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Nas escolas da época, era “comum”, ver um sistema educacional “rígido” para a aprendizagem dos discentes. E em diante disso, o vídeo retrata especificadamente a imagem do sistema e o professor diante a tratar os métodos regidos pelo próprio sistema educacional. Retrata um professor em sala de aula, em que se posiciona como um “líder”, havendo um “verdadeiro” controle de pensamentos e opiniões dos alunos, descartando a liberdade de expressão de cada, sendo assim, na maioria das vezes era injustiçado ou ate mesmo humilhados por terem opiniões distintas sobre aquele “controle” do sistema. Em diante disso, o sistema educacional engrenava a representação da escola tradicional, que eliminava a identidade dos discentes, o direito à sua própria curiosidade, à indignação e ao pensamento livre. E assim a “escola” era considerada uma fábrica de onde saiam crianças “automatizadas” e não pensantes para serem manipuladas pelo sistema do Estado. O vídeo retrata muito bem a representação do sistema educacional sobre os discentes, é apresentada aos olhos do próprio aluno, em que transmite a ideia da superação simbolizada pelo “muro” e o “juiz” que reproduz no final da reprodução do vídeo. Um dos objetivos da escola é excitar a inteligência e a sensibilidade, não a transferência de conhecimento, e sim, criar as possibilidades para a produção ou a construção da própria autonomia do aluno. A educação deve estimular a inquietação, a criatividade e a persistência do discente.
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