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2017.1 RESUMO AULA 05 D EMPRESARIAL III TIT CRED UCAM.pdf

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CURSO DE DIREITO - Disciplina: Direito de Empresa III - Professora: Sandra Kiefer 1 
UCAM Niterói - TÍTULOS DE CRÉDITO - 2017.1 
AULA 051 
CONT.: 2. LETRA DE CÂMBIO 
EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO CAMBIÁRIO GERAL (vencimento, pagamento, protesto e ação cambial) 
- os devedores de um TC são: a. devedor principal e b. coobrigados. 
 
- o coobrigado que paga o TC tem direito de regresso contra o devedor principal e contra os coobrigados anteriores. 
 
- critérios para a localização dos coobrigados na cadeia de anterioridade das obrigações cambiárias (organizando os 
devedores de um TC, é possível definir quem, dentre eles, é o credor em regresso de quem): 
a. o sacador da letra é anterior aos endossantes 
b. os endossantes são dispostos, na cadeia, segundo critério cronológico 
c. o avalista se insere na cadeia em posição imediatamente posterior ao respectivo avalizado. 
 
7.a. Vencimento (TCs em geral): momento em que o cumprimento da ordem ou promessa expressa no TC deve ser 
efetivado. O vencimento de um TC se dá com o ato ou fato jurídico predeterminado por lei como necessário a tornar o 
crédito cambiário exigível. Em regra, o pagamento do título deve ser efetuado pelo devedor no dia do vencimento. 
 
- Regras de Contagem de Prazo para todo o Direito Cambiário (art. 36 LUG) 
a. o mês se conta pelo mês: prazo em meses ou anos terminam no dia de igual número de seu início, ou no 
imediato, se faltar a correspondência (art. 132, par. 3º CC). O vencimento de uma LC a certo termo da vista ou 
da data, fixado em mês ou meses, se dará no mesmo dia do aceite ou do saque, respectivamente, no mês de 
pagamento. Se não existir o referido dia nesse mês, o vencimento se dará no último dia do mês. 
b. meio mês significa o lapso de 15 dias: se o prazo de vencimento da LC a certo tempo da vista ou da data 
tiver sido fixado em mês ou meses inteiros, mais meio mês, deve-se computar, primeiro, os meses inteiros e, 
depois adicionar os 15 dias. 
c. O vencimento fixado para o início, meados ou fim de um determinado mês ocorrem nos dias 1, 15 e no 
último dia daquele mês, respectivamente: a expressão meado ou meados é considerada em qualquer mês, 
inclusive fevereiro, o 15º dia. Princípio do mês: dia 1º e fim do mês: último dia do mês correspondente (art. 36 
LUG). 
- Atenção: uma semana é contada como 7 dias (exclui-se o dia do começo da contagem e conta-se como 8 dias). Idem 
para 15 dias. O prazo em dias é contado em dias (prazo de 60 dias é diferente de 2 meses). Se o pagamento deve ser 
realizado através de instituição bancária, seu recesso prorroga o vencimento para o 1ºdia de expediente da instituição. 
 
7.b Modalidades de Vencimento da LC: a LC é uma obrigação querable em que o devedor, no dia do vencimento, 
desconhece com quem e onde está o TC (dívida quesível – quérable: cabe ao credor exigir o pagamento no domicílio 
do devedor, sob pena de mora do credor). Assim, o credor deve apresentar a LC para cobrança na data do vencimento. 
 
Vencimento comum (ordinário) e extraordinário na LC 
I. Vencimento Ordinário: se opera pelo fato jurídico decurso do tempo ou pela apresentação ao sacado da LC. Pode 
ser: (art. 2º alínea 2 e art. 33 LUG) 
• Vencimento à vista: deve ser paga pelo sacado tão logo apresentada - o vencimento se dá no ato da 
apresentação ao sacado. Há prazo máximo de 1 ano a contar da sua emissão para a LC ser apresentada (art. 34 
LUG). 
• Vencimento a um certo termo da (de) vista: significa “a tantos dias a partir da data do aceite”, ou seja, 
da data em que o título é exibido ao sacado, para aceite. O prazo é contado da data do aceite ou, na falta deste, 
do protesto por falta de aceite. Fixado o vencimento a x dias da vista, marca-se o dia do aceite e, a partir dele, 
contam-se os x dias (arts. 5º, 35 e 36 LUG). 
• Vencimento a um certo termo da (de) data: significa “a tantos dias contados da data da emissão do 
título”. É o mesmo que “a tempo certo da emissão”. O vencimento passa a ocorrer da emissão ou saque. Ex.: “a 
30 dias desta, V. Sa. pagará por esta letra de câmbio...”. Frans Martins aceita que a época do pagamento seja 
assim indicada: natal, dia do trabalho, ou 3 dias depois do ano novo. Atenção: não cabe condição (evento futuro 
e incerto, encargo), só o termo e o prazo, já que o vencimento deve ser certo, para segurança. 	
• Vencimento em dia fixado, a dia certo: há especificação da data exata do vencimento, indicada no título, 
quando a obrigação se torna exequível. Ex.: “ao dia ... de ... de ..., V. Sa. pagará por esta letra de câmbio...” 
 
																																																													
1 OBS: este material foi elaborado com base na legislação, jurisprudência e doutrina de referência para a matéria em questão, especialmente os 
ensinamentos de Amador P. Almeida Fabio Konder Comparato, Fábio Ulhoa Coelho, Fran Martins, Gladston Mamede, Haroldo Malheiros 
Duclerc Verçosa, João Eunápio Borges, José Edwaldo Tavares Borba, Modesto Carvalhosa, Nelson Eizirik, Rubens Requião, Salomão Calixto 
Filho, Tulio Ascarelli, Waldirio Bulgarelli, dentre outros. Por não esgotar a matéria, é importante que o aluno complemente seus estudos nos 
livros pertinentes. 
	
	
2 
- atenção: se a letra é pagável num dia fixo, mas é indicado lugar de pagamento diferente do saque, a data de 
vencimento é considerada fixada segundo o calendário do lugar do pagamento. 	
 
II. Vencimento Extraordinário na LC ou vencimento por antecipação (art. 43 LUG): em geral a LC só vence na 
data indicada, mas há fatores que podem provocar seu vencimento antecipado. 
- para alguns autores ocorre: 
a. pela recusa total ou parcial do aceite (art. 43 LUG) 
b. pela falência do aceitante (Lei de Falências) 
c. pela declaração de insolvência do devedor civil (art. 751, I CPC/73 e art. 1052 NCPC/2015) 
- eles entendem que a falência de qualquer coobrigado deve ser levada em conta como vencimento extraordinário do 
TC. 
- para outros autores, como Fábio Ulhoa, o vencimento antecipado se opera somente por recusa de aceite ou pela 
falência do aceitante (art. 19 Decreto nº 2.044/08). Para estes autores, a falência de um coobrigado provoca apenas o 
vencimento da obrigação cambiária de que seja devedor (ele mesmo), permanecendo as demais obrigações com seu 
vencimento inalterado. Assim, só a falência do aceitante tem por consequência o vencimento antecipado de todas as 
obrigações cambiais, e não apenas da sua própria obrigação. Nem mesmo a falência do avalista do aceitante é causa 
de vencimento extraordinário da LC. 
- falta de data do aceite em LC sacada a certo termo da vista: a lei prevê fórmulas para sanar a falta de datas, 
sendo que o TC incompleto pode ser completado por portador de boa-fé. Assim, o credor de uma LC pode datar o 
aceite escrevendo a data em que o aceite efetivamente ocorreu ou o credor optar pelo protesto por falta de data do 
TC. 
- protesto por falta de data: específico para as LCs a certo termo da vista cujo aceite não foi datado (art. 24 LUG). 
O aceitante é intimado para datar a LC no cartório. Se não comparece, é considerada a data do protesto como data do 
aceite. Se a LC não contiver a data do aceite e não tiver sido protestada, o credor pode considerar o aceite como feito 
no último dia do prazo de apresentação (art. 35 LUG), ou seja, 1 ano após o saque, computando-se, então, a partir do 
término desse prazo, o lapso do vencimento da cambial. 
	
8.a. Pagamento dos TCs (geral): forma habitual de solução para a relação creditícia; o devedor que paga o TC ao 
legítimo portador, no vencimento, sem oposição, fica validamente desonerado, salvo se agiu de má-fé (art. 901 CC). O 
devedor que paga oTC tem o direito de exigir a entrega do TC e a quitação. Através do pagamento se extinguem uma, 
algumas ou todas as obrigações representadas por um TC. Pode ser feito pelo obrigado principal, coobrigado, avalista 
ou interventor. Se o obrigado principal não quitar o TC e a obrigação for comprovada por protesto, ela pode ser 
cobrada de qualquer coobrigado. Quando um coobrigado paga, fica sub-rogado nos direitos de crédito e pode ingressar 
com ação de regresso em face do devedor principal e em face de todos os coobrigados anteriores a ele na cadeia de 
endossos. Obs.: para fins cambiais, dia útil é considerado o dia em que há expediente bancário, independente de ser ou 
não feriado local ou nacional (art. 12, par. 2º Lei art. 9.492/1997). 
- Modalidades: pagamento extintivo ou liberatório (feito pelo devedor principal), pagamento recuperatório (feito 
pelo coobrigado, que terá direito de regresso) e pagamento por intervenção (quando o TC é pago por um terceiro - 
interveniente voluntário, por honra de um dos coobrigados, sub-rogando-se nos direitos emergentes do TC). 
 
8.b. Pagamento da LC: a LC deve ser apresentada ao sacado-aceitante, pois ele será seu devedor principal. Se o 
pagamento é feito pelo aceitante/sacado da LC, extinguem-se todas as obrigações cambiais. Se o sacado não pagar, o 
credor pode cobrá-lo judicialmente ou pode protestar o TC. 
- o pagamento da LC deve ser feito no prazo da lei, que é regulado pelo lugar de sua realização. Na LC pagável no 
exterior, o credor deve apresentar o TC ao aceitante no dia do vencimento ou num dos dois dias úteis seguintes (art. 
38 LUG). Na LC pagável no Brasil, a apresentação deve ser no dia do vencimento ou, se este cair em dia não útil, no 
primeiro dia útil seguinte (reserva do art. 5º do Anexo II da LUG c.c. art. 20 do Decreto 2.044/1908). 
 
- se o credor não apresenta o TC para pagamento no prazo correto, qualquer devedor pode depositar em juízo, por 
conta do credor, o valor do TC. 
- cláusula “sem despesas” ou cláusula “sem protesto” na LC: dispensa de protesto para fins de conservação do 
direito de crédito contra os coobrigados, ou parte deles (art. 53 LUG). Nessa hipótese a inobservância do prazo de 
apresentação para pagamento importa em consequência diferente, que é a perda do direito de crédito contra todos os 
coobrigados. 
 
- pagamento parcial da LC: é admitido com a observância de cautelas admitidas pela doutrina. 
a. só o aceitante pode optar pelo pagamento parcial, que não poderá ser recusado pelo credor; 
b. o TC permanece em posse do credor, que nele lança “quitação parcial”; 
c. os coobrigados e o avalista do aceitante podem ser cobrados pelo saldo não pago – nesse caso, é necessário o 
protesto para a responsabilização do sacador, endossantes e seus avalistas. 
 
- justa causa: o devedor de uma LC deve negar o seu pagamento ao portador do TC sempre que houver justa causa 
para a oposição. Ex.: extravio da LC, falência ou incapacidade do portador. 
	
	
3 
3.a. ACEITE nos TCs (geral): “é a declaração unilateral, facultativa, pela qual o sacado assume a obrigação de 
realizar o pagamento da soma indicada no título, dentro do prazo ali especificado, tornando-se, assim, responsável 
direto pela execução de obrigação incondicional.” (Theóphilo de Azeredo Santos). Com base na LUG, é o ato através 
do qual o sacado se integra na relação cambial reconhecendo e aceitando a dívida. Só se aplica aos TCs que são ordens 
de pagamento, já que o sacado não participou do ato de criação do TC (saque). O TC pode ser apresentado para aceite 
até a data do vencimento (art. 21 LUG). Após essa data, só cabe apresentação para pagamento. O aceite deve ser 
dado no próprio TC (princ. da literalidade). 
 
- há 2 hipóteses de aceite qualificado: 
a. Aceite Parcial ou Limitado: o sacado não está obrigado a aceitar o total da dívida (art. 26 1ª e art. 53 LUG). 	
b. Aceite Modificativo: o sacado modifica outra informação no TC que não seja o valor (ex. data de vencimento, 
local de pagamento). 	
 
3.b. ACEITE na LC: embora previsto, o aceite não é indispensável à existência da LC. Ele é facultativo, é um ato de 
livre vontade e pode inclusive ser parcial. É o ato cambial formal e unilateral (declaração), segundo o qual o sacado se 
obriga a efetuar, no vencimento, o pagamento da ordem que lhe foi dada. Antes do aceite, o sacado era um mero 
indicado (art. 25 LUG). Assim, o sacado só se vincula ao pagamento da LC se concordar em atender a ordem que lhe 
foi dirigida. 
- o tomador, seu endossatário ou qualquer portador, de posse da LC, deve providenciar para que ela seja apresentada, 
até o seu vencimento, ao sacado, em seu domicílio (art. 21 LUG), para que seja aceita. 
- atenção: apesar do aceite ser facultativo, a sua apresentação ao sacado, em se tratando de LC com vencimento a 
certo tempo da vista, é obrigatória (art. 23 LUG). 
- “prazo de respiro” apresentado o TC ao sacado, este tem o direito de pedir que lhe seja reapresentado no dia 
seguinte (art. 24 LUG). 	
- não devolução/retenção da LC no aceite ou pagamento. (ATENÇÃO: Súmula Vinculante 25; art. 885 CPC/73, sem 
correspondente no NCPC/2015) 
 
1. Prazo de apresentação ao aceite: exceto quando o sacado define prazo diverso, a LC deve ser apresentada pelo 
tomador ao sacado até o máximo previsto em lei. 
- se é LC à vista, o tomador deve procurar o sacado até o máximo de 1 ano após o saque (art. 34 LUG). Nesse caso, a 
LC não é, a rigor, apresentada para aceite, mas para pagamento, quando, o sacado, também pode aceitar a LC à vista 
e, em seguida pagá-la. 
- na LC sacada a certo termo de vista, o tomador deve apresentar a LC ao sacado para aceite até o prazo de 1 ano 
após o saque - emissão (art. 23 LUG). Nesse tipo de LC, não pode o sacador inserir cláusula “não aceitável” (art. 22 
LUG). 
- na LC sacada a certo termo da data e na LC em data certa, o TC deve ser apresentado a aceite pelo tomador até o 
vencimento fixado para o TC (art. 21 LUG). 
 
2. Recusa - Vencimento Antecipado (arts. 43, 1º e 44 LUG): como o aceitante não está obrigado a aceitar a LC, a 
recusa de aceite é lícita. Se o sacado não aceitar a LC, não integrará a relação cambial. 
- a recusa do aceite deve ser comprovada por ato formal, o protesto por falta de aceite, o qual deve ser feito no prazo 
para a apresentação do aceite. Se houve pedido de respiro e a apresentação foi feita no último dia do prazo, o protesto 
pode ser tirado no dia seguinte (art. 44 LUG). 
- o sacado pode riscar o aceite que tiver dado, antes de restituir a LC – considera-se aceite recusado (art. 29 LUG). 
Mas, restituída a LC com aceite, não é mais possível riscá-lo. 
- consequência da recusa (total ou parcial) do aceite: para resguardar os interesses do tomador do TC, a lei 
estabelece o seu vencimento antecipado (art. 43 LUG). Assim, a recusa comprovada por protesto por falta de 
aceite gera o vencimento antecipado da dívida. 
 
3. Efeitos - Aceitante devedor principal: quando o sacado aceita a LC, se torna o devedor principal e o sacador, 
seu devedor indireto. Por isso, no vencimento, o credor do TC deve procurar inicialmente o aceitante para pagamento. 
 
4. Aceite parcial limitativo e modificativo: por ser ato de livre vontade, o aceite pode ser parcial (art. 26 LUG). No 
aceite limitativo, o sacado concorda em pagar apenas uma parte do valor do TC. No aceite modificativo, o sacado 
adere à ordem alterando parte das condições fixadas na LC. Nas 2 hipóteses, ocorre aceite parcial e também a recusa 
parcial. O aceitante se vincula ao pagamento nos termos do seu aceite (art. 26 LUG), mas ocorre o vencimento 
antecipado da LC. 
 
- Cláusula sem aceite 
-“cláusula não aceitável”: o sacador pode usá-la para evitar que a recusa do aceite produza o vencimento antecipado 
da LC (art. 22 LUG), exceto nas hipóteses proibidas nesse mesmo artigo. 
- o sacador também pode proibir a apresentação daLC para aceite antes de determinada data. Assim, eventual 
recusa do aceite e o vencimento antecipado do TC só ocorrerão em data futura. 
	
	
 
4 
- é possível, também, que o sacador fixe prazo para apresentação da LC para aceite, forçando a pronta definição das 
consequências da vontade do sacado. 
-x-x-x-	
EXERCÍCIOS: 
 
1. CESPE - 2010 - BRB – Advogado. Acerca da disciplina jurídica dos títulos de crédito: 
Considere que um emitente de uma letra de câmbio seja analfabeto e não saiba assinar seu nome. Nessa situação, 
admite-se que o ato cambial seja praticado por procurador nomeado por instrumento público e com poderes especiais 
conferidos por esse indivíduo analfabeto. a. Certo ( ) b. Errado ( ) 
 
2. O aceite: 
a. ( ) é o reconhecimento do débito, obrigando o aceitante cambialmente 
b. ( ) é a mera ciência da emissão da ordem de pagamento 
 
3. A letra de câmbio que não indique a época do pagamento: 
a. ( ) é nula de pleno direito 
b. ( ) é pagável à vista 
c. ( ) deve ser protestada 
 
4. A letra de câmbio é: 
a. ( ) uma promessa de pagamento. b. ( ) uma ordem de pagamento. c. ( ) um pagamento à vista. 
 
5. O que é sacar uma letra de câmbio? 
 
6. Fale sobre o pagamento da letra de câmbio. 
 
7. Na letra de câmbio, qual a diferença entre vencimento à vista, a certo termo de vista e a certo termo de data? 
Explique com suas palavras. 
 
8. Quais os requisitos essenciais da letra de câmbio? 
 
9. Qual a legislação aplicável à letra de câmbio? 
 
10. A respeito da Lei Uniforme de Genebra, o que são reservas? Onde elas podem ser localizadas? Cite as reservas 
adotadas pelo Brasil. 
 
11. Fale sobre o aceite na letra de câmbio. 
 
12. X emitiu uma letra de câmbio no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) contra Y e em favor de seu credor Z. 
Por sua vez, Z endossou a cambial para W que, ao apresentar o título para aceite, obteve o aceite parcial, com 
modificação na data de pagamento. Pergunta-se com base no caso apresentado: 
12.a. Pode o sacado limitar o aceite? 
12.b. Quais os efeitos produzidos pelo aceite parcial? 
 
13. A recusa do aceite é comprovada: 
( ) por meio de protesto 
( ) por declaração escrita do tomador 
 
14. A letra de câmbio é: 
( ) uma promessa de pagamento 
( ) uma ordem de pagamento 
( ) um pagamento à vista 
 
15. O saque na letra de câmbio é iniciativa do: 
( ) tomador 
( ) sacado 
( ) sacador 
-x-x-x-x-x 
RESPOSTAS: 
1 a 7 resumo semana 05 13 protesto 
2 a 8 resumo semana 04 14 ordem de pagamento 
3 b 9 resumo semana 04 15 sacador 
4 b 10 resumo semana 04 XXX 
5 resumo semana 04 11 resumo semana 05 XXX 
6 resumo semana 05 12 a e b resumo semana 05 XXX

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