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NEUROANATOMIA

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NEUROANATOMIA
Jéssica Silveira
Adriano Bornachi
Pedro Henrique Reis
Rene Etiene
Lucas Carvalho
Thales Ferreira
CONCEITO
Controla e coordena funções dos organismos
Recebe estímulos, interpreta-os e desencadeia respostas adequadas
Algumas funções do SN dependem da propria vontade. Outras se dão sem que tenhamos consciência
TECIDO NERVOSO
Neurônios (substância cinzenta) e neuroglia (substância branca)
Neuroglia: 
Sustenta
Reveste
Nutre
Defende
NEURÔNIO
Unidade morfofuncional
Segmentos: 
Corpo celular(pericário)
Dendrito
Axônio
Bainha de mielina (condução saltatória)
NEURÔNIO
NEURÔNIO
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:
Aferentes
Eferentes
De associação
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA:
Multipolares
Bipolares
Pseudopolares
Organização morfofuncional: Ato reflexo de defesa
NEURÔNIO
NEURÔNIO
SINAPSES
Locais de encontro das terminações axôniais com outros neurônios ou outras estruturas (ex: músculo)
Tipos:
Sinapse elétrica
Sinapse química
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL – Estruturas localizadas no esqueleto axial
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO – Nervos, gânglios e terminações nervosas
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Embriologia
Tubo neural com 3 dilatações – vesículas primordiais
Restante do tubo: medula primitiva
São elas:
Prosencéfalo – futuro telencéfalo e diencéfalo
Mesencéfalo – futuro mesencéfalo
Rombencéfalo – futuro metencéfalo (ponte e bulbo) e mielencéfalo (bulbo)
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
PARTES DO SNC
Encéfalo
Telencéfalo
Diencéfalo
Tronco encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Medula espinhal
Substância branca
Substância cinza 
Particularidade na medula e bulbo
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
PROTEÇÃO:
 ESTRUTURAS ÓSSEAS: Caixa Craniana (Encéfalo);
Coluna vertebral (Medula).
 MENINGES: Dura-máter, Aracnoide e Pia-máter
Obs.: Entre a Aracnoide e Pia-máter há um espaço preenchido pelo Líquor.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
MEDULA ESPINAL
MEDULA ESPINAL
Morfologia longitudinal
Se estende até a vertebra L2
31 pares de nervos espinhais
Intumescências cervical e lombossacral
Cone medular
Filamento terminal
Cauda equina
MEDULA ESPINHAL
Morfologia transversal
Substância cinzenta interna e substância branca externa
Formato de “H”
Fissura e sulcos
Colunas e funículos
MEDULA ESPINAL
Meninges
Dura-máter
Aracnóide
Pia-máter
Espaços
Epidural
Subdural
Subaracnóideo (contém líquor)
NERVOS ESPINAIS
NERVOS ESPINAIS
Conexão com a medula espinhal
31 pares de nervos espinhais
Inervação do tronco, membros e partes da cabeça
Fibras motoras – raiz anterior
Fibras sensitivas – raiz posterior
Gânglio sensitivo – corpos celulares dos neurônios primários
NERVOS ESPINAIS
FIBRAS AFERENTES
VISCERAIS 
SOMÁTICAS 
Exteroceptivas: temperatura, dor, pressão e tato
Proprioceptivas: conscientes ou inconscientes
NERVOS ESPINAIS
FIBRAS EFERENTES
SOMÁTICAS 
Músculos estriados esqueléticos 
VISCERAIS
Musculos lisos, musculo cardiaco e glandulas
Sistema nervoso autonomo
NERVOS ESPINAIS
TRAJETO
Canal vertebral
Forame intervertebral
Ramo dorsal 
Ramo ventral
NERVOS ESPINAIS
RAMOS
RAMOS VENTRAIS INERVAM:
Musculatura profunda em geral
Ossos
Vasos dos membros 
Região antero-lateral do pescoço e tronco
RAMOS DORSAIS INERVAM:
Músculos e pele da região dorsal do tronco
Nuca e região occipital
NERVOS ESPINAIS
TRAJETO
UNISSEGMENTARES
Fibras originam de apenas um segmento medular
Exemplo: nervos espinhais toraxicos T1 à T12
PLURISSEGMENTARES 
Fibras originam-se em mais de um segmento medular
Anastomose, intercomunicação – formação dos plexos
NERVOS ESPINAIS
PLEXOS
Cervical: C1 a C4
Braquial: C5 a C8
Lombar: L1 a L4
Sacral: L4 a S4
Originam nervos que levam o nome das regiões que inervam ou do trajeto
Exemplos: n. auricular magno, n. occipItal menor, n. torácico longo.
NERVOS ESPINAIS
NERVOS ESPINAIS
DERMÁTOMO
Território cutâneo inervado por única raiz
Apresentam-se em faixas paralelas acompanhando a raiz dorsal – n. espinhais torácicos
Nos membros disposição irregular dos dermátomos nas regiões proximais devido a presença dos plexos
Importante para reconhecer alterações em determinado segmento medular pela falta de sensibilidade na região cutânea
NERVOS ESPINAIS
NERVOS ESPINAIS
DERMÁTOMO
Nervo correspondente a um dermátomo localizado em seu território de inervação
nervos intercostais
Nervo contribuindo com fibras para vários dermátomos 
nervos mediano: dermátomo C6, C7, C8 e T1
NERVOS ESPINAIS
CAMPO RADICULAR MOTOR
Território inervado por raiz ventral
Quadros sinópticos – composição radicular de cada músculo
MIÓTOMO
Todos os músculos suprimidos por um segmento espinal
NERVOS ESPINAIS
NERVOS ESPINAIS
MÚSCULOS UNIRRADICULARES
Inervação de uma raiz ventral
M. intercostais
MÚSCULOS PLURIRRADICULARES
Recebem inervação de mais de uma raiz ventral
Músculos em geral 
UNIDADE SENSITIVA 
Conjunto de neurônio sensitivo com todas ramificações de seus receptores
Sobreposição das unidades sensitivas na pele gera formas de percepção de sensibilidade na mesma área
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Nervos axônios e dendritos
SNC Receptor
SNC Efetor
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
DIVISÃO FUNCIONAL
SOMÁTICO E AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SNP SOMÁTICO
Reage a estímulos externos
Fibras motoras 
 SNC Músculos esqueléticos
Voluntário
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SNP AUTÔNOMO
Regulação interna
Fibras nervosas
SNC Músculos lisos e estriado cardíaco
Involuntário
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SNP AUTÔNOMO_ DIVISÃO
Simpático Gânglios na medula
 Reações de estresse
Parassimpático Gânglios no efetor
 Reações relaxantes 
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
BULBO
BULBO
Contínuo com a medula, tem formato de tronco de cone
Situado entre forame magno e sulco bulbo-pontino
Pirâmides
Olivas
Porção fechada do bulbo e sulco mediano posterior (relação com 4º ventrículo)
BULBO
BULBO
Pares de nervos cranianos associados
Glossofaríngeo (IX)
Vago (X)
Acessório (XI)
Hipoglosso (XII)
Lesão da região pode levar a graves sequelas, coma e até a morte
BULBO
PONTE
PONTE
Formada por fibras na transversal (estrias transversas)
Pedúnculo cerebelar superior (juntamente com inferior, tem o cerebelo como destino)
PONTE
PARES DE NERVOS CRANIANOS ASSOCIADOS
Trigêmio (V)
Abducente (VI)
Facial (VII)
Vestibulococlear (VIII)
Lesões nessa área também resultam de graves sequelas, que até mesmo podem inviabilizar a vida
PONTE
4º VENTRÍCULO
4º ventrículo
DELIMITAÇÕES
Anteriormente, face posterior da ponte
Posteriormente, cerebelo
Inferiormente, canal central do bulbo
Superiormente, aqueduto do mesencéfalo
Lateralmente, sulco mediano posterior
4º VENTRÍCULO
4º VENTRÍCULO
4º VENTRÍCULO
Aberturas laterais e medianas: comunicam e preenchem espaço subaracnóide de líquor
Locus ceruleus: associado ao sono
Tela corióidea, com plexo corióideo (produz líquor)
MESENCÉFALO
MESENCÉFALO
Corpos mamilares (limite entre mesencéfalo e diencéfalo)
Substância negra
Neurônios com melanina
Formada por:
Sulco lateral do mesencéfalo
Sulco do nervo oculomotor
MESENCÉFALO
MESENCÉFALO
Aqueduto do mesencéfalo (une 3º e 4º ventrículos)
Colículos inferiores e superiores
Pedúnculos cerebrais
Pares de nervos cranianos
Oculomotor (III)
Troclear (IV)
CEREBELO
CEREBELO
Deriva do metencéfalo
Pedúnculos cerebelares o unem a bulbo, ponte e metencéfalo
Funções relacionadas: Equilíbrio e coordenação motora
Porção central branca e externa cinza
CEREBELO
CEREBELO
Evolução do cerebelo
1ª fase: apenas equilíbrio (arquicerebelo)
2ª fase: primeiros controles musculares sobre intensidade, grau de contração (paleocerebelo)
3ª fase: controle dos movimentos finos (neocerebelo)
CEREBELO
Síndromes
Arquicerebelo: Perda de equilíbrio (tumores no 4º ventrículo)
Paleocerebelo: Marcha atáxica (ébrio)
Neocerebelo: incoordenação motora, manifestada por:
Dismetria
Decomposição
Disdiadococinea
Rechaço
Tremor
Nistagmo
CEREBELO
CEREBELO
FUNÇÕES E LESÕES
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
Maior massa do encéfalo
Dorsal à ponte e ao bulbo
Localizado na fossa craniana superior
Formato ovalado
Separado do cérebro por um folheto de dura-máter
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
SUPERFÍCIE
Numerosos sulcos 
 (profundidade depende da localização)
CEREBELO
CEREBELO
DIVISÃO
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras nervosas mielínizadas
Aferentes e eferente
SUBSTÂNCIA CINZENTA
Camada Molecular
Camada de celúlas de Purkinke
Camada Granular
CEREBELO
DIVISÃO
CEREBELO
FUNÇÕES
MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
Córtex 
Músculos
Tendões
Articulações
CEREBELO
FUNÇÕES
2. EQUILÍBRIO
 Núcleos Vestibulares
3. MANUTENÇÃO 
Equilíbrio
Postura
CEREBELO
FUNÇÕES
4. CONTROLE DO TÔNUS MUSCULAR
5. APRENDIZAGEM MOTORA
CEREBELO
LESÕES
SINTOMAS
Descoordenação dos movimentos
Perda do equilíbrio
Diminuição do tônus muscular
Dismetria (dificuldade em“calcular” o movimento)
 
CEREBELO
LESÕES
SINTOMAS
5. Decomposição (movimentos são realizados em etapas)
6. Disdiadococinesia (dificuldade para realizar movimentos rápidos e alternados)
7. Rechaço (demora da ação da musculatura extensora)
CEREBELO
LESÕES
SINTOMAS
8. Tremor (ao final do movimento)
9. Mudanças posturais
10. Alteração da marcha
11. Distúrbios no movimento ocular
12. Distúrbios na fala
 
CEREBELO
LESÕES
Estudos neuropatológicos sugerem que o autismo pode estar relacionado a lesões no cerebelo, que seriam responsáveis por suas características 
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES SOBRE LESÕES
Quadros patológicos:
Lesões do vérmis
Lesões dos hemisférios
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES SOBRE LESÕES
LESÕES HEMISFERIAIS
Manifestam-se nos membros do lado lesado
 Incoordenação motora
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES SOBRE LESÕES
LESÕES DO VÉRMIS
Perda do equilíbrio
 Alargamento da base de sustentação
 Alterações na marcha
CEREBELO
CEREBELO
CONSIDERAÇÕES SOBRE LESÕES
O cerebelo possui uma notável capacidade de recuperação funcional quando há lesões de seu córtex, particularmente em crianças ou quando as lesões aparecem gradualmente. Para isso, concorre o fato de o seu córtex ter uma estrutura uniforme, permitindo que as áreas intactas assumam pouco a pouco as funções das áreas lesadas. Entretanto, a recuperação não ocorre quando as lesões atingem os núcleos centrais.
DIENCÉFALO
Divisões: Tálamo, hipotálamo, metatálamo, epitálamo, 
Subtálamo
 (posição em relação ao 3º ventrículo)
Sulco hipotalâmico
Aderência intertalâmica
3º ventrículo apresenta
 também plexos e tela corióidea
DIENCEFÁLO
DIENCEFÁLO
TÁLAMO E METATÁLAMO
Situados na porção latero-posterior do diencéfalo
Corpos geniculados
Medial, via auditiva
Lateral, via óptica
Juntos formam o metatálamo
DIENCEFÁLO
HIPOTÁLAMO
Abaixo do tálamo
Estruturas
Corpos mamilares
Quiasma óptico
Túber cinéreo
Infundíbulo
DIENCEFÁLO
 HIPOTÁLAMO – FUNÇÕES
Controle da atividade visceral
Controle SNA
Controle endócrino
Neurosecreção
Regulação da temperatura corporal
Regulação da fome e sede
Regulação do comportamento emocional
Regulação do ritmo circadiano
DIENCEFÁLO
DIENCEFÁLO
SUBTÁLAMO E EPITÁLAMO
Epitálamo: Limite posterior do 3º ventrículo
Glândula pineal: Secreta melatonina, que tem atividade no controle do sono
Subtálamo: Zona entre diencéfalo e mesencéfalo
TELENCEFÁLO
TELENCEFÁLO
CONCEITO
Compreende os dois hemisférios
cerebrais, a lâmina 
terminal e a comissura
 anterior.
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
Lobos, giros e sulcos
Ventrículos laterais
Núcleos da base 
Substância branca
Comissuras e corpo caloso
Fissura longitudinal 
Córtex cerebral
GIROS 
Circunvoluções cerebrais
Delimitadas pelos sulcos – depressões na superfície cerebral
LOBOS
 LOBO FRONTAL
LOBO FRONTAL
FACE SÚPEROLATERAL
Giro Frontal Pré-central
Localizado entre os sulcos Central e Pré-cental
Principal área motora do cérebro 
Giro Frontal Superior
Localizado acima do sulco frontal superior
LOBO FRONTAL
FACE SÚPEROLATERAL
Giro Frontal Médio
Localizado entre os sulcos Frontal Superior e Frontal Inferior
Giro Frontal Inferior
Divido pelos ramos anterior e ascendente do sulco lateral – Orbital, Triangular e Opercular
Area de Broca – giro frontal inferior esquerdo: area relacionada a motricidade da fala
LOBO FRONTAL
FACE INFERIOR
Giro reto
Localizado medialmente ao sulco olfatório
Continuando como giro frontal superior
Giros orbitários
Giros irregulares
que ocupam a face
inferior
LOBO FRONTAL
MEDIALMENTE
Giro do Cíngulo
Liga-se ao Giro Hipocampal pelo Istmo do Giro do Cíngulo
	Contorna 
o corpo caloso
LOBO TEMPORAL
LOBO TEMPORAL
FACE SÚPEROLATERAL
Giro Temporal Superior
Localizado entre os sulcos Lateral e Temporal Superior
Giro Temporal Médio
Localizado entre os sulcos Temporal Superior e Temporal Inferior
LOBO TEMPORAL
FACE SÚPERO-LATERAL
Giro Temporal Inferior
Localizado abaixo do Sulco Temporal Inferior
Forma a borda lateral do hemisfério
Giros Temporais Transversos
Localizados no assoalho posterior do Sulco Lateral
Desses, o mais evidente:
Giro Temporal Transverso Anterior
Área da localização do centro cortical da audição
LOBO TEMPORAL
FACE INFERIOR
Giro Occípto-temporal Medial
Localizado entre: 
		Giro Occipto-temporal Lateral	
		Giro Para-hipomcampal
		Istmo do Cíngulo
Delimitado em parte pelo Sulco Calcarino
LOBO TEMPORAL
FACE INFERIOR
Giro Occípto-temporal Lateral
Localiza-se entre:
		Giro Para-hipocampal
		Giro Occípto-temporal Medial
	
LOBO TEMPORAL
FACE INFERIOR
Giro Para-hipocampal
Delimitado pelo sulco do hipocampo
Porção anterior curva-se em torno do hipocampo formando o úncus
Área olfatória primária localizada na parte anterior do úncus e do giro
Junto com úncus, giro e istmo do Giro do Cíngulo constituem o lobo límbico – parte do sistema límbico
LOBO PARIETAL
LOBO PARIETAL
FACE SÚPERO-LATERAL
Giro Pós-central
Localizado entre os Sulcos Central e Pós-central
Area somestésica – importante area sensitiva do cortéx 
Situada na porção inferior do giro, encontra-se a area gustativa primária
LOBO PARIETAL INFERIOR
Giro supramarginal
Localizado em torno da extremidade do ramo posterior do sulco lateral
Giro angular
Curva-se em torno da porção terminal e ascendente do sulco temporal superior
LOBO OCCIPITAL
LOBO OCCIPITAL
FACE MEDIAL
Cúneos
Giro complexo de forma triangular
Entre o sulco 
calcarino e sulco
 parieto-occipital
LOBO DA ÍNSULA
Giros curtos e longos da ínsula
Localizados anteriormente e posteriormente ao sulco central da ínsula
VENTRÍCULOS LATERAIS
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras de projeção ascendentes e descentes
Fibras de associação intra-hemisféricas e inter-hemisféricas.
SUBSTÂNCIA BRANCA
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras de projeção ascendentes:
Radiações óptica e auditiva
Posicionamento
Lesões AVC
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras de projeção descendentes
Fórnice e a cápsula interna 
Corticoespinais
Corticonucleares do bulbo
Corticonucleares da ponte
Corticorubrais
Corticoestriatais
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras de associação INTER-HEMISFÉRICAS
Fibras comissurais: 
Corpo caloso
Comissura anterior 
Comissura do Hipocampo
SUBSTÂNCIA BRANCA
SUBSTÂNCIA BRANCA
Fibras de associação INTRA-TELENCEFÁLICAS
Curtas ou longas
Longas: Fascículo do cíngulo
 Fascículo longitudinal inferior
 Fascículo longitudinal superior
 Fascículo uncinado
SUBSTÂNCIA BRANCA
FASCÍCULOS
CÓRTEX CEREBRAL
Substância Cinzenta
Fibras de projeção e associação
Fibras aferentes e eferentes
Fibras intercorticais
CÓRTEX CEREBRAL
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Áreas de projeção Sensitivas
 Motoras
Áreas de associação
CÓRTEX CEREBRAL
 ÁREA DE PROJEÇÃO MOTORA 
Lobo frontal
Giro pré-central
Origem
Apenas uma
CÓRTEX CEREBRAL
ÁREA SOMESTÉSICA
Giro pós-central
Somatropia
Lesões
ÁREAS DE PROJEÇÃO SENSITIVA
CÓRTEX CEREBRAL
CÓRTEX CEREBRAL
2. ÁREA VISUAL
Sulco calcarino
Lesão bilateral
Alucinações visuais
ÁREAS DE PROJEÇÃO SENSITIVA
CÓRTEX CEREBRAL
3. ÁREA AUDITIVA
Giro temporal transverso anterior
Lesão bilateral
Lesão unilateral
ÁREAS DE PROJEÇÃO SENSITIVA
CÓRTEX CEREBRAL
4. ÁREA OLFATÓRIA
Ocupa pequena dimensão
ÁREAS DE PROJEÇÃO SENSITIVA
CÓRTEX CEREBRAL
5. ÁREA AUDITIVA
Porção inferior do giro pós-central
6. ÁREA VESTIBULAR
Lobo parietal
Orientação espacial
ÁREAS DE PROJEÇÃO SENSITIVA
CÓRTEX CEREBRAL
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO SECUNDÁRIAS
Interpretação de um objeto
Relação com a sensibilidade e a motricidade
Justapostas as áreas de primárias correspondentes
CÓRTEX CEREBRAL
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO SENSITIVAS SECUNDÁRIA
ÁREA SOMESTÉSICA SECUNDÁRIA
ÁREA VISUAL SECUNDÁRIA
ÁREA AUDITIVA SECUNDÁRIA
CÓRTEX CEREBRAL
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO SENSITIVA MOTORA SECUNDÁRIA
ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR
ÁREA PRÉ-MOTORA
ÁREA DE BROCA
CÓRTEX CEREBRAL
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO TERCIÁRIA
Fenômenos psíquicos e comportamentais
ÁREA PRÉ-FRONTAL
ÁREA TEMPORO-PARIETAL
SISTEMA LÍMBICO
MENINGES
MENINGES
Funções 
Dura-máter
Aracnóide-máter
Pia-máter
Espaço leptomeníngico
MENINGES
DURA-MÁTER
Localização
Camada externa 
Camada interna
Compartimentos
Nervo e Artéria
 Meníngea
MENINGES
MENINGE_ DURA-MÁTER
MENINGES
ARACNÓIDE-MÁTER
Localização
Granulações aracnóideas
Trabéculas
Cisternas subaracnóideas
Espaço Leptomeníngeo
MENINGES
MENINGES
PIA-MÁTER
Localização
Aderida ao encéfalo e medula espinal
Relação com o epêndima
 PLEXOS CORIÓIDES
MENINGES
LÍQUOR
LÍQUOR
Composição
Funções
Espaço leptomeníngeo
Hidrocefalia obstrutiva
Hipertensão craniana
SISTEMA LÍMBICO
SISTEMA LÍMBICO
Conjunto de estruturas do cérebro responsáveis por:
 1º: Controlar emoções;
 2º: Aprendizado e memória, podendo também participar do sistema endócrino.
LOCALIZAÇÃO: na parte medial do cérebro dos mamíferos margeando o corpo caloso.
SISTEMA LÍMBICO
COMPONENTES
HIPOTÁLAMO: regulagem do sono, pela libido, controla o apetite e também controla a temperatura corporal; 
Quando a temperatura aumenta o hipotálamo age na dilatação dos capilares para o resfriamento sanguíneo.
SISTEMA LÍMBICO
SISTEMA LÍMBICO
COMPONENTES
CORPOS MAMILARES: responsáveis por regularem os reflexos alimentares da alimentação, como por exemplo, a deglutição e ao ver um alimento suculento o ato de lamber os lábios
SISTEMA LÍMBICO
SISTEMA LÍMBICO
TÁLAMO: O tálamo é responsável por quatro sentidos: tato, paladar, visão e audição e também é responsável pelas sensações de dor, quente ou frio e a pressão do ambiente.
SISTEMA LÍMBICO
GIRO CINGULADO:  estimulação dessa parte pode causar alucinações, alterações na emoção. Essa região é responsável pelos odores e a visão. 
Em animais selvagens se houver a retirada deste giro, através de uma cirurgia, a domesticação é mais fácil e rápida
SISTEMA LÍMBICO
SISTEMA LÍMBICO
AMÍDALA: É nesta região onde é identificado quando há perigo, medo e ansiedade. As amígdalas também são responsáveis por memórias emocionais.
SISTEMA LÍMBICO
SISTEMA LÍMBICO
HIPOCAMPO: é responsável pela memória recente.
 Quando uma pessoa se lembra de algo, aumenta significadamente o metabolismo desta estrutura, resultando no aumento do fluxo sanguíneo.
VASCULARIZAÇÃO DO SNC
VASCULARIZAÇÃO DO SNC
IMPORTÂNCIA:
 O SN é composto por estruturas especializadas que necessitam de altos níveis glicose e oxigênio.
 FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL
 Muito elevado
 Diretamente proporcional à pressão arterial e inversamente proporcional à resistência cerebrovascular
É maior em áreas ricas em sinapses
O fluxo sanguíneo varia em determinada área do cérebro em relação à sua função. 
 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO
 ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA
Artérias cerebrais média e anterior: Ramos terminais
Artéria oftálmica: Irriga o bulbo ocular e formações anexas
Artéria comunicante posterior: Anastomosa-se com a artéria cerebral posterior
Artéria corióidea anterior: Irriga os plexos corióides e parte da capsula interna 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO
ARTÉRIA VERTEBRAL
Ramos das artérias subclávias 
Fundem-se ao nível do sulco bulbo-pontino formando a artéria basilar
Dá origem às duas artérias espinhais posteriores e à artéria espinhal anterior
Originam ainda as artérias cerebelares inferiores posteriores 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO
 ARTÉRIA BASILAR
ARTÉRIA CEREBELAR SUPERIOR : Distribui-se ao mesencéfalo e parte superior do cerebelo 
ARTÉRIA CEREBELAR INFERIOR ANTERIOR: Distribui-se a parte anterior da face inferior do cerebelo
 ARTÉRIA DO LABIRINTO: Vasculariza estruturas do ouvido interno 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed 2000
POLÍGONO DE WILLIS
É uma anastomose arterial de forma poligonal situado na base do crânio 
Formado pelas artérias cerebrais anterior, média e posterior, pela artéria comunicante anterior e pelas artérias comunicantes posteriores 
Anastomose entre o sistema carotídeo interno e sistema vertebral (anastomose potencial)
 Não há troca de sangue entre as metades do polígono de Willis 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ARTÉRIAS CEREBRAIS
ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR: Ramo da carótida interna
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA: Ramo principal da carótida interna, vasculariza a maior parte da face súpero-lateral de cada hemisfério compreendendo a área motora, a área somestésica e o centro da palavra falada
ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR: Ramo da artéria basilar, irriga a área visual situada no lobo occipital 
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO
 VEIAS DO CÉREBRO
SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL : Veias que drenam o córtex e a substância branca, formam veias cerebrais superficiais que desembocam nos seios da dura-matér 
SISTEMA VENOSO PROFUNDO: Drenam o sangue do corpo estriado, da cápsula interna, do diencéfalo e de grande parte do centro branco medular do cérebro 
VASCULARIZAÇÃO DA MEDULA 
A médula é irrigada pelas artérias espinhas anteriores, posteriores e pelas artérias radiculares
As artérias espinhais anteriores vascularizam as colunas e os funículos anterior e lateral da medula
As artérias espinhais posteriores vascularizam a coluna e o funículo posterior da medula 
 As artérias radiculares vasculariza as raízes sem atingir de fato a médula
SEIOS VENOSOS 
 DA DURA-MATÉR
Seio sagital superior
Seio sagital inferior
Seio Reto 
Seio Transverso 
Seio Sigmóide 
Seio occipital 
SEIOS VENOSOS 
 DA BASE
 Seio Cavernoso
Seios Intercavernosos
Seio Esfenoparietal 
Seio Petroso Inferior
Plexo Basilar 
REFERÊNCIAS
CARDOSO, Silvia Helena. Ventrículos cerebrais: Nosso lago interno. Cerebro e mente. Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br/n02/fundamentos/ventriculos.htm>. Acesso em: 20/nov/2013
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo Anatomia segmentar e sistêmica. – 3ª ed. revista – São Paulo: Editora Atheneu, 2011
GONÇALVES, Fabiana Santos. Cerebelo. Infoescola. Disponível em: <http://www.infoescola.com/anatomia-humana/cerebelo/>. Acesso em: 25/nov/2013
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. 2.ª edição. São Paulo: Editora Atheneu. 2000.
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1998.
OLIVEIRA, Marcelo. Neurônios. Infoescola. Disponível em: <http://www.infoescola.com/sistema-nervoso/neuronios/>. Acesso em: 25/nov/2013
PINHEIRO, Carla.
Introdução a neurofisiologia I. 10º ano - Saúde e Socorrismo – Ficha informativa. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABrqIAH/anatomia>. Acesso em: 08/dez/2013
SISTEMA nervoso. Aula de anatomia. Disponível em: <http://www.auladeanatomia.com/site/pagina.php?idp=161>. Acesso em: 09/dez/2013
OBRIGADO
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”
 (Carl Jung)

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