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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Engenharia Civil Disciplina: Complementos de Mecânica dos Solos LABORATÓRIO 2 TÍTULO: TEOR DE UMIDADE Objetivo: O objetivo do ensaio realizado no laboratório da UNIP, campus Sorocaba com a supervisor do professor Sergio, foi a determinação do teor de umidade de amostra de solo Arenoso, pelo Método da Estufa. No decorrer desse relatório será demostrados o procedimento, resultado e análises. Sendo que o teor de umidade de um solo é determinado com a relação entre o peso de água (Pw) e o peso das partículas sólidas (Os) em um volume de solo. Material Utilizado: Utilizamos três amostras de Solo Arenoso. Conforme foto abaixo: Para nota de informação, o Solo Arenoso possui cerca de 70% de areia em relação ao total de partículas sólidas. Ele possui uma textura leve e granulosa, sendo composto, em grande parte, por areia (70%) e, em menor parte, por argila (15%). Água destilada. 3. Equipamentos: Balança que permita pesar nominalmente 200g, com resolução de 0,01g e sensibilidade compatível. Estufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC a 110ºC.. Cápsulas metálicas – alumínio – com tampa de dimensões adequada. Pinça metálica com aproximadamente 30cm de comprimento e 15cm de abertura. Procedimento: Inicialmente foram coletadas três amostras de solo arenoso; As três amostras foram colocadas em capsulas de alumínio e pesadas, para se obter o peso do solo úmido e da cápsula de alumínio, pesamos também apenas a cápsula de alumínio (para se obter apenas o peso do solo úmido, sendo “Solo úmido = (Solo úmido + Capsula de alumínio) – Peso da cápsula de alumínio”; Depois colocamos a primeira amostra em estufa entre 105 ºC A 110ºC onde permaneceu 2 horas, as outras duas amostras foram deixadas 24h conforme pede a norma NBR 6457; Com o auxílio da pinça de alumínio retiramos a cápsula de alumínio com o solo seco; Pesamos novamente o conjunto capsula de alumínio + Solo, agora seco; O procedimento foi repetido para as outras duas amostras pelo técnico do laboratório, os resultados obtidos foram enviados posteriormente para elaboração e análise comparativa dos resultados. 5. Resultados: O teor de umidade do solo é expresso pela porcentagem do peso de água em relação ao peso do solo seco: w = (Pw / Ps) x 100 h = (Pw / Ps) x 100 h = (D / (C – A)) x 100 Ensaio 1 2 3 Número da cápsula A Peso do solo úmido + cápsula (g) 41,00 41,10 35,40 B Peso da cápsula (tara) (g) 151,30 141,00 135,40 C Peso da água (g) 131,90 139,90 134,20 D Peso do solo seco (g) (B - C) 19,40 1,10 1,20 E Teor de umidade (%) 21,34 1,11 1,21 1º Ensaio: Solo Arenoso, permaneceu na estufa por 2 horas. D = (B – C) D = 151,30 – 131,90 h = (D / (C – A)) x 100 h = (19,40 / (131,90 – 41,00)) x 100 h = 21,34 % 2º Ensaio: Solo Arenoso, permaneceu na estufa por 24 horas. D = (B – C) D = 141,00 – 139,90 D = 1,10 g h = (D / (C – A)) x 100 h = (1,10 / (139,90 – 41,10)) x 100 h = 1,11 % 3º Ensaio: Solo Arenoso, permaneceu na estufa por 24 horas. D = (B – C) D = 135,40 – 134,20 D = 1,20 g h = (D / (C – A)) x 100 h = (1,20 / (139,90 – 41,10)) x 100 h = 1,21 % Concluímos com os resultados obtidos que o tempo em que o solo fica na estufa altera o resultado significativamente, ou seja, devemos sempre seguir a norma para mais exatidão, deixando o solo permanecer as 24 horas necessárias para sua secagem. As duas amostras que permaneceram o tempo exigido pela norma tiveram umidade com diferença mínima. Os resultados comprovam uma característica já conhecida do Solo Arenoso que é a baixa umidade. Referências: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6508: Amostra de Solo: Preparação para ensaio de compactação e caracterização. ABNT: Rio de Janeiro, 1982. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 213: Solos –. Solos - determinação do teor de umidade. Rio de Janeiro: DNER, 1994.
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