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CURVAS DE NÍVEL topo II

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TOPOGRAFIA II
ST – 401 A e B
SUPERFÍCIES TOPOGRÁFICAS
19/10/2007
CENTRO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CESET – UNICAMP – LIMEIRA
PROF. HIROSHI PAULO YOSHIZANE - 2007
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SUPERFÍCIES TOPOGRÁFICAS
DEFINIÇÃO:
 São superfícies terrestres que não podemos representar por meio de equa-ções devido a sua forma geométrica-mente indeterminada.
 ¨ RELÊVO NATURAL ¨
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 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO:
 É uma projeção plana que não traz informações do relevo do terreno levantado; 
 Traz somente informações relativas no plano horizontal. ¨X e Y¨
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SUPERFÍCIES TOPOGRÁFICAS
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SUPERFÍCIES TOPOGRÁFICAS
 
LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO:
 
 É a projeção plana que contempla as informações do relevo do terre-no levantado.
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REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA
planes em nível
curvas de nível
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CURVAS DE NIVEL
 
CONCEITO
 
 Curva de nível é uma linha imaginária marcada em planta ou mapa topográ-fico e que representam os pontos de mesma altitude do terreno. 
	
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CURVAS DE NIVEL
 A superfície topográfica é representada por curvas de nível, que
 são linhas imaginárias equidistantes no plano vertical “ Z ” 
570
575
580
 x
x 583 = ponto cotado 
com altitude  da equidis-
tância indicada na legenda
 583
A
A
Linha do perfil
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Carta cartográfica
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EXEMPLO DE CORTES 
570
575
580
583
565
Ponto cotado
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 Exemplo de uma carta cartográfica
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1- Puxar linhas auxiliares de interseção entre o plano vertical 
 e as curvas de nível
2- Desenhar linhas horizontais que representam os planos horizontais
 referentes às curvas de nível, na mesma escala da planta topográfica
3-Identificar as interseções entre as linhas auxiliares e os planos
 horizontais
4-Traçar a linha que une as interseções identificadas 
 anteriormente
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INTERPOLAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
PLATAFORMA
20m
20m
20m
15m
15m
COTA=102,256
COTA=103,102
COTA=104,506
COTA=105,106
COTA=105,968
COTA=106,428
COTA=104,215
COTA=105,168
COTA=105,619
COTA=102,992
COTA=103,215
COTA=104,145
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
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PASSO À PASSO
	
	É simplesmente aplicar a regra da proporcionalidade:
1º passo: Começar de forma ordenada, por sub-malha,
		 calculando a diferença de cotas entre os 
		 pontos contidos na sub-malha.
		 
INTERPOLAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
20m
15m
103,102
104,506
105,106
104,215
10
9
5
6
Pontos 5-6: ¨onde está a cota 104,00 ?
cota= 104,215 – 103,102 = 1,113m
Proporção: 20 m 1,113 m
 xm (104,00-103,102m)
	 xm = 16,1366m
A cota 104,00 está à 16,1366m do ponto 5
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PASSO À PASSO
	
	É simplesmente aplicar a regra da proporcionalidade:
1º passo: Começar de forma ordenada, por sub-malha,
		 calculando a diferença de cotas entre os 
		 pontos contidos na sub-malha.
		 
INTERPOLAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
20m
15m
103,102
104,506
105,106
104,215
10
9
5
6
Pontos 5-9: onde está a cota 104,00 ?
cota= 104,506 – 103,102 = 1,404m
Proporção: 15 m 1,404 m
 xm (104,00-103,102m)
	 xm = 9,954m
A cota 104,00 está à 9,594m do ponto 9
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Inclinação, declividade, intervalo
Estas três variáveis definem o grau de declividade de um talude, rampa ou plano qualquer. 
A inclinação é dada em gráus; 
A declividade é dada em percentual ou metro x metro, 
Intervalo em cm, m ou km.
Inclinação ( º ) =  = arctg H/I … tg  = H/d
Declividade ( % ) = H/d = tg Â
Intervalo = 1/declividade, ou seja, d/H
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FINALIDADE E APLICAÇÃO
 
 As curvas de nível permitem uma representação
 cartográfica do relêvo tridimensionalmente de 
 uma superfície para visualização das formas do
 terreno, importante para aplicações em obras de
 engenharia:
		-Terraplenagem;
		-Estradas;
		-Agricultura;
		-Edificações;
		-Obras sanitárias e hidráulicas.
		-Áreas ambientais.
		
	
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TERRAPLENAGEM
	
 -Planejamento do custo;
 -Cálculo de volume (corte e aterro);
	-Definição da linha de transição entre 
 o corte e aterro;
	-Definição das dimensões dos taludes;
	
	
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ESTRADAS
	-Definição do traçado;
	-Determinação das curvas horizontais;
	-Definição das linhas de corte e aterro;
	-Determinação das rampas e curvas 
 verticais;
	-Definição dos pontos e sistemas de
 drenagens.,
	
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AGRICULTURA
	
	-Talhonamento;
	-Sistematização do terreno;
	-Terraços e camalhões;
	-Arruamento de plantio em nível e
 desnível;
	-Sistema de irrigação;
	-Implantação de carreadores;
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EDIFICAÇÕES
	-Determinação do ¨RN¨
	-Definição de corte e aterro;
	-Muros de arrimo;
	-Definição da drenagem do terreno;
	-Definição da cota do piso interno e
 externo.
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OBRAS SANITÁRIAS E HIDRÁULICAS
	-Projetos de redes de galerias sanitárias;
	-Projetos de sistemas de abastecimento de água;
	-Projeto de galerias de águas pluviais;
	
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ÁREAS AMBIENTAIS
	-Definição e demarcação de áreas de
 preservação permanente;
	-Projeto de matas ciliares;
	-Demarcação e projeção de reserva 
 permanente de áreas verdes
 
	
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PADRONIZAÇÃO E EQUIDISTÂNCIA
 
 Para podermos entender o modelo do terreno de maneira correta em um mapa 
 e, também, para podermos, facilmente, realizar cálculos com curvas de nível,, assim como os demais elementos cartográficos, físicos ou não, devem ser padronizadas em cores, espessura de traço. Observar os exemplos: 
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SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA
 
 Desenhar a superfície topográfica unindo os pontos sucessivos marcados conforme o ítem anterior, de forma a mostrar um modelado mais próximo possível da realidade topográfica para tanto evitar os traços retilíneos. 
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MODELO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL

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