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AULA CORRENTE INTERFERENCIAL

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Década de 50- HANS NEMEC
Produção de uma corrente de baixa frequencia a partir de correntes de média frequência 
com objetivo de obter os estimulos fisiologicos de correntes de baixa frequencia e ao mesmo tempo com melhor conforto ao paciente;
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É a intersecção de duas correntes aplicadas ao mesmo tempo num mesmo ponto, produzindo uma terceira corrente de baixa frequência.
As correntes são alternadas, sinusoidais e de média frequência (2KHz a 10KHz).
F1= Frequência portadora (frequência constante)
F2= Frequência moduladora (frequência ajustável)
AMF= Frequência de Amplitude Modulada ou Frequência
de Batimento ou ainda frequência de Tratamento
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Propriedades bioelétricas que possibilitam a utilização de corrente elétrica com fins terapêuticos.
Lei de Ohm: quanto maior a frequência menor a resistência à passagem da corrente.
Baixa frequência: < 1.000Hz
Media frequência: 1.000 a 100.000Hz (1KHz a 100KHz)
Alta frequência: > 100.000Hz (100KHz)
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DUAS CORRENTES DE MEDIA FREQUENCIA:
Uma fixa de 4000 Hz (portadora);
Uma ajustavel entre 4000Hz e 4250 Hz (moduladora);
Frequência de modulaçao de amplitude (AMF);
Frequência de varredura. (∆f) 
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Variação da freqüência e a AMF dificultam o efeito de acomodação comum em sessões de eletroterapia.
Desta forma a AMF torna-se a freqüência de base.
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Analgesia;
	- Dores agudas
	- Dores crônicas
Aumento da microcirculação e circulação; 
	- acelera processo cicatricial 
OBS: Quando colocada em pontos motores com alta intensidade causa contraçao
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PODE SER ELETRODOS FLEXIVEIS
PREFERIVEL A TECNICA TETRAPOLAR
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BIPOLAR
TETRAPOLAR
TETRAPOLAR COM VETOR AUTOMÁTICO
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Produz um campo interferencial estático.
4 eletrodos dispostos em cruz.
AMF
F2
F1
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São utilizados dois eletrodos do mesmo canal;
A interferência acontece dentro do aparelho;
É mais utilizado para tratar processos álgicos bem delimitados, 
Fornecem duas possibilidades de aplicação:
	- Modo contínuo
	- Modo Surge ou em surtos
T on, T off, Rise e Decay; (serão parametrizados tempo de passagem de onda, tempo de repouso, de subida de onda e de decida de onda)
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Bi polar (dois eletrodos)
a corrente modulada entre os eletrodos tem em qualquer parte do corpo a mesma intensidade de modulação do que imediatamente abaixo dos eletrodos(modulação de 100 %).
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Bi polar este método esta indicado para tratar 
processos álgicos bem de limitados, pontuais.
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AMF base ( FREQ. Moduladora)
Variação de 0 à 150 Hz
Aguda= frequência maior
Cronica= frequência menor
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(varredura) Modulação automática da 
	 frequência de batimento 
	 varia de 1 a 100Hz
(declive, inclinação): variação da varredura
TRIANGULAR: 
6:6 Dor aguda.
TRAPEZOIDAL: 
1:5:1
Dor sub- aguda
QUADRADA
1:1
Dor crônica
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 15 a 30 minutos
CONTRA INDICAÇÕES:
Segue as contra indicações do TENS
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MODE= Modo de interferência TP, BP
CARRIER= Frequência portadora
SWEEP MODE= Variação do modo de varredura ou SLOPE
SWEEP FREQ (Hz)= Variação automática da frequência de batimento (1 a 100Hz).
AMF (Hz)=Frequência moduladora ou de batimento (1 a150Hz).
STIM. MODE= Modo de estimulação: TP normal, TP vetor automático, 
BP contínuo, BP surge.
RISE=Tempo de subida do pulso
ON= Tempo de sustentação da corrente.
DECAY= Tempo de decida do pulso
OFF=Tempo de repouso
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1º passo: identificação do problema:
Dor aguda? Dor crônica? Dor subaguda?
Cicatrização lenta? Edema? Fraqueza muscular?
2º passo: definição do objetivo (MODE) 
Analgesia , contração muscular , melhorar a microcirculação.
3º passo: posicionamento do usuário
4º passo: orientações gerais.
5º passo: definição da freqüência portadora.
CARRIER (2000Hz , 4000Hz, 8000Hz)
Contração muscular: 2000Hz a 2500Hz
Analgesia ou microcirculação:4000Hz a 8000Hz
6º passo: definição da frequência modulada ou de Batimento:
 AMF (Hz):(4Hz, 30Hz, 70Hz, 80Hz, 100Hz, 50Hz, 150Hz)
 Seguir os parâmetros do TENS.
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7º passo: colocação dos eletrodos.
	STIM. MODE= Tetrapolar normal, tetrapolar com varredura automática ou bipolar
8º passo:definição do SWEEP ou ∆AMF.
SWEEP FREQ (Hz):
9º passo: definição do SLOPE.SWEEP MODE
:
10º passo: Caso escolha o bipolar, definir modo contínuo ou surge. 
Se surge: definir:ON, OFF, RISE E DECAY.
11º passo: Definir o tempo.
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KTCHEN, S;BAZIN,S.Eletroterapia de Clayton.10ªed.,São Paulo:Manole,1998.
AGNE,J. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática. Santa Maria: Orium,2004.
ROBINSON,AJ; Mackler, LS.Eletrofisiologia Clinica: Eletroterapia e teste eletrofisiológico.2ª ed.,Porto Alegre: ARTMED,2002.

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