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RESUMO
Este trabalho trata-se de estudo de caso clínico de paciente portador de Diabete Mellitus II, com o objetivo de apresentar o trabalho em ambiente acadêmico, para análise dos alunos do curso de enfermagem, com a finalidade de levar ao conhecimento por partes destes, da patologia supracitada, com o diagnóstico de enfermagem e sua evolução.
Palavras-chave: Caso Clínico. Assistência de enfermagem. Diabete. Pé diabético.
1 INTRODUÇÃO
O Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose e a falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.
O Diabetes Mellitus é classifica em: Diabetes Tipo 1 (DM 1), essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação de anticorpos pelo próprio organismo contra as células beta levando a deficiência de insulina. Nesse caso podemos detectar em exames de sangue a presença desses anticorpos que são: ICA, IAAs, GAD e IA-2. Eles estão presentes em cerca de 85 a 90% dos casos de DM 1 no momento do diagnóstico. Em geral costuma acometer crianças e adultos jovens, mas pode ser desencadeado em qualquer faixa etária.
Diabetes Tipo 2 (DM 2) - Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. Isso vai levar a um aumento da produção de insulina para tentar manter a glicose em níveis normais. Quando isso não é mais possível, surge o diabetes. A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas - sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros - podem demorar vários anos até se apresentarem. Se não reconhecido e tratado a tempo, também pode evoluir para um quadro grave de desidratação e coma.
Diabetes Gestacional - Atenção especial deve ser dada ao diabetes diagnosticado durante a gestação. A ele é dado o nome de Diabetes Gestacional. Pode ser transitório ou não e, ao término da gravidez, a paciente deve ser investigada e acompanhada. Na maioria das vezes ele é detectado no 3° trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose. As gestantes que tiverem história prévia de diabetes gestacional, de perdas fetais, má formações fetais, hipertensão arterial, obesidade ou história familiar de diabetes não devem esperar o 3º trimestre para serem testadas, já que sua chance de desenvolverem a doença é maior.
Outros tipos de diabetes são bem mais raros e incluem defeitos genéticos da função da célula beta (MODY 1, 2 e 3), defeitos genéticos na ação da insulina, doenças do pâncreas (pancreatite, tumores pancreáticos, hemocromatose), outras doenças endócrinas (Síndrome de Cushing, hipertireoidismo, acromegalia) e uso de certos medicamentos.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Elaborar um plano de cuidado de enfermagem a ser aplicado ao paciente acometido por Diabetes Mellitus, no intuito de evitar o agravamento do caso deste paciente.
2.2 Objetivos específicos 
- Contextualizar na literatura, os principais sintomas, diagnósticos e tratamento acerca da Diabetes.
- Identificar os principais diagnósticos e intervenções de enfermagem necessárias para restabelecer a saúde do paciente, fundamentado por livros e artigos científicos.
3 JUSTIFICATIVA
O presente estudo demonstra que a doença Diabetes Mellitus é resultado da adoção de estilos de vida pouco saudáveis, como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade sendo assim responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo, pois trata-se de uma das doenças crônicas que mais avança entre a população mundial, apresentando alta morbi-mortalidade, com perda importante na qualidade de vida, sendo uma das principais causas de mortalidade, insuficiência renal, amputação de membros inferiores, cegueira e doença cardiovascular. No decorrer do trabalho, será abordado os principais sintomas, diagnósticos e controle da doença, onde será listado os fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da patologia, bem como, definir uma assistência que possa orientar a nós acadêmicos de enfermagem, a atentar-se para a gravidade do assunto.
4 PATOLOGIA
 Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características.
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves consequências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença, principalmente no Brasil.
O paciente apresenta fatores de risco tais como: insulina dependente por causa de DM tipo II, nível glicêmico um pouco acima do normal, sedentarismo em decorrência da dificuldade de locomoção, amputação de todos os pododáctilos de ambos membros inferiores, hipertensão arterial, além da pouca ingestão de água.
Apresenta as seguintes manifestações clínicas: presença de edema, sendo MMIID (+++/4+) e MMIIE (++/4+) MMSS perfundidos, pele com descamação, ressecamento, deformidade em segundo quirodáctilo da mão esquerda, Pressão arterial de 180 x 100mmHg e glicemia capilar de 127mg. 
As complicações podem vir de varias formas, tais como, processos ulcerativos nos pés que podem se formar, baixa auto estima, que não é o caso do paciente, danos psicológicos decorrentes da doença, complicações micro e macrovasculares, dentre outras que podem leva-lo a ficar hospitalizado, gerando auto custo financeiro para o mesmo, ou para o estado, e o mais grave que são as amputações, que aconteceu em 2010 e recorrência novamente este ano, ao qual dependendo da incidência de cirurgias, pode levar o paciente a óbito.
O tratamento é feito com dieta, estimulo ao exercício físico e a ingestão de medicamentos orais e a combinação destes com insulina. 
Esta sendo realizada a troca de curativo a cada 24 horas com uso de soro fisiológico 0,5% para limpeza e hidrogel para cobertura em membro recentemente amputado, sendo feita também o controle da glicemia, ou seja, esta sendo acompanhado de forma integral pela atenção básica, com consultas regulares, incentivando o auto cuidado e hábitos saudáveis ao mesmo.
As ações preventivas e educativas estão sendo feitas nos pedidos de exames periódicos, acompanhamento da glicose, da pressão arterial e etc. esta sendo feita a avaliação dos pés e o tratamento recomendado seguido para não haver evolução do quadro clínico da doença.
A reabilitação é a ação em conjunto dos vários profissionais de saúde, dentre eles o fisioterapeuta, com a assistência do enfermeiro, do psicólogo, através das diversas atividades com o intuito de habilitar o paciente a voltar ao convívio mais normal possível em uma sociedade. Dentre eles podemos destacar o encaixe de próteses e órteses, com o treino do passo a passo, visando à locomoção e controle, e o treino de marcha, bem como uma boa orientação do psicólogo, reabilitando psicologicamente o paciente de agravos como a depressão causadas pela doença. No momento o paciente encontra-se lúcido, bem-humorado, comunicativo e responsivo as solicitações verbais, o que é bom para uma evolução positiva de seu quadro clínico.
5 FARMACOLOGIA
Como o diabetes é uma doença evolutiva, com o decorrer dos anos, quase todos os pacientes requerem tratamento farmacológico, muitos deles com insulina, uma vezque as células beta do pâncreas tendem a progredir para um estado de falência parcial ou total ao longo dos anos. Entretanto, mudanças positivas no estilo de vida - alimentares e de atividade física - são de fundamental importância no alcance dos objetivos do tratamento quais sejam o alívio dos sintomas e a prevenção de complicações agudas e crônicas
Embora não existam regras rígidas para a escolha do hipoglicemiante, algumas recomendações podem auxiliar o médico a definir a abordagem inicial e as mudanças progressivas com o avanço da doença:
Se a glicemia de jejum estiver muito alta (acima de 270 mg/dL) e ou na presença de infecção, provavelmente o paciente necessitará de um tratamento com insulina. Isso poderá ser necessário por curto período de tempo, até atingir níveis de glicemia que possam ser controlados com hipoglicemiantes orais, ou com o tratamento definitivo.
Pacientes obesos (IMC >30kg/m2) requerem maior apoio da equipe para perda e manutenção de peso perdido, e a prescrição de metformina já no início pode ajudar o paciente a alcançar as metas terapêuticas. Pacientes muito obesos (IMC >35kg/m2) podem se beneficiar de cirurgia bariátrica. Revisão sistemática de ensaios não randomizados mostram que essa cirurgia é capaz de reduzir 61% CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA do excesso de peso, com resolução ou melhora do diabetes, hipertensão, dislipidemia e apneia do sono em 86%, 78%, 70% e 84% dos casos, respectivamente. A mortalidade cirúrgica varia de 0,1% a 1,1% dependendo do procedimento empregado.
Os antidiabéticos disponíveis no Brasil são:
- Secretagogos de insulina:
Sulfonilureias – Clorpropramida, Glibenclamida, Glicazida, Glipizida e Glimepirida
Metiglinidas – Repaglinida e Nateglinida
Inibidores de DPP-IV – Vidagliptina, Sitagliptina, Saxagliptina e Linagliptina
Incretinomiméticos – Exenatida e Liraglutida
- Sensibilizadores de insulina:
Biguanidas – Metformina
Tiazolidinedionas – Pioglitazona
- Moduladores da absorção de nutrientes no trato gastrointestinal:
 Inibidores da alfa-glicosidase - Acarbose 
-Secretagogos de insulina
Medicamentos que promovem o aumento da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.
- Sulfonureias
Essa classe de medicamentos tem duas funções:
Estimular o pâncreas a produzir mais insulina.
Ajudar o organismo a utilizar a insulina que produz.
-Metiglinidas
 Essa classe de medicamentos inclui a repaglinida e nateglinida, e tem como função ajudar o pâncreas a produzir mais insulina após as refeições, diminuindo a glicemia no sangue. A repaglinida tem um início rápido de ação e curta duração. Ela diminui a glicemia no sangue em cerca de uma hora após ingerida e é eliminada da corrente sanguínea em três a quatro horas.
- Inibidores de DPP-4
 Essa classe de medicamentos, tal como a sitagliptina atua melhorando a ação das incretinas, hormônios que agem de modo fisiológico para manter os níveis glicêmicos controlados.
- Sensibilizadores de insulina
São medicamentos que diminuem a resistências das células à insulina, aumentando o metabolismo da glicose.
- Biguanidas
Mais conhecida como metformina, essa classe de medicamentos age independentemente da produção de insulina do paciente. Ao contrário das sulfoniluréias.
- Tiazolidinedionas
 Conhecida como pioglitazona, essa classe de medicamentos tem como função reduzir a resistência à insulina facilitando o transporte da glicose do sangue para dentro das células.
- Inibidores de alfa-glicosidase
Conhecidos pelo nome de acarbose, essa classe de medicamentos bloqueia as enzimas que digerem os amidos provenientes dos alimentos.
- A combinação de metformina com glibenclamida
 A glibenclamida e a metformina podem ser encontradas em uma única pílula e devem ser administradas de uma a duas vezes ao dia, junto às refeições.
6 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
- Deambulação prejudicada caracterizado por capacidade prejudicada de andar em aclive e declive relacionado a equilíbrio prejudicado.
- Risco de Função cardiovascular prejudicada relacionado a diabete e hipertensão arterial.
- Nutrição desequilibrada menor do que as necessidades corporais caracterizado por ingestão de alimentos menor que a porção diária recomendada e interesse insuficiente pelos alimentos relacionado a ingestão alimentar insuficiente. 
- Risco de glicemia instável relacionado a ingestão alimentar insuficiente e controle insuficiente do diabetes
- Risco de recuperação cirúrgica retardada relacionado a dor, diabetes e mobilidade prejudicada.
- Risco de Infecção relacionado a enfermidade crônica e alteração na integridade da pele.
- Dor aguda caracterizado por evidência observada de dor e relato verbal de dor relacionado á agentes lesivos físicos (procedimento cirúrgico, trauma).
7 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
	Diagnostico de enfermagem
	Prescrição de enfermagem
	Deambulação prejudicada
	- Utilizar muletas para apoio.
- Fazer uso de cadeira de rodas.
- Manter auxilio de fisioterapia.
	Risco de Função cardiovascular prejudicada
	- Administrar medicamentos conforme prescrito.
- monitorar sinais vitais.
	Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais
	- Administrar medicamentos para abrir o apetite.
- Oferecer uma dieta balanceada.
	Risco de glicemia instável
	- Aferir glicemia de 6/6h.
- Observar sinais de hipoglicemia.
- Monitorar sinais vitais.
	Risco de recuperação cirúrgica retardada
	- Trocar curativo a cada 24hs.
- Realizar limpeza com soro fisiológico 0,5%.
	Risco de Infecção
	- Reduzir a entrada de organismo nos indivíduos lavando as mãos, antes e após procedimentos mantendo uma técnica asséptica.
- Trocar AVP a cada 72 horas ou quando apresentar sinais flogisticos. 
- Realizar limpeza da torneirinha ou extensor com álcool a 70% antes e após medicações.
	Dor aguda
	- Reduzir ou eliminar fatores que aumentam a dor.
- Administrar analgésicos prescritos para o alivio da dor.
- Investigar com o paciente fator que aliviam a dor.
8 RESULTADOS ESPERADOS
	Diagnostico de enfermagem
	Resultados esperados
	Deambulação prejudicada
	Deambulação melhorada.
	Risco de Função cardiovascular prejudicada
	Função cardiovascular restaurada.
	Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais
	Ingestão alimentar melhorada.
	Risco de glicemia instável
	Estabilidade glicêmica menor que 180mg/dl.
	Risco de recuperação cirúrgica retardada
	Ferida cirúrgica cicatrizada.
	Risco de Infecção
	Manter integridade da pele.
	Dor aguda
	O paciente deverá relatar melhora da dor após medidas satisfatórias de alívio.
9 CONCLUSÃO
O estudo de caso ampliou os nossos conhecimentos como acadêmicos de enfermagem, pois, possibilitou o contato com o caso do paciente exercitando o nosso pensamento critico e levantamento de hipóteses frente às necessidades do paciente estudado. O raciocínio diagnóstico é fundamental à assistência de enfermagem verdadeiramente científica, permitindo melhor qualidade da atenção à saúde humana através da discriminação de problemas que demandem o cuidado pelo profissional de enfermagem.
10 REFERÊNCIAS
HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA: DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÃO. 468 f, Sao Paulo, 2015.
BULECHEK, Gloria M.; MCCLOSKEY, Joanne. NIC: CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. 901 f. Rio de Janeiro, 2010.
MOORHEAD, Sue; JOHNSON, Marion; MAAS, Meridean. NOC: CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ENFERMAGEM. 2010. 906 f. Usp, Rio de Janeiro, 2010.
http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2052-diabetes
https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/diabetes
http://www.diabetes.org.br/publico/complicacoes/complicacoes-do-diabetes

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