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CONT GPT Aula 1 2011 10 05 RA

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Tema:
Gestão tributária e formas de redução da carga tributária
Prof. Henrique Rocha
AULA 01
Disciplina: Gerenciamento e Planejamento Tributário
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Professor
Henrique Rocha 
Advogado graduado pela PUC Campinas
MBA em Direito Empresarial pela FGV/Law 
Especialista em Direito Tributário pela PUC Campinas
Professor da Anhanguera Educacional S/A
Sócio do Escritório Minatel Advogados	
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Temas
Impactos da tributação nos custos da atividade empresarial;
Componente significativo do custo da atividade empresarial;
3. Considerado pela alta gerência o maior passivo das empresas.
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Fatores da Tributação
Carga tributária elevada
Legislação volumosa e complexa
Obrigações acessórias numerosas e sofisticadas
Pequeno índice de retorno do Estado
Carga tributária mal distribuída
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Carga Tributária
Somatória de todos os tributos que se pagam no país (federais, estaduais e municipais).
Critério: somatória dos tributos arrecadados em relação ao Produto Interno Bruto – PIB.
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Brasil
Segundo estimativa do IBPT, a carga tributária no Brasil nos últimos dois anos foi de:
35,04% do PIB em 2010
34,41% no ano de 2009
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Relatório “Doing Business – 2010” BIRD
Empresário brasileiro trabalha 2.600 horas a cada ano para pagar tributos.
Maior patamar entre os 183 países pesquisados.
Muito além da média regional da América Latina, que é de 563,1 horas. 
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Relatório “Doing Business – 2010” - BIRD
Fonte: Folha de S. Paulo
Gráf1
		2600		Brasil
		1370		Camarões
		1000		Bolívia
		980		Vietnã
		900		Armênia
		890		Nigéria
		850		Belalus
		810		Venezuela
		690		Ucrânia
		670		Mauritânia
		500		América Latina
Série 1
2
Plan1
				Série 1		2
		Brasil		2600
		Camarões		1370
		Bolívia		1000
		Vietnã		980
		Armênia		900
		Nigéria		890
		Belalus		850
		Venezuela		810
		Ucrânia		690
		Mauritânia		670
		América Latina		500
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Incidência de tributos sobre empresas
Decorre do exercício das competências tributárias* por União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Dissemina-se por todas as atividades empresariais.
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Incidência de tributos sobre empresas
* Direito subjetivo atribuído às pessoas políticas de legislar sobre tributos
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Abrangência da tributação das empresas
Operações industriais
Negócios mercantis
Prestações de serviços
Receitas e resultados
Patrimônio
Comércio exterior
Folha de salários
Operações financeiras
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Operações industriais, negócios mercantis e prestações de serviços
IPI
ICMS
ISSQN
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Patrimônio
ITR
IPVA
IPTU
ITBI
ITCMD
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Receita e resultados
IRPJ
IRPF
PIS
COFINS
CSLL
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Comércio Exterior
IE
II
ICMS, IPI, PIS, ISS COFINS incidentes nas importações
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Outros: folhas de salários 
INSS
IOF
Sistema “S”
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Legislação Tributária
Complexidade
Sofisticação
Alternância 
Versatilidade
“Pandemônio tributário”
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Obrigações tributárias
acessórias
Prestações positivas e negativas a cargo do sujeito passivo.
Exemplos: emissão de notas fiscais, escrituração de livros, declarações etc.
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Compliance costs of taxation
Custos de conformidade.
Recursos financeiros necessários ao cumprimento das obrigações acessórias.
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Compliance costs of taxation
Outros exemplos: declarações de impostos, informações ao fisco, atendimento à fiscalização, alterações da legislação, autuações e processos administrativos e judiciais.
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Compliance costs X modernidade
obrigações tributárias acessórias em meio eletrônico / digital.
nota fiscal eletrônica, escrituração digital, arquivos magnéticos, declarações tributárias eletrônicas etc.
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Carga tributária brasileira X atividade empresarial 
Problema não está restrito à elevada carga.
Carga tributária mal distribuída, onerando produção e consumo.
Baixo retorno social em relação à carga tributária.
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Carga tributária brasileira
Característica
Carga mal distribuída, onerando produção e consumo.
Baixo retorno social em relação à carga de tributos suportada pelas empresas.
Problema decorrente
Desestímulo à atividade produtiva e à geração de empregos. Empresa é obrigada a investimentos sociais (p. exemplo: previdência complementar, saúde, creches etc)
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Sistema tributário ideal
 Carga tributária incidente sobre a renda e os lucros 
Melhor distribuição de renda
Incentiva atividade produtiva
Quanto maiores os salários e os lucros, melhor será a arrecadação
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Demandas decorrentes da relevância e impacto dos tributos no custo da atividade empresarial
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Demandas 
Boa assessoria na área tributária.
Administração atenta às questões da tributação.
Departamento para gerenciamento tributário bem organizado.
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Funções do Departamento de Tributos
Cumprimento dos encargos e obrigações fiscais da empresa; 
Controle e direcionamento das ações e operações relacionadas; 
Maximização de resultados e minimização de riscos.
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Minimização de riscos
O Departamento de Tributos é a seção da empresa que sofre a fiscalização mais intensa por parte do fisco.
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Lançamento do tributo
Objetivo: constituir exigibilidade do crédito tributário
Modalidades
 
De ofício – exclusivo do fisco 
Por declaração – conclusão pelo fisco
Por homologação
Fonte: Imagens Goolge
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Lançamento por homologação
A Modalidade de lançamento peculiar aos tributos incidentes sobre atividade empresarial. Compreende:
 Antecipação do pagamento +
 Obrigações tributárias acessórias
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Função do Departamento de Tributos quanto à minimização de riscos
Regular cumprimento das obrigações tributárias acessórias; 
Correta apuração dos tributos devidos pela empresa;
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Função do Departamento de Tributos quanto à minimização de riscos
Proteção do empresário contra sanções impostas pelo fisco (multas, representação ao Ministério Público sobre crimes contra a ordem tributária etc)
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Maximização de resultados
 Planejamento tributário como instrumento para reduzir os impactos da tributação no custo da atividade empresarial.
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Gestão de tributos eficiente
 É aquela que identifica um denominador comum ou área de intersecção entre:
 1ª) “cumprimento da legislação” (regularidade perante a fiscalização); 
 2ª) “redução de ônus” (carga tributária e custos de conformidade).
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Gestão de tributos eficiente
Cumprimento da legislação e regularidade perante a fiscalização
Carga tributária e custos de conformidade
Gerenciamento de tributos eficiente e seguro
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Atribuições de um Departamento de Tributos
Esclarecer questões complexas ou controvertidas na dinâmica dos impostos incidentes nas operações industriais, transações mercantis e prestações de serviços realizadas pelas diversas unidades da empresa.
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Atribuições de um Departamento de Tributos
 
Fornecer idéias, sugestões ou planos que possibilitem a legítima anulação, redução ou adiamento do ônus tributário da empresa.
 (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO)
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Atribuições de um Departamento de Tributos
Avaliar a viabilidade fiscal de relevantes transações ou empreendimentos idealizados pela superior administração da empresa.
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Atribuições de um Departamento de Tributos
Elucidar questões tributárias resultantes de lacuna ou obscuridade de lei ou regulamento fiscal.
Articular comentários sobre legitimidade e adequação das recomendações contidas em expedientes recebidos de Advogados e Auditores Externos.
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Qualidade do Departamento de Tributos
Recursos humanos qualificados, bem treinados e dotados de atributos de criatividade, ética, pró-atividade e bom relacionamento interpessoal.
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Qualidade do Departamento de Tributos
Recursos materiais necessários e suficientes para o funcionamento e eficiência do setor.
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Qualidade do Departamento de Tributos
	Estabelecimento de canais eficientes de comunicação do departamento de tributos com a alta direção da empresa (gestão participativa).
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Qualidade do Departamento de Tributos
Primar por um bom relacionamento técnico-profissional da gerência de tributos com as gerências de engenharia da produção, compras, vendas, contábil, jurídica, auditoria interna, logística e marketing.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento de Engenharia de Produção
Obtenção de informações necessárias para a empresa desenvolver processos de creditamento dos impostos indiretos (IPI e ICMS), bem como de seus respectivos débitos.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento de Compras
Orientar sobre vantagens fiscais na aquisição de mercadorias.
Identificar períodos com maiores aquisições, para melhor gestão do aproveitamento de saldos credores.
Aproveitamento de créditos nas aquisições de matérias - primas pelas indústrias.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento de Vendas
Participação no processo de quantificação dos preços dos produtos a serem comercializados, para os quais as características e implicações fiscais das vendas constituem fatores determinantes.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento Contábil
Propiciar perfeita sincronização entre escritas fiscal e contábil;
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento Contábil
Elaborar relatório contendo a indicação dos insumos consumidos no processo de industrialização, cf. princípios contábeis (importante para os créditos de IPI e ICMS).
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento Jurídico
Obtenção de sucesso em pretensões, pleitos e demandas judiciais da empresa, mediante a utilização dos instrumentos legais adequados nas questões tributárias judiciais e extrajudiciais.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Auditoria Interna
Mensuração e avaliação das normas, procedimentos e resultados das atividades do Departamento de Tributos.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Departamento de Marketing
Averiguar as condições do mercado para a concentração das atividades da empresa em linhas de produtos e serviços de custo tributário reduzido ou desonerado, permanente ou temporariamente.
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Bom relacionamento técnico-profissional
Logística
Verificar a viabilidade financeira e operacional de operações a custo tributário desonerado ou reduzido.
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Importância do Planejamento Tributário
Dimensionar a carga de tributação e demais obrigações fiscais a que uma empresa está sujeita.
Instrumento para reduzir os impactos da tributação no custo da atividade empresarial.
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Importância do Planejamento Tributário
Resulta na legítima anulação, redução ou adiamento do ônus tributário.
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Planejamento tributário: departamento responsável e ponto de partida
O planejamento de tributos é uma das responsabilidades do Departamento de Tributos.
Ponto de partida: uma análise bem feita da legislação tributária. 
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Planejamento tributário: concepção majoritária
Condutas adotadas pelo contribuinte para reduzir ou não recolher tributos antes da ocorrência do fato jurídico tributável.
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Planejamento tributário: concepção majoritária
Efeito prático: redução ou não recolhimento do tributo.
Momento: antes da ocorrência do fato gerador.
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Fato gerador (CTN, art. 114)
Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
evento concreto descrito em lei que faz nascer a obrigação tributária.
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Obrigação tributária (CTN, art. 113, § 1º)
	Dever do contribuinte efetuar o pagamento do tributo ao Estado.
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Tipicidade tributária ou estrita legalidade
Decorrência do princípio da legalidade.
Lei que institui um tributo deve descrever minuciosamente seu fato gerador e a respectiva obrigação tributária.
Inclui previsão de alíquota e base de cálculo.
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Importância da tipicidade para o planejamento tributário
Prévia e detalhada previsão legal possibilita projetar os atos e fatos administrativos com o objetivo de informar quais os ônus tributários entre diversas opções legais disponíveis. 
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Meios de planejamento tributário que a análise da tipificação tributária permite
Traçar estratégias para que determinadas operações ou negócios não configurem fatos geradores de tributos;
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Meios de planejamento tributário que a análise da tipificação tributária permite
Encontrar soluções para que a obrigação tributária fique menos onerosa para a empresa.
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Concepções mais restritivistas acerca do Planejamento Tributário
Além das condutas repelidas pela legislação (práticas ilícitas), as concepções restritivistas propõem a exclusão de outras figuras tidas pela maioria como atividades de planejamento tributário.
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Figuras excluídas pela visão restritivista
Condutas desejadas ou induzidas, como a extrafiscalidade e os programas de incentivos fiscais, pautadas em normas que reduzem a tributação com vistas a viabilizar ou induzir condutas dos destinatários das normas.
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Figuras excluídas pela visão restritivista
Condutas positivamente autorizadas, compreendidas as chamadas opções fiscais, feitas diante de alternativas expressamente previstas no próprio ordenamento jurídico. 
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Planejamento tributário pela postergação do tributo
	Escolha do momento mais propício para que a empresa suporte os ônus da tributação.
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 Exemplo: Controle do tempo de ocorrência do fato gerador, como o contrato que estabelece o momento da realização da receita, adiando a tributação pela prestação de serviços.
Planejamento tributário pela postergação do tributo
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Importante
Outro aspecto que também figura em grande parte dos conceitos apresentados diz respeito à licitude da estratégia adotada como planejamento tributário.
 São recorrentes expressões conceituais, como “utilização de meios lícitos”, “não-simulação” e “não-dissimulação”.
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Planejamento tributário X ônus da tributação
Preferível a expressão “ônus da tributação” em detrimento de outras como “carga tributária”, “ônus dos tributos” ou “tributos devidos”.
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Motivo: 
no termo “tributação” está compreendida tanto a obrigação tributária principal (dever de pagar o tributo), como também as obrigações acessórias (prestações positivas ou negativas exigidas pela legislação).
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Planejamento tributário pela redução das obrigações acessórias
As medidas gerenciais ou opções realizadas para redução de custos ligados ao cumprimento das obrigações acessórias também constituem formas de planejamento tributário.
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Planejamento tributário posterior à ocorrência do fato gerador
O conceito de planejamento tributário não se restringe às condutas anteriores à ocorrência do fato gerador.
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Planejamento
Condutas lícitas posteriores à ocorrência do fato jurídico tributável também podem reduzir a tributação. Ex: utilização de créditos tributários pelo sujeito passivo.
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Objetivos específicos do planejamento tributário
Economia de tributos, isto é, o tax saving dos americanos, com a intenção de impedir a ocorrência do fato gerador ou , pelo menos, propiciar uma redução no montante do tributo.
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Objetivos específicos do planejamento tributário
Redução dos custos de conformidade, mediante economia de recursos financeiros despendidos com estrutura, recursos materiais e pessoal necessários ao cumprimento das obrigações tributárias acessórias.
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Objetivos específicos do planejamento tributário
Controle do momento em que a tributação impactará nos custos da atividade empresarial.
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Referências bibliográficas
AMARAL,
G. L. A nova ótica do planejamento tributário empresarial. In site Fenacon – www.fenacon.org.br.
 ATALIBA, G. Hipótese de incidência tributária. São Paulo: Malheiros, 1992.
CARRAZZA, R. A. Curso de direito constitucional tributário. 26ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
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Referências bibliográficas
JANCZESKI, C. A. “Planejamento tributário e o negócio jurídico indireto...”in PEIXOTO, M. M. et tal (coord.). Planejamento tributário. São Paulo: MP Editora, 2007. 
LATORRACA, N. Legislação tributária: uma introdução ao planejamento tributário. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1979.
FALCÃO, A. A. Fato gerador da obrigação tributária. Rio de Janeiro: Edições Financeiras, 1964.
GRECO, M. A. Planejamento tributário. São Paulo: Dialética, 2004.
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Referências bibliográficas
MACHADO SEGUNDO, H. B. “Breves notas sobre o planejamento tributário” in PEIXOTO, M. M. et tal (coord.). Planejamento tributário. S. Paulo: MP Editora, 2007.
MARTINS, A. “Arts. 113 ao 125” in SILVA, V. Z. O. Código tributário nacional: comentado, anotado e atualizado. 3ª. ed. São Paulo: Lex Editora, 2003. 
SHINGAKI, M. Gestão de impostos para pessoas físicas e jurídicas. 3ª. ed. São Paulo: Saint Paul, 2005.
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Referências bibliográficas
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AMARAL, G. L.; OLENIKE, J. E.; AMARAL, L. M. F.; STEINBRUCH, F. Carga tributária brasileira 2009 e revisão dos períodos. In site www.ibpt.com.br.
BERTOLUCCI, A. V. Quanto custa pagar tributos. São Paulo: Atlas, 2003.
BORGES, H. B. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. São Paulo: Atlas, 2000.
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Referências bibliográficas
BORGES, H. B. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS, IR. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL. Indicadores de equidade do sistema tributário nacional. Brasília: Presidência da República, CDES, 2009.
CARLIN, E. L. B. Auditoria, planejamento e gestão tributária. Curitiba: Juruá, 2008.
CINTRA, M. Pandemônios, manicômios e cinecuras. Jornal Folha de S. Paulo. 
In site www.marcoscintra.org.br.
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Referências bibliográficas
CORDEIRO, L. O ICMS no foco da reforma fiscal. Revista Custo Brasil. In site Kamaru & Crescenti Advogados e Consultores – www.kamaru.com.br.
DI PIETRO. M. S. Z. Direito administrativo. 23ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAJE, J. Empresário brasileiro é o que mais trabalha no mundo para pagar tributos. Jornal Folha de S. Paulo. in site Folha online – www.folha.com.br, 2010.
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Referências bibliográficas
VARSANO, R.; PESSOA, E. P.; SILVA, N. L. C.; AFONSO, J. R. R.; ARAUJO, E. A.; RAMUNDO, J. C. M. Uma análise da carga tributária do Brasil. In site www.dominiopublico.gov.br. 
REZENDE, C. Pandemônio tributário. 
In site www.marcoscintra.org.br. 
MARTINS, A.; SCARDOELLI, D. Resumo de direito tributário. Leme: J. H. Mizuno, 2008.
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Fala:
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