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(1) PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA: HISTÓRIA
 
Leitura obrigatória:
BOCK, A.M.B. A Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica. In: BOCK, A.M.B. (Org.) Psicologia sócio-histórica. Petrópolis: Vozes, 2001, p.15-35
Formada a partir das principais correntes no embate com os modelos hegemônicos e que defendem a neutralidade da Psicologia Social, desenvolve-se a Psicologia Sócio-Histórica, representada nos trabalhos de Silvia Lane e de seu grupo da PUCSP. Fundamentada na crítica marxista e na produção de autores russos como Vygotsky e Leontiev, esta proposta-ação de Psicologia Social considera como a psicologia como ciência guarda como princípio, o conflito. Este está presente nas dualidades que podem ser identificadas nas diferentes escolas psicológicas, que mobilizam a caracterização de distintos objetos de conhecimento e a escolha de ferramentas metodológicas apropriadas para o exercício do conhecer. Estão aqui as oposições entre indivíduo-grupo, entre interno-externo, natureza-sociedade, autonomia-liberdade, entre determinação-controle (BOCK, GONÇALVES e FURTADO, 2001).
A Psicologia Sócio-Histórica procura superar esta condição dicotômica, fazendo da contradição parte do fenômeno psicológico. Apoiada no marxismo, adota o materialismo dialético como filosofia, teoria e método. Como teoria crítica do modelo positivista e racionalista da ciência psicológica, a Psicologia Sócio-Histórica busca situar a Psicologia numa perspectiva dialética. Orienta esta perspectiva o princípio de que o homem é ativo, social e histórico e que a sociedade deve ser entendida como uma produção histórica de homens e mulheres. Sob esta compreensão, as ideias são entendidas como representações da realidade material que é, por sua vez, fundada em contradições que se expressam nas ideias. Neste sentido, a história deve ser compreendida como movimento contraditório e constante do fazer humano – e que tem por fundamento sua base material.
A Psicologia Sócio-Histórica afirma, assim, a indissociabilidade entre a subjetividade e a objetividade do mundo, marcada pelas relações econômicas, e reconhece a presença da linguagem como mediadora do processo de internalização.  Conhecer o mundo interior, o fenômeno psicológico, nesta direção, é compreendê-lo como expressão e conversão do mundo objetivo e coletivo e retirar sua caracterização de algo que deve ser entendido como abstrato e idealista. Muito pelo contrário, o fenômeno psicológico ganha “materialidade”.
Na crítica à postura positivista e idealista na construção do conhecimento em Psicologia, estas considerações têm efeitos profundos sobre o posicionamento de acadêmicos e profissionais, requerendo deles conhecimento e capacitação técnica, mas também um posicionamento ético e político em relação às suas práticas, crítico desta perspectiva naturalizante e engajado na transformação da realidade. Como desdobramentos da adesão à perspectiva Sócio-Histórica (sócio-construtivista) na Psicologia Social, pretende-se superar a neutralidade da prática profissional e assumir que esta trata de escolhas e engajamentos. Estes irão se materializar na construção de projetos coletivos de classe, por um lado, mas também na elaboração de uma ação profissional que respeita os interesses e desejos do outro no encontro da prática profissional (indivíduo, grupo, comunidade).
 
SUBJETIVIDADE DO SUJEITO 
“Pendulo”... Ou sujeito faz o meio ou é comando pelo meio;
Resgate de 2 posicionamento
- O homem fruto do meio;
- O homem responsável pela interpretação do meio, subjetividade;
 Essa interpretação é uma construção a nível individual do mundo simbólico que é social.
O QUE É O FENÔMENO PSICOLÓGICO? – PAG 23. 
Construção individual, do mundo simbólico que é social;
Subjetividade, relacionada ao agir – AÇÃO... O Sujeito não age consigo só, somos seres sociais;
O sujeito é ativo, mas não tem o poder ilimitado sobre o meio;
AGIR no mundo, que repercute no processo psicológico que é interno;
É importante romper as tradições e se posicionar;
 
(2) REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: HISTÓRICO E CONCEITO
 
Leitura obrigatória
SÁ, C.P. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In SPINK, M.J. (Org.) A Psicologia no Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1995. , p. 19-45.
 
Leitura para aprofundamento:
MOSCOVICI, S. O fenômeno das representações sociais. In Representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 29-78.
 
Quais as relações entre o pensamento científico e o senso comum? Na tentativa de buscar uma resposta para esta questão num contexto de grande debate sobre a relevância do pensamento científico no pós-guerra e de como este pensamento era assimilado – e transformado – pelas “pessoas comuns”, o francês Serge Moscovici propõe o conceito de Representações Sociais, apresentado pela primeira vez no trabalho “As representações sociais da psicanálise”, em 1961. Tendo como ponto de partida a idéia de Representações Coletivas, antes proposta pelo sociólogo francês Emile Durkheim, Moscovici subverte a concepção durkheimiana e indica que a representação dos objetos e teorias sobre os quais as sociedades humanas têm interesse são (re)construídos por essas sociedades num processo contínuo apoiado, fundamentalmente, nas relações entre as pessoas e os grupos sociais.
A objetivação é o processo pelo qual se tenta reabsorver um excesso de significações, materializando-as. A quantidade de significantes e indícios que um determinado grupo utiliza pode se tornar de tal maneira abundante que os sujeitos, frente a esta situação, procuram combatê-la tentando ligar as palavras a coisas. Aqui Moscovici entende estar a dimensão imagética da Representação Social e que tem importância direta na sua disseminação. É possível reconhecer este movimento, por exemplo, ao falar da representação da psicanálise. Ainda que se trate de campo complexo e que suponha uma difícil assimilação, não podemos deixar de lembrar de Freud, das práticas terapêuticas e do sofrimento mental cada vez que nos depararmos como um simples divã.
A ancoragem é o outro lado da moeda em relação à objetivação. A ancoragem ajusta o objeto representado à realidade da qual ele foi sacado, promovendo a constituição de uma rede de significações em torno do objeto e orientando as conexões entre ele e o meio social. Assim, o objeto, via representação social, passa a ser um instrumento auxiliar para a interpretação da realidade. Aqui pode se verificar a dimensão conceitual e linguageira da Representação Social. Para não irmos muito longe, podemos recorrer novamente à Psicanálise como exemplo. É possível verificar o processo de ancoragem na associação que podemos fazer entre a prática religiosa católica da confissão e a psicanálise: ambas ocorrendo num espaço reservado, com garantia de sigilo, possibilidade de se tratar de questões íntimas que o sujeito não traria para o espaço público. A prática psicanalítica enquanto conceito viria se ancorar, assim, no conceito já conhecido de confissão.
 
Leitura para aprofundamento:
CIAMPA, A. C. A estória da Severino e a história da Severina. São Paulo: Brasiliense, 1983.
 
Esta ideia de identidade, que provém do senso comum, contém o princípio da permanência, da essência, de algo que pretendemos cultivar como próprio de quem somos: sempre os mesmos. Neste caso, a identidade é um objeto, que podemos “ter”, que pode ser “nosso”. Ora, sob o entendimento proposto por uma Psicologia Social crítica, esta concepção de permanência associada à existência de um sujeito será duramente desafiada. Numa perspectiva histórico-social, como vimos antes, os sujeitos não só são resultado daquilo que os antecedeu, das condições concretas, simbólico-imaginárias, que vieram se constituindo socialmente, mas é também, ele próprio, sujeito às mudanças e transformações que se realizam a cada momento. Desta forma, embora pareça assustador, pode-se dizer que ao invés de você e eu sermos ‘alguém’, de fato, nós estamos sendo, isto é, estamos em constante transformação, numa contínua metamorfose.
REPRESENTAÇÕESSOCIAIS
O papel do psicólogo social é se debruçar sobre os estudos 
Representações sociais são ELOS construídos, servem para compreender/construir a realidade;
As pessoas utilizam aquilo que tem como conhecido para interpretar os fatos;
Diante de uma situação desconhecida eu preciso traze-la para algo que faça sentido, algo conhecido, algo familiar. Ex. A vó da professora que falou para o marido que precisar scanear os documentos, e ele pergunta o que é scaner? Ela responde: é tipo uma xerox, uma copiadora, só que sem papel. 
Para que a representação social aconteça, usam duas coisas:
Ancoragem: Que é trazer para o conhecido, para algo familiar;
Objetivação: Trago para o mundo concreto algo que é abstrato. Ex: Deus, quando o chamo de pai, deixa de ser abstrato e passa a ser concreto;
As representações sociais fazem parte do nosso senso comum.
Estamos imerso nas representações sociais, isso inibe nossa visão da realidade. 
Para Moscovici é impossível compreender todas as representações sociais, então escolha uma para debruçar-se sobre ela.
SENSO COMUM DENTRO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS:
Pag. 38 Definições de representações sociais
A luz da história da antropologia, podemos afirmar que essas representações sociais são entidades sociais, com uma vida própria, comunicando-se entre elas, opondo-se mutualmente e mudando em harmonia com o ciclo da vida; esvaindo-se apenas emergir novamente sob novas aparências. Geralmente em civilizações tão divididas e mutáveis como a nossa, elas coexistem e circulam através de várias esferas de atividades, onde uma delas terá precedência, como resposta a nossa necessidade de certa coerência, quando nos referimos as pessoas ou as coisas. Se ocorrer uma mudança em sua hierarquia, porem, ou se uma determinada imagem-ideia for ameaçada de extinção, todo o universo se prejudicará. 
Pag. 49. Diferenças das representações sociais e coletivas e sociais.
Para sintetizar: Se no sentido clássico as representações coletivas se constituem em um instrumento, e se referem a uma classe geral de ideias e crenças (ciência, mito, religião, etc) para nós são fenômenos que precisam ser descritos e explicados.
São fenômenos específicos que estão relacionados com um modo particular de compreender e de se comunicar, um modo que cria tanto a realidade como um senso comum. É para realizar esta distinção que eu uso o termo “social” em vez de coletivo. 
As representações sociais vão além das representações coletivas de DURKHEIM. 
Eu interpreto o mundo, eu seleciono o mundo, mas isso não está claro, por isso precisamos nos debruçar sobre uma representação social.
O sendo comum importa, pois traz o desconhecido para algo familiar.
Para Moscovici nós apenas nos aproximamos da realidade.
Para Moscovici, é importante nos debruçarmos sobre o senso comum para entender. 
As representações sociais são baseadas no senso comum.
IDENTIDADE: 
1º ASPECTO, COMO O SUJEITO SE REPRESENTA.
Quem é você? É um dos aspectos da identidade, como eu me vejo, como me represento. 
Conseguimos reconhecer os aspectos positivos nas representações sociais, mas não aquilo que é negativo. Não assumimos as nossas partes que sãos negativas. 
Ex. do paciente que quebrou o computador da namorada, não reconhece que é ciumento e possessivo e coloca a culpa em ser do signo de escorpião. 
- Teoria da máscara Jungiana, para psicologia social a máscara também nos representa. 
- Pois selecionamos as máscaras... ao criar as máscaras elas também me representam. 
Identidade é composta de fragmentos e totalidades... as ações compõem os fragmentos. 
2º Aspecto o FAZER.
Ao trabalhar = Trabalhador
Ao estudar = Estudante
Para Moscovici (2013) as representações sociais possuem precisamente duas funções: primeiro “convencionalizar” objetos, pessoas ou acontecimentos que encontram, dando a eles uma forma definitiva, localizando-as em uma determinada categoria e gradualmente colocando-as como um modelo de determinado tipo, distinto e partilhado por um grupo de pessoas. Todos os novos modelos se juntam a esse modelo e são sintetizados nele; em segundo a função a de prescrever condutas, decretando o que deva ser pensado, ao agir como uma estrutura que se mostre presente antes que comecemos a pensar, se impondo sobre nós com uma força irresistível. (MOSCOVICI, 2013, p.36 ).
(1) GRUPOS
 
Leitura obrigatória:
LANE, S.T.M. O Processo Grupal. In: Lane, S.T.M.; Codo, W. (Orgs.) Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1997, p.78-98.
 
Leitura para aprofundamento:
MARTINS, S.T.F. Psicologia Social e Processo Grupal: a coerência entre fazer, pensar e sentir em Sílvia Lane. Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 2: 76-80, 2007
É importante considerar que a ideia de grupo dá conta de uma variedade importante de conjuntos. Se ela se presta à caracterização da identidade profissional (o grupo de psicólogos, por exemplo) também estará presente quando falamos de pequenos grupos, quando os indivíduos estão face à face, envolvidos em uma prática social determinada, como numa empresa (os funcionários da empresa X), na escola (os alunos ou os professores), ou em uma ação de saúde (os profissionais de saúde).
Uma forma de tentar classificar os grupos, assim, é tomá-los a partir de alguns elementos básicos. Um grupo pode ser considerado a partir dos seus objetivos compartilhados, da quantidade de pessoas que o compõe, da maneira como está organizado, do contato entre seus participantes e do vínculo estabelecido entre eles. Mais ainda, e aqui o quinto elemento, estará no seu reconhecimento social
 
Leitura para aprofundamento:
MARTINS, S.T.F. Psicologia Social e Processo Grupal: a coerência entre fazer, pensar e sentir em Sílvia Lane. Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 2: 76-80, 2007
A identidade historicamente construída tem como um de seus elementos mais importantes a ligação a grupos sociais. Vale aqui indicar o entendimento de Silvia Lane (2006) sobre os grupos, para os quais ela reivindica a mesma preocupação sobre a importância da história na sua instituição. As concepções tradicionais sobre os grupos usualmente os caracterizam como um conjunto de pessoas que compartilham um objetivo comum grupo. Mas numa perspectiva social crítica seria melhor definir o Processo Grupal, em função da sua inevitável sujeição à passagem do tempo e à inserção social.
Lane insiste em tratar o grupo como processo ao caracterizá-lo como uma unidade que não se faz como permanente, que se constitui fundamentalmente de pessoas e relações, e que está inserida num determinado contexto histórico e social. Ora, tudo isto que irá compor a concepção e a materialidade dos grupos é sujeito da passagem do tempo, isto é, muda, transforma-se, por conta desta passagem. É por isto que se poderá, assim, falar em processo, porque o grupo só existe, sendo, ele não é coisa que possa ser abstraída de sua condição histórica.
 
O PROCESSO GRUPAL
Implica uma rede de relações que pode caracterizar-se por relações equilibradas de poder entre os participantes ou pela presença de um líder ou subgrupo que detém o poder e determina as obrigações e normas que regulam a vida grupal. As relações de poder no grupo determinam ou influenciam o grau de participação dos integrantes no processo de comunicação interno; no sistema de normas, nas suas aplicações, punições e decisões.
Todo grupo tem uma história e, através dela, podemos verificar as mudanças. As normas podem alterar-se no sentido de criação de novas ou revisão das antigas. O sistema de punição aos infratores pode tornar-se mais ou menos rígido, dependendo do grau de controle que o grupo quer manter sobre o comportamento de seus membros. O sentimento de solidariedade pode estabelecer-se como um importante fator de manutenção do grupo, e podem surgir conflitos com relação a valores (cumprir ou não a tarefa), a normas (quem não cumpre uma tarefa deve ser punido) e a outros aspectos da vida grupal. Esses conflitos originam-se do confronto permanente entre a diversidadede ponto de vista presentes no grupo. “O conflito não leva, necessariamente, à dissolução do grupo e pode caracterizar-se como um estágio de seu crescimento”. O processo de desenvolvimento do grupo proporciona a seus integrantes condição de evolução e crescimento pessoal. Participar de um grupo significa partilhar representações, crenças, informações, pontos de vista, emoções, aprender a desempenhar papéis de filho, estudante,
profissional...etc.
PROCESSOS GRUPAL
Silva Lane debruça-se em dois autores.
1º Estágio - Grupo Aquitimado
Um líder que preparou ações em conjunto as atividades de grupo está centrado nas ordens da liderança; 
2º Estágio - Grupo Possessivo
O líder tem a tarefa de designar funções.
3º Estágio – Grupo Coesivo 
Há aceitação dos membros... é um grupo que tende a se fechar, pois já sente aceitação. Os membros se identificam entre si, ainda existe um líder.
4º Estágio – Grupo Independente
A liderança é amplamente distribuída, cada um dos membros são líder também, cada membro pode falar em nome do grupo. O mais importante na categoria AÇÃO.
Para analisar um grupo é IMPORTANTE analisar a ação, o plano de concretude.... os elementos para analisar um grupo são:
Pensamento
Ação
Afetividade
Linguagem 
1º Lugar a partir da ideia, o homem é alienado, e essa alienação pode sofrer alterações e formas. Nossa consciência é alienada.
2º Lugar todo grupo existe sempre dentro de uma instituição, pode ser família, estado, etc... IMPORTANTE OLHAR O SURGIMENTO DO GRUPO.
3º Lugar a história de vida de cada um do grupo tem importância, pois cada um vai utilizar a sua história na vida no grupo.

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