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Aula 6 - Língua Portuguesa: Redação Empresarial 
 Profa. Thereza Cristina de Souza Lima 
Conversa inicial 
Em nossa vida profissional, principalmente, muitas vezes precisamos apresentar resultados de pesquisas, ações, atividades, etc. Na profissão de Secretariado Executivo, acreditamos que isso seja parte de uma rotina. No entanto, caso tal atividade não seja realizada de modo coerente, certamente, não alcançará o objetivo final, podendo causar graves problemas na empresa. Por isso, nesta aula, nós nos preocuparemos com a produção do relatório e com o uso das conjunções, classe gramatical que contribui substancialmente para a comunicação eficaz. 
Tema 1: O relatório 
Nesta aula, nossa atenção se volta para a redação de relatórios, modalidade textual bastante versátil, uma vez que atende aos objetivos de profissionais de empresas, de estudantes, de cientistas, de juristas, etc. Onde houver a necessidade de se relatarem etapas de um processo, de uma pesquisa, de uma atividade aí estará o relatório para dar formato e ordem às informações. 
Além disso, recordaremos o emprego das conjunções, elementos importantes para a construção da textualidade. 
Considere a imagem abaixo: 
 
O que vemos é uma planilha do Microsoft Excel que apresenta o balanço das atividades financeiras de uma empresa. 
Supondo que o gerente administrativo necessite de um documento que apresente de forma dinâmica e objetiva o histórico das atividades financeiras e, ao mesmo tempo, permita que ele dê seu parecer a respeito de investimentos mais ou menos lucrativos, a planilha acima é o documento ideal para isso? O documento acima oferece a visibilidade necessária ao relato da vida financeira da empresa no momento em questão? 
Cremos que sua resposta seja não às perguntas anteriores. 
A planilha acima corresponde a um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Cada tabela é formada por uma grade composta de linhas e colunas. Ela é muito útil para executar essas atividades, mas a quantidade de dados numéricos confunde aqueles que, na empresa, não lidam especificamente com números. 
Nem todas as pessoas possuem a capacidade de ler números e transformá-los em conclusões. 
Por essa razão, é necessário redigir um documento capaz de apresentar o conjunto de informações utilizado para reportar resultados parciais ou totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento que esteja finalizado ou em andamento. Para atender a esses objetivos, existe o relatório. 
Contextualização 
Segundo o Dicionário Houaiss da língua portuguesa (2016), relatar é:  	Expor – por meio de escrita ou oralmente – o que ocorreu; os fatos aos ouvintes; 
Fazer relação, rol ou lista de alguma coisa; 
Resumir o conteúdo de algum assunto para submetê-lo ao parecer ou ao julgamento dos demais membros da instituição. 
Assim, o relatório é a modalidade textual utilizada por quem deseja apresentar as conclusões a que chegou após a realização de uma pesquisa ou após estudar um assunto específico. 
Estudantes escrevem relatórios científicos a seus professores após a observação do processo de crescimento de uma planta sob determinadas condições. Cientistas rescrevem relatórios para especificar as reações de uma célula, por exemplo, quando submetida à radiação ou a medicamentos que estão sendo testados. 
Autoridades policiais também escrevem relatórios ao final de uma investigação que averiguou indícios de autoria ou de existência de fatos criminosos, os quais servirão, posteriormente, de base ao oferecimento da ação penal. 
Problematização 
Como vemos, o relatório é uma modalidade de texto que pode ser empregada em diversas situações. 
No caso do uso da planilha, que apresentamos no início de nossa conversa, melhor seria se o relator tivesse utilizado os dados para produzir um gráfico, visualmente mais interessante e didático para a compreensão das informações. “Quando necessário, podem constar de um relatório gráficos, tabelas, ilustrações, infogramas e mapas” (Valle, 2013), como o gráfico ilustrativo abaixo: 
Fonte: Google, 2016.
No entanto, é necessário que tais imagens sejam interpretadas corretamente. Observemos o gráfico acima para selecionar a alternativa que apresenta algum problema a ele relacionado: 
O menor crescimento percentual ocorreu no mês de abril, menos de 10%. 
Crescimentos percentuais equivalentes ocorreram nos meses de janeiro e maio, mais de 10%. 
O maior crescimento percentual ocorreu no mês de julho, 30%. 
O gráfico apresenta um erro ortográfico que deveria ter sido corrigido. 
A linha de variação percentual representa adequadamente o crescimento percentual da empresa. 
Apenas a opção I está correta 
As opções l, II e IV estão corretas. 
Apenas as opções I e III estão corretas. 
As opções IV e V estão corretas. 
Apenas a opção V está correta. 
Tema 2: O processo investigativo 
Antes de redigir um relatório, é importante que se cumpram etapas do que chamamos aqui de processo investigativo: 
	Realizar questionamento De si mesmo (a) 
	Encontrar recursos 
	Interpretar informações 
	Relatar conclusões 
	O que eu necessito saber sobre isso? 
	Que recursos podem me 
auxiliar em minha tarefa? 
	Essa informação é relevante para a minha tarefa? Por quê? 
	Qual o ponto principal da minha tarefa? 
	O que sei sobre isso é suficiente? 
	Como saber se a informação é válida? Quem a gerou? 
	Quais partes da informação dão suporte a minha tarefa? 
	Quem é o públicoalvo? O que é relevante para ele? 
 
	As respostas que obtive são suficientes para o esclarecimento do assunto? 
	Qual é a fonte segura para me dar as informações de que necessito? 
	Quais partes da informação não dizem respeito à minha tarefa? 
	Como devo apresentar minhas conclusões para que elas sejam proveitosas? 
 
Na composição de um relatório empresarial é necessário respeitar os seguintes passos: 
Identificação número do documento e sigla do departamento que o está enviando; 
Apresentação do assunto sempre de forma organizada e resumida; 
Redação das informações sempre em ordem cronológica, podem conter causas e consequências se o assunto tratado o exigir. Gráficos bem construídos e imagens podem sintetizar o relato extenso dos fatos, mas nunca os substituirão. É necessária a exposição verbal. 
Desfecho no qual devem ser apresentadas as críticas aos resultados obtidos, é o momento de se avaliarem erros e acertos, de sinalizar as dificuldades encontradas, para que se busquem soluções aos problemas verificados. Se o relatório apontou êxitos, é no desfecho que se devem lembrar os caminhos seguidos para tal desempenho e a necessidade de se continuar a trilhá-los. 
 Tema 3: Conjunções 
Vamos considerar a tirinha abaixo: 
Fonte: Gibiteca Henfil, 2016, 
O menor assaltante responde ao homem que lhe perguntou se ele não se envergonhava da ação que estava praticando: “Não! Mas tenho fome, serve?” 
Observe a função de mas na frase. Após a resposta negativa do menino, essa palavra dá início a uma frase que contém ideia oposta à anterior (“Não tenho vergonha”). 
Ao iniciar a frase, a palavra “mas” estabelece uma relação entre os dois enunciados. 
Também na imagem abaixo aparecem outras palavras que unem orações e estabelecem sentido entre elas. Confira: 
 
Fonte: Criações Jerônimo, 2016. 
Hipocondria: mania de doença 
Hipocondríaca: pessoa que apresenta essa mania 
Vejamos a frase do primeiro balão: “Dona Maria, a senhora tomou muitos remédios e tornou-se hipocondríaca.” 
A palavra e une as duas orações do período e estabelece uma relação, um sentido entre elas. Às palavras que exercem tal função damos o nome de conjunção. 
Observe que a palavra e inicia uma oração que apresenta uma conclusão em relação à ideia anterior e que pode ser representada da seguinte forma: “Dona Maria sempre tomou muitos remédios, portanto tornou-se hipocondríaca.” 
Assim, a conjunção e,que normalmente empregamos com sentido de adição, de acréscimo, apresenta sentido conclusivo. 
As conjunções dividem-se em duas categorias: 
 Conjunções coordenativas aquelas que unem orações cujas ideias são independentes. 
Aditivas: e, nem (sentido de adição) 
“Não estuda nem trabalha.” 
Adversativas: mas, porém, contudo, todavia (sentido de oposição, adversidade) 
“Ela às vezes pratica ações impensadas, todavia é uma ótima funcionária.” 
Alternativas: ou...ou; ora...ora (sentido de opção, de escolha) 
“Ora estuda, ora trabalha.” 
Conclusivas: logo, portanto (sentido de conclusão) 
“O aluno fez os exercícios, logo foi autorizado a sair da sala.” 
Explicativas: pois, que, porque (sentido de explicação) 
“Vem depressa, que te espero.” 
“Choveu durante a noite, porque as ruas estão molhadas.” 
Veja como as orações inicias pelas conjunções coordenativas não dependem da anterior para existir. Elas apresentam sentido: 
 “(Ela) é uma ótima funcionária.” 
 “(O aluno) foi autorizado a sair da sala.” 
 “As ruas estão molhadas.” 
 Conjunções subordinativas iniciam orações que funcionam como complementos da oração principal. Não são orações autônomas, independentes. São subordinadas a outras cujo sentido completam. Veja: 
“Paulo me disse que não virá aqui no próximo ano.” 
Disse o quê? A segunda oração completa o sentido do verbo da oração anterior. A palavra que é uma conjunção integrante. 
“Caso o departamento financeiro entregue o parecer até o final da semana, o dinheiro será liberado na próxima segunda-feira.” 
A palavra caso é uma conjunção que exprime condição; portanto é uma condição condicional. 
Relação das conjunções subordinativas: 
Integrantes:	são introdutórias de orações subordinadas substantivas: que, se, como, etc.; 
“Não sei dizer se ele chegou.” 
Causais: exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.; 
	“Eu 	sou 	feliz 	porque 	tenho 	uma 	família.” 
 Concessivas: exprimem concessão: embora, ainda que, mesmo que, apesar de que, etc.; 
“Quando fui dormir ainda estava claro, embora passasse das sete da noite. Apesar de estarmos refletindo mais sobre a economia do país, os juros só têm aumentado.” 
Condicionais: exprimem condição ou hipótese: se, desde que, contanto que, caso, se etc.; 
“Avise-me, caso eles já saibam da nova lei.” 
Conformativas: exprimem conformidade: conforme, segundo, como, consoante; 
“Conforme ia passando o tempo, meu corpo cansava cada vez mais.” 
Comparativas: estabelecem comparação: como, mais...do que, menos...do que, etc.; 
“Estou mais feliz hoje do que ontem. Ele chorou como quem tivesse perdido algo de muito valor sentimental.” 
Consecutivas: exprimem consequência: de forma que, de sorte que, que etc.; 
“Estudou tanto que adormeceu.” 
Finais: exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que etc.; 
“Vamos embora, a fim de que possamos assistir ao filme.” 
Proporcionais: estabelecem proporção: à medida que, à proporção que, ao passo que, etc.; 
“À medida que estudo todos os dias, minha memória se torna melhor.” 
Temporais: indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim que, etc. 
“Desde que você foi embora, meu coração gerou expectativa para que voltasse.” 
Esteja atento (a) para o seguinte: 
Mais importante do que memorizar a lista das conjunções, é empregá-las no momento certo, a fim de que as relações estabelecidas possam contribuir para a coerência e a coesão de seu texto. 
Que conjunção completa de forma coerente o sentido da seguinte frase? “O Senado brasileiro reuniu-se __________ julgar procedente ou não o pedido de impeachment contra a presidente do Brasil”. 
porque 
quando 
a fim de 
desde que 
apesar de 
2- “Aos poucos, contudo, fui chegando à constatação de que todo perfil de rede social é um retrato ideal de nós mesmos”. Mantendo-se a correção e a lógica, sem que outra alteração seja feita na frase, o elemento grifado pode ser substituído por: 
ademais 
conquanto 
porquanto 
entretanto 
embora 
Respostas: 1- C 2- D
Tema 4: Leitura, compreensão e interpretação de texto 
O escritor alagoano Graciliano Ramos, um dos grandes expoentes de nossa literatura regionalista, exerceu o cargo de prefeito na cidade de Palmeira dos Índios, em Alagoas, entre 1928 e 1930. 
Relatório da Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios 
RELATÓRIO ao Governo do Estado de Alagoas Exmo Sr. Governador: 
Trago a V. Exa. um resumo dos trabalhos realizados pela Prefeitura de Palmeira dos Índios em 1928. 
Não foram muitos, que os nossos recursos são exíguos. Assim minguados, entretanto, quase insensíveis ao observador afastado, que desconheça as condições em que o Município se achava, muito me custaram. 
COMEÇOS 
O PRINCIPAL, o que sem demora iniciei, o de que dependiam todos os outros, segundo creio, foi estabelecer alguma ordem na administração. 
Havia em Palmeira inúmeros prefeitos: os cobradores de impostos, o Comandante de Destacamento, os soldados, outros que desejassem administrar. Cada pedaço do Município tinha a sua administração particular, com Prefeitos Coronéis e Prefeitos inspetores de quarteirões. Os fiscais, esses, resolviam questões de polícia e advogavam. Para que tal anomalia desaparecesse lutei com tenacidade e encontrei obstáculos dentro da Prefeitura e fora dela – dentro, uma resistência mole, suave, de algodão em rama; fora, uma campanha sorna, oblíqua, carregada de bílis. Pensavam uns que tudo ia bem nas mãos de Nosso Senhor, que administra melhor do que todos nós; outros me davam três meses para levar um tiro. 
Dos funcionários que encontrei em janeiro do ano passado restam poucos: saíram os que faziam política e os que não faziam coisa nenhuma. Os atuais não se metem onde não são necessários, cumprem as suas obrigações e, sobretudo, não se enganam em contas. 
Devo 	muito 	a 	eles. 
 LEIS MUNICIPAIS 
Em janeiro do ano passado, não achei no Município nada que se parecesse com lei, fora as que havia na tradição oral, anacrônicas, do tempo das candeias de azeite 
Constava a existência de um código municipal, coisa intangível e obscura. Procurei, rebusquei, esquadrinhei, estive quase a recorrer ao espiritismo, convenci-me de que o código era uma espécie de lobisomem. 
Afinal, em fevereiro, o secretário descobriu-o entre papéis do Império. Era um delgado volume impresso em 1865, encardido e dilacerado, de folhas soltas, com aparência de primeiro livro de leitura de Abílio Borges. Um furo. Encontrei no folheto algumas leis, aliás bem redigidas, e muito sebo. 
Com elas e com outras que nos dá a Divina Providência consegui agüentar-me, até que o Conselho, em agosto, votou o código atual. 
CONCLUSÃO 
Procurei sempre os caminhos mais curtos. Nas estradas que se abriram só há curvas onde as retas foram inteiramente impossíveis. Evitei emaranhar-me em teias de aranha. 
Certos indivíduos, não sei por que, imaginam que devem ser consultados; outros se julgam autoridade bastante para dizer aos contribuintes que não paguem impostos. 
Não me entendi com esses. 
Há quem ache tudo ruim, e ria constrangidamente, e escreva cartas anônimas, e adoeça, e se morda por não ver a infalível maroteirazinha, a abençoada canalhice, preciosa para quem a pratica, mais preciosa ainda para os que dela se servem como assunto invariável; há quem não compreenda que um ato administrativo seja isento de lucro pessoal; há até quem pretenda embaraçar-me em coisas tão simples como mandar quebrar as pedras dos caminhos. Fechei os ouvidos, deixei gritarem, arrecadei 1:325$500 de multas. Não favoreci ninguém. Devo ter cometido numerosos disparates. Todos os meus erros, porém, foram da inteligência, que é fraca. 
Perdi vários amigos, ou indivíduos que possam ter semelhante nome. Não me fizeram falta. 
Há descontentamento. Se a minha estada na Prefeitura por estes dois anos dependesse de um plebiscito, talvez eu não obtivesse dez votos. Paz e prosperidade. 
Palmeira dos Índios, 10 de janeiro de 1929.(Ramos, 2008) 
A respeito do texto acima, responda às questões propostas: 
 1- Você percebeu que esse relatório foi redigido sob a forte influência do estilo literário do autor. Dele constam frases em sentido figurado, o que normalmente não se usa em documentos. Assinale, entre os fragmentos abaixo, o único que não apresenta sentido figurado: 
“Se a minha estada na Prefeitura por estes dois anos dependesse de um plebiscito, talvez eu não obtivesse dez votos. ” 
“...e escreva cartas anônimas, e adoeça, e se morda por não ver a infalível maroteirazinha, a abençoada canalhice, preciosa para quem a pratica. ” 
“Evitei emaranhar-me em teias de aranha. ” 
“Havia em Palmeira inúmeros prefeitos: os cobradores de impostos, o Comandante de Destacamento, os soldados, outros que desejassem administrar. ” 
“ dentro, uma resistência mole, suave, de algodão em rama; fora, uma campanha sorna, oblíqua, carregada de bílis.” 
2- “ Não foram muitos, que os nossos recursos são exíguos. Assim minguados, entretanto, quase insensíveis ao observador afastado, que desconheça as condições em que o Município se achava, muito me custaram.” As conjunções em negrito no fragmento acima conferem, às frases que iniciam, respectivamente os sentidos de: 
explicação e conclusão; 
causa e oposição; 
explicação e concessão; 
adição e oposição; 
causa e consequência. 
3- “Dos funcionários que encontrei em janeiro do ano passado restam poucos: saíram os que faziam política e os que não faziam coisa nenhuma.” Em busca de maior objetividade na redação desse relatório, as expressões em destaque podem ser substituídas, respectivamente, por: 
-fofoqueiros /desocupados; 
negociadores / inativos; 
articuladores / omissos; 
maquiavélicos / inoperantes; 
	(E) 	aliciadores / desempregados. 
4- “Em janeiro do ano passado, não achei no Município nada que se parecesse com lei, fora as que havia na tradição oral, anacrônicas, do tempo das candeias de azeite. ” Graciliano Ramos refere-se à inexistência de leis por meio de expressões que revelam intenção: 
pessimista; 
descrente; 
irônica; 
maledicente; 
passiva. 
5- “Há quem ache tudo ruim, e ria constrangidamente, e escreva cartas anônimas, e adoeça, e se morda por não ver a infalível maroteirazinha...” 
A repetição da conjunção “e” no fragmento acima denota: 
desconhecimento no uso dessa classe de palavra; 
intenção de sugerir movimentos que se dão em sequência gradativa e sem interrupção; 
ênfase em movimentos repetidos; 
ampliação do aspecto emotivo do texto; 
intenção de convencer o interlocutor a respeito do que lhe é informado. 
As respostas são: 1- A 2- B 3- D 4- C 5- B
Síntese
Nesta aula, foram abordados assuntos que podem contribuir significativamente para o sucesso de um profissional de Secretariado Executivo: os relatórios e as conjunções coordenadas e subordinadas. Além disso, foram exploradas questões referentes à compreensão e interpretação textual. 
Referências 
AULA sobre interpretação de textos. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=rJ1zq4-Iy3M>. Acesso em: 18 set. 2016. 
CONJUNÇÕES – Aula 3: Conjunções subordinativas. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=xZB2KweHd20>. Acesso: 18 set. 2016. 
CRIAÇÕES 	Jerônimo. 	Disponível 	em: 
<http://criajeronimo.blogspot.com.br/2013/04/periodo-composto-porcoordenacao.html>. Acesso em: 18 set. 2016. 
DICIONÁRIO 	Houaiss 	da 	Língua 	Portuguesa. 	Disponível 	em: 
<http://houaiss.uol.com.br/> Acesso em: 08 mai. 2014 
GIBITECA 	Henfil. 	Disponível 	em: 
<http://www.centrocultural.sp.gov.br/gibiteca/henfil.htm>. Acesso em: 18 set. 
2016. 
GOLD, M. Redação empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
GOOGLE. 	Disponível 	em: 
<https://www.google.com.br/search?q=relatório&sa=X&biw=1366&bih=613&tb m=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwiWn5qDw8DMAhXEG5AKHc4ID4o QsAQIIw#tbm=isch&q=grafico+de+lucros+da+empresa&imgrc>. Acesso em: 18 set. 2016. 
RAMOS, G. Relatório da Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios, 1929. 
Revista de História, Rio de Janeiro, 3 jun. 2008. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/conteudo-complementar/relatorioda-prefeitura-municipal-de-palmeira-dos-indios-1929>. Acesso em: 18 set. 2016. 
STAKEHOLDER. 4 tipos de relatórios de projetos. Disponível em: <http://stakeholdernews.com.br/artigo/relatorios-de-projetos/>. Acesso em: 18 set. 2016. 
VALLE, M. L. E. Não erre mais. Língua portuguesa nas empresas. Curitiba: 
Intersaberes, 2013. 
1 Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
1 Pró-reitoria de EaD e CCDD 
 
8 Pró-reitoria de EaD e CCDD

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