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Relatorio01

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
GPA – CIENCIAS AGRARIAS, BIOLOGICAS E ENGENHARIAS.
Anderson da Silva Baminger
Danieli Rosana da Silva Ponte
Fernanda Batista Rabuske
Joaninha Ferreira de França
Jhon Wellitom de Oliveira Araujo
Maurides Gonçalves de Aguiar
Wellngton Ezidio dos Santos
	
 Projeto em Engenharia Civil I
VÁRZEA GRANDE- MT
11/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
Anderson da Silva Baminger
Danieli Rosana da Silva Ponte
Fernanda Batista Rabuske
Joaninha Ferreira de França
Jhon Wellitom de Oliveira Araujo
Maurides Gonçalves de Aguiar
Wellngton Ezidio dos Santos
	
 Projeto em Engenharia Civil I
Relatório 01 acerca das bibliografias que serão utilizados para embasamento teórico para que seja proposto melhorias em escola da rede pública de educação, pelo grupo selecionado.
VÁRZEA GRANDE/MT
	 10/2017
	É de costume que as instalações escolares da rede pública de ensino sigam um parâmetro de critérios onde tem a sua principal sedimentação na necessidade da comunidade onde ali muitas vezes carentes, necessita do atendimento de uma escola pública para que com essa tentativa seja também minimizado um problema de segurança, onde os alunos são acolhidos pelo colégio e não ficam a ainda mais exposto a criminalidade onde é existente em nosso pais. 
	A construção e manutenção de um colégio público demanda planejamento onde se é recomendando o uso da legislação oferecida pelo MEC (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO) e cartilhas de instruções fornecidas pelas administrações estaduais e municipais, onde contem parâmetros que devem ser atendidos pelos engenheiros e suas construtoras, onde se atendidas serão incorporadas metodologias participativas da comunidade com a escola ali presente, que incluam as necessidades e os desejos dos alunos, e a integração a proposta pedagógica e a interação com as características ambientais, destaca-se também a necessidade de escolas inclusivas aos alunos com necessidades especiais, os ambientes planejas para poder dar acessibilidade e segurança a todos.
	Este trabalho visa buscar a melhoria do ambiente físico do colégio público integrando os alunos e professores a uma melhor condição de ensino, onde possa ser extraído ao máximo o desempenho de alunos e professores e evitar o abandono escola motivado através de carência na estrutura física do colégio.
Parâmetros de construção e manutenção
Por orientação de cartilha estadual toda obra de construção e adequação deve seguir o seguinte esquema, programação; projeto; construção/manutenção e avaliação pos-ocupação.
	Inicia-se ela etapa do estudo de viabilidade da manutenção busca caracterizar a futura edificação, se identificado as condições de acesso, a capacidade da proximidade de atender ao fluxo de alunos e conseguindo atender os alunos e professores com acesso por vias asfaltadas e acesso para transportes públicos, garantia de que o ambiente construído seja o menos restritivo possível, incluindo espaços com dimensões que possam ser de acordo com o preceitos de acessibilidade universal, considerando o acessos a sala, área de serviço, cozinha, banheiros, áreas internas e externa. E garantir que a infraestrutura tenha o básico exigido para uma boa convivência, o pavimento de ruas, rede de esgoto, luz elétrica, abastecimento de agua e coleta de lixo.
	Características que devem ser considerados que o terreno deve oferecer a relação entre a área construída e as áreas livres como espaço de recreação, área verde/paisagismo, estacionamento e possibilidade de ampliação, o Ibam (1996) recomenda que a área construída corresponda a 1/3 d área total do terreno e não ultrapasse 50%, no entanto a dificuldade de encontrar terrenos que atendam essa exigências e considerados taxas de ocupação superiores, respeitando a legislação de cada município.
	Deve ser evitado local de construção zonas próximas a industrias, locais com alto índice de poluição, deve ser observado o caminho percorrido pelos alunos até a chegada na escola para que possa ser proposto a adequação nas vias de acesso a administração pública, demonstrado a necessidade de acessibilidade. Na localização das entradas é necessário prever área de espera externa junto ao alinhamento para diluir a aglomeração de pessoas que sempre se forma nos horários de entrada e saída da unidade de educação.
	Os parâmetros funcionais devem ser observados na concepção da edificação, vislumbrando o desempenho esperado para esses ambientes. São eles: organização espacial e dimensionamento dos conjuntos funcionais, acessos, percursos, segurança e adequação do mobiliário.
Salas multiuso com fácil acesso, fácil visualização e localização central constituem extensão do pátio externo, proporcionando flexibilidade de uso e de arranjo interno (possibilidade de uso por crianças de diferentes estágios sem obstáculos de percurso).
Area de recreação e vivencia, 
A valorização dos espaços de recreação e vivência vai incrementar a interação das crianças, a partir do desenvolvimento de jogos, brincadeiras e atividades coletivas, além de propiciar uma leitura do mundo com base no conhecimento do meio ambiente imediato. 
A adaptação do mobiliário, dos equipamentos e do próprio espaço à escala da criança permite uma maior autonomia e independência, favorecendo o processo de desenvolvimento a partir de sua interação com o meio físico. Estantes acessíveis, com diversidade de materiais educativos disponíveis, bem como cadeiras e mesas leves que possibilitem o deslocamento pela própria criança, tornam o ambiente mais interativo e coerente à idéia de construção do conhecimento a partir da ação e da intervenção no meio.
	Na seleção dos matérias e dos acabamentos, devem ser consideradas as características térmicas dos matérias, sua durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção, deve-se ser evitado a utilização dos matérias que possam gerar poluição notadamente em ambiente internos com pouca ventilação, tais como amianto, cortinas, tapetes e forrações, colas e vernizes qe liberem composto orgânicos voláteis.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA (AsBEA). Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. 2. ed. São Paulo: Pini, 2002.
AZEVEDO, Giselle Arteiro Nielsen. As escolas públicas do Rio de Janeiro: considerações sobre o conforto térmico das edificações (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: FAU/UFRJ, 1995.
_________. Arquitetura escolar e educação: um modelo conceitual de abordagem interacionista (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: Coppe/UFRJ, 2002. 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Coordenadoria de Educação Infantil. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/Coedi, 1994a.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Coordenadoria de Educação Infantil. Educação Infantil no Brasil: situação atual. Brasília, 1994b.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Coordenadoria de Educação Infantil. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/Coedi, 1994c.
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