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SEMINÁRIO DE PRÁTICAS DE GESTÃO PÚBLICA
Aula de revisão para a AV-2
Tema da Apresentação
 AULA DE REVISÃO PARA A AV-2
SEMINÁRIO DE PRÁTICAS DE GESTÃO PÚBLICA
Conteúdo Programático desta aula
O que estudar;
Relações entre atores nos processos das
	políticas públicas;
Etapas da formulação de políticas
	públicas;
Considerações sobre a implementação de
	 políticas públicas;
Considerações sobre avaliação de políticas públicas.
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SEMINÁRIO DE PRÁTICAS DE GESTÃO PÚBLICA
O que estudar
Não se esqueça de rever os conceitos iniciais de nossa disciplina, assim como todos os assuntos
Incluídos nas aulas de 1 a 5.
Você também deve procurar assistir à
Aula de revisão para a AV-1, como forma
De complementar o seu estudo.
Lembre-se de que a AV-2 inclui toda a 
Matéria de nossa disciplina, desde a 
Primeira até a décima aula.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Conforme estudamos, no processo de análise das políticas públicas, é importante
que possamos identificar os atores,
bem como a relação de forças, os
padrões de relacionamento, o poder
e a influência entre eles.
Existem alguns modelos, que são utilizados para estudar as formas possíveis dessa relação de forças entre atores políticos.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelos de relação: são construções teóricas, obtidas a partir da observação de situações verificadas na prática, sobre como os atores interagem, quais são as suas conexões, coalizões e enfrentamentos mais prováveis.
Estudamos os dois principais modelos de
relação:
 Modelo principal-agente;
 Redes de políticas públicas.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelos de relação principal-agente
A relação se dá por intermédio de algum tipo de contrato entre os atores.
O ator principal é aquele que contrata outro ator para que faça coisas em seu nome.
O agente é o ator contratado pelo principal.
A teoria do contrato estuda como os atores constroem arranjos contratuais, geralmente na presença de informação assimétrica. 
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
A assimetria de informação implica em dois riscos para o principal: seleção adversa e risco moral. 
A seleção adversa é o risco que ocorre quando o principal escolhe mal o seu agente.
No caso do risco moral, o agente pode
ter tendência a agir inapropriadamente
do ponto de vista do principal, se os
interesses do agente e do principal não
estiverem alinhados.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Uma forma de minimizar o risco de seleção adversa se dá por intermédio das chamadas sinalizações. Por exemplo: o principal pode exigir de um candidato a agente referências de outros trabalhos, pode exigir certas qualificações profissionais ou mesmo experiência na função. 
A minimização do risco moral se dá por intermédio da chamada cadeia de accountability.
Accountability pode ser traduzida para o Português como "prestar contas". A obrigação de prestar contas é tanto maior quanto a função é pública.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelos de redes de políticas públicas
As redes de políticas públicas são compostas por atores públicos e privados que se sentem motivados para debater e agir em torno de temas de interesse comum.
Características essenciais das redes de políticas públicas:
 Auto-organização;
 Informalidade nas interações;
 Inexistência de uma hierarquia formalizada;
 Adesão voluntária de seus membros;
 Interesses externos ao grupo.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelos de redes de políticas públicas
Tipos de redes de políticas públicas:
Policy networks: o foco está em uma área ou setor de política pública;
Issue networks: o foco está em apenas um tema. 
Policy communities: apresentam relações mais estáveis dos membros e maior isolação das outras redes. 
	Por exemplo: rede de abrigo a cães abandonados nas cidades grandes, grupo de aposentados na assistência à população de rua, etc.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelos de predomínio: são construções teóricas, obtidas a partir da observação de situações verificadas na prática, sobre quais atores conseguem fazer valer suas vontades sobre a vontade dos demais atores em uma arena política.
Estudamos os dois principais modelos de
predomínio:
 Modelo elitista;
 Modelo pluralista.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelo elitista de predomínio
Poucos atores (elites) têm a capacidade de determinar o rumo da política e da sociedade, caracterizando uma oligarquia. 
O estudo da Administração Pública destaca algumas vertentes elitistas:
 Party government: partidos políticos;
 Governo da burocracia: funcionários da Administração Pública;
 Neocorporativismo: grupos de interesse;
 Marxismo estruturalista: capitalistas.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
Modelo pluralista de predomínio
A abordagem pluralista sugere que, no Estado democrático moderno, as ações são o resultado de pressões aplicadas por uma variedade de interesses organizados. 
Com o poder difundido por toda a sociedade, entre muitos grupos concorrentes, a política estatal é um produto da recorrente negociação.
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Relações entre atores nos processos das políticas públicas
O Triângulo de ferro
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Etapas da formulação de políticas públicas
A formulação de uma política implica a elaboração de um documento (projeto) que
identifique a situação ou problema
(diagnóstico), assim como as ações
necessárias à solução do problema 
e os resultados esperados 
(prognóstico).
O resultado da formulação de uma política é o desenvolvimento da solução de uma demanda segundo restrições de tempo e recursos; portanto, o seu grau de sucesso é medido por sua capacidade em atender a essa demanda segundo critérios de avaliação preestabelecidos.
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Etapas da formulação de políticas públicas
A formulação do projeto, portanto, passará pelas seguintes etapas:
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Etapas da formulação de políticas públicas
No processo de formulação de uma política pública, uma grande preocupação do policemaker é o dimensionamento adequado dos recursos a serem utilizados. É da correta gestão dos recursos públicos que serão obtidos os melhores resultados para a sociedade.
Os recursos públicos compõem-se do tripé:
 Recursos humanos;
 Recursos financeiros;
 Recursos físicos.
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Etapas da formulação de políticas públicas
Sobre os recursos físicos:
Os recursos físicos das entidades públicas governamentais compõem-se dos bens de uso especial, bens dominais e dos bens de uso comum.
Os bens de uso especial são todos aqueles utilizados pela administração pública para o desempenho de suas atividades e que se destinam à execução dos serviços públicos.
Os bens dominais, são todos aqueles que deixam de ser de uso especial (terras devolutas, ilhas, águas represadas em barragens, jazidas minerais, etc.). São bens que apresentam a possibilidade de serem utilizados em qualquer fim, alienados e consumidos nos serviços da própria administração pública.
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Etapas da formulação de políticas públicas
Sobre os recursos físicos:
Os bens de uso comum são vistos como recursos públicos e são subdivididos em duas categorias:
 Bens de uso comum naturais;
 Bens de uso comum construídos pela administração pública ou bens de infraestrutura.
 
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Etapas da formulação de políticas públicas
Formulação de políticas públicas é um processo desenvolvido para atingir uma situação desejada, de uma forma mais eficiente e efetiva, com a melhor utilização dos esforços e recursos. Isto envolve raciocínio e indagações sobre o que será feito, como, quando, onde, quanto, por que, por quem e para quem.
 
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
A implementação diz respeito às ações necessárias para que uma política saia do papel 
e funcione efetivamente. 
Ela pode ser compreendida como um
conjunto de ações realizadas por 
grupos ou indivíduos, de natureza 
pública ou privada, com vistas à consecução dos objetivos estabelecidos pela política.
Diversos fatores fazem com que transformar políticas públicas em ação real não seja tarefa simples. 
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
São conhecidos diversos fatores que afetam a implementação de políticas públicas. Entre eles encontramos:
A natureza do problema; 
b) O contexto em que se dá a ação e
c) O aparato administrativo responsável que faz com que muitas políticas não sejam implementadas como o previsto.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
Outros autores apontam como elementos que influenciam negativamente a implementação de políticas: 
– O nível de conflito ou de consenso e reação da opinião pública quanto aos objetivos a serem perseguidos;
– Os recursos políticos e econômicos dos atores que apoiam ou rejeitam a política proposta;
– O contínuo apoio/suporte do aparato público, já que muitos programas veem os seus recursos declinarem depois da política ter sido adotada.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
São apontados como elementos que influenciam positivamente a implementação de políticas: 
– A explicitação dos objetivos da política, para que os implementadores saibam o que deles se espera e aquilo que devem priorizar;
– A garantia de que haja tempo e recursos suficientes para a implementação da política;
– A atribuição da implementação a agências com relevantes experiência e comprometimento;
– A fundamentação da política em teoria causal viável, para que se justifiquem as ações para a resolução do problema.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
São conhecidos quatro modelos analíticos para a análise da implementação de políticas públicas, seus sucessos e seus fracassos. 
Cada um desses modelos enfatiza aspectos e focaliza ângulos diversos do processo de implementação:
Modelo racional-burocrático;
 Modelo de recursos humanos;
 Modelo político;
 Modelo simbólico.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
O modelo racional burocrático enfatiza os objetivos, papéis e tecnologia da organização, rotinas e resistência à mudança. Nele, as escolhas são feitas mediante regras e processos nos quais a organização é vista de modo normativo e descritivo. O modelo prescreve o predomínio do princípio do controle hierárquico. 
O modelo de recursos humanos realça a interdependência de pessoas e organizações, no sentido da cooperação, do consenso e de fortes laços interpessoais. Nele, a implementação é vista como um processo de obtenção de consenso e acomodação entre formuladores e implementadores (geralmente a burocracia).
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
O modelo político realça o conflito, a barganha, a coerção e o compromisso em detrimento do consenso na vida das organizações. Nele, a implementação consiste em uma série complexa de decisões barganhadas, refletindo preferências e recursos dos participantes.
Para o modelo simbólico, o mais importante em qualquer evento não é o que aconteceu, mas o seu significado, isto é, as maneiras pelas quais os indivíduos o interpretaram, porque, para seus autores, as organizações são moldadas mais por valores e cultura do que por objetivos e políticas. Neste modelo, o sucesso ou o fracasso da implementação é função da interpretação que se faz daquilo que foi designado.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
Abordagem top-down
Na visão clássica desta abordagem sobre políticas públicas, a implementação é entendida como um acontecimento único, no qual a ação governamental é implementada de cima para baixo (top-down). 
Numa perspectiva um pouco mais elaborada, na qual a formulação e a implementação são vistas como elementos de um processo, incorporam-se o monitoramento e a avaliação das políticas como instrumentos que permitem uma correção de rota (visão linear). 
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
Abordagem top-down
Ambas as visões de implementação – clássica e linear – consagram uma abordagem top-down pela qual é possível separar a formulação da implementação de uma política, e que os implementadores são os agentes daqueles que decidem; além disto, pressupõe que a ação acontecerá em um ambiente caracterizado por informação perfeita, recursos ilimitados, clareza de objetivos, linhas únicas de comando e autoridade e legitimidade política e consenso. 
Desta forma, os problemas da implementação são entendidos como “desvios de rota” e estão mais relacionados à coordenação e ao controle.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
Abordagem bottom-up
Nesta abordagem o processo de negociação mantém-se durante a fase de implementação, e este ciclo contínuo de realimentação do processo provoca efeitos de baixo para cima, modificando a própria concepção política original. 
Esta abordagem facilita compreender a formulação, a implementação e a avaliação de políticas como fases interdependentes. Ela parte dos atores sociais envolvidos na implementação e examina os seus objetivos
pessoais e institucionais, suas estratégias e sua rede de contatos.
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Considerações sobre a implementação de políticas públicas
Abordagem bottom-up
Por esta abordagem, o sucesso ou o fracasso de uma política depende normalmente do comprometimento e das habilidades dos atores que estão diretamente envolvidos na sua implementação.
Embora ambas as abordagens guardem uma concepção instrumental da política, a abordagem top-down tem uma visão mais objetiva e concreta da política, enquanto que, na abordagem bottom-up, o significado da política depende do contexto e dos agentes, sendo, portanto, um fenômeno mais subjetivo, aberto, incerto, contingente, variável e contextual.
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
A avaliação de uma política pública
consiste em se verificar a sua 
capacidade de alcançar o objetivo 
proposto ou, em outras palavras, 
avaliar seu grau de atendimento à demanda que deu origem a essa política.
Como método de avaliação de políticas públicas, estudos desenvolvidos pelo BID apontam as características essenciais que todas elas devem apresentar.
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
• Estabilidade: As políticas devem manter-se estáveis ao longo do tempo.
• Adaptabilidade: As políticas podem sofrer modificações necessárias para atingirem seus objetivos.
• Coordenação e coerência: As políticas públicas são resultados de ações bem coordenadas entre atores.
 Qualidade na formulação e efetiva implementação.
• Orientação para os interesses do grande público.
• Eficiência: que significa buscar maximizar os rendimentos com os recursos escassos.
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
Na prática, os três modelos analíticos para a avaliação de políticas públicas mais utilizados são: 
 Avaliação ex-ante: é realizada antes da implementação do projeto político e procura medir a viabilidade do programa a ser implementado, no que diz respeito à sua relação custo X benefício.
 Avaliação ex-post ou aditiva investiga em que medida o programa atingiu os resultados esperados pelos formuladores.
 Monitoramento: objetiva identificar desvios entre o programado e o executado, diagnosticando suas causas e propondo ajustes operacionais, com vistas à adequação entre o plano e sua implementação .
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
Alguns autores entendem que o processo de avaliação pode ser desenvolvido em diversos níveis e sob diferentes enfoques, pressupondo a explicitação de um modelo de avaliação. 
Dentre as abordagens alternativas à avaliação de políticas, encontramos: O modelo baseado em objetivos, o modelo voltado para a tomada de decisão (ou orientado para a gestão), o modelo livre de objetivos, o modelo transacional, o modelo do contraditório (adversary oriented ou advocacy Oriented) e o modelo de discrepâncias.
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
Alguns autores entendem que o processo de avaliação pode ser desenvolvido em diversos níveis e sob diferentes enfoques, pressupondo a explicitação de um modelo de avaliação. 
Dentre as abordagens alternativas à avaliação de políticas, encontramos: O modelo baseado em objetivos, o modelo voltado para a tomada de decisão (ou orientado para a gestão), o modelo livre de objetivos, o modelo transacional, o modelo do contraditório (adversary oriented ou advocacy Oriented) e o modelo de discrepâncias.
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Considerações sobre a avaliação de políticas públicas
Medidas da eficiência
As abordagens de análise da eficiência separam-se em dois grupos: Abordagens que usam métodos paramétricos e as que utilizam os não paramétricos.
As primeiras assumem que a fronteira da eficiência pode ser representada por uma função especificada por parâmetros constantes.
As medidas não paramétricas, são baseadas na definição física de eficiência que é dada pela relação entre os insumos utilizados e os produtos gerados.
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Resumindo nossa aula de hoje...
Hoje revisamos os principais conceitos das últimas aulas de
nossa disciplina para a AV-2:
Relações entre atores nos processos das
	políticas públicas;
Etapas da formulação de políticas
	públicas;
Considerações sobre a implementação de
	 políticas públicas;
Considerações sobre avaliação de políticas públicas.
Tema da Apresentação
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