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* MECÂNICA RESPIRATÓRIA Prof. Valdecir Castor Galindo Filho * A principal função do sistema respiratório é a troca de oxigênio e dióxido de carbono, entre o ambiente externo e as células do corpo * FUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Troca dos gases entre a atmosfera e o sangue; Regulação homeostática do pH; Equilíbrio térmico e hidrossalino; Proteção contra substâncias irritantes e patógenos inalados; Filtração de êmbolos; Função bioquímica; Vocalização. * SISTEMA RESPIRATÓRIO * SISTEMA REsPIRATÓRIO * ZONA DE CONDUÇÃO E ZONA RESPIRATÓRIA FUNÇÕES: Levar e trazer ar das vias aéreas respiratória Aquecer e umedecer o ar Filtrar o ar FUNÇÕES: Estruturas que são revestidas por alvéolos, e participam das trocas gasosas. * ZONA DE CONDUÇÃO Nariz Nasofaringe Laringe Traquéia Brônquios Brônquíolos Brônquíolos terminais * ZONA RESPIRATÓRIA Inclui as estruturas que são revestidas por alvéolos, e participam das trocas gasosas. - Bronquíolos respiratórios – estruturas transicionais. - Ductos alveolares- completamente revestidos por alvéolos. - Sacos alveolares * REVESTIMENTO DAS VIAS AÉREAS * A musculatura lisa das VA é inervada pelo SNA, onde Inervação simpática (receptores 2) Dilatação brônquica Constricção dos vasos sanguíneos Diminuição da secreção glandular. Inervação parassimpática (receptores muscarínicos) Constricção brônquica Dilatação dos vasos sanguíneos Aumento da secreção glandular. * Parassimpático Simpático (-) (+) * veja aqui texto e animação online http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm O CICLO RESPIRATÓRIO * http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm veja aqui texto e animação online O CICLO RESPIRATÓRIO * O CICLO RESPIRATÓRIO http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm veja aqui texto e animação online * http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm veja aqui texto e animação online O CICLO RESPIRATÓRIO * http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm veja aqui texto e animação online O CICLO RESPIRATÓRIO * MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Estudar a respiração sem fazer referência especial aos músculos respiratórios é o mesmo que estudar circulação sem mencionar o coração. (John Sharp) * MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Trapézio superior Rombóides Peitoral maior e menor Denteado (póstero-superior) Esplênio Asa do nariz Elevador da escápula Pequenos mm. do pescoço Abdutores da laringe Adutores da laringe Denteado (póstero-inferior) Quadrado lombar Trinagular do esterno * MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS * MECÂNICA RESPIRATÓRIA Alvéolos- são evaginações saculares da parede dos brônquios respiratórios, ductos alveolares e sacos alveolares. - 300 mil alvéolos. - Diâmetro de 200. - Parede alveolar delgada - Pneumócitos tipoII - Surfactante pulmonar * MECÂNICA RESPIRATÓRIA Tensão superficial- ocorre devido a atração as moléculas de líquido pulmonar e as moléculas de gás, o qual favorece ao fechamento dos alvéolos. * MECÂNICA RESPIRATÓRIA Surfactante pulmonar- líquido responsável pela diminuição da tensão superficial. Sintetizado pelas células alvéolares do tipo II Vantagens do surfactante Reduz a tensão superficial do líquido Aumenta a complacência pulmonar- reduzindo o trabalho dos pulmões. * * Medidas das funções pulmonares: Espirometria Volumes e capacidades pulmonares * VOLUMES PULMONARES http://www.abacon.com/plowman/respit.html * VT: “Tidal Volume” Volume corrente (VT): volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal. (~500ml) http://www.abacon.com/plowman/respit.html VC * Volume de reserva inspiratória (VRI): volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da inspiração do volume corrente normal (~3.000ml) Volume corrente (VT): http://www.abacon.com/plowman/respit.html VRI * Volume de reserva expiratória (VRE): volume de ar que, por meio de uma expiração forçada, ainda pode ser exalado ao final da expiração do volume corrente normal (~1.100ml) Volume corrente (VT): Volume de reserva inspiratória (VRI): http://www.abacon.com/plowman/respit.html VRE * Volume de reserva inspiratória (VRI): Volume corrente (VT): Volume residual (VR): volume de ar que permanece nos pulmões mesmo ao final da mais vigorosa das expirações (~1.200ml). Não pode ser medido por espirometria Volume de reserva expiratória (VRE): http://www.abacon.com/plowman/respit.html VR * CAPACIDADES PULMONARES VOLUMES PULMONARES http://www.abacon.com/plowman/respit.html * http://www.abacon.com/plowman/respit.html Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Essa quantidade de ar é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões (~3.500ml). CI * http://www.abacon.com/plowman/respit.html Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE + VR Essa quantidade de ar (~2.300ml) é a que permanece nos pulmões ao final da expiração normal. Não pode ser calculada por espirometria CRF * http://www.abacon.com/plowman/respit.html Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Vital (CV): VRI + VT + VRE É a maior quantidade de ar que uma pessoa pode expelir dos pulmões após tê-los enchido ao máximo e, em seguida, expirado completamente (~4.600ml) Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE + VR CV * http://www.abacon.com/plowman/respit.html Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Pulmonar Total (CPT): VRI + VT + VRE + RV É o maior volume que os pulmões podem alcançar (~5.800ml) ao final do maior esforço inspiratório possível. Capacidade Vital (CV): VRI + VT + VRE Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE + VR CPT * Padrões de Índices Espirométricos VEF1 – Volume expiratório forçado no primeiro segundo: O volume de ar expirado no primeiro segundo do sopro CVF - Capacidade vital forçada: O volume total de ar que pode ser forçadamente expirado em uma respiração Relação VEF1/CVF: A fração de ar expirado no primeiro segundo relativo ao volume total expirado * VEF1 e CVF em Indivíduos Normais, com Doença Obstrutiva e com Doença Restritiva * http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htm Ventilação pulmonar = volume corrente x frequência respiratória VP = 500 ml/incursão resp. x 12 ciclos/minuto = 6,0 litros/minuto FACTORS AFFECTING VENTILATION * VOLUMES PULMONARES Nem todo o ar mobilizado na ventilação pulmonar será eficáz para a troca gasosa = espaço morto * Espaço Morto Espaço Morto Anatômico Espaço Morto Fisiológico: Espaço Morto Anatômico + Espaço Morto Funcional dos Alvéolos * CONCEITO DE COMPLACÊNCIA PULMONAR Complacência é o grau de expansão que os pulmões experimentam para cada unidade de aumento de pressão transpulmonar. Complacência descreve a distensibilidade pulmonar, ou seja, é a facilidade com que um objeto pode ser deformado. Ser humano adulto e normal: 200 ml/cmH2O, isto é: cada vez que a pressão transpulmonar aumenta em 1cmH2O, a expansão pulmonar é de 200ml. * Pressão pleural (cm H20) Variação do volume pulmonar (litros) -2 -4 -6 -8 0,25 0,0 0,50 cheio de salina cheio de ar inspiração expiração Forças elásticas pulmonares: -forças elásticas do tecido pulmonar (1/3) -forças causadas pela tensão superficial alveolar (2/3) Não há tensão superficial * Fig. 26-7 Fibrosis/emphysema pressure/volume curve. Berne et al., 2004 TLC: capacidade pulmonar total * MECÂNICA RESPIRATÓRIA RELAÇÃO ENTRE FLUXO DE AR, PRESSÃO E RESISTÊNCIA- o fluxo de ar é diretamente proporcional ao diferença de pressão entre a boca e os alvéolos e inversamente proporcional a resistência das vias aéreas. Q = P R Onde: Q- fluxo de ar P- gradiente de pressão R- resistência das vias aéreas * MECÂNICA RESPIRATÓRIA 3.1- Resistência das vias aéreas Lei de Poiseuille- onde o fluxo de ar é inversamente proporcional a resistência. R= 8nl r4 Onde: R- resistência n- viscosidade do ar respirado l- comprimento da via aérea R- raio da via aérea * MECÂNICA RESPIRATÓRIA FATORES QUE ALTERAM A RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS Diâmetro das Vias Aéreas - SNP- contração das vias aéreas - asma - SNS- bronodilatação das vias aéreas- tratamento da asma (Agonista 2). * MECÂNICA RESPIRATÓRIA FATORES QUE ALTERAM A RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS Volume Pulmonar Altos volumes pulmonares Maior tração Diminuição da resistência das vias aéreas Baixos volumes pulmonares Menor tração Aumento da resistência das vias aéreas * INTERCÂMBIO GASOSO Prof. Valdecir Castor Galindo Filho * VENTILAÇÃO (V), PERFUSÃO (Q) E RELAÇÃO V/Q VENTILAÇÃO é o processo através ocorre a entrada e saída entre os pulmões e atmosfera. PERFUSÃO é o processo através do qual ocorrem as trocas de O2 e CO2 entre alvéolo e sangue capilar. Existem diferenças regionais na ventilação e perfusão causadas, principalmente, pelos efeitos da gravidade. * DISTRIBUIÇÃO DA VENTILAÇÃO Ventilação: varia de ápice para base. Na postura ereta, (se fosse de cabeça para baixo seria o inverso) É maior na BASE e progressivamente ao se aproximar do ápice. ZIN, In: AIRES, 1999 * DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO (PERFUSÃO) Perfusão: varia de ápice para base. É maior na BASE e progressivamente ao se aproximar do ápice Deve-se a diferenças regionais da pressão hidrostática no interior dos vasos sanguíneos, causadas pela gravidade. ZIN, In: AIRES, 1999 * DISTRIBUIÇÃO DO RELAÇÃO V/Q Embora, tanto V quanto Q sejam maiores em base do que em ápice, a RELAÇÃO V/Q é maior no ápice porque: No ápice, ventilação > perfusão, portanto relação V/Q>1 * DISTRIBUIÇÃO DO RELAÇÃO V/Q Na base, ventilação < perfusão, portanto relação V/Q<1 Se V>Q, relação V/Q>1, Normal, indivíduo hígido é V/Q total do pulmão = 0,8 * ALTERAÇÕES DA RELAÇÃO V/Q Efeito Shunt Efeito Espaço Morto Normal * TRANSPORTE DE GASES O transporte de gases no organismo é regido por diferença de pressão. Pressão de O2 e CO2 no ar traqueal e alveolar e no sangue arterial e venoso (tabela 1) * TRANSPORTE DE GASES * INTERCÂMBIO GASOSO TROCAS GASOSAS: refere-se a difusão de oxigênio e gás carbônico, entre os pulmões e os capilares teciduais do corpo. * TRANSPORTE DE GASES DIFUSÃO Barreira alvéolo-capilar ou hematoaérea (membrana respiratória): líquido que banha os alvéolos Epitélio alveolar Membrana basal epitelial Espaço intersticial Membrana endotelial Endotélio capilar * Formas de transporte dos gases em solução: Gás dissolvido Gás fixado- O2, CO2 e o CO + Hb Gás quimicamente modificado CO2+H20 H2CO3 H+ + HCO3- Anidrase carbônica TRANSPORTE DE GASES * * Dissolvido no sangue-2% Fixado a Hemoglobina- 98% TRANSPORTE DE OXIGÊNIO * TRANSPORTE DE OXIGÊNIO COMBINADO COM A HEMOGLOBINA A hemoglobina (Hb) ocupa 1/3 da molécula da hemácia. No adulto, a Hb é formada por 4 cadeias de aa (2 cadeias e 2 cadeias ). No feto, a Hb é formada por 4 cadeias de aa (2 cadeias e 2 cadeias ). Cadeias apresentam maior afinidade pelo O2. HB é responsável pela anemia falciforme. * TRANSPORTE DE OXIGÊNIO COMBINADO COM A HEMOGLOBINA A cada cadeia de aa, está ligado um grupo heme Heme: protoporfirina + ferro ferroso (Fe++) oxihemogloniba (HbO2). Oxihemogloniba (HbO2): Afinidade pelo O2 < Afinidade pelo CO (fumaça do cigarro, gás domiciliar, motores a explosão) Heme: protoporfirina + ferro férrico (Fe+++) metemoglobina não tem afinidade pelo O2 * TRANSPORTE DE OXIGÊNIO COMBINADO COM A HEMOGLOBINA Cada molécula de Hb transporta 4 moléculas de O2 (4 grupos heme). Quantidade de Hb no sangue: expressa em g/100 ml ou g%. No homem hígido a taxa de Hb no sangue é de aproximadamente 15g%. 1 g de Hb é capaz de fixar 1,39 ml de O2 taxa de Hb x 1,39 = Capacidade de oxigênio. * Curva de Dissociação da Oxihemoglobina * Fatores que Alteram a Curva de Dissociação da Oxihemoglobina pH * Fatores que Alteram a Curva de Dissociação da Oxihemoglobina Temperatura * Fatores que Alteram a Curva de Dissociação da Oxiemoglobina 2,3 DPG Hemático CO2 * TRANSPORTE DE CO2 Transporte no plasma (~10%) 5% dissolvido. 1% combinando a aminas livres: compostos carbamínicos. 4% sob a forma de H2CO3 (ácido carbônico) H+ + CO-3 HCO-3 (íon bicarbonato). * TRANSPORTE DE CO2 Difusão para interior da hemácia (~90%) 63% junta-se a H2O H2CO3 H+ + CO-3 HCO3- difunde-se para o plasma. 5% dissolvido no interior da hemácia Quanto maior a PCO2 maior quantidade de CO2 dissolvido. 21% combinado com a Hb carbamino-hemoglobina (HbCO2). * TRANSPORTE DE CO2 Curva de dissociação do CO2 Quanto menor a saturação de O2 (SO2) maior a afinidade CO2-Hb: Efeito Haldane. * * CONTROLE NEUROQUÍMICO DA VENTILAÇÃO Prof. Valdecir Castor Galindo Filho * INTRODUÇÃO Diversas situações : exercício, estresse, alterações térmicas, fala, deglutição. Ajustes ventilatórios com objetivo de assegurar: 1.Oxigenação dos tecidos; 2.Remoção do CO2 dos tecidos. * Características do Controle da Ventilação em Mamíferos PCO2 [H+] pH Resposta à hipóxia. Resposta à hipercapnia. * CONTROLE DA VENTILAÇÃO * CONTROLE QUÍMICO DA VENTILAÇÃO RECEPTORES Quimiorreceptores Percepção dos teores de O2, CO2 e H+ do sangue. Periféricos e centrais. * CONTROLE QUÍMICO DA VENTILAÇÃO Quimiorreceptores periféricos Localizados no exterior das artérias Aorta (aórticos) e Carótida (carotídeos) São sensíveis às variações de O2 (PO2), CO2 (PCO2) e pH do sangue arterial * CONTROLE QUÍMICO DA VENTILAÇÃO Quimiorreceptores periféricos Hipóxia: despolarização dos quimio periféricos CENTRO RESPIRATÓRIO aumentar a ventilação * CONTROLE QUÍMICO DA VENTILAÇÃO Quimiorreceptores centrais Localizados na face ventral do bulbo e são banhados pelo líquido cefalorraquidiano (LCR). São sensíveis às variações de PCO2 e pH do LCR. * CONTROLE QUÍMICO DA VENTILAÇÃO Quimiorreceptores Centrais * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO RECEPTORES DE ESTIRAMENTO PULMONAR Localizam-se na musculatura lisa das vias aéreas. Informam ao centro respiratório o grau de insuflação pulmonar. Se os pulmões enchem-se excessivamente durante a INS CENTRO RESPIRATÓRIO inibir a inspiração. São pouco importantes nos seres humanos. * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO RECEPTORES DE IRRITAÇÃO São mecanorreceptores localizados no epitélio da traquéia, brônquios e bronquíolos. São estimulados por partículas inertes, corpos estranhos, gases e vapores irritantes que provoquem pequenas deformações nas vias aéreas. Estímulos chegam ao centro respiratório por vias aferentes rápidas, produzindo tosse, taquipnéia e broncoconstricção reflexa. * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO RECEPTORES DO NARIZ E VAS Respondem a estímulos mecânicos e químicos. Resposta: tosse e espirro. Estímulos chegam ao centro respiratório por vias aferentes rápidas, produzindo tosse, taquipnéia e broncoconstricção reflexa PROPRIOCEPTORES ARTICULARES NOCICEPTORES e TERMOCEPTORES : dor e calor produzem apnéia e hiperventilação. * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO CONTROLADORES CONTROLE AUTOMÁTICO: CENTRO RESPIRATÓRIO (quimiorreceptores e receptores de insuflação pulmonar). CONTROLE CORTICAL VOLUNTÁRIO. CONTROLE DE OUTROS CENTROS SUPERIORES: Sistema límbico: emoções; Sistema ativador reticular: sono-vigília. * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO CENTRO RESPIRATÓRIO Localiza-se no tronco cerebral: ponte e bulbo. Bulbo: Grupo Respiratório Ventral (GRV) e o Grupo Respiratório Dorsal (GRD). Ponte: Centro pneumotáxico e Centro Apnêustico. * CONTROLE NEURAL DA VENTILAÇÃO CENTRO RESPIRATÓRIO Informações dos diversos receptores. O centro respiratório envia eferências para os motoneurônios medulares e cranianos que controlam os músculos respiratórios. Ritmo para expansão e retração do pulmão e caixa torácica. * FIM * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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