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RESUMO SOBRE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO Wundt criou o primeiro laboratório de Psicologia em Leipzing (Alemanha) Funcionalismo William James Estudo da consciência (O que fazemos? Por que fazemos?) Estruturalismo Edward Tichner Estudo da consciência pelo introspectivo e forma experimental Associacionismo Edward L. Thorndike Formulador de uma primeira teoria de aprendizagem na Psicologia Século XX Behaviorismo Movimento revolucionário (1913) Psicologia + Biologia Não estuda a consciência Não utiliza o método introspectivo É determinista É pragmática Para Watson, o Behaviorismo é o resultado direto do comportamento animal. Unidade de análise: S – R. Influências Psicologia Objetiva Psicologia Funcional Psicologia Animal Thorndike e Pavlov fizeram estudos experimentais da Psicologia THORNDIKE Psicologia animal experimental Comportamento manifesto Teórico conexionista Estímulo – Resposta (S – R) Tradições mecanicista Primeiro teórico do reforço Utilizava termos mentalistas: Satisfação, irritação e desconforto Anunciou e consolidou a lei da aprendizagem Aprendizagem por tentativa e erro Aproveitando alguns caixotes e pedaços de madeiras, Thorndike projetou e construiu caixas-problema para utilizar nas pesquisas com os animais. Para conseguir escapar da caixa, o animal tinha que aprender a mexer no trinco. Thorndike extraiu a ideia de utilizar a caixa-problema como um aparato para estudar a aprendizagem dos relatos anedóticos de Romanes e Morgan, que descreviam o modo como cães e gatos conseguiam abrir os trincos das portas. Em uma série de experimentos, Thorndike colocava um gato faminto na caixa feita de ripas de madeira. Deixava a comida do lado de fora da caixa como um prêmio por ele conseguir escapar. O gato tinha de puxar uma alavanca ou corrente e, às vezes, repetir muito a manobra para afrouxar o trinco e conseguir abrir a caixa. No início, o gato exibia comportamentos aleatórios, como empurrar, farejar e arranhar com as patas, tentando alcançar a comida. Por fim, acabava executando o comportamento correto, destravando a porta. Na primeira tentativa, esse comportamento ocorria sem querer. Nas tentativas subsequentes, os comportamentos aleatórios mostravam-se menos frequentes, até que aprendizagem fosse completa. Então, o gato passava a demonstrar o comportamento apropriado assim que era colocado dentro caixa. A fim de registrar os dados, Thorndike adotava medições quantitativas de aprendizagem. Uma das técnicas consistia em registrar o número de comportamentos incorretos, ou seja, das ações que não resultavam na abertura da caixa. Depois de uma série de tentativas esse número diminuía. Outra técnica adotada consistia em registrar o tempo decorrido do instante em que o gato era colocado na caixa até o momento em que ele conseguia sair. Assim que a aprendizagem se concretizava, esse intervalo diminuía. Aprendizagem: depende da conexão entre o estímulo e a resposta e o reforço/punição. Leis da aprendizagem Lei do efeito Lei do uso e desuso Recompensa Lei da prontidão Lei do efeito: Uma ação que gera satisfação tende a ser repetida. Lei do uso e desuso: Quando um comportamento é realizado com mais frequência os vínculos entre S – R são reforçados. O desuso prolongado do R tende a enfraquecer a associação. Recompensa: As consequências satisfatórias servem para reforçar ligações estímulo – resposta. Lei da prontidão: A motivação do aprendiz reconhece que certos comportamentos são mais propensos de serem aprendidos. Estágios do Behaviorismo Behaviorismo metódico (Watson) Neobehaviorismo (Tolman, Hull, Skinner) Neo-neobehaviorismo (Bandura e Rotter) PAVLOV Condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem que teve uma grande influência sobre a escola de pensamento na psicologia conhecida como behaviorismo. Descoberto pelo fisiologista russo Ivan Pavlov, o condicionamento clássico é um processo de aprendizagem que ocorre através de associações entre um estímulo ambiental e um estímulo que ocorre naturalmente. É importante notar que o condicionamento clássico envolve a colocação de um sinal neutro antes de um reflexo que ocorre naturalmente. No experimento clássico de Pavlov com cães, o sinal neutro era o som de um tom e o reflexo que ocorria naturalmente era salivar em resposta aos alimentos. Ao associar o estímulo neutro com o estímulo ambiental (apresentação de alimentos), o som do tom por si só poderia produzir a resposta de salivação. Condicionamento Pavloviano (clássico/respondente): Condicionamento clássico envolve, basicamente, formar uma associação entre dois estímulos, resultando em uma resposta aprendida. Fases do Condicionamento Antes do condicionamento Durante o condicionamento Após o condicionamento Antes do condicionamento A primeira parte deste processo requer um estímulo que ocorre naturalmente que vai provocar automaticamente uma resposta. Salivar em resposta ao cheiro da comida é um bom exemplo de um estímulo que ocorre naturalmente. Durante esta fase dos processos, o estímulo incondicionado (EI) resulta em uma resposta incondicionada (RI). Por exemplo, apresentar alimentos (EI) natural e automaticamente desencadeia uma resposta de salivação (RI). Neste ponto, há também um estímulo neutro, que não produz nenhum efeito – ainda. Não até que este estímulo neutro seja emparelhado com o estímulo incondicionado. Estímulo incondicionado (EI): o estímulo incondicionado é aquele que incondicionalmente, provoca naturalmente e, automaticamente, uma resposta. Por exemplo, quando você cheira um de seus alimentos favoritos, você pode imediatamente sentir muita fome. Neste exemplo, o cheiro da comida é o estímulo não condicionado. Resposta não condicionada (RI): A resposta não condicionada é a resposta que ocorre naturalmente em resposta ao estímulo não condicionado. No nosso exemplo, a sensação de fome em resposta ao cheiro da comida é a resposta não condicionada. Durante o condicionamento Durante a segunda fase do processo de condicionamento clássico, o estímulo neutro anterior é repetidamente emparelhado com o estímulo não condicionado. Como resultado deste emparelhamento, uma associação entre o estímulo anteriormente neutro e o estímulo incondicionado é formada. Neste ponto, o estímulo neutro, uma vez torna-se conhecido como o estímulo condicionado (EC). O sujeito já foi condicionado a responder a este estímulo. Estímulo condicionado: o estímulo condicionado é previamente um estímulo neutro que, após tornar-se associado com o estímulo incondicionado, eventualmente, vai desencadear uma resposta condicionada. Em nosso exemplo anterior, suponha que quando você sentia o cheiro da sua comida favorita, você também ouvia o som de um apito. O apito não está relacionado com o cheiro da comida, mas se o som do apito for emparelhado várias vezes com o cheiro, o som acabaria por desencadear a resposta condicionada. Neste caso, o som do apito é o estímulo condicionado. Após o condicionamento Uma vez que a associação tenha sido feita entre a EI e EC, apresentar o estímulo condicionado vai evocar uma resposta, mesmo sem o estímulo incondicionado. A resposta resultante é conhecida como a resposta condicionada (RC). Resposta condicionada: A resposta condicionada é a resposta aprendida ao estímulo anteriormente neutro. No nosso exemplo, a resposta condicionada estaria em sentir fome quando ouvir o som do apito. Caso do menino Albert John Broadus Watson (1878 - 1958) foi um psicólogo norte-americano, considerado o fundador do comportamentalismo ou simplesmente behaviorismo. Watson demonstrou a sua teoria das respostas condicionadas nos estudos experimentais realizados com o bebé Albert de 11 meses condicionando-o a ter medo de um rato branco, que ele não temia antes de ser submetido ao condicionamento. Para estabelecer a relação de medo, provocou um enorme barulho atrás da cabeça de Albert sempre que o rato lhe era mostrado. Em poucotempo a mera visualização do rato produzia sinais de medo na criança. Esse medo condicionado generalizou-se a outros estímulos similares como um coelho, uma pele branca ou a barba do pai natal. Condicionamento clássico: Barulho (Estimulo Incondicionado) ----------> Medo (Resposta incondicionada) Rato Branco (estimulo neutro) --------------------------> Ausência de medo Barulho (e. incondicionado) + Rato branco (e. neutro) ----> Medo (R. incondicionada) … … … Rato Branco (E. Condicionado) -----------------> Medo (R. Condicionada); Generalização de Resposta Coelho Branco (E. Condicionado) --------------> Medo (R. Condicionada); Barba do pai natal (E. Condicionado) ----------> Medo (R. Condicionada); Fobia: Medo irracional que parece ser duradouro e crítico. Podem causar fuga e esquiva. O indivíduo não consegue controlar voluntariamente a ocorrência dessas respostas fisiológicas. Generalização: Serve para predizer quando um organismo deve responder de maneira similar diante de estímulos que são semelhantes entre si. Exemplo: O medo de galinha é generalizado e o indivíduo passa a ter medo de aves. Contracondicionamento: Consiste na imposição de um novo condicionamento respondente a outro anterior com o qual mantém propriedades antagônicas. Aplicado para eliminar respostas indesejáveis previamente adquiridas. Uma determinada resposta condicionada é substituída por uma resposta incompatível ou conflitante. Ocorre um segundo conjunto de sessões de treinamento de aquisição. Exemplo: Uma criança com medo do médico ou dentista recebe pirulitos antes da injeção ou revistas, brinquedos na sala de espera. Dessensibilização Sistemática: Métodos de contracondicionamento, onde ao invés de experimentar realmente situações que se aproximem daquelas que possuem reações fóbicas, o paciente imagina tais situações enquanto permanece em relaxamento na sala do terapeuta. Discriminação: Capacidade de perceber diferenças entre estímulos e responder diferentemente em cada um. Exemplo: Agir diferente diante das cores do semáforo. Extinção: Diminuição de ocorrência do comportamento. Exemplos: O cachorro para de salivar sem a comida Recuperação: Reaparecimento da resposta condicionada depois de um período de repouso. Cond. de ordem superior: emparelhar um estímulo neutro a outras coisas. Exemplo: Medo de lugares fechados como o avião. Com um tempo o indivíduo passa a ter medo de teatro, elevador. Aquisição: Processo que consiste na gradual formação de uma conexão ou associação entre o estímulo condicionado e o não condicionado. Exemplo: Associar a fome com a hora devido a rotina. O MÉTODO CIENTÍFICO Etapas da pesquisa Formular hipóteses Planejar estudos Coletar os dados Disseminar os resultados Processo empírico Teoria Hipóteses Dados Teoria: É um conjunto de afirmações relacionadas, cuja função é resumir e explicar as observações feitas. Modelo ou ideia de como algo funciona. Hipótese: Afirmação onde a VI (variável independente) influencia a VD (variável dependente). Uma predição específica do que deve ser observado se a teoria em consideração estiver correta). Dados: informações objetivas para examinar ou testar a hipótese. Variável Independente: São manipuladas pelo experimentador. Exemplo: Um pesquisador quer determinar se a cor de um escritório tem qualquer efeito sobre a produtividade do trabalhador. Numa experiência, um grupo executa uma tarefa numa sala amarela, enquanto outro executa a mesma tarefa em um quarto azul. Neste exemplo, a cor do escritório é a variável independente. Variável dependente: São observadas pelo experimentador. Exemplo: Os investigadores querem saber se ouvir música em ritmo acelerado ajuda os corredores a ter melhor desempenho durante uma maratona. Em um experimento, um grupo de corredores ouve música em ritmo acelerado, enquanto outro grupo escuta música em ritmo lento. Neste exemplo, o tipo de música que os corredores ouvem é a variável independente. É fundamental que o psicólogo esteja a cerca do assunto (Condicionamento Pavloviano), pois dessa forma irá compreender melhor como os organismos aprendem a ter medos, fobias, aversão, a ter determinados estímulos ou sentirem-se excitados com estímulos que antes não produziam tais sensações ou emoções. SKINNER O condicionamento operante se concentra no uso de reforço ou punição para aumentar ou diminuir um comportamento. Através deste processo, uma associação é formada entre o comportamento e as consequências para esse comportamento. Exemplo: Imagine que um treinador está tentando ensinar um cão a buscar uma bola. Quando o cão pega a bola recebe um elogio como uma recompensa. Quando o animal não consegue recuperar a bola, o treinador não dá o reforço. Eventualmente, o cão faz uma associação entre o seu comportamento de buscar a bola e receber a recompensa desejada. Uma das maneiras mais simples de se lembrar as diferenças entre o condicionamento clássico e operante é concentrar-se sobre se o comportamento é involuntário ou voluntário. Condicionamento clássico envolve a associação entre uma resposta involuntária e um estímulo, enquanto o condicionamento operante é sobre a associação entre um comportamento voluntário e uma consequência. No condicionamento operante, o aluno também é recompensado com incentivos, enquanto que o condicionamento clássico não envolve tais tentações. Além disso, o condicionamento clássico é passivo por parte do aluno, enquanto que o condicionamento operante requer que o aluno participe ativamente e realize algum tipo de ação, a fim de ser recompensado ou punido. Para o condicionamento operante funcionar, o sujeito deve primeiro exibir um comportamento que pode então ser recompensado ou punido. O condicionamento clássico, por outro lado, envolve a formação de uma associação com algum tipo de evento que já que ocorre naturalmente. No condicionamento operante o comportamento é produto do ambiente. A manipulação do comportamento pode ser utilizada para o bem de todos e não há escolha pessoal ou livre arbítrio. Tipos de consequência Reforço Punição Extinção Extinção: Diminui a probabilidade da ocorrência da resposta pela ausência de consequências Exemplo: Um pesquisador treinou um rato de laboratório para pressionar uma barra para receber uma pelota de alimento. Ao deixar de entregar a comida a extinção não ocorre imediatamente, mas irá após algum tempo. Se o rato continua a pressionar a barra, mas não recebe o alimento, o comportamento acabará por diminuir até que desaparece totalmente. Reforço: Aumenta a probabilidade de ocorrência da resposta. Reforço Positivo: Apresentação de estímulos. Exemplo: Depois de fazer uma coreografia certa uma vez durante uma aula de dança, seu instrutor grita, “Bom trabalho!” Reforço Negativo: Retirada de estímulos Exemplo: Na hora do jantar, uma criança faz beicinho e se recusa a comer cada um dos vegetais no seu prato. Seus pais rapidamente tiram os legumes ofensivos para longe. Uma vez que o comportamento (pirraça) levou à remoção do estímulo aversivo (os legumes), este é um exemplo de reforço negativo. Reforçamento: Esquema de aprendizagem, ou um processo, que rege os comportamentos que serão selecionados ao longo da vida de um indivíduo. Fuga: comportamento que retira o estímulo aversivo do ambiente o qual o organismo está. Exemplo: o choro de uma criança, uma pedra no sapato, uma sujeira no óculos ou, como no exemplo, o sol escaldante nos olhos. Evitação/Esquiva: Consequência da fuga, pois o comportamento de fuga posteriormente tem a tendência em se tornar de Esquiva, já que o organismo fugiu anteriormente ao estímulo e agora busca evitar entrar em contato, esquivando-se Punição: Diminui a probabilidade da resposta (comportamento) Punição positiva: Apresentação de estímulos. Exemplo: O seu celular toca no meio de uma aula, e você é repreendido por seu professor por não desligar seu telefone antes da aula. Punição negativa: Retiradade estímulos. Exemplo: Uma adolescente fica fora por uma hora a mais que o horário limite de chegar em casa, e fica de castigo por uma semana Skinner desenvolveu um experimento científico cujo objetivo era testar o conceito de condicionamento operante, buscando gerar determinado comportamento em um ser vivo (No caso da experiência, um rato). Ao ser colocado pela primeira vez na caixa, tudo que o animal fizesse nos primeiros dez minutos era anotado. Esses comportamentos iniciais serviam para saber o que os animais faziam instintivamente, antes dos condicionamentos, e eram chamados de Nível Operante. Nos minutos seguintes, Skinner escolhia um comportamento qualquer para testar. Digamos que nos primeiros dez minutos o rato tivesse ficado de pé sobre duas patas por três vezes e tocado duas vezes na barra lateral. Então, Skinner escolhia o comportamento de “tocar na barra lateral” para ser condicionado. Para fazer isso, ele aguardava que o rato se aproximasse da barra e, então, o pesquisador apertava um botão que liberava comida. Assim, o rato repetia a aproximação da barra e, novamente, ganhava mais um pouco de comida. Skinner descobriu que poderia “modelar” o comportamento do animal, ou seja, se seu objetivo final era que o rato pressionasse a barra lateral, ele poderia liberar comida quando o rato, primeiro, olhasse pra barra, depois, quando se aproximasse da barra, quando a tocasse, e, finalmente, quando ele pressionasse a barra. Em poucos minutos o comportamento que antes do condicionamento era emitido duas vezes em dez minutos, passava para oitenta ou mais vezes no mesmo intervalo de tempo. Nível Operante: É o nível de linha de base de um operante; a taxa com que uma resposta ocorre antes de ser reforçada. O objetivo desta atividade é estabelecer a linha de base da frequência das respostas de pressão à barra, limpar-se, levantar-se e farejar. Treino ao bebedouro: É fornecida uma gota de água para o rato e, assim que ele bebe é reforçado com mais três gotas de água. Após esse procedimento, é esperado o sujeito se afastar da barra e, novamente mais uma gota de água é disponibilizada para ele, quando ele beber é reforçado com mais três gotas e essa ação é realizada mais uma vez para que o sujeito consiga parear o barulho do bebedouro com a disponibilização da gota de água. A etapa é finalizada quando o sujeito consegue associar o barulho do bebedouro com a gota de água. Modelagem: A modelagem no Behaviorismo consiste em reforçar as aproximações sucessivas tendo por fim um comportamento desejado. É o método pelo qual, através do reforçamento positivo, instalam-se novas respostas por meio de um processo gradativo de aprendizagem tendo como objetivo um comportamento terminal. Reforço Contínuo (CFR1): ocorre quando a resposta emitida pelo organismo sempre é reforçada, isto é, um comportamento equivale a um reforço. Extinção: Ocorre caso o comportamento não é reforçado, ou se o tipo de reforço usado não é mais gratificante. Punição: Enfraquece a probabilidade de manter um comportamento. Elimina o comportamento CONDICIONAMENTO OPERANTE X CONDICIONAMENTO RESPONDENTE Condicionamento Operante Descrito pela primeira vez por BF Skinner, um psicólogo americano Envolve a aplicação de reforço ou punição depois de um comportamento Se concentra no fortalecimento ou enfraquecimento de comportamentos voluntários Condicionamento Respondente Primeiro descrito por Ivan Pavlov, fisiologista russo Envolve a colocação de um sinal neutro antes do reflexo Concentra-se em comportamentos involuntários, automáticos
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