamente nulo. Algumas espécies desenvolveram 
adaptações para se defenderem ao Predatismo, são elas: 
Mimetismo: é uma forma de adaptação que muitas espécies se tornam semelhante a 
outras, disso obtendo algumas vantagens. Ex.: a cobra falsa-coral é confundida com 
a coral-verdadeira, muito temida, e, graças a isso, não é importunada pela maioria das 
outras espécies. 
Camuflagem: é uma forma de adaptação morfológica pela qual uma espécie 
procura confundir suas vítimas ou seus agressores revelando cores e/ou formas 
semelhantes a coisas do ambiente. Ex.: o louva-a-deus, que é um poderoso predador, 
se assemelha a folhas; o Bicho-pau assemelha-se a galhos, confundindo seus 
predadores. 
Aposematismo: trata-se de espécies que exibem cores de advertência, cores 
vivas e marcantes para afastar seus possíveis predadores, que já a reconhecem pelo 
gosto desagradável ou pelos venenos que possui. Ex.: muitas rãs apresentam cores 
vivas que indicam veneno ou gosto ruim. 
 
2- DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
 
2.1 História 
 
A convivência com as pessoas possibilitam conhecer seus verdadeiros hábitos 
e costumes, onde sua cultura interage com as demais e unidas causam afinidades. 
Conhecer o outro é tão complicado quanto conhecer a si próprio, e neste jogo da vida, 
as relações interpessoais influenciam nos aspectos sociais. 
O lúdico é necessário parapermitir prazeres na vida através da satisfação pessoal, ou 
seja, se o individuo está satisfeito com sua vida estará propicio a aceitar o outro em 
seu contexto social. 
Codo (1999), afirma que compreender um ser humano implica em partir do 
pressuposto de que cada gesto e cada palavra estão imediatamente inseridos num 
contexto muito maior que transcende a ele e a sua existência. O homem é descoberto 
a partir do que ele faz e do que ele diz da sua participação na construção de uma 
sociedade melhor, de uma educação real e não fictícia. 
O foco das relações interpessoais são os seres humanos e sua atuação na sociedade 
como responsáveis por seus atos, dignidade e pela construção de uma cidadania mais 
perspicaz. 
O ser humano tem dificuldades em se relacionarcom os demais, devido os conflitos 
sociais, culturais, intelectuais e, sobretudo, pessoais, contudo, tenta adequar-se aos 
seus diversos costumes, hábitos e histórias invadindo seu universo. 
Não basta somente falar de Relações Interpessoais sem saber o que de fato é ou 
significa tamanha expressão. Relações Interpessoais é o conjunto de procedimentos 
que facilitando a compreensão e as linguagens, estabelece laços sólidos nas relações 
humanas. (ANTUNES, 2003), desta maneira, torna-se simplório compreender a 
dimensão que percute as relações interpessoais para com os indivíduos, isto é, cada 
pessoa. Portanto, é um universo revestido do individualismo. 
A individualidade persiste no contexto social e às vezes as características como a 
"frieza no que faz e no que diz" marcam cicatrizando as pessoas. Daí, a explicação 
de alguns fatores como ninguém poderá sentir jamais a saudade quesentimos ou 
experimentar a felicidade que vivemos ou até mesmo sofrer a angustia de uma 
verdadeira perda se nunca perdeu, isto significa dizer, que cada sentimento é 
particular e não pode ser vivido por outra pessoa em seu lugar. 
Quando as relações interpessoais englobam neta metamorfose, pode-se perceber 
que o sentimento é único, assim como cada um que faz e compõe sua história Vidal, 
ou seja, cada pessoa de fato é impar. Na verdade, quando esta percepção voraz é 
visível, os seres humanos, ampliam o contexto da dificuldade no aspecto das relações 
para com os outros, e é desta maneira que se propala, por exemplo, que "a melhor 
escola é a escola da vida" ou simplesmente, que "a vida ensina" SANFELICE, José 
Luís. (Comunicação oral). 
As relações interpessoais se cruzam no dia - a - dia através das diversas situações 
proporcionadas pelo momento instantâneo, por isso, que para fortalecer a união entre 
as pessoas, o uso do lúdico nas dinâmicas ajuda a refletir o processo de relação 
cardial entre eles. 
Antunes (2003) ressalta que é de tal forma significativa a importância da comunicação 
em todos os esquemas das relações interpessoais: "falar e dizer"; "a palavra, a 
verdade e a mentira" e "nem só a palavra comunica", são exemplos simplórios deste 
contexto. 
A importância da dinâmica para provocar a interação entre as pessoas são 
possibilidades palpáveis para a valorização do individuo, e submeter algumas técnicas 
proporcionam uma desenvoltura cabível na dimensão respeitável dos seres humanos. 
Na dinâmica destacam-se as pessoas que sabem ouvir a equipe, que dividem as 
funções, expõem suas opiniões com segurança baseados em dados fundamentados 
esabem falar e expor suas ideias. 
São nestes "objetivos" que os indivíduos sentem a necessidade de se reconhecerem, 
e profundamente, precisam invadir o espaço do outro para compreender seus passos, 
ideias, ideologias, verdades e, sobretudo, as versões sobre os fatos. Quando esta 
finalidade não está coerente, ocorre uma contradição em relação ao aspecto das 
relações interpessoais e a recusa em não participar da dinâmica, a predominância da 
arrogância, a interrupção nas atividades desconcentrando os integrantes. 
Dissolvem e "aprimoram" as consequências das relações interpessoais. As dinâmicas 
são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e 
organização, que possibilitam a criação e a recriação. Essa função norteia o individuo 
para conhecer respectivamente o seu papel diante desta criação e recriação. A 
finalidade da dinâmica é justamente descobrir que as pessoas pensam o que sentem, 
o que vivem e o que sofrem e daí entender as reações intercaladas nos indivíduos 
causam conflitos devido a ausência dimensional da aceitação. 
As pessoas reconhecem seus lugares quando sabem o que vão fazer, e por isso, 
alguns elementos da dinâmica (objetivos, recursos, ambiente, tempo determinado, 
passos, número de participantes, perguntas e conclusões) conduzem a praticidade na 
desenvoltura da índole. 
Enfim as técnicas auxiliam para que a simplicidade não seja tão cruel quanto 
apresenta ser. 
 
2.2 Metodologia 
 
Através de referências com base em estudiosos, pode-se analisar o processo de 
relações interpessoais na construção significativa de melhorias entre os indivíduos, 
visando não somente os aspectos positivos como práticado sucesso, mas também os 
aspectos negativos, cuja função consiste na busca de suprir os desafios 
proporcionados ao longo dos tempos. 
Com este cunho, vê-se que a prática que vai além da teoria busca através da inovação 
a perfeição das técnicas para compreensão da dinâmica e das relações interpessoais. 
Estamos em plena era da informação, ou seja, a era do conhecimento, onde as 
pessoas passaram a ser valorizadas pelas suas competências (conhecimentos, 
habilidades e atitudes) e não mais como peças de máquinas onde pensar era privilégio 
de poucos. 
Hoje as organizações demitem seus funcionários não por problemas técnicos, mas 
quase sempre por problemas de relacionamentos, uma vez que de nada adianta ser 
um expert numa determinada área de atuação se não souber trabalhar em equipe e 
entender que o homem é um ser gregário e portanto precisa conviver em sociedade. 
O sucesso de uma organização depende exclusivamente do grau de relacionamento 
que consegue estabelecer entre seus colaboradores e isto inclui a eficácia da 
comunicação e a dinâmica dos relacionamentos interpessoais. 
Para se estabelecer um bom relacionamento interpessoal (entre pessoas) é 
necessário que se cumpram algumas regras básicas: 
Ter um bom relacionamento consigo mesmo (intrapessoal), ou seja, desenvolver o 
autoconhecimento, saber lidar com as próprias emoções, trabalhar as limitações, 
desenvolver a capacidade de superação e buscar o aprimoramento contínuo. 
Para desenvolver uma comunicação eficaz é preciso saber se colocar no lugar do 
outro, entendendo que as pessoas são diferentes em suas maneiras de pensar e de 
agir, saber ouvir ativamente, respeitando as razões dooutro, desenvolver e estimular 
o trabalho em equipe, evitar os conflitos desnecessários, aprender a dar e receber 
feedback, praticar liderança, buscar a motivação, cuidar do marketing pessoal. 
A empresa Prisma Ltda, levando em consideração o sucesso de uma organização, 
depende exclusivamente do grau de relacionamento que consegue estabelecer entre 
seus colaboradores. Isto é, inclui a eficácia da comunicação e a dinâmica dos 
relacionamentos interpessoais. 
Na Prima Ltda procura estabelecer um bom relacionamento interpessoal no âmbito de 
trabalho. Para tanto a empresa exige dos cargos de chefia que os mesmos 
mantenham um bom relacionamento consigo mesmo. 
No cargo de chefia, eles terão que desenvolver o autoconhecimento, saber lidar com 
as suas próprias emoções, trabalhar as limitações, desenvolver a capacidade de 
superação e buscar o aprimoramento contínuo. Desta forma, se conhecendo, saberá 
se colocar no lugar do outro, entendendo que as pessoas são diferentes em suas 
maneiras de pensar e de agir, tornando assim um bom relacionamento entre chefia e 
subordinados. 
Para incentivar os relacionamentos interpessoais, a Prisma Ltda dispõe de programas 
de curto prazo que estimulem o trabalho em equipe, promove eventos onde os 
funcionários possam interagir entre eles e seus familiares e dispões de espaço de uso 
coletivo para que se criem os relacionamentos mencionados. 
 
2.3 Administração de Conflitos 
 
As organizações são uma combinação intencional de pessoas e de tecnologias para 
atingir determinadas metas. Esse processo, que gera uma tensão básica, na busca 
de fins comuns por melhores resultados nas organizações, acaba por tornarinevitáveis 
os conflitos. 
O Conflito é um processo gerado pela indiferença de interesses entreduas partes. Ele 
se instaura quando uma das partes percebe que a outra ameaça ou afeta, 
negativamente, algo que a primeira considera valioso. 
Ao incentivar os relacionamentos interpessoais corre-se o risco de ocorrências de 
conflitos e no universo das relações interpessoais, quando as pessoas ou os grupos 
divergem sobre algo, sendo por ideias, valores, procedimentos etc. 
Assim, em maior ou menor grau, as situações de confronto são inevitáveis. Outros 
fatores que causam conflito são os ruídos de comunicação, a incompatibilidade de 
percepção ou de opinião, o excesso de normas e a sobreposição de papéis, apenas 
para citar os mais presentes no ambiente organizacional. 
Para administrar o conflito, o primeiro passo é admitir que ele exista. E, desde que 
não contenha elementos patológicos ou destrutivos, suas consequências funcionais e 
disfuncionais irão depender de sua intensidade e grau de evolução, do contexto 
existente e do modo como é tratado. 
O grande desafio do líder é saber administrar a ocorrência do conflito, já que este não 
representa uma manifestação de fracasso de uma ou de ambas as partes envolvidas, 
mas uma forma de as pessoas externarem diferenças. 
Assim, o conflito pode ser visto como um ponto de partida para mudanças individuais 
e coletivas, uma vez que previne a estagnação, desperta o interesse e a curiosidade 
pelo desafio da oposição, revela os problemas e demanda sua solução. 
As ações para controlar ou reduzir o conflito compreendem três conjuntos de táticas 
as chamadas táticas de luta, de fuga e de diálogo, sendo elas: a táticade luta, através 
da competição que implica reconhecer o conflito e engajar-se na luta aberta contra o 
adversário; a tática de fuga, sendo pela repressão que se traduz no uso do poder para 
eliminar o conflito, porém o que se consegue na verdade é eliminar os sintomas do 
conflito ou pela evasão abranda as emoções envolvidas sem, contudo, enfrentar o 
conflito; e a tática de diálogo pelo apaziguamento que pressupõe a ajuda de outrem 
na administração do conflito, negociação que pressupõe motivação positiva e 
autocontrole de ambas as partes para resolver o conflito e o conhecimento das 
estratégias específicas da área de negociação, a confrontação onde exige maior 
habilidade de negociação de ambas as partes e de quem venha a servir de mediador, 
papel que geralmente cabe ao líder ou a um dos lideres das partes em conflito e por 
fim a resolução de problemas através da promoção do diálogo em duas etapas: 
diferenciação e integração. 
Na primeira, trata-se de explorar a fundo as percepções e sentimentos de ambas as 
partes. Se a diferenciação for bem conduzida, a etapa seguinte levará ao 
equacionamento conjunto dos problemas, ao estabelecimento de prioridades e à 
formulação de alternativas. 
Entre as competências de um cargo de chefia, é imprescindível que se saiba 
desenvolver e estimular o trabalho em equipe, que seja um apaziguador nato, que 
saiba dar e receber feedback, que se tenha um perfil de liderança, que busque a 
motivação cuide de seu marketing pessoal. 
Exige-se uma comunicação eficaz por parte de todos, aonde, toda e qualquer 
informação venha a ser transmitida de forma clara e objetiva, para que não gere 
conflitos pordesentendimentos. 
 
2.4 Aspecto Motivacional 
 
Por parte de motivação, e analisando as principais, a que se identifica nas relações 
existentes na Prisma Ltda é a Teoria de ERC de Alderfer. Clayton Alderfer, em 1969, 
reduziu os cinco níveis da pirâmide de Maslow param apenas três níveis de 
necessidades de motivação, que denominou teoria ERC: 
• Necessidades de existência (E): o desejo de bem-estar fisiológico e as exigências 
materiais necessárias à existência; 
• Necessidades de relacionamento (R): o desejo de satisfação das relações 
interpessoais e interação social; 
• Necessidades de crescimento (C): o desejo internalizado de crescimento continuado 
e desenvolvimento pessoal. 
Necessidade E - Teoria explanada na prática: Salários compatíveis com outras do 
mesmo segmento e localização, Benefícios, Condições seguras e limpas, 
Investimento em recursos tecnológicos para desenvolvimento de tarefas. 
Necessidade R - Teoria explanada na prática: Programa de Responsabilidade Social, 
Programa Ambiental, Envolvimento de funcionários no voluntariado chamado 
Talentos do Bem, Associação Esportiva, Salão de Convivência, Academia, Eventos 
para funcionários e familiares, Visita de familiares a empresa, Torneios Esportivos, 
Reuniões de cafezinho com Gerentes, Diretores. 
Necessidade C - Teoria explanada na prática: Plano de Carreira, Promoções por 
mérito alcançável por bom resultados em avaliação de desempenho com feedback, 
Oportunidade de Crescimento Profissional, Programa de Reconhecimento por 
Projetos de Melhorias. 
Esta teoria se assemelha à teoria de Abraham Maslow, reduzindo a três os níveis de 
necessidades. Entretanto, diferencia-se quanto à flexibilidadeexistente nas escalas, 
ou seja, pode haver a migração de uma escala para outra sem que as anteriores 
estejam completamente satisfeitas. 
Outra fonte de motivação é a motivação no trabalho se dá através de metas onde a 
intenção de trabalhar em direção a uma meta, pois segundo Lock, a intenção de 
trabalhar em direção de uma meta constitui uma grande fonte de motivação. 
Esta teoria é claramente evidenciada através dos indicadores que são impostos pela 
empresa nas quais os funcionários buscam atingir para lhes proporcionar um salário 
variável melhor, além de aumentar seu desempenho na ferramenta de avaliação para 
promoção, a tão conhecida avaliação de desempenho, imposta aos funcionários 
semestralmente. 
 
2.5 Pesquisa de Clima 
 
É importante dizer que a Pesquisa de Clima deve sempre estar coerente com o 
planejamento estratégico da organização e contemplar questões de diferentes 
variáveis organizacionais, tais como: 
← O trabalho em si – com base nessa variável procura-se conhecer a percepção e 
atitude das pessoas em relação ao trabalho, horário, distribuição, suficiência de 
pessoal, etc; 
← Integração setorial e interpessoal – avalia o grau de cooperação e relacionamento 
existente entre os funcionários e os diversos departamentos da empresa 
← Salário – analisa a existência de eventuais distorções entre os salários internos e 
eventuais descontentamentos em relação aos salários pagos por outras empresas; 
← Estilo gerencial – aponta o grau de satisfação do funcionário com a sua chefia, 
analisando a Qualidade de supervisão em termos de competência, feedback, 
organização, relacionamento, etc.; 
← Comunicação – buscar o conhecimento que osfuncionários têm sobre os fatos 
relevantes da empresa, seus canais de comunicação, etc. 
Um instrumento valioso para identificar a percepção coletiva que os empregados têm 
sobre alguns fatores que interferem na satisfação e no ambiente interno é a Pesquisa 
de Clima, realizada na Prisma Ltda a cada um ano. Através do resultado gerado, a 
empresa identifica os pontos que devem ser desenvolvidos. O RH tático e estratégico 
junto aos gestores das áreas elaboram planos de ações, com o objetivo de elevar o 
patamar da percepção positiva em relação ao clima organizacional. 
Exceto a pesquisa de clima, os líderes são peças chaves na avaliação de 
contentamento dos funcionários, sempre presentes no dia-a-dia operacional, 
conservam um ambiente amistoso entre funcionários e chefia não deixando a espaço 
para desmotivação. 
 
3- QUIMICA AMBIENTAL 
 
Ao mesmo tempo, as plantas que florescem não conseguem a polinização que 
precisam para se reproduzir e se diversificar, indica o estudo. 
Os cientistas criaram um modelo matemático para determinar o deslocamentodo 
aroma das flores com o vento. Segundo afirmam em seu relatório, as moléculas 
aromáticas das flores são muito voláteis e se fundem rapidamente com os poluentes. 
 
3.1 Programas de Prevenção á Poluição 
 
Em todo processo produtivo, entra-se com energia, trabalho e matérias-primas, 
obtendo-se um produto qualquer e resíduos que deverão ter um fim adequado e 
seguro ambientalmente. 
Em nosso país, foi apenas recentemente que a questão ambiental se tornou evidente 
no cotidiano do cidadão comum, talvez pelos diversos desastres ambientais ocorridos 
e alertas quanto ao rumo futuro do planeta e suas ameaças. Osfrequentes 
vazamentos de óleo combustível e petróleo, a inadequada qualidade do ar das 
grandes cidades e outros tantos. O programa de prevenção á poluição da CETESB 
tem por base a redução dos desperdícios e poluentes descartados, a promoção da 
conservação dos recursos naturais. 
Os termos utilizados nos programas de prevenção á poluição são prevenção á 
poluição (P2) ou redução na fonte e produção mais limpa (P+L), que implicam em 
processos e tecnologias que visem a redução, eliminação em volume, concentração 
e toxidade de resíduos inerentes a determinado processo na fonte geradora. Ações 
como reformulação de processos, substituição de matérias-primas e 
melhorias técnico-administrativas da empresa, resultando no aumento da eficiência 
de uso de matérias-primas, energia, água e etc. 
A produção mais limpa (P+L) consiste na aplicação contínua de uma estratégia 
ambiental preventiva integrada aos processos, produtos e serviços com o intuito de a 
eficiência ecológica (eco eficiência) e reduzir os riscos em geral, tanto para o homem 
como para o meio ambiente. A incorporação de um programa deste tipo requer uma 
mudança de atitude, garantia de gerenciamento ambiental responsável e alternativas 
tecnológicas verdes (ou ecológicas). 
É importante lembrar que a minimização de resíduos onde são gerados (redução na 
fonte), engloba práticas ambientalmente seguras: reuso (qualquer prática ou técnica 
que permite a reutilização de resíduos gerados), reciclagem (qualquer técnica ou 
tecnologia que permite o reaproveitamento dos resíduos), recuperação de materiais 
ou energia e reciclagem para de reduzir a quantidade ou o volume dos resíduos a 
seremtratados. 
 
3.2 Mecanismos de Controle da Poluição 
 
Nos anos 70 os problemas de poluição, no ar e água passaram a ser visíveis e 
notáveis. 
Já nos anos 80, fontes mais difusas de poluição e melhores métodos de detecção 
aumentaram o entendimento de como nossos problemas com materiais de descarte. 
A dificuldade de controlar e reconhecer fontes de poluição nos remete a questões 
sobre o conceito de prevenção á poluição como garantia de se evitar novas 
contaminações. A prevenção á poluição é uma orientação básica da abordagem de 
poluição, prevenindo problemas antes de sua ocorrência. 
O texto a seguir foi extraído do Ato de Prevenção á Poluição de 1990: Os EUA 
produzem anualmente milhões de toneladas de poluição e gasta muito mais para 
controla-la. Existem oportunidades significativas na indústria para reduzir ou prevenir 
a poluição em sua fonte geradora através de mudanças na produção, operação e tipo 
de materiais usados. 
Tais mudanças oferecem oportunidades para a indústria de reduzir a poluição ou 
prevenir que ela seja gerada, gerando economia na matéria-prima básica e no controle 
da poluição gerada e ajudando na preservação do meio ambiente. A redução de 
poluentes na fonte é fundamentalmente diferente e mais desejável do que o manejo 
de resíduos e no controle da poluição. 
Como metodologia para a implementação de um programa de prevenção á poluição 
– P2, o comprometimento da empresa com a prevenção á poluição é um fundamental 
para o sucesso do empreendimento. Dá-se o nome de P2 a qualquer pratica, pratica, 
processo, técnica e tecnologia que vise a redução ou eliminação em volume, 
concentração e toxicidade dos poluentes na fontegeradora. 
Pode incluir também modificações nos equipamentos, processos e procedimentos, 
reformulação ou replanejamento de produtos, substituição de matérias-primas, 
eliminação de substâncias tóxicas, melhoria nos gerenciamentos administrativos e 
técnicos da empresa e otimização do uso de matérias-primas, energia, água e outros 
recursos naturais. A implementação em ações de P2 pela empresa significa o 
desenvolvimento de um programa que inclui o comprometimento da direção da 
empresa com os princípios de P2, um programa de melhoria contínua, isto é, no final 
do programa, novas metas são estabelecidas, reiniciando-se o ciclo de 
implementação. 
 
3.3 Ecologia Industrial (Enfoque Racional de Processos Produtivos) 
 
 A ecologia industrial descreve os fluxos de matéria e de energia inerentes aos 
processos industriais como um sistema metabólico, enfatizando a necessidade da 
integração dos meios produtivos (de forma a substituir os processos isolados por 
sistemas integrados chamados de ecossistemas industriais que modificam a lógica da 
produção isolada por sistemas que possibilitem o aproveitamento interno de resíduos 
e subprodutos). Esse conceito, basicamente, se fundamenta na aplicação de equilíbrio 
de massas na circulação de materiais e energia ao longo dos processos produtivos. 
Esse conceito incorpora o conhecimento de sistemas industriais, suas interações com 
a biosfera. Com o conhecimento sobre o meio ambiente, torna-se possível reestruturar 
os processos para compatibilizá-los com os ecossistemas naturais. 
 A ideia de ecossistema industrial surgiu na década de 1970, pois certos 
ecólogos entendiam o sistema industrialcomo um subsistema da biosfera do qual 
demandam produtos e serviços. 
 
3.4 Ecologia Industrial x Prevenção á Poluição 
 
A busca de procedimentos que conciliem as atividades de produção com a capacidade 
de suporte do planeta têm levado á elaboração de uma série de alternativas que 
pretendem reduzir a geração de poluição. Estas duas correntes representam mais do 
que apenas duas correntes do pensamento ambiental, apresentam algumas 
diferenças significativas, ainda que sejam consideradas por alguns como visões 
complementares. 
O grande desafio que se coloca não é o de provar se a ecologia industrial produz 
melhores resultados do que a prevenção á poluição, mas como encontrar soluções 
com maiores ganhos ecológicos e industriais. 
Ambas pretendem prevenir a poluição na fonte, mas a prevenção á poluição atua em 
cada processo no controle de resíduos gerados e a ecologia industrial, num conjunto 
de processos ou indústrias. As ferramentas de análise comuns a elas são a avaliação 
do ciclo de vida do produto final, total de material consumido, custo total e avaliação 
dos processos de produção. As duas procuram identificar as falências dos processos 
que privilegiam as chamadas medidas de fim-de-tubo. 
As tabelas 1 e 2 a seguir mostram as etapas da implementação de ações P+L/P2 e 
os resultados benéficos da implementação destes procedimentos. 
 
Tabela 1: Etapas da Implementação de Ações P+L/P2 
Comprometimento da direção da empresa 
Definição da equipe de P2 
Elaboração de declaração de intenções 
Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas 
Elaboração de cronograma das atividades 
Disseminação de informações sobre P2 
Levantamento dedados 
Definição de indicadores de desempenho 
Identificação de oportunidades de P2 
Levantamento de tecnologias 
Avaliação econômica 
Seleção de oportunidades e implementação de medidas de P2 
Avaliação de resultados 
Tabela 2: Resultados da implementação de P2 
Melhoria da cidadania e do desenvolvimento sustentável 
Melhoriada qualidade de vida e da conscientização ambiental 
Melhoria da qualidade de vida local e global 
Economia de consumo de água e energia 
Redução do uso de matérias-primas tóxicas 
Redução da geração de resíduos 
Aumento da segurança no ambiente de trabalho e consequente redução de 
afastamentos por acidentes 
Redução ou eliminação de resíduos com consequente redução de custos relativos a 
seu gerenciamento 
Minimização da transferência de poluentes de um meio para o outro 
Melhoria do desempenho ambiental 
 
Os quadros 1 e 2 a seguir fornecem três características básicas da prevenção á 
poluição e da ecologia industrial, evidenciando os pontos básicos de cada uma. 
No quadro 1 algumas características da Prevenção á poluição, prevenção da poluição 
na fonte. Só admite a reciclagem externa ao processo (Último recurso para a redução 
de resíduos a serem evitados) e medidas consideradas a montante do processo 
produtivo 
No quadro 2 algumas características da Ecologia Industrial. Prevenção da poluição na 
fonte. Ênfase na reciclagem e priorização de medidas de minimização de resíduos 
nas interfaces do processo produtivo 
 
3.5 A produção mais limpa no setor sucroalcooleiro 
 
O documento "A produção mais limpa (P+L) no setor sucroalcooleiro - Informações 
Gerais", publicado pela CETESB em novembro de 2002, faz referência ao 
desenvolvimento daagricultura no Período Neolítico. A partir de então o Homem 
passou a transformar os recursos naturais em seu favor. 
Como é sabido por todos hoje em dia, os processos de utilização e transformação dos 
recursos naturais traz efeitos bastante negativos. À medida que as interações entre o 
ambiente e os seres humanos se tornaram mais intensas e complexas, medidas para 
prevenir a geração de poluição tiveram de ser tomadas. Inicialmente, as medidas eram 
somente corretivas, como a colocação de filtros em chaminés que liberam poluentes 
e a instalação de um processo de tratamento de poluentes em efluentes. 
O setor sucroalcooleiro é uma grande força econômica do Brasil. Há muito tempo, as 
fábricas de açúcar e álcool vêm desenvolvendo e aplicando medidas que minimizam 
os impactos ambientais de sua produção. 
 
4. LIXO ELETRONICO 
 
O lixo Eletrônico é o descarte, a poluição do meio ambiente, pois devemos pensar 
onde descartar, para que seja feita a coleta e a reciclagem do lixo tecnológico. 
Temos como definição de lixo Eletrônico, é todo resíduo material produzido pelo 
descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos 
eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema 
ambiental quando não descartado em locais adequados. 
Exemplos de lixo eletrônico (equipamentos de informática, telefones, celulares, 
baterias, câmeras fotográficas, todos eles geram problemas causados pelo descarte 
inadequado 
Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna 
ultrapassado. Como estes equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, 
cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições,podem provocar contaminação 
de solo, água, provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, 
terrenos baldios ou na rua. 
Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, 
metais e vidro. Estes materiais demoram muito tempo para se decompor. 
O descarte correto e a reutilização é feita da seguinte forma. Para não provocar a 
contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo 
eletrônico em locais apropriados como, empresas e cooperativas que atuam na área 
de reciclagem, os celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de 
telefonia celular, ou podemos doar os equipamentos em boas condições, mas que não 
estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além 
de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam. 
Para evitarmos a poluição do meio ambiente devemos fazer a coleta seletiva em 
casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos 
orgânicos e dos materiais recicláveis (papel, plástico, metal). 
O Brasil é o país que mais gera lixo eletrônico. A cada ano o Brasil descarta cerca de 
100 mil toneladas métricas de computadores, 2,2 mil toneladas de celulares, 17,2 mil 
toneladas de impressoras. 
 
4.1 Reciclando lixo eletrônico 
 
Um enorme avanço tecnológico promove em todo mundo uma gama muito grande de 
produtos eletrônicos cada vez mais modernos e sofisticados, é por isso que estamos 
sempre nos adaptando ao mercado e suas exigências e consequentemente 
adquirindo cada vez mais produtos. 
Os lixos eletrônicos, também conhecidos como resíduos eletrônicos, nada mais são 
do queartigos e produtos eletrônicos e isso inclui também os produtos elétricos de 
casa, como geladeiras, micro-ondas, rádios, produtos de informática, telefones, fax, 
televisores, aparelhos de som, equipamentos de vigilância e monitoramento, etc. 
No Brasil, a grande maioria dos produtos ainda não dispõe de leis definitivas para 
reciclagem, apenas normas de descarte específicas para alguns produtos, como 
pilhas e baterias, que são descartadas em locais de coleta e recebidas pelo fabricante. 
Devido à falta de informação e conscientização da nossa população, resíduos tóxicos 
presentes em aparelhos como monitores e televisores são vendidos como sendo 
sucatas e o que não é reaproveitado acaba parando em aterros sanitários e lixões. 
Essa é a realidade brasileira, infelizmente bem diferente da realidade europeia, onde 
tudo o que for produzido deve ser descartado corretamente pelo fabricante. 
Atualmente muitas iniciativas de empresas públicas e privadas, associações e ONG’s 
tem se espalhado por todo o país, promovendo a instalação de pontos de coleta de 
lixo eletrônico em vários locais para recepcionar material e conscientizar a população. 
Com certeza essa é a melhor maneira de se fazer o descarte correto do lixo eletrônico. 
Informando a população sobre os pontos de coleta mais próximos, para se fazer o 
descarte corretamente e ajudar a preservar o meio ambiente. 
O Objetivo do nosso trabalho é falar um pouco sobre a história e os diversos 
componentes que existe em um computador, falar sobre a história da química e 
relacionar os diversos tipos de componentes do computador com a Química. 
A seguir estão citados alguns elementos químicosencontrados em aparelhos 
eletrônicos, os danos que causam no organismo humano e onde são encontrados: 
arsênico, berílio, cádmio, chumbo, mercúrio, retardastes de chamas (BRT), PVC. 
Devemos ser sustentáveis em casa e no trabalho, pois não se trata de uma tarefa 
apenas dos empresários, mas também dos profissionais de todos os níveis, para isso 
é necessário criar uma estrutura voltada à sustentabilidade, para tanto, os 
profissionais devem estar todos engajados e conscientes sobre o tema. 
Para sermos sustentáveis devemos ter algumas atitudes muito simples que podem 
fazer diferença, como usar o papel dos dois lados, faça bloquinhos de rascunho, evite 
impressões desnecessárias, separe o papel para reciclagem e utilize-o reciclado. Na 
hora do café evitar os copos descartáveis e sim levar a sua própria caneca ou garrafa 
para a água. Desligar o monitor do computador quando for almoçar ou para uma 
reunião. No caso das reuniões algumas podem ser feitas a distância pela internet ou 
telefone, assim ocorrerá a economia de tempo, de combustível, menos poluentes 
emitidos e menos pessoas colaborando para o trânsito. Outra ideia é fazer o 
gerenciamento eletrônico de documentos, ao invés de acumular papeis através do 
GED (Gerenciamento eletrônico de Documentos) pode fazer isso para você. Podemostambém selecionar o lixo, incentivando a ideia de separar o lixo para a reciclagem e 
muita atenção para o papel carbono, papel plastificado e fitas adesivas não são 
recicláveis, então os use com economia e consciência. 
Ou seja, inserir sustentabilidade na rotina de trabalho é fácil e depende muitas vezes 
de pequenos gestos. 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Podemos concluir quetodos os tópicos vistos tem relação com a Ecologia, isso é muito 
importante para os seres vivos, pois ela estuda os seres vivos e as suas interações 
com o ambiente em que vivem e revelam-se os animais e os ecossistemas estão em 
perfeita harmonia. 
É muito importante o papel das dinâmicas na construção das relações interpessoais, 
pois propõe uma verificação sucinta da necessidade de conhecer, buscar e integrar o 
indivíduo dentro do contexto social para que descubra a função do relacionamento, 
pois, não apresentado o valor espontâneo ou até mesmo significativo que merece, 
pode ocasionar transtornos e consequências como conflitos e choques de ideias. 
Concluímos com esta pesquisa que os esforços para a prevenir a geração de poluição 
são muitos mais importantes do que a remediação da poluição depois de gerada. Os 
programas de prevenção á poluição (P2 / P+L) são muito importantes nos dias atuais, 
pois procuram reformular os processos industriais para minimizar a poluição que 
produzem através da substituição de matérias-primas e melhoramento de processos 
da fabricação. 
As tecnologias que lidam com a poluição somente no final do processo apresentam 
uma série de desvantagens em relação aos programas de prevenção á poluição, que 
procuram minimizar a geração de resíduos ao invés de remediá-la depois de gerada. 
Apresentou-se também o conceito de Ecologia Industrial, uma nova abordagem dos 
processos produtivos. 
 
Comparações entre tecnologia de Fim de Tubo e Produção mais Limpa 
Tecnologia de Fim de Tubo 
Produção mais Limpa 
Como se pode tratar os resíduos e as emissões existentes? 
De onde vêm os resíduos e emissões? 
Pretende reação 
Pretendeação 
Geralmente leva a custos adicionais 
Pode ajudar a reduzir custos 
Os resíduos e emissões são limitados através de filtros e unidades de tratamento 
Prevenção de resíduos e emissão na fonte: evita processos e materiais 
potencialmente tóxicos 
A proteção ambiental entra depois que os produtos tenham sido desenvolvidos 
A proteção ambiental entra como parte integral do design do produto e da engenharia 
do processo 
Os problemas ambientais são resolvidos de um ponto de vista tecnológico 
Tenta resolver os problemas ambientais em todos os níveis e em todos os campos 
Proteção ambiental é assunto de especialistas competentes 
Proteção ambiental é tarefa de todos 
É trazida de fora 
É uma inovação desenvolvida dentro da empresa 
Aumenta o consumo de materiais e energia 
Reduz o consumo de materiais e energia 
Proteção ambiental surge para o preenchimento de requisitos legais 
Riscos reduzidos e transparência aumentada 
É o resultado de um paradigma de produção que data de época em que os problemas 
ambientais não eram conhecidos 
É uma abordagem que pretende criar técnicas de produção para um desenvolvimento 
sustentável 
 
Através dessa pesquisa concluímos como e fácil reciclar lixos eletrônicos e como 
podemos evitar a poluição em nossa Cidade. 
Devemos ter a consciência que nem tudo que jogamos fora é lixo e não servem pra 
nada, muitas coisas podem ser recicladas e serem reutilizadas na confecção de um 
novo produto. 
Todos nós deveríamos pensar um pouco, antes de poluímos nossa cidade, pois 
devemos ser sustentáveis. Devemos ajudar o nosso planeta para ter um bom 
desenvolvimento para o nosso futuro. 
Ser sustentável não se refere a cor, raça, pobrezaou riqueza e sim ser uma pessoa 
que quer o melhor para o nosso planeta. 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
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uma empresa do setor de construção civil. Dissertação de Mestrado. Florianópolis, 2002. 
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Endereço:www.sei.ba.gov.br/publicacoes/publicacoes_sei/bahia_analise/analise_dados/pdf/
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Endereço:www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/manual_implemen
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Site da CETESB. A produção mais limpa (P+L) no setor sucroalcooleiro. 
Jornal Ambiente Brasil. Poluição Urbana. 
Jornal Folha de São Paulo. Poluição reduz fragrância das flores e impede polinização, diz 
estudo. 
Apostilas de Prevenção á Poluição do Professor Chan, Metrocamp. 
CETESB. Implementação de um Programa de Prevenção á Poluição.

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