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Experimento de Franck - Hertz com tubo de Hg Lucas Gonçalves Dutra Laboratório de Física Moderna – Física – CCENS Universidade Federal do Espírito Santo – UFES 2017/2 - Alegre-ES Resumo. Neste relatório apresentamos e realizamos o experimento de Frannck-Hertz. Aqui temos suporte para entendermos, de acordo com o modelo atômico de Bohr, saltos quânticos em um átomo através de colisões inelásticas de elétrons com o mesmo, nesse caso átomo de mercúrio. Realizamos medidas para quatro temperaturas diferentes e a cada temperatura mais cinco medidas foram realizadas, no qual foi gerados gráficos. Com isso, analisamos os gráficos e encontramos valores da energia, próximas a 4,9eV em alguns casos e já em outros exatamente esse valor, através das diferenças entre os mínimos e os máximos dos gráficos. Palavras chave: Franck-Hertz, salto quântico, modelo atômico de Bohr. _______________________________________________________________________________________ 1. Introdução O experimento de Franck-Hertz dá suporte ao modelo atômico de Bohr. Modelo que descreve o átomo como um núcleo pequeno carregado positivamente cercado por elétrons em órbita. Bohr chegou a seu modelo tendo como base a teoria do átomo criada por Thomson. Bohr dedicava-se a trabalhos sobre a interpretação das propriedades físicas dos metais. Em seu modelo o átomo é quantizado, os elétrons podem apenas absorver e serem exitados por quantidades específicas de energia [1]. Para isso Bohr formulou postulados: 1- Um elétron em um átomo se move em órbita circular ao redor do núcleo sob a influência da atração coulombiana entre o elétron e o núcleo, obedecendo às leis da mecânica clássica. 2- Em vez de infinitas órbitas, possíveis na mecânica clássica, um elétron se move apenas em uma órbita na qual seu movimento angular é múltiplo inteiro de h dividida por 2π (constante de Planck=h=6,63x10-34J.s). 3- A energia total do elétron permanece constante. Isso ocorre porque o elétron que se move em uma órbita não emite radiação eletromagnética. 4- É emitida radiação eletromagnética se um elétron, que se move inicialmente sobre uma órbita de energia total Ei, muda seu movimento descontinuadamente de forma a se mover em uma órbita de energia total Ef. A frequência da radiação emitida é igual à quantidade (Ei-Ef) dividida pela constante de Planck h [2]. Do primeiro postulado, o modelo de Bohr está baseado na existência de um núcleo atômico. Do segundo, vem a introdução à quantização. Do terceiro, é resolvido o problema da estabilidade do elétron se movendo em órbita circular, que pela teoria clássica há uma emissão de radiação eletromagnética pelo elétron. No quarto postulado é explicado a emissão de radiação[2]. No modelo de Bohr, os elétrons podem realizar transições do estado de maior energia para o de menor energia e ser excitados para um estado maior de energia, chamado de energia de excitação. Energia de excitação é a energia necessária para elevar um sistema do estado estacionário para um estado excitado, sendo que a cada estado excitado diferente está associado a uma energia específica, isso devido a absorção de fótons ou colisão inelástica com outras partículas. Com isso, os elétrons podem fazer saltos quânticos no qual acontece quando o elétrons aceleram em relação ao núcleo do átomo partindo para outra órbita diferente da anterior[2]. Como vimos, Bohr desenvolveu quatro postulados. De acordo com o quarto postulado, as órbitas permitidas dependem de valores quantizados do momento angular orbital, L, de acordo com a equação: ; em que n=1,2,3,… é chamado de número quântico principal e h a constante de Planck. E a energia: onde m é a massa do elétron, εo é a permissividade elétrica do vácuo e Z é o número atômico. Fig. 1: Modelo Atômico de Bohr. Tudo isso que descrevemos, previsto por Bohr, foi mostrado experimentalmente por Franck-Hertz. Com o experimento, Franck-Hertz pôde-se verificar a natureza quântica dos níveis de energia do átomo, levando-os a ganharem o prêmio Nobel em 1925 por essa contribuição à ciência. Para isso, eles aceleraram um feixe de elétrons e mediram a energia requerida para elevar os elétrons de um estado de um gás de átomos para o primeiro estado excitado[3]. O experimento de Francks-Hertz consiste em um tubo contendo gás a baixa pressão com eletrodos, sendo um cátodo (emissor de elétrons), uma grade aceleradora e um ânodo. O ânodo é mantido sob um potencial elétrico negativo com relação a grade, os elétrons possuem uma quantidade correspondente de energia cinética para alcançar o anodo após atravessar a grade[4]. Uma voltagem é aplicada no cátodo para que haja um aquecimento e consequentemente liberação de elétrons pelo efeito termoiônico. Os elétrons liberados são acelerados por uma diferença de potencial entre o cátodo e o ânodo. Os elétrons que passam pelo ânodo, se tiverem energia cinética suficiente, chegam a placa coletora vencendo o potencial retardador, contribuindo assim para a corrente no qual é medida no amperímetro. A figura a seguir esquematiza isso[4]. Fig. 2: Esquema do experimento de Franck–Hertz. O experimento se resume basicamente em acelerar elétrons em um tubo contendo vapor de mercúrio e espalhá-los por colisões elásticas com os átomos do gás. Como é aplicado uma tensão no anodo a energia cinética dos elétrons transfere o elétron de valência do átomo de gás para o primeiro nível excitado por colisões inelásticas, com isso há um perda de energia cinética pós colisão. Assim, o elétron não mais possui energia suficiente para vencer o campo elétrico retardador, consequentemente tem-se uma queda da corrente criando um valor mínimo para a mesma. No caso de a tensão continuar a crescer, a energia cinética será suficiente para sobrepor ao campo contrário e a corrente volta a aumentar. Quando a energia cinética é muito alta ela pode excitar mais de um átomo. Se ela for o suficiente para excitar dois átomos, um após o outro, haverá um segundo mínimo. A figura abaixo exemplifica isso[4]: Fig. 2: Figura 3: Gráfico esquemático de pontos máximos e mínimos que podem ser obtidos com o experimento de Franck–Hertz. A tensão UA entre o anodo e o catodo é definida por UA = U + ( φ A - φ C ). Sendo U a tensão aplicada, φA a ddp da função trabalho do anodo e φC a ddp da função trabalho do catodo. Mas, as funções trabalhos não são significativa nessa fórmula uma vez que a energia de excitação é encontrada a partir da diferença entre as diferenças de tensões entre o anodo e o cátodo[5]. A energia excitada do mercúrio é determinada pelo intervalo entre mínimos equidistantes do fluxo de elétrons, que atinge o eletrodo coletor, em função da variação do potencial acelerador. Quando a energia de excitação é 4,9 eV o átomo excitado do mercúrio libera a energia da qual absorveu emitindo fótons [5]. Ainda sob diferenças em torno de 4,9 V, a corrente no tubo de vapor de mercúrio aumenta constantemente de acordo com o aumento do potencial. No caso de uma tensão maior os elétrons são atraídos com mais força na direção da grade aceleradora. A 4,9 V a corrente cai, voltando a aumentar novamente com o aumento da tensão até 9,8 V que novamente torna a cair repetindo assim o ciclo construindo um gráfico semelhante ao da figura 3. Resumindo o descrito, a partir de 4,9 V, a energia cinética dos elétrons transfere o elétron de valência para o primeiro estado excitado (6³P1)por colisões inelásticas. Com a perda de energia cinética devido a colisão, o elétron não mais vence o campo elétrico opositor entre o anodo e o eletrodo coletor onde ocorre a queda da corrente para um valor mínimo, que no caso de termos um aumento na tensão a energia cinética dos elétrons volta a sobrepor o campo opositor, voltando a corrente à crescer. Um segundo mínimo ocorre quando a energia cinética de um mesmo elétron é alta o suficiente para excitar até dois átomos em mais de uma colisão sucessivamente, onde é perceptível ao observarmos os gráficos em que temos uma sequência de máximos e mínimos. Os mínimos não são bem definidos devido à distribuição térmica inicial das velocidades dos elétrons. O comportamento da curva IxU nos gráficos é explicado através dessas ideias, confirmando assim a teoria quântica. Os átomos excitados liberam energia a energia adquirida emitindo um fóton quando desexcitam. O comprimento de onda do fóton é: λ= hc/E, com energia de excitação de 4,9 eV o valor do comprimento de onda do fóton é λ=253nm, onde Franck e Hertz verificaram que quando a energia é menor que 4,9eV, nenhuma linha espectral do vapor é emitida e quando é um pouco maior que isso apenas uma linha é vista no espectro [6]. No modelo de Bohr, um elétron pode absorve energia através de fótons onde é excitado à um nível mais alto de energia se a energia do fóton for igual a diferença de energia entre os níveis inicial e final. Após saltar para o estado mais excitado , o elétron, excitado, estaria em uma posição No hidrogênio à temperatura ambiente os átomos estão no estado fundamental, n=1. A emissão espectral pode ser observado produzindo uma descarga no gás onde há transições para estados excitados, n>1. Ao emitir radiação os átomos excitados voltam ao estado fundamental por meio de uma série de transições [8]. menos estável podendo, assim, emitir rapidamente um fóton e retornar à um nível de energia mais baixo e mais estável [7]. Os níveis de energia e suas transições estão representadas no diagrama de nível de energia abaixo, nele mostra os elétrons retornando ao nível n=2 do hidrogênio. A energia que o fóton emitiu é igual a diferença de energia entre os dois níveis de energia na transição [7]. As séries podem ser observadas no espectro de emissão e muitas dessas séries foram previstas por Bohr antes de serem observadas [8]. Neste trabalho iremos determinar a corrente em um tubo de Franck - Hertz em função da tensão do ânodo e também a energia de excitação nas posições de Fig. 4: Diagrama de níveis de energia – série de Balmer-região do visível do espectro de emissão do hidrogênio. mínima e máxima da intensidade de corrente pela formação da diferença. 2. Procedimento Experimental Para a montagem do experimento utilizamos: • 01 Unidade de controle Franck- Hertz; • 01 Tubo de Hg de Franck-Hertz; • 01 Forno para tubo de Hg de Franck-Hertz; • 01 Cabo de ligação para o tubo de Hg de Franck-Hertz; • 01 Software de medição para o experimento de Franck-Hertz. Fig. 5: Equipamentos utilizados para o experimento montado. Fig. 6: Imagem representando software. Primeiramente aquecemos o forno deixando-o ligado aproximadamente 00:30h antes de realizarmos o experimento. Após, iniciamos o programa de medição e selecionamos os parâmetros a serem utilizados, como mostrado na figura 5. Fomos controlando e variando a temperatura a cada valor de medição desejada. Fizemos cinco medições para cada temperatura, sendo-as: T1=175°C ; T2=190°C ; T3=185°C e T4=180°C. Em todas as medidas o programa computacional foi produzindo gráficos, parecidos com ao da figura 3, no qual fomos salvando-os para que posteriormente pudéssemos analisá-los observando os máximos e mínimos da curva e cumprir os objetivos da realização do experimento. 3. Resultados e Discussão O princípio desse experimento foi de acelerar elétrons em um tubo contendo vapor de mercúrio onde a energia de excitação do mercúrio é determinada pelo intervalo entre mínimos equidistantes do fluxo de elétrons, que atinge o eletrodo coletor, em função da variação do potencial acelerador. Através desse experimento analisamos alguns tópicos como a quantização de energia, saltos quânticos, colisão de elétrons e energia de excitação. Para isso, utilizamos gráficos e análise dos mesmos. A cada medida realizada o programa de medição do experimento de Franck-Hertz plotou um gráfico U x I (tensão X corrente), sendo que fizemos 5 medidas para cada temperatura totalizando então 20 gráficos no qual apresentamos a seguir. A cada conjunto de medidas realizadas, totalizando cinco gráficos por conjunto, é referente a uma temperatura começando em 175°C à 180°C variando de 5°C em 5°C, a seguir estão os gráficos. Medidas com temperatura 175°C. Medidas com temperatura 180°C. Medidas com temperatura 185°C. Medidas com temperatura 190°C. Se compararmos os gráficos de uma mesma temperatura vemos semelhanças nos mesmos assim como há também semelhas em temperaturas diferentes. Em ambos casos há uma sequência de máximos e mínimos envolvidos. As mínimas nos gráficos não são bem definidas por causa da distribuição térmica inicial das velocidades dos elétrons. Em geral, as primeiras faixas de mínimas são mais fáceis de serem observadas em baixas temperaturas. Sendo que por outro lado, obtivemos um número de faixas maiores de mínimas em temperaturas elevadas, pois a tensão no tubo foi elevada a valores maiores. Das medidas, para uma baixa voltagem, vemos que quando V cresce I também cresce. Quando V chegava a 4,9eV a corrente caia brutalmente, dessa forma a interpretação é que a interação entre os elétrons e os átomos do gás contido no tubo tem um início repentino quando os elétrons possuem energia cinética de 4,9eV. Quando V era maior do 4,9eV a excitação dos átomos do gás ocorria em frente o anodo, dessa forma o elétron não conseguia ganhar energia para superar o potencial retardador, esse é o motivo de observarmos uma queda na correte. Para V um pouco maior que 4,9eV os elétrons após excitarem ainda conseguiam ganhar energia para superar o potencial retardador e chegar até a placa final. Já os elétrons com energia menor que 4,9eV não transferiam energia para os átomos do gás. Agora vamos analisar os picos dos gráficos fazendo suas diferenças para encontrarmos a energia de excitação E. Nas tabelas apresentadas a seguir estão as diferenças entre os mínimos dos gráficos. DESVIO PADRÃO: ±0,18 DESVIO PADRÃO: ± 0,08 Nas tabelas apresentadas a seguir estão as diferenças entre os máximos dos gráficos. DESVIO PADRÃO: ± 0,05 DESVIO PADRÃO: ± 0,02 DESVIO PADRÃO: ± 0,14 DESVIO PADRÃO: ± 0,14 DESVIO PADRÃO: ± 0,05 DESVIO PADRÃO: ± 0,08 DESVIO PADRÃO: ± 0,05 Percebemos que para baixas temperaturas as diferenças entre os picos e suas médias varia um pouco do valor previsto na teoria, ou seja, em baixas temperaturas a energia de excitação E varia distanciando um pouco da teoria no qual é 4,9eV. Para temperatura um pouco mais alta os valores ficaram bem próximos de 4,9 eV, sendo sua média com valores exatamente a esse. Como já vimos, em baixas temperaturas os mínimos são fáceis de ser observados. Já em altas temperaturas obtemos um números maior de mínimos em relação à baixas temperaturasonde contribuiu para valores mais exatos. Na verdade é possível chegar nessas conclusões, da energia de excitação, pelo motivo de medirmos a corrente a todo momento em que construíamos os gráfico, ou seja, o programa construía os gráficos de acordo com o fluxo de corrente que circulava no condutor. Assim, medindo a corrente elétrica na placa após o anodo em função do potencial acelerador podemos verificar que a corrente cresce enquanto e de acordo com potencial aumenta, mas quando atinge, aproximadamente, 4,9eV a corrente cai e assim repetindo em vários picos, de máximos e de mínimos, possibilitando, assim, plotar gráficos. Mas, como já citamos, isso ocorre pelo motivo das interações entre os elétrons e os átomos de mercúrio. Os elétrons com energia, 4,9eV, excita os átomos de mercúrio e perde sua energia cinética. Quando os elétrons possuem energia menor do que 4,9eV não transferem energia para o átomo de mercúrio. Assim, quando há transferência de energia do elétron para o átomo a corrente cai e quando não há transferência de energia a corrente aumenta ou continua sendo a mesma dependendo se é máximo ou mínimo. Dessa forma, o que foi descrito está de acordo com os níveis de energia de um átomo no qual foi proposto por Bohr. No experimento, a medida em que íamos aumentando o potencial a corrente também aumentava. Com o aumento da tensão, os elétrons sofrem colisão inelástica perdendo 4,9eV de energia e continuam a serem acelerados. A corrente, novamente, aumenta com potencial superior a 4,9eV. No dobro disso, 9,8eV, ocorre também o ciclo como anteriormente, só que nesse caso os elétrons, por terem energia suficiente, podem sofrer mais de uma colisão inelástica onde se repete o ciclo e novamente a corrente torna a cair. Analisando novamente os gráficos e as tabelas, percebemos que as distâncias entre os picos e os valores da diferenças dos mínimos e dos máximos mantêm um padrão. Podemos interpretar, também, a energia 4,9eV como saltos quânticos dos elétrons do átomo de mercúrio quando vai para o estado excitado. Na conta em que fizemos na introdução, onde calculamos o comprimento de onda do fóton utilizando λ= hc/E no que resultou λ=253nm, corresponde exatamente a um fóton com 4,9eV, assim, a experiência além de nos fornecer evidências da quantização de energia dos átomos também nos forneceu uma forma de medir a diferença de energia entre estados quânticos de um átomo. Se na colisão inelástica houver energia suficiente para que haja absorção da energia e se os átomos voltarem ao estado fundamental a energia é emitida em forma de radiação. 4. Conclusão Neste experimento descrevemos e realizamos o experimento feito por Franck e Hertz onde foi possível comprovar as ideias da mecânica quânticas admitidas por Bohr em seu modelo atômico. O experimento consiste em acelerar elétrons de baixa energia emitidos termicamente, pelo efeito termiônico, pelo cátodo na direção de um anodo pela diferença de potencial em que se o elétron tiver energia suficiente ele vence um potencial retardador, caso contrário isso não ocorre. Assim, houve queda de corrente durante o processo no qual a registramos em gráficos e o analisamos. O experimento possibilitou-nos a obter os valores para os níveis de energia do mercúrio ao analisarmos gráficos da corrente e tensão. O comportamento, oscilatório, do gráfico nos deu conclusões que também são explicadas pela teoria da mecânica clássica, pelas colisões, e pela teoria da mecânica quântica, com os níveis de energia descrito po Bohr. Analisando os gráficos percebemos que quando havia queda repentinamente na corrente envolvida havia ocorrido excitação do átomo de mercúrio por meio de colisões inelásticas. A energia de excitação foi verificada e a medida experimental da mesma, do átomo de mercúrio, foi realizada ao obtermos valores das diferenças entre os mínimos e os máximos de todos os gráficos apresentados. Em nosso experimento os valores encontrados está de acordo com a teoria prevista pela Física, em que, como Franck e Hertz, encontramos valores de energia bem próximos a 4,9eV em algumas medidas e sendo outras medidas dando valores exatamente a 4,9eV em que está dentro dos valores aceitáveis pois analisando o desvio padrão os valores estão no intervalo descrito pela teoria. 5. Referências [1] https://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod06/m _s04.html [2] (Eisberg.Resnick), (Física Quântica), (livro) ( CAMPUS),(volume 1, 34° TRiragem), (1974) (138-139). [3]http://macbeth.if.usp.br/~gusev/RotExperime ntoFranck-Hertz-2.pdf [4]http://coral.ufsm.br/gef/arquivos/fisimod.pdf [5]Apostila-Laboratório de Física Moderna – Roteiros Experimentais-RotExperimentoFranck- UFES-ALEGRE-ES [6]http://www.plnciencia.com.br/roteiros/0225. PDF [7]https://pt.khanacademy.org/science/physics/q uantum-physics/atoms-and-electrons/a/bohrs- model-of-hydrogen [8]https://www.if.ufrgs.br/~betz/iq_XX_A/mod Bohr/aModBohrFrame.htm Experimento de Franck - Hertz com tubo de Hg
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