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PSICODIAGNÓSTICO 1a Questão (Ref.: 201302291659) Pontos: 0,0 / 0,1 O psicólogo que trabalha em uma instituição que atende crianças, quando solicitado a realizar um psicodiagnóstico infantil, deve levar inicialmente em consideração os seguintes fatores principais para a organização do seu plano de avaliação: Os objetivos da avaliação e o contexto sociocultural das crianças; A capacidade das crianças em estabelecer relações interpessoais; Desenvolvimento familiar e os interesses das crianças pelas atividades; A anamnese e a sequência da testagem a ser aplicada; A forma de elaboração do laudo e o fator inteligência; 2a Questão (Ref.: 201301710531) Pontos: 0,0 / 0,1 Durante as entrevistas iniciais a história pessoal deve ser enfocada conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, o que vai refletir, logicamente, na natureza e quantidade de dados que devem constar ou não do laudo, dentro deste contexto identifique as informações relevantes de serem levantadas com relação à história relativa à infância intermediária. É importante descrever o alargamento da rede de relações sociais da criança, pelo ingresso na escola. Desta forma deve-se levantar como foi essa experiência de separação, em termos das ansiedades da mãe e da criança, os padrões de impulsividade, agressividade, passividade, ansiedade ou comportamento anti-social frequente. Os principais temas a serem abordados incluem a história e a situação ocupacional, as relações sociais, a área sexual, a história conjugal e as atitudes frente a mudanças ocorridas na vida. É importante investigar as relações sociais que vão se tornando mais importantes devendo então ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades e os interesses mantidos pelo paciente. É importante a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação. A emergência de padrões de comportamento motores, de linguagem e sociais, como também de jogo, deve ser registrada e confrontada com as expectativas médias especificadas para cada uma delas. É importante descrever como transcorreu a gestão (ou a adoção) do ponto de vista físico e psicológico; procurando informações a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, os aspectos psicológicos da mãe em termos de ansiedade, temores, fantasias e com isso repercutiu na vida do casal. 3a Questão (Ref.: 201301709926) Pontos: 0,1 / 0,1 Durante a elaboração de um documento, considerando-se os aspectos éticos o psicólogo deve: Elaborar o documento sem se preocupar com os instrumentos legais vigentes tendo em vista que o mesmo irá conter um parecer técnico e não um parecer legal. Pautar-se única e exclusivamente pelas orientações do código de ética profissional mesmo que em algum momento entrem em conflito com outros instrumentos legais presentes em nossa sociedade como o estatuto da criança e do adolescente ou a constituição federal. Pautar-se única e exclusivamente pelas orientações do código de ética profissional ignorando resoluções emanadas pelo Conselho Federal de Psicologia. Observar os demais instrumentos legais relacionados com a questão, referentes a prestação de serviços, direitos do cidadão, habeas data e direito da própria imagem (tais como o código do Consumidor, a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente etc.), legislação específica relacionada à área de atuação do psicólogo e às questões abordadas no documento escrito, bem como Resoluções emanadas do Conselho Federal de Psicologia. Utilizar como modelo documentos antigos mudando apenas os dados de identificação do paciente a fim de facilitar a elaboração do mesmo. 4a Questão (Ref.: 201301710564) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. Agir com absoluta isenção, limitando-se à exposição do que tiver conhecimento através de seu trabalho. Ser perito de parentes ou conhecidos. Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. 5a Questão (Ref.: 201301710559) Pontos: 0,0 / 0,1 O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a coleta de dados que se refere a: Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados. Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas. Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão. Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados. Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos.
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