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DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN -NR 9775 OBJETIVO Esta Norma prescreve o processo de determinação da massa específica de agregados miúdos para concreto pelo frasco de Chapman. DEFINIÇOES Umidade Superficial Água aderente a superfície dos grãos e é expressa em porcentagem da massa do agregado úmido em relação a massa do agregado seco. Agregado Úmido Definido na NBR 7211 APARELHAGEM Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1g ou menos, Frasco composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. No estrangulamento existente entre os dois bulbos deve haver um traço que corresponde a 200 cm³, e acima dos bulbos situa-se o tubo graduado de 375 cm³ a 450 cm³. AMOSTRA A amostra deve ser seca em estufa (105°C –110°C) até constância de massa. EXECUÇÃO DO ENSAIO Colocar água no frasco até marca de 200 cm³ deixando em repouso, para que a água aderida às faces internas escorram totalmente em seguida introduzir, cuidadosamente, 500 g de agregado miúdo seco no frasco, o qual deve ser devidamente agitado para eliminação das bolhas de ar. A leitura do nível atingido pela água no gargalo do frasco indica o volume, em cm³, ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo, alertando-se para que as faces internas devam estar completamente secas e sem grãos aderentes. RESULTADOS A massa específica do agregado miúdo é calculada mediante a expressão: Me = 500 / L - 200 Onde: Me - massa específica do agregado miúdo deve ser expressa; L – leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo). Duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm³. GRANULOMETRIA NBR-7211 E NM-248 Agregados para concreto - Especificação Objetivo Esta Norma especifica os requisitos exigíveis para recepção e produção dos agregados miúdos e graúdosdestinados à produção de concretos de cimento Portland. Os agregados especificados nesta Norma podem ser de origem natural, já encontrados fragmentados ou resultantes da britagem de rochas. Esta Norma não se aplica a agregados obtidos por processos industriais, como subprodutos, e a materiais reciclados, ou mistura desses agregados, exceto o estabelecido em 1.6. As prescrições específicas desta Norma referem-se aos agregados sobre os quais se dispõe de histórico de desempenho em concretos de qualidade similar e em condições de exposição equivalentes às do concreto previsto. Quando não se dispõe de antecedentes de desempenho dos agregados ou para regiões em que não seja economicamente possível a obtenção de agregados que atendam plenamente às exigências desta Norma, seu uso para a produção de concreto deve ser baseado em estudos experimentais, que comprovem a obtenção de concreto com qualidade satisfatória, devidamente documentados em laudo técnico elaborado por profissional qualificado. Agregados que apresentem variabilidade em suas características que ultrapassem os limites estabelecidos nas seções 5 ou 6 apenas podem ser utilizados em concreto se aprovados por profissional responsável e em comum acordo entre o proprietário da obra e o produtor de agregados. Agregados recuperados de concreto fresco por lavagem podem ser usados como agregados para a preparação de um novo concreto se forem do mesmo tipo que o agregado primário desse mesmo concreto. Agregados recuperados não subdivididos quanto à sua granulometria não devem ser adicionados em quantidades maiores do que 5% do total de agregados no concreto. Quantidades superiores a 5% podem ser adicionadas somente se o agregado recuperado for classificado e separado nas diferentes frações e se atender aos requisitos desta Norma. Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das ABNT NBR NM 66 e ABNT NBR 9935, e as seguintes: Agregado miúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 4,75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 150 µm, em ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR NM 248, com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1. Agregado graúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 4,75 mm, em ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR NM 248, com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1. Série normal e série intermediária de peneiras: Conjunto de peneiras sucessivas, que atendem à ABNT NBR NM ISO 3310-1, com as aberturas estabelecidas na tabela 1. Série normal Série intermediária 75 mm - - 63 mm - 50 mm 37,5 mm - - 31,5 mm - 25 mm 19 mm - - 12,5 mm 9,5 mm - - 6,3 mm 4,75 mm - 2,36 mm - 1,18 mm - 600 µm - 300 µm - 150 µm - Dimensão máxima característica: Grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Módulo de finura: Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. Agregado total: Agregado resultante da britagem de rochas cujo beneficiamento resulta numa distribuiçãogranulométrica constituída por agregados graúdos e miúdos ou por mistura intencional de agregados britados eareia natural ou britada, possibilitando o ajuste da curva granulométrica em função das características doagregado e do concreto a ser preparado com esse material. Os limites desta norma referentes ao agregado total devem atender aos critérios de ponderabilidade em massa entre os agregados graúdos e miúdos que o compõem. Distribuição granulométrica A distribuição granulométrica, determinada segundo a ABNT NBR NM 248, deve atender aos limites indicados para o agregado graúdo constantes na tabela Peneira com abertura de malha (ABNT NBR NM ISO 3310-1) Porcentagem, em massa, retida acumulada Zona granulométrica 4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75 75 mm - - - - 0 – 5 63 mm - - - - 5 – 30 50 mm - - - 0 – 5 75 – 100 37,5 mm - - - 5 – 30 90 – 100 31,5 mm - - 0 – 5 75 – 100 95 – 100 25 mm - 0 – 5 (5 – 25²) 87 – 100 - 19 mm - (2 – 15²) 65²) - 95 95 – 100 - 12,5 mm 0 – 5 ((40²)- 65²) 92 – 100 - - APARELHAGEM Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; Estufa para secar a amostra; Peneiras das séries normal e intermediária, tampa e fundo; Pincel. SLUMP TEST (ENSAIO DO ABATIMENTO) A consistência do concreto está relacionada com suas próprias características, com a mobilidade da massa e a coesão entre seus componentes. Modificando a proporção de água adicionada ou empregando aditivos, sua plasticidade é alterada, variando a deformação do concreto perante esforços. A consistência é um dos principais fatores que influenciam na trabalhabilidade do concreto, sendo que esta última depende também de características da obra e dos métodos adotados para o transporte, lançamento e adensamento do concreto. A trabalhabilidade é uma propriedade do concreto recém-misturado que determina a facilidade e a homogeneidade com a qual o material pode ser utilizado. O ensaio do abatimento do concreto, também conhecido como Slump Test., é realizado para verificar a trabalhabilidade do concreto em seu estado plástico, buscando medir sua consistência e avaliar se está adequado para o uso a que se destina. Procedimentos: – coletar a amostra de concreto; – colocar a fôrma tronco-cônica sobre uma placa metálica bem nivelada e apoiar os pés sobre as abas inferiores do cone; –preencher o cone com a primeira camada de concreto e aplicar 25 golpes com a haste de soca mento, atingindo a parte inferior do cone; – preencher com mais duas camadas, cada uma golpeada 25 vezes e sem penetrar a camada inferior; – após a compactação daúltima camada, retirar o excesso de concreto, alisar a superfície com uma régua metálica e em seguida retirar o cone; – colocar a haste sobre o cone invertido e medir o abatimento (a distância entre o topo do molde e o ponto médio da altura do tronco de concreto moldado). A medida máxima e mínima do abatimento é definida pelo calculista, em função das propriedades desejadas de trabalhabilidade. Neste caso, foram feitos dois slump texto: um, para verificar as propriedades do concreto usinado entregue, e outro após a adição de um aditivo, para verificar a capacidade de auto-adensamento do concreto (obtenção de um círculo de concreto de 45 cm, de acordo com especificações do cálculo estrutural). Após o concreto ser aceito através do ensaio de abatimento, deve-se coletar amostras para realizar o ensaio de resistência, através de moldagem de corpos de prova. 1 -PREENCHIMENTO 2 – RETIRADA DO CONCRETO 3 – MEDIÇÃO ABATIMENTO 4 - ABATIMENTO 5 – TONEL COM ADITIVO ADICIONADO 6 – ABATIMENTOS PARA OBTENÇÃO DE CONCRETO AUTO ADENSÁVEL NBR 5738 – MOLDAGEM DOS CP’s Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para moldagem, desforma, preparação de topos, transporte e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto, destinados a ensaios para determinação das propriedades intrínsecas desse material. Definições Dimensão básica dos corpos-de-prova Medida expressa em milímetros, utilizada como referência para os corpos-de-prova, sendo empregadas a dimensão do diâmetro no caso de corpos-de-prova cilíndricos e a dimensão da menor aresta para os corpos-de-prova prismáticos. Condições gerais Aparelhagem Moldes: Devem ser confeccionados em aço ou outro material não absorvente e quimicamente inerte com os componentes constituintes do concreto. Não devem sofrer deformações durante a moldagem dos corpos-de-prova. Devem ter as superfícies internas lisas e sem defeitos. Os moldes cilíndricos e os prismáticos devem possuir dispositivos de fixação às respectivas placas da base. Devem atender às espessuras e tolerâncias fixadas na tabela. Espessuras mínimasdas paredes Dimensão Tolerâncias Moldes Base 4,5 Dimensões nominais (diâmetro e altura) Dimensõesbásicas Cilíndricos Parede 3,0 Diferença máxima entre as dimensões dedois diâmetros ortogonais, um deles passando pela geratriz cortada do molde 100 ≥ 150 Desvio máximo da placa de base do moldeem relação a um plano ± 1,0 1,0 0,05 0,03 ± 1,5 1,5 0,05 0,3 Desvio máximo de qualquer geratriz emrelação a um plano Moldesprismáticos Base 12,0 Dimensões nominais (dimensão básica ealtura) - ± 1,5 Parede 12,0 Gola Dispositivo de aço ou outro material rígido e não corrosível, que deve ser acoplado ao molde e tem a finalidade de evitar que o concreto transborde dele, quando empregado adensamento vibratório. Preparação dos moldes Deve ser feita vedação das juntas com mistura de cera virgem e óleo mineral para evitar vazamentos. Após a montagem, os moldes devem ser untados internamente com uma fina camada de óleo mineral. Amostragem A amostra destinada à moldagem de corpos de prova deve ser retirada de acordo com NBR 5750 e com o processo de produção do concreto utilizado. Devem ser anotados: a) data; b) hora de adição da água de amassamento; c) local de aplicação do concreto. Local da moldagem Os moldes devem ser colocados sobre uma base nivelada, livre de choques e vibrações. Os corpos-de-prova devem ser moldados em local próximo àquele em que serão armazenados nas primeiras 24 h. Moldagem dos corpos-de-prova O concreto deve ser colocado no molde, com o emprego de concha, em camadas de alturas aproximadamente iguais. Antes do adensamento de cada camada, o concreto deve ser uniformemente distribuído dentro da fôrma. A última camada deve sobre passar ligeiramente o topo do molde, para facilitar o respaldo. A moldagem dos corpos-de-prova não deve sofrer interrupções. Processo de adensamento Deve ser compatível com a consistência do concreto, medida pelo abatimento do tronco de cone, conforme a NBR 7223. Após o adensamento do concreto, qualquer que seja o processo adotado, a superfície do topo dos corpos-de-prova deve ser alisada com colher de pedreiro Cura inicial ao ar Após a moldagem, os corpos-de-prova devem ser imediatamente e cobertos com material não reativo e não absorvente, com a finalidade de evitar a perda de água do concreto e protegê-lo da ação das intempéries. Condições específicas Dimensões dos corpos-de-prova Cilíndricos A dimensão básica escolhida deve ser: 100 mm,150 mm, 250 mm ou 450 mm, de forma que obedeça à seguinte relação: d ≥ 3D Onde: d = dimensão básica D = dimensão máxima característica do agregado, determinado conforme a NBR 7211. Os corpos-de-prova cilíndricos devem ter diâmetro igual a d e altura igual a 2d. Prismáticos Devem ter seção quadrada de aresta igual à dimensão básica d e comprimento igual ou superior a 3d + 50 mm. Moldagem dos corpos-de-prova adensamento manual No adensamento de cada camada devem ser aplicados golpes de soca mento, uniformemente distribuídos em toda a seção transversal do molde No adensamento de cada camada, a haste de socamento não deve penetrar na camada já adensada. Se a haste de socamento criar vazios na massa do concreto, deve-se bater levemente na face externa do molde até o fechamento deste. Quando o abatimento do tronco de cone for superior a 180 mm, a moldagem deve ser feita com a metade das camadas. Adensamento vibratório Colocar todo o concreto de cada camada antes de iniciar a vibração. A vibração deve ser aplicada, em cada camada, apenas o tempo necessário para permitir o adensamento conveniente do concreto no molde. Esse tempo é considerado suficiente, no instante em que o concreto apresente superfície relativamente plana e brilhante. Quando empregado vibrador de imersão, deixar a ponta deste penetrar aproximadamente 25 mm na camada imediatamente inferior. Durante o adensamento, o vibrador de imersão não deve encostar nas laterais e no fundo do molde, devendo ser retirado lenta e cuidadosamente do concreto. Após a vibração de cada camada, bater nas laterais do molde, de modo a eliminar as bolhas de ar e eventuais vazios criados pelo vibrador. No caso de corpo-de-prova cilíndrico, de dimensão básica igual a 100 mm ou 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido ao longo do eixo do molde. No caso de corpo-de-prova prismático de dimensão básica igual a 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido perpendicularmente à superfície do concreto, em três pontos eqüidistantes ao longo do eixo maior do molde. A vibração deve ser procedida inicialmente no ponto central e posteriormente em cada um dos pontos extremos, que devem distar um quarto do comprimento do molde em relação às extremidades deste. Desforma Os corpos-de-prova devem permanecer nas formas, nas condições de cura inicial conforme 4.7, durante o tempo a seguir definido, desde que as condições de endurecimento do concreto permitam a desforma sem causar danos ao corpo-de-prova: a) 24 h, para corpos-de-prova cilíndricos; b) 48 h, para corpos-de-prova prismáticos. Transporte Após a desforma, os corpos-de-prova destinados a um laboratório devem ser transportados em caixas rígidas, contendo serragem ou areia molhadas. Cura final Até o início do ensaio, os corpos-de-prova devem ser conservados imersos em água saturada de cal ou permanecer em câmara úmida que apresente, no mínimo, 95% de umidade relativa do ar, atingindo toda a sua superfície livre, ou ficar enterrados em areia completamente saturada de água. Em qualquer dos casos, a temperatura deve ser de (23 ± 2)oC até o instante do ensaio, conforme a NBR 9479. Retificação Consiste na remoção, por meios mecânicos, de uma fina camada de material do topo a ser preparado. Esta operação é normalmente executada emmáquinas especialmente adaptadas para essa finalidade, com a utilização de ferramentas abrasivas. A retificação deveser feita de tal forma que se garanta a integridade estrutural das camadas adjacentes à camada removida, e proporcione uma superfície lisa e livre de ondulações e abaulamentos. As falhas de planicidade, em qualquer ponto da superfície obtida, não devem ser superiores a 0,05 mm. Capeamento Consiste no revestimento dos topos dos corpos-de-prova com uma fina camada de material apropriado, com as seguintes características: a) aderência ao corpo-de-prova; b) compatibilidade química com o concreto; c) fluidez, no momento de sua aplicação; d) acabamento liso e plano após endurecimento; e) resistência à compressão compatível com os valores normalmente obtidos em concreto. Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar, denominado capeador, que garanta a perpendicularidade da superfície obtida com a geratriz do corpo-de-prova. A superfície resultante deve ser lisa, isenta de riscos ou vazios e não ter falhas de planicidade superiores a 0,05 mm em qualquer ponto. A espessura da camada de capeamento não deve exceder 3 mm em cada topo. Outros processos podem ser adotados, desde que estes sejam submetidos à avaliação prévia por comparação estatística, com resultados obtidos de corpos de-prova capeados por processo tradicional, e os resultados obtidos apresentem-se compatíveis. FRASCO CHAPMAN NBR 9775 (ENSAIO LABORATÓRIO) OBS: AGITAR ATÉ SAIR TODO O AR QUE ESTÁ NO FRASCO. ENSAIO EM LABORATÓRIO PENEIRA PESO 4,75 0g 2,36 18,04g 1,18 41,59g 0,6 96,62g 0,3 190,61g 0,15 103,15g 0,075 22,95g FUNDO 4,05g Amostra 1 TOTAL 478,01g Amostra 2 PENEIRA PESO 4,75 0g 2,36 19,07g 1,18 30,46g 0,6 85g 0,3 201,28g 0,15 126,10g 0,075 31,76g FUNDO 4,89g TOTAL 498,56g AMOSTRA 1 Me=500/392-200 Me=2,60g/cm³ AMOSTRA 2 Me=500/384-200 Me=2,71 g/cm³ INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo demonstrar os ensaios realizado para que obtenha informações sobre a característica do concreto para sua melhor utilização. Será realizado teste granulométrico para seja feita a separação dos grãos conforme sua classe (Graúdo, miúdo) com a utilização de equipamentos. A consistência de nosso concreto é um fator primordial realizado por meio de abatimento (slump test.) visando reter informações sobre a trabalhidade. O ensaio de compressão do concreto tem como prioridade analisar a resistência do concreto e se esta seguindo as características exigidas em projeto por meios de corpos de prova. BIBLIOGRAFIA https://www.target.com.br/produtos/normas-tecnicas/36256/nbr7211-agregado-para-concreto-especificacao https://www.passeidireto.com/arquivo/1894210/nbr-nm-248-2003---agregados---determinacao-da-composicao-granulometrica https://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-573803-concreto-procedimento-para-moldagem-e-cura-de-corposdeprova https://www.target.com.br/produtos/normas-tecnicas/36400/nbr9775-agregado-miudo-determinacao-do-teor-de-umidade-superfi-cial-por-meio-do-frasco-de-chapman-metodo-de-ensaio
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