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Doenças Cardiovasculares

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Doenças Cardiovasculares
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INTRODUÇÃO 
Principais mortes nos países desenvolvido e subdesenvolvido;
Fatores de Risco: Imutáveis e não Mutáveis; 
“As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório”
(LAURENTI; BUCHALLA; CARANTIN, 1997; CEOLIN; MARISCO, 2011)
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CONCEITO
Devem-se essencialmente à acumulação de gorduras na parede das artérias: (Aterosclerose) 
Doença das artérias coronárias (artérias do coração) e a doença das artérias do cérebro.
As principais DCV que atingem a população são o infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral (AVC ou derrame).
(MEN, 2009; INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE, 2016) 
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EPIDEMIOLOGIA
	Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 17,5 milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames.
(WHO, 2009; CORREIA et. al. 2010)
Distribuição das Causas de Óbito no Mundo
As DCVs foram responsáveis por cerca de 30% de todas as mortes que ocorreram no mundo, correspondendo a quase 15 milhões de óbitos por ano, sendo a maioria (9 milhões) deles em países em desenvolvimento (BRANDÃO, 2000).  
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EPIDEMIOLOGIA
Principais fatores de risco para DCV;
Segundo lugar entre homens e terceiro entre mulheres como causa de morte;
Organização Mundial da Saúde estabeleceu como meta a redução de 25% da Doenças Crônicas Não Transmissíveis, (DCNT) dentre elas as Doenças Cardiovasculares até o ano de 2025.
(WHO, 2005)
MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO: 10 PASSOS ESTRATÉGICOS 
Desenvolver uma aliança terapêutica. 
Aconselhar todos os indivíduos em situação de risco ou com DCV. 
Ajudar as pessoas a compreender a relação entre comportamento e saúde. 
Ajudar as pessoas a avaliar as barreiras à mudança de comportamento. 
Obter compromissos dos indivíduos para promover a mudança de comportamento.
6. Envolver pessoas em identificar e selecionar os fatores de risco a serem modificados. 
7.Combinar estratégias, incluindo o reforço da capacidade individual para a mudança.
8. Projetar um plano de modificação do estilo de vida.
9. Envolver a equipe de saúde, sempre que possível. 
10. Monitorar o progresso durante o seguimento
(I DIRETRIZ BRASILEIRA DE PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR, 2013) 
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MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO
Alguns fatores podem levar o individuo a ter uma disposição a obesidade, que é um dos fatores de risco cardiovasculares, são as praticas de: 
 RESULTADOS
(MEN, 2009)
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FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS
Praticar exercícios físicos e tentar emagrecer;
Controlar o nível de colesterol;
Controle sua pressão arterial; 
Reduza o açúcar no sangue;
Deixe de fumar;
Moderar a ingestão de álcool;
(INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE, 2016)
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FATORES NÃO MODIFICÁVEIS
IDADE E SEXO: Sabido que ser-se do sexo masculino é um fator de risco para as doenças cardiovasculares, que se agrava com o envelhecimento. As mulheres, até à menopausa, estão mais protegidas, pois os hormônios femininos defendem-nas.
GENÉTICA: As alterações em genes envolvidos na coagulação, que são importantes para o bom funcionamento do coração e dos vasos sanguíneos. Alterações nestes genes podem levar à formação de coágulos e trombos (fatores de risco trombogênicos), e predispõem à ocorrência de um AVC em idade jovem.
(INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE, 2016)
SINTOMAS 
O sintoma principal nem sempre é a dor. A sensação de peso, prurido, câimbra e outros sintomas podem ser referidos e dificultar o diagnóstico, podendo retardar o tratamento adequado em até 40% dos casos.
(RABE; PANNIER, 2010) 
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TRATAMENTO 
É fundamental fazer uma visita à um especialista que irá fazer avaliações e dará melhores instruções para o tratamento.
Redução de gorduras saturadas e ácidos graxos trans isômeros e a manutenção de consumo máximo de gorduras equivalentes a 30% do valor energético total.
 Reduzir o consumo de sal; 
Enfatizar o consumo de vegetais, frutas, grãos integrais e soja, por seu alto teor de componentes protetores, como as fibras alimentares (especialmente as solúveis), 
Ácido fólico e antioxidante como vitamina E (o mais potente antioxidante nas doenças cardiovasculares), vitamina C, flavonoides, carotenoides e outros pigmentos vegetais.
(INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE, 2016)
São recomendados: diuréticos, alimentos saudáveis, medicamentos digitálicos, inibidores da ECA. Para cada tipo de doença cardiovascular, são tipos de tratamentos diferentes. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Ocorrem principalmente por acúmulo de gordura nas artérias e veias, podem ser causados por fatores de riscos modificáveis e não modificáveis.
Principais sintomas são correlacionados a sensação de peso, prurido, câimbra e outros sintomas que dificultam para o diagnóstico claro. 
Prevenção de uma vida equilibrada, manter um peso saudável, praticar atividades físicas regularmente, ter uma dieta saudável, e alertar aqueles que nos relacionamos.
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REFERÊNCIAS 
CEOLIN, Sabrina U. Bugs; MARISCO, Nara. FATORES DE RISCOS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS, 2011. Disponível em: https://www.unicruz.edu.br/seminario/artigos/saude/FATORES%20DE%20RISCOS%20PARA%20DOEN%C3%87AS%20CARDIOVASCULARES%20EM%20IDOSOS.pdf. Acesso em: 22 mar. 2017.
1ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR. v.101, n.6, 2013. Disponível em http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Prevencao_Cardiovascular.pdf. Acesso em: 22 mar. 2017.
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE. Doenças Cardiovasculares. São Paulo, 2016. Disponível em: https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/03/DoencasCardiovasculares.pdf. Acesso em: 22 mar. 2017.
LAURENTI, R; BUCHALLA, C.M.; CARANTIN, C.V.S. Doença isquêmica do coração: internações, tempo de permanência e gastos. Brasil, 1993 a 1997. Arq Bras Cardiol., v.74, n.6, p.483-487, 2000.
REFERÊNCIAS 
5. MEN, Miriam Jardim. Doenças cardiovasculares: prevenir é fundamental. 2009. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2342-6.pdf. Acesso em: 22 mar. 2017.
6.WORLD HEALTH ORGANIZATION. Epidemiologia das doenças cardiovasculares no mundo. Preventing chronic diseases: a vital investment. Geneva; 2005. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/123738/DLFE-1686.pdf/1.0., Acesso em: 22 mar. 2017.
7.WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2009. Disponível em: http://www.who.int/cardiovascular_diseases/en/. Acesso em: 22 mar. 2017.
8. RABE, E; PANNIER, F. Societal costs of chronic venous disease in CEAP C4, C5, C6 disease. Phlebology. v.25, n.1, p.64-67, 2010. Disponível em: http:// dx.doi.org/10.1258/phleb.2010.010s09. PMid:20870821. Acesso em: 22 mar. 2017.

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