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CERTIFICAÇÃO DIGITAL

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1 
FIC – Faculdades Integradas de Caratinga 
Ciência da Computação, autoriz. MEC, portaria 585, de 26/06/98 
Disciplina Integradora Prof. Wanderson Miranda 
Grupo: Grace Kelly, Bruna Cristine, Claudio Monteiro, Djully Favia, 
3º Período – Ciências da Computação 
 
 
BENEFÍCIOS E APLICAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL DENTRO DA ÁREA 
PÚBLICA 
 
RESUMO: A necessidade de entender e dominar a tecnologia têm sido frequentemente 
exigido das pessoas, em meio a um acelerado processo de desenvolvimento de novas tecnologias de 
informação e comunicação. Com esse avanço, somos pressionados a interagir com o mundo digital 
de modo eficiente e seguro. Uma forma para atender esta necessidade é a certificação digital, que 
garante a autenticidade das informações que trafegam pela internet. Portanto uma assinatura digital 
tem por objetivo garantir a autenticidade e integridade de documentos para que eles possam ser 
utilizados com segurança. O presente artigo oferece as principais ideias relacionadas à certificação 
digital voltada para áreas do setor publico. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Certificação digital. Assinatura digital. TI Verde; 
Sustentabilidade, Práticas Verdes. 
 
INTRODUÇÃO 
Tecnologia da informação verde (TI verde ou Green IT) é uma tendência mundial voltada 
para o impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente (1). Trata-se do uso ambientalmente 
responsável de computadores e recursos relacionados. A TI Verde engloba, entre outros, o 
cumprimento da legislação ambiental, diagnósticos dos aspectos e impactos ambientais de 
atividades relacionadas à área da Tecnologia da Informação, seguindo e desenvolvendo 
procedimentos e planos de ação com objetivos de eliminação ou diminuição da agressão ambiental. 
O conceito de TI Verde cresce na sociedade mesmo que de forma inconsciente, já que a 
preocupação ambiental é assunto recorrente no dia-a-dia de todos. [1]. 
Permitindo aos usuários confiabilidade, integridade e segurança, surgia a certificação 
digital proporcionando também “o direito de propriedade e não repúdio, pois a mesma garante a 
todo documento e transações assinados digitalmente, por entidade devidamente certificada, valor 
jurídico e não pode ser contestada por quem a assinou” [4]. 
O certificado, na prática, equivale a uma carteira de identidade virtual ao permitir a 
identificação de uma pessoa no meio digital/eletrônico quando enviando uma mensagem ou em 
alguma transação pela rede mundial de computadores que necessite validade legal e identificação 
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FIC – Faculdades Integradas de Caratinga 
Ciência da Computação, autoriz. MEC, portaria 585, de 26/06/98 
Disciplina Integradora Prof. Wanderson Miranda 
Grupo: Grace Kelly, Bruna Cristine, Claudio Monteiro, Djully Favia, 
3º Período – Ciências da Computação 
 
 
inequívoca. Os certificados contêm os dados de seu titular, como nome, número do registro civil, 
assinatura da Autoridade Certificadora que o emitiu, entre outros, conforme especificado na Política 
de Segurança de cada Autoridade Certificadora. (ITI, 2015) 
Para alcançar os objetivos da certificação digital é preciso que uma terceira parte faça a 
mediação entre quem emitiu o certificado e quem necessita comprovar a veracidade das 
informações. No Brasil, essa terceira parte é a Infra Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP- 
Brasil amparado juridicamente pela Medida Provisória 2.200-2 de 24 de agosto de 2001. E compete 
à AC-Raiz emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os certificados das autoridades 
certificadoras de nível imediatamente subsequente ao seu. (ITI, 2015). 
O presente artigo foi dividido da seguinte maneira. Primeiro vem o referencial teórico, onde é 
apresentado o ponto de vista de diferentes especialistas sobre a importância da certificação e 
assinatura digital. Em seguida, a metodologia, que além de explicar os conceitos de certificação 
digital e assinatura digital e suas dificuldades, traz um estudo de caso na prefeitura municipal de 
Caratinga, em que a assinatura digital esta sendo utilizada. Após a metodologia esta uma analise, 
sobre a importância da TI verde, considerações positivas e negativas da certificação digital. A 
conclusão traz, necessidades de se aplicar os conceitos de TI verde, Certificação e assinatura digital 
dentro das organizações. Como anexo temos o Diario_Oficial_Eletronico-_ANO_III__No_163_-
_Portaria_no_016_de_31_03_2015 onde podemos constatar a assinatura Digital do funcionário 
responsável pela publicação e a Lei nº 3.357/2013. 
 
REFENCIAL TEORICO 
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Documentos 
(ABGD), 37% das cópias impressas nas empresas são desnecessárias. O presidente da LowCost, 
Francis Safi afirma que as empresas precisam reduzir cada vez mais o uso de papel. “ Hoje 99% das 
empresas não tem uma política de gestão de política documental. O Brasil é um país muito 
burocrático, são 400 a 500 tipos de documentos dentro de uma empresa brasileira, seja ela pequena, 
média ou grande”. O executivo da LowCost ainda aponta que uma política de gestão documental 
eficiente permite a redução na troca de e-mails, economiza espaço em servidores e evita que os 
colaboradores guardem informações repetidas [11]. 
(LUNARDI, SIMÕES e FRIO, 2013) defende que saber o que as organizações estão 
realmente fazendo com relação à sustentabilidade na área de TI, bem como identificar os principais 
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Ciência da Computação, autoriz. MEC, portaria 585, de 26/06/98 
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Grupo: Grace Kelly, Bruna Cristine, Claudio Monteiro, Djully Favia, 
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benefícios das práticas adotadas, pode auxiliar tanto acadêmicos quanto praticantes a uma maior 
compreensão da importância dessa temática às organizações. Assim, identificou as principais 
práticas de TI Verde adotadas pelas organizações, analisando-se, ainda, os seus benefícios. 
Esperando que os resultados obtidos pudesse estimular acadêmicos e praticantes no estudo e na 
implementação de diferentes iniciativas de TI Verde que viesse tornar os sistemas mais eficientes e 
eficazes. 
(TENÓRIO E MEZZAROBA, 2013), questionam as vantagens trazidas pelo processo 
digital, de questões que passam pela exclusão digital, como cerceamento ao exercício profissional, 
ilegalidade regulamentar e vícios de constitucionalidade, demonstrando que o processo eletrônico 
apresenta muitas imperfeições. E MURUGESAN (2008) define TI Verde como o estudo e a prática 
de projetar, produzir, utilizar e descartar computadores, servidores e subsistemas associados – tais 
como monitores, impressoras, periféricos de armazenamento e sistemas de rede e comunicação – 
eficiente e eficazmente com o mínimo ou sem impacto ao meio-ambiente. 
No Brasil, a política pública não é forte o suficiente para garantir a privacidade e a 
segurança nas transações entre governos e cidadãos, bem como uma legislação atualizada que coíba 
práticas virtuais danosas à sociedade. A única grande iniciativa concreta foi a edição da Medida 
Provisória 2200/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP Brasil, 
para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma 
eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais. 
(SILVA FILHO, 2004) 
 
METODOLOGIA 
A mudança de hábitos antigos relacionados não acontece da noite para o dia, mas 
decorre de um esforço para substituir ações ainda não pensadas por ações mais sustentáveis. 
Assim, as práticas relacionadas aqui podem servir de motivação para a reflexão e a 
mudança. 
A metodologiautilizada neste estudo foi a pesquisa bibliográfica, pois a mesma oferece meios que 
auxiliam na definição e resolução dos problemas já conhecidos, como também permite explorar 
novas áreas onde os mesmos ainda não se cristalizaram suficientemente. Através da revisão 
bibliográfica pôde-se contornar problemas relacionados a tempo e recursos financeiros, uma vez 
que um estudo dessa natureza necessariamente envolveria pesquisa de campo e mais tempo para a 
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Ciência da Computação, autoriz. MEC, portaria 585, de 26/06/98 
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Grupo: Grace Kelly, Bruna Cristine, Claudio Monteiro, Djully Favia, 
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coleta e análise de dados, mais característicos a um estudo de caso. [38] 
O estudo de caso Caracteriza-se por descrever um evento ou caso de uma forma longitudinal. O 
caso consiste geralmente no estudo aprofundado de uma unidade individual, tal como: uma pessoa, 
um grupo de pessoas, uma instituição, um evento cultural, etc. [39]. 
Nossa investigação foi desenvolvida na Prefeitura Municipal de Caratinga. Aonde já vem sendo 
implementado há algum tempo a utilização de certificado digital. Nosso objetivo era analisar a 
economia de recursos materiais, desde que foi implantado o uso de assinatura digital. 
Seguimos o seguinte roteiro de trabalho: 
a. Levantamento das fontes bibliográficas: sites, artigos, relatórios de pesquisa entre outros, 
que contêm não só informação sobre determinados temas, mas indicações de outras fontes 
de pesquisa; 
b. Leitura e analise do material: conduzida de forma seletiva, retendo as partes significativas 
para o desenvolvimento do estudo; 
c. Ordenação e Comparação: organização e ordenação do conteúdo analisado, comparando as 
informações obtidas. 
d. Conclusões: obtidas a partir da análise dos dados. 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
O que é a certificação? 
Certificar significa assegurar como verdadeiro. Assim certificação é um documento 
formal que expressa a autenticidade de determinado contexto. É emitida por uma organização 
certificadora, organização essa que tem credibilidade e autoridade moral e legal. Uma das suas 
exigências é que esta seja formal, isto é, “deve ser feita seguindo um ritual e ser corporificada 
num documento” [13]. 
Segundo a BSI Brasil, “Certificação é o processo no qual uma terceira parte acredita da 
visita uma organização, audita o seu sistema de gestão e emite um certificado para demonstrar 
que esta obedece aos princípios definidos na norma e que segue a melhor prática da indústria. O 
certificado é o documento que corporifica a certificação.” 
Quando falamos sobre Certificado Digital, estamos falando sobre um documento 
eletrônico que contem o nome, um numero publico exclusivo chamado de chave pública, e outras 
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informações pessoais tais como os documentos de identificação da pessoa. Com esse certificado, 
o processo de autenticação é realizado através da utilização de algoritmos de criptografia de 
chave pública, e que opera em conjunto com uma função resumo também conhecida como função 
hash, essa combinação resulta em um documento resumo criptográfico. Cada documento desse 
tipo possui um valor único de resumo, e qualquer pequena alteração no documento, como por 
exemplo, a inserção de um espaço em branco, resulta em um resumo completamente diferente 
[12]. 
Os certificados emitidos têm um prazo ao fim do qual todo o processo de certificação 
é reiniciado. Durante cada ciclo de certificação a entidade certificadora faz visitas regulares à 
empresa, no sentido de confirmar que os requisitos continuam a ser cumpridos. A entidade é 
sujeita a avaliações periódicas durante o período de validade dos certificados e o grau de 
gravidade ou a importância das não conformidades detectadas no decorrer destas pode levar à 
suspensão da certificação ou mesmo à perda do certificado [13]. A Figura 1 no fluxo abaixo 
representa o processo conceitual de assinatura eletrônica de documentos utilizando da 
tecnologia de certificação digital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura : Fluxo de assinatura 
 
Dificuldades na utilização da Certificação 
Como todo sistema informatizado, existe um grande risco da utilização de informações 
indevidamente, quebrando completamente a segurança e a confiabilidade nas informações que 
são manipuladas dentro do sistema. Para que esse tipo de problema não ocorra, são necessários 
acima de tudo que todos os profissionais envolvidos tenham bom senso e ética, pois os riscos 
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relacionados à má utilização são muito elevados. 
 
OS TIPOS DE CERTIFICADO DIGITAL 
Os Certificados ICP-Brasil são classificados quanto à sua aplicabilidade e quanto aos requisitos de 
segurança de proteção da chave privativa 
Tipo A - Certificado de Assinatura Digital 
Os certificados do tipo A são utilizados para a assinatura de documentos, transações eletrônicas, 
etc., tendo como meta provar a autenticidade e a autoria por parte do emissor/autor, garantindo 
também, a integridade do documento. [19] 
A série A (A1, A2, A3 e A4) reúne os certificados de assinatura digital, utilizados na confirmação 
de identidade na Web, em e-mail, em redes privadas virtuais (VPN) e em documentos eletrônicos 
com verificação da integridade de suas informações. Os certificados mais comuns são o: A1 que 
possui menor nível de segurança, e é gerado e armazenado no computador do usuário. Os dados são 
protegidos por uma senha de acesso. Somente com essa senha é possível acessar, mover e copiar a 
chave privada a ele associada; e o A3 que possui nível de segurança médio a alto, e é gerado e 
armazenado em um hardware criptográfico, que pode ser um cartão inteligente ou um token. 
Apenas o detentor da senha de acesso pode utilizar a chave privada, e as informações não podem ser 
copiadas ou reproduzidas. [18] 
A principal diferença entre os certificados A1 e A3 é a geração e o armazenamento das chaves 
criptográficas. No certificado tipo A1 o par de chaves pública/privada é gerado no computador do 
usuário, no momento da solicitação de emissão do certificado. A chave pública será enviada para a 
Autoridade Certificadora (AC) com a solicitação de emissão do certificado, enquanto a chave 
privada ficará armazenada em no computador, devendo, obrigatoriamente, ser protegida por senha 
de acesso. Este certificado é instalado no mesmo computador onde foi efetuada a solicitação do 
certificado e tem validade de 1 (um) ano. O certificado tipo A3 oferece mais segurança, justamente 
porque o par de chaves é gerado em hardware específico, isto é num cartão inteligente ou token que 
não permite a exportação ou qualquer outro tipo de reprodução ou cópia da chave privada. Também 
no certificado tipo A3 a chave pública será enviada para a AC junto com a solicitação de emissão 
do certificado, enquanto a chave privada ficará armazenada no cartão ou token, impedindo 
tentativas de acesso de terceiros. Com este método, você poderá transportar a sua chave privada e o 
seu certificado digital de maneira segura, podendo realizar transações eletrônicas onde desejar.[21] 
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Tipo S - Certificado de Sigilo/Confidencialidade 
Os certificados do tipo S são utilizados somente para proporcionar sigilo ou criptografia de dados. 
São os certificados digitais utilizados para o envio e/ou armazenamento destes documentos sem 
expor o seu conteúdo [19]. 
A série S (S1, S2, S3 e S4) reúne os certificados de sigilo, que são utilizados na codificação de 
documentos, de bases de dados, de mensagens e de outras informações eletrônicas sigilosas. Os oito 
tipos são diferenciados pelo uso, pelo nível de segurança e pela validade [18]. 
Nos certificados do tipo A1 e S1, as chaves privadas ficam armazenadas no próprio computador do 
usuário. Nos tipos A2, A3, A4, S2, S3 e S4, as chaves privadas e as informações referentes ao seu 
certificado ficam armazenadas em um hardware criptográfico – cartão inteligente (smartcard) ou 
cartão de memória (token USB ou pen drive). Para acessar essas informações você usará uma senha 
pessoal determinada no momento da compra [18]. 
Tipo de 
certificado 
Chave criptográfica Validade 
máxima 
(anos) 
Tamanho 
(bits) 
Processo de 
geração 
Mídia 
armazenadora 
A1 e S2 1024 Software Arquivo 1 
A2 e S2 1024 Sofware Smartcard ou token, 
sem capacidade de 
geração de chave 
2 
A3 e S3 1024 Hardware 3 
A4 e S4 2048 Hardware 3 
 
Tipos de Mídia armazenadora 
SmartCard - É um cartão criptográfico capaz de gerar e armazenar as chaves 
criptográficas que irão compor os certificados digitais. Uma vez geradas essas 
chaves, elas estarão totalmente protegidas, não sendo possível exportá-las para uma 
outra mídia nem retirá-las do smart card. Mesmo que o computador seja atacado por um vírus ou, 
até mesmo, um hacker essas chaves estarão seguras e protegidas, não sendo expostas a risco de 
roubo ou violação. [21]. 
Leitora - Uma leitora é um dispositivo projetado para conectar um cartão 
inteligente a um computador. A leitora se encarregará de fazer a interface com o 
cartão, enquanto o computador suporta e gerencia as aplicações. Uma vez instalada, 
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a leitora permitirá o acesso seguro a serviços na Internet já preparados para a certificação digital, 
como o Receita 222 e aplicações de Internet Banking [21]. 
Token - O token é um hardware capaz de gerar e armazenar as chaves 
criptográficas que irão compor os certificados digitais. Uma vez geradas estas 
chaves estarão totalmente protegidas, pois não será possível exportá-las ou retirá-
las do token (seu hardware criptográfico), além de protegê-las de riscos como 
roubo ou violação. Sua instalação e utilização é simples: conecte-o a qualquer computador através 
de uma porta USB depois de instalar seu driver e um gerenciador criptográfico (software). Dessa 
forma logo que o token seja conectado será reconhecido pelo sistema operacional. São 
características do token, incluindo recursos físicos e lógicos: assegurar a identificação do portador 
(que precisa de uma senha pessoal e intransferível para utilizá-lo), permitir que a integridade e o 
sigilo das informações contidas nele, proteger e armazenar essas informações (as chaves e os 
certificados) e impossibilitar a separação da chave criptográfica do hardware criptográfico [21]. 
 
AUTORIDADE CERTIFICADORA 
É conveniente que cada nação conte com uma Infra-estrutura de Chaves Públicas (ICP) ou, em 
inglês, Public Key Infrastructure (PKI), isto é, um conjunto de políticas, técnicas e procedimentos 
para que a certificação digital tenha amparo legal e forneça benefícios reais à sua população. O 
Brasil conta com a ICP-Brasil para essa finalidade [20]. 
A ICP-Brasil trabalha com uma hierarquia onde a AC-Raiz, isto é, a instituição que gera as chaves 
das ACs e que regulamenta as atividades de cada uma, é o Instituto Nacional de Tecnologia da 
Informação (ITI). 
Já as Autoridades Certificadoras são entidades responsáveis pela emissão de “certificados digitais”. 
Pessoas e organizações interessadas em desburocratizar algumas atividades quotidianas, como 
assinar documentos digitalmente, comunicar-se com outras pessoas, entre outras atividades que 
necessitam de autenticidade e sigilo, podem fazê-lo através de um Certificado Digital. Para obter 
um certificado digital, devem recorrer às chamadas Autoridades Certificadoras. Também 
conhecidas por ACs, essas entidades têm como principal responsabilidade a emissão do certificado, 
uma identidade digital que referencia inequivocamente uma pessoa ou organização. As ACs são 
fiscalizadas periodicamente, submetendo-se a rigorosos processos de auditoria, isso para que 
somente usuários devidamente identificados no mundo real recebam a identidade virtual. [24]. 
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Ciência da Computação, autoriz. MEC, portaria 585, de 26/06/98 
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3º Período – Ciências da Computação 
 
 
Uma Autoridade Certificadora (AC) é uma entidade, pública ou privada, subordinada à hierarquia 
da ICP-Brasil, responsável por emitir, distribuir, renovar, revogar e gerenciar certificados digitais. 
Tem a responsabilidade de verificar se o titular do certificado possui a chave privada que 
corresponde à chave pública que faz parte do certificado. Cria e assina digitalmente o certificado do 
assinante, onde o certificado emitido pela AC representa a declaração da identidade do titular, que 
possui um par único de chaves (pública/privada). 
Cabe também à autoridade certificadora emitir listas de certificados revogados (LCR) e manter 
registros de suas operações sempre obedecendo às práticas definidas na Declaração de Práticas de 
Certificação (DPC) esses certificados poderão ser emitidos para uma pessoa, empresa, equipamento 
ou ainda para outra AC, criando assim uma verdadeira infraestrutura de confiança. Além de 
estabelecer e fazer cumprir, pelas Autoridades Registradoras (ARs) a ela vinculadas, as políticas de 
segurança necessárias para garantir a autenticidade da identificação realizada. 
A Autoridade Certificadora mais importante da ICP-Brasil é a AC-Raiz Brasileira. A AC-Raiz é o 
ponto máximo de confiança da infraestrutura. A AC-Raiz e as Normativas não têm qualquer contato 
com o ambiente externo à sala-cofre, demandando rígidos procedimentos de segurança, sempre que 
for necessário adentrar ao ambiente para a emissão de um novo certificado. Com vista a auxiliar no 
processo de validação da identidade física dos titulares, antes de emitir um certificado digital, as 
ACs delegam o trabalho de verificar a documentação física de pessoas e organizações a Autoridades 
de Registro. 
A ICP-Brasil tem, considerando a data de atualização deste artigo no InfoWester, nove ACs 
credenciadas [20]: 
- Serpro; 
O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) é uma empresa pública vinculada ao 
Ministério da Fazenda. O Serpro desenvolve programas e serviços que permitem maior controle e 
transparência sobre a receita e os gastos públicos, além de facilitar a relação dos cidadãos com o 
governo. Dentre as várias soluções desenvolvidas com essas características destacam-se a 
declaração doImposto de Renda via Internet (ReceitaNet), a nova Carteira Nacional de Habilitação, 
o novo Passaporte Brasileiro e os sistemas que controlam e facilitam o comércio exterior brasileiro 
(Siscomex). [25] 
- Caixa Econômica Federal - também conhecida como Caixa Econômica ou apenas Caixa é uma 
instituição financeira, sob a forma de empresa pública do governo federal brasileiro, com 
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patrimônio próprio e autonomia administrativa com sede em Brasília (DF) e com filiais em todo o 
território nacional. É uma pessoa jurídica autônoma, vinculada ao Ministério da Fazenda [26]. 
- Serasa - A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio às 
empresas na tomada de decisões em crédito, marketing e certificação digital. Aos consumidores, 
fornece ferramentas que possibilitam a verificação de seus relatórios e scores de crédito e a proteção 
contra fraudes de identidade. É parte do grupo Experian, líder mundial em serviços de informação 
que fornece dados e ferramentas de análise a clientes ao redor do mundo [27]. 
- Receita Federal - é um órgão específico e singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, que 
tem como responsabilidade a administração dos tributos federais e o controle aduaneiro, além de 
atuar no combate à sonegação, contrabando, descaminho, pirataria e tráfico de drogas e animais 
[28]. 
- Certisign - é a Autoridade Certificadora líder da América Latina, especialista em segurança para 
lojas virtuais e desenvolvedora de Soluções Corporativas integradas à Certificação Digital para 
empresas de todos os portes. É uma empresa brasileira com foco exclusivo em certificação digital. 
Ela é uma AC filiada a ICP-Brasil. Nela existem duas opções de mídias criptográficas para 
armazenar o Certificado Digital: Cartão Inteligente e Token (aparelho semelhante a um chaveiro, 
que cria senhas especiais com um único clique, ideais para transações bancárias pela internet). A 
Validação Presencial é parte essencial no processo de aquisição do Certificado Digital. Trata-se do 
momento em que são conferidos os dados informados na solicitação do Certificado Digital, por isso 
exige que o titular apresente os documentos obrigatórios em um Ponto de Atendimento [34]. 
Com mais de 1.400 Pontos de Atendimento por todo o Brasil, ao longo dos seus 18 anos, já emitiu 
mais de 8 milhões de Certificados Digitais, possui em seu portfólio de clientes as companhias mais 
representativas do Brasil e está entre as 50 Empresas Mais Inovadoras do País, de acordo com a 
pesquisa realizada pela DOM Strategy Partners [29]. 
- Imprensa Oficial - no Brasil, é um órgão de imprensa autorizado pelo governo a emitir periódicos 
e outras publicações de divulgação de decisões e comunicados oficiais, como os diários oficiais das 
três esferas do executivo (federal, estadual e municipal) [33]. 
- AC-JUS (Autoridade Certificadora da Justiça) - é a primeira Autoridade Certificadora no 
mundo criada e mantida pelo poder judiciário. Foi criada após a edição da MP 2200/2001, que dá 
validade legal aos documentos assinados com certificados digitais emitidos dentro da hierarquia da 
ICP-Brasil. O Conselho da Justiça Federal decidiu pela criação de uma Autoridade Certificadora 
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para possibilitar a definição de regras e perfis de certificados, específicos para aplicações do 
Judiciário [31]. 
- ACPR (Autoridade Certificadora da Presidência da República) - A Autoridade Certificadora 
da Presidência da República - AC PR é uma Autoridade Certificadora (AC) credenciada a emitir 
Certificados Digitais totalmente aderentes às normas, padrões e recomendações estabelecidos pelo 
Comitê Gestor da ICP-Brasil. Cabe à AC PR emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os 
certificados por ela emitidos, bem como colocar à disposição dos usuários (Titular de Certificado) a 
Lista de Certificados Revogados (LCR) e outras informações pertinentes e manter registro de suas 
operações [32]. 
- Casa da Moeda do Brasil - A Casa da Moeda do Brasil (CMB) foi fundada em 8 de março de 
1694 pelo rei de Portugal D. Pedro II, em Salvador, com o objetivo de atender a demanda de 
fabricação de moedas no país. [33] 
Pronova: 
A Pronova Tecnologia da Informação é uma empresa que atua há mais de 20 anos no mercado de 
Segurança da Informação. Ela emite certificados e-cpf entre outros. Também é gerada o tipo A1 e 
A3. A AR PRONOVA valida as informações contidas no Termo de Titularidade ou de Titularidade 
e Responsabilidade e solicita a assinatura do Titular do Certificado nas duas vias do termo. Em 
seguida assinam as duas vias, devolve uma das vias ao solicitante e arquiva a outra [36]. 
OAB : 
O certificado digital OAB é um Certificado Digital exclusivo para advogados regularmente inscritos 
na Ordem dos Advogados do Brasil. Por meio do documento eletrônico, o profissional pode dar 
andamento a diversos processos sem a necessidade de locomoção, como, por exemplo, visualizar 
autos e realizar o Peticionamento Eletrônico. As etapas para adquiri-los são : 1ª Solicitação: é 
informado os dados e efetuado o pagamento. 2ª Validação presencial: após a confirmação do 
pagamento, a pessoa deverá realizar o agendamento da validação presencial, que é o processo de 
conferência dos dados informados no momento da solicitação do Certificado Digital, por meio da 
apresentação de documentos e comprovantes. A validação presencial poderá ser efetuada de duas 
formas: Em um dos Pontos de Atendimento, ou onde a pessoa solicitar. 3ª Emissão: após a 
realização da validação presencial com sucesso, o Certificado Digital será emitido [35]. 
São essas instituições que devem ser procuradas por quem deseja obter certificado digital 
legalmente reconhecido no Brasil. Note que cada uma dessas entidades pode ter critérios distintos 
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para a emissão de certificados, o que inclusive resulta em preços diferentes, portanto, é conveniente 
ao interessado saber qual AC é mais adequada às suas atividades. Repare também que essas 
entidades podem ter ACs "secundárias" ou ARs ligadas a elas [20]. 
 
Caixa: 
Uma atenção maior foi dada a Caixa Econômica pelo fato de que o certificado utilizado foi emitido 
por essa instituição. 
Sendo assim, foi usado a Identidade Digital que é o Certificado Digital da Caixa. Com ele é 
possível acessar o Conectividade Social e utilizar a internet como meio de comunicação para a 
disponibilização de diversos serviços com maior segurança, facilidade de acesso e redução de 
custos, além de garantir autenticidade, a proteção e a validade jurídica de transações e documentos 
eletrônicos na internet. É um certificado digital ICP Brasil que pode ser adquirido nos tipos A1 ou 
A3. A escolha depende da aplicação em que será utilizada. 
Para obter o certificado é preciso passar pelas seguintes etapas: 
1ª Cadastro: Onde a pessoa escolhe o tipo de certificado mais apropriado para elaA1 ou A3 para 
Pessoa Física, Pessoa Jurídica ou Judiciário. 
2ª Documentação: Verificação da documentação necessária para apresentação na agência. 
3ª Validação dos documentos e pagamento: Verificação presencial dos documentos necessários. 
No caso de Pessoa Jurídica, é obrigatória a presença de todos os entes de acordo com o Ato 
Constitutivo. Após a validação é efetuado o pagamento do certificado. 
4ª Emissão: Após a verificação da senha de emissão e os documentos necessários, e se o 
computador tiver os requisitos mínimos exigidos e todos os drivers e arquivos instalados. Caso 
esteja tudo certo em seguida é emitido o certificado [37]. 
 
COMO IDENTIFICAR SE UMA AUTORIDADE CERTIFICADORA É CONFIÁVEL? 
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Para saber se o certificado emitido por uma Autoridade Certificadora é confiável, primeiramente 
verifique se a AC pertence à ICP-Brasil. Se a AC for afiliada à ICP-Brasil, você pode confiar nas 
credenciais por ela emitidas, salvo se tiverem sido revogadas ou extrapolado o prazo de validade. 
Por outro lado, se não for, procure se informar sobre as políticas e procedimentos utilizados por essa 
AC. Verifique se elas estabelecem o propósito de uso adequado para o certificado e se existe acordo 
firmado entre as partes interessadas, que garanta a confiança mútua no uso da identidade digital 
particular [24]. 
 
PROCESSO DE EMISSÃO DE UM CERTIFICADO DIGITAL 
Em geral, o processo de emissão de um certificado passa pelas seguintes etapas: 
• Solicitação do certificado: esta etapa é realizada, em geral, no site da Autoridade 
Certificadora, em que o solicitante preenche um formulário eletrônico com seus dados, 
submete-o à AC e agenda uma data e hora para fazer a validação presencial [24]. 
Se a escolha recair sobre um certificado do tipo A3, é necessário, antes da solicitação, 
adquirir um dispositivo de armazenamento (token ou cartão inteligente) e instalar o driver 
desse dispositivo no computador. Quando se faz o pedido, são gerados uma senha e um par 
de chaves. A chave pública é enviada à autoridade certificadora e servirá para identifica o 
requisitante em todos os processos relacionados ao certificado, durante o período de 
validade. A senha escolhida deve ser memorizada, pois ela será necessária para instalar o 
certificado. Após efetuar a solicitação, deve-se imprimir3 cópias do termo de titularidade 
que é gerado automaticamente na última página do processo de solicitação [18]. 
• Validação presencial: nesta fase, é escolhida a formas de pagamento e, de posse do 
comprovante de pedido/pagamento, deve-se dirigir ao posto da Autoridade de Registro 
credenciada pela Autoridade Certificadora escolhida, levando duas cópias da documentação 
exigida e as três cópias do Termo de Titularidade. O termo de titularidade só deverá ser 
assinado na presença do Agente Registrador, no posto da Autoridade de Registro. O 
comparecimento no posto da AR é a única relação física no caminho do certificado. Todas 
as outras transações são realizadas no mundo virtual. É nesta etapa que você receberá sua 
chave privada, que é pessoal e intransferível [18]. 
• Emissão do certificado: nela ocorre efetivamente a emissão da identidade digital. Essa 
etapa só ocorre se no mínimo dois agentes de registro confirmarem que a validação 
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presencial correu sem quaisquer irregularidades. Em algumas Autoridades Certificadoras, 
esta etapa ocorre no mesmo momento da validação presencial e o titular do certificado 
emitido já sai da Autoridade de Registro com um token ou cartão (smartcard) contendo o 
certificado [24]. 
• Instalação do certificado: quando a emissão ocorre em uma etapa subsequente à validação 
presencial, a instalação do certificado emitido consiste na última etapa do processo de 
emissão. Nesse caso, é comum que a Autoridade Certificadora informe ao usuário, por e-
mail, que seu certificado digital está disponível para ser instalado. É o caso dos certificados 
A1, que são instalados diretamente no computador do usuário, após a validação presencial 
[24]. 
 
Para receber seu certificado, você terá de apresentar documentos aos agentes de registro. Se 
você for pessoa física, é necessário duas cópias de [18]: 
1. Cédula de identidade ou passaporte, se estrangeiro. 
2. CPF 
3. Título de eleitor 
4. Comprovante de residência 
5. PIS/PASEP 
Se for pessoa jurídica, compareça à AR com: 
1. Registro comercial, em caso de empresa individual. 
2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social. 
3. CNPJ 
4. Documentos pessoais da pessoa responsável 
 
ESTUDO DE CASO 
Com intuito de diminuir o consumo exorbitante de papel e insumos para impressão, foi 
feito um levantamento dentro do Prefeitura (Caratinga), dos documentos que não iram ser mais 
impressos, eles serão assinados de forma digital. 
O dentre os documentos analisados temos o Empenho Contábil, Ofícios de Comunicação 
Interna e Externa, Alvara de Funcionamento, Alvara Sanitário e Decretos. Em todos os casos 
esbarramos na legalidade da assinatura, apesar te estarem amparados pela Medida Provisória 2.200-
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2 de 24 de agosto de 2001 onde o mesmo institui a Infraestrutura de chaves públicas (ICP-Brasil) 
permitindo a utilização legal de assinaturas digitais. 
Então levando em conta que todo documento necessita juridicamente de tenha Autoria, 
Data de Criação e Assinatura, escolhemos como base de início os Decretos, pois neste documento 
temos apenas a assinatura do Prefeito Municipal, facilitando assim o amparo jurídico e de suporte 
material (precisa melhorar, e relativo ao uso de materiais, insumos e logística). 
O público alvo da digitalização dos decretos é a população, nele publicamos exonerações 
de cargos públicos, anulação de documentos, publicação de licitações, anulação de alvarás de 
construção, denominação de logradouros e bairros, homologação de feriados municipais, publicação 
de contratos firmados entre a prefeitura e empresas entre outros. Com isto foi necessário o uso da 
web, foi implantado na página principal da prefeitura o Diário Oficial Eletrônico do Executivo, 
onde estes decretos são publicados, a ferramenta permite a pesquisa dos decretos publicados. Esta 
ferramenta foi embasada pela Lei Municipal Lei nº 3.357/2013, INSTITUI O DIÁRIO OFICIAL 
ELETRÔNICO E OS SÍTIOS OFICIAIS DO MUNICÍPIO DE CARATINGA, ESTADO DE 
MINAS GERAIS, ESTABELECE NORMAS PARA ENVIO, PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO 
DE MATÉRIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA, DA 
CÂMARA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 
Com este embasamento começou a utilização da Assinatura Digital nos Decretos do Diário 
Oficial do Executivo. Com esta utilização deixou-se de serem impressos os documentos, o público 
não precisa mais ir a prefeitura solicitar a copia autenticada destes documentos, todos tem acesso 
aos documentos públicos no site da prefeitura. Endereço do Diário Oficial: 
http://www.caratinga.mg.gov.br/Publicacoes/5/Diario-Eletronico---Executivo.Pegamos como exemplo o Diario_Oficial_Eletronico-_ANO_III__No_163_-
_Portaria_no_016_de_31_03_2015 onde podemos constatar a assinatura Digital do funcionário 
responsável pela publicação, o tipo que ele utiliza é o Certificado Digital que é um documento 
eletrônico que contém a chave pública dele vinculada a chave pública do Prefeito. O Certificado 
fica armazenado em uma USB (Token USB). 
O Diário Oficial e usado por todos os departamentos municipais que precisam publicar os 
documentos para o público. O caminho que o documento segue dentro da prefeitura é o seguinte: O 
departamento que precisa publicar o documento envia o mesmo para a Assessoria Jurídica que faz a 
análise e correção do documento, após a aprovação ele é enviado para o Prefeito que assina o 
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mesmo. Após o recolhimento da assinatura o documento é devolvido para o departamento de 
origem, que envia o mesmo em arquivo eletrônico no formato do Word ao funcionário que irá 
publicar. Este funcionário então faz a preparação do Diário Oficial e insere no mesmo a sua 
assinatura digital. Depois de publicado o documento impresso com a assinatura do prefeito é 
enviado para o arquivo municipal onde o mesmo deverá ser armazenado. Não foi possível ainda 
deixar de imprimir e guardar o documento com a assinatura do prefeito, o Departamento de Arquivo 
Municipal ainda não está preparado para arquivar e armazenar documentos digitais. Mas não é 
necessário a impressão dos documentos quanto estes são solicitados pelo público em geral. 
A partir de uma pesquisa realizada junto ao site da prefeitura, conseguimos fazer um 
levantamento da quantidade de downloads feitos em cada documento, chegamos à conclusão que 
houve o crescimento grande no número de requisições dos documentos, com isto a prefeitura 
deixou de imprimir 233.670 folhas ao longo de 25 meses de uso do sistema e aproximadamente 60 
pessoas deixaram de ir diariamente ao setor de atendimento ao cidadão. 
A tabela nº 1 mostra a quantidade de downloads realizados no site da prefeitura 
municipal de Caratinga, no que diz respeito a decreto, portaria, resolução, lei, edital judicial, 
extrato de edital, entre outros, cujo uso do sistema teve inicio em maio de 2013. E analisando o 
gráfico nº 1, é possível observar que o numero de acesso teve um crescimento significativo em 
2015 em comparação com 2013 e 2014. 
Quantidade de Downloads - Mês/Ano 
 Mês 2013 2014 2015 
Janeiro 
 
1289 3626 
Fevereiro 
 
2166 5389 
Março 
 
1691 2956 
Abril 
 
2267 2798 
Maio 954 3128 184 
Junho 1102 2036 
 
Julho 833 1985 
 
Agosto 1113 2605 
 
Setembro 823 1728 
 
Outubro 985 1658 
 
Novembro 826 1580 
 
Dezembro 1513 1499 
 
Total Ano 8149 23632 14953 
Tabela n°1 
 
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Gráfico n°1 
 
A tabela nº 2 mostra uma estimativa da quantidade de folhas que deixaram de ser usadas desde maio de 2013 ate 
a conclusão deste artigo, maio de 2015. 
Quantidade de Folhas que deixaram de ser 
usadas - Mês/Ano 
 Mês 2013 2014 2015 
Janeiro 
 
6445 18130 
Fevereiro 
 
10830 26945 
Março 
 
8455 14780 
Abril 
 
11335 13990 
Maio 4770 15640 920 
Junho 5510 10180 
 
Julho 4165 9925 
 
Agosto 5565 13025 
 
Setembro 4115 8640 
 
Outubro 4925 8290 
 
Novembro 4130 7900 
 
Dezembro 7565 7495 
 
Total Ano 40.745 118.160 74.765 
Tabela n°2 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Quantidade de Downloads - Mês / Ano 
2013 2014 2015
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Gráfico nº 2 
ANALISE DA PESQUISA 
A T.I. verde propõe o uso consciente dos recursos, alocando os equipamentos 
dentro de suas necessidades, sem exageros de desempenho que geram desperdício de 
energia. Os netbooks e tablets que estão em voga são bons exemplos de baixo consumo 
energético aliado a necessidade. O foco é não ter mais do que se realmente necessita. 
Mesmo a certificação digital sendo uma das principais ferramentas utilizadas para 
garantir a segurança, integridade e identidade das informações envolvidas. Ela deve ser 
utilizada juntamente com outros métodos como, boas políticas de segurança, criptografia de 
dados, análises de ameaças, etc. Buscando minimizar os riscos na segurança e estabelecendo 
regras e parâmetros que dificultem ao máximo a perda e vazamento das informações. Pois 
apesar da segurança, o risco da utilização de informações indevidamente, existe. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Após conhecer um pouco sobre o que é a Certificação Digital, pode-se concluir que 
o projeto de implantação dessa tecnologia envolve não só requisitos técnicos, mas também 
uma grande mudança no processo cultural dentro da organização, pois não se trata apenas da 
assinatura de um registro eletronicamente, mas sim da conscientização de todos da 
necessidade de diminuição de documentos impressos, auxiliando a melhoria da eficiência e 
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
Quantidade de Folhas que deixaram de ser usadas - Mês/Ano 
2013 2014 2015
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da gestão em todo o processo interno da organização, trazendo dessa forma benefícios de 
forma direta para a assistência, segurança do paciente e ao meio ambiente. 
A certificação digital ainda encontra barreias a serem rompidas, como a cultural. 
Hoje, apesar de grande parte de a população possuir acesso a internet e outras tecnologias, é 
difícil desvincular da mente das pessoas que para um documento ter validade jurídica não 
necessita, necessariamente, ser transcrito em papel e assinado a próprio punho. Observa-se 
também que a certificação digital, quando comparada ao uso do papel, ainda está 
“engatinhando”, pois o uso deste além de milenar está amplamente difundido por toda a 
sociedade mundial. Essa barreia cultural vai aos poucos se desfragmentando, pois as pessoas 
estão cada dia mais interagindo nos meios digitais e buscando formas para se protegerem 
em tais meios. 
Mesmo com a legalidade da assinatura digital, tem alguns documentos que ainda 
são solicitados impressos e com a assinatura do gestor. Eles geralmente são solicitados pelo 
Ministério Público, Órgãos Governamentais da esfera Estadual e Federal, os próprios 
contribuintes que assim solicitam, e como é de direito dos mesmos, o município acaba 
acatando. Porem todos estes documentos são impressos e assinados da forma convencional, 
pois o Departamento de Arquivo não esta preparado para arquivar documentos digitais, 
então ainda sim, estes documentos são impressos e assinados pelo gestor, e este e enviado 
ao Departamento de Arquivo para ser arquivado para consultas posteriores.REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
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certificado-digital-oab>Acessado em: 14 Abr 2015 
 
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39. TCC10. Descrição de metodologia. Disponível em:< 
http://tcc10.blogspot.com.br/2013/09/descricao-de-metodologia-exemplo. html >Acessa do em: 14 
Abr 2015

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