Ética Política e Sociedade

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Ética Política e Sociedade.
Introdução
O homem de 1712 vivia em torno do mesmo dilemas políticos que vivemos hoje, norteado de pensamentos políticos de melhoras para toda população e não só para os que governam.
Hoje temos ferramentas para mover o mundo, mas deixamos a mercê de homens bem trajados com fala pronta. Nossa omissão se faz pela urna, seremos sempre cachorrinhos do sistema?
Pensamentos de Rousseau contra a nossa realidade
O homem de Rousseau, hoje viveria plenamente. Temos o poder da escolha, se escolhemos bem ou mal e a vontade da maioria. Este seria outro tema. 
Mesmo escolhendo mau temos o poder de retirar!
Teríamos mesmo o poder de retirar? Ou simplesmente nos fazem acreditar que o povo e soberano e através de nós que as coisas acontecem. O homem natural Rousseau viveria dos “desejos do homem no estado de natureza são os desejos de seu corpo. Seus desejos não passam de suas necessidades físicas, os únicos bens que ele conhece no universo são a alimentação, uma fêmea e o repouso". (J.J. Rousseau).
Sua antevisão de soberania popular, se perde por falta de ética, por falta de fiscalização ou simplesmente por falta de participação popular. Talvez essa ultima como a mais evidente de todas. Quando reelegemos políticos de conduta duvidosa, damos a ele todas as ferramentas para escapar de punições jurídicas. Com foro privilegiado, com nomeações tendo em vista sua própria proteção, jogamos por terra a soberania do povo, porque eles riem as nossas custas.
Movimentos sociais que trazem a massa para rua, são muitas fezes corrompidos por espertalhões que fazem arruaça que não colaboram para nada no movimento. Somos tolos em dividir o país em partidos políticos, o país e de todos e todo o povo brasileiro sofre com maus governantes.
O povo soberano este pelo menos no Brasil, nunca ira existir pois se limita a debater os feitos de seus “Políticos Heróis e Vilões”, não debatem as provas de fato e mérito não vão de mão dadas as ruas defender o país e sim seus heróis. Heróis estes que podem ser vilões aos olhos de outros por ocasião, por corrupção.
Conclusão
O povo soberano não reina, por não entrar de cabeça em questões políticas, não ter uma avaliação própria deixa-se levar por meios de mídia que elegem os que lhe são convenientes. Precisamos de novas lideranças que apresente qual o tamanho do povo soberano como ser político e acabem com está mesmice que ai se encontra.