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Universidade Estácio de Sá Curso de Psicologia filosofia MORTE ,DEPRESSÃO E CULPA William Bispo da Silva Rio de Janeiro 03/10/2017 No tema “morte depressão e culpa “,temos três palavras distintas, mas que se encaixam perfeitamente na nossa realidade. A MORTE, nos tempos antigos, era vista como uma maneira de entender que nada é para sempre, independente dos bens adquiridos ou feitos na terra e assinalava o término para todos e para tudo, mas por sua vez , sempre deixava algo a nos ensinar ,exemplo disso temos o Antigo Egito , Grécia Antiga entre outros que sempre exaltaram seus lideres , mesmo depois de suas eventuais mortes até os tempos de hoje. Atualmente com o grande avanço na medicina e na tecnologia ,a morte se tornou objeto de negatividade (um termo ausente desconhecido pelos mais novos e totalmente reconhecido pelos idosos ou em pessoas em estados terminais) a sociedade no entanto ,por meio da medicina e seus avanços há utiliza como maneira de inverter o sofrimento do corpo,tornando-se objeto de intervenção dos médicos porém o tormento da alma é extremo, mas os torna sacerdotes da tecnologia . A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. Com notórias consequências culturais e suscitando interesse recorrente na Filosofia, existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (Religiões Abraâmicas), na reencarnação (Religiões Orientais, Doutrina espirita, etc) ou mesmo o eternal oblivion ("esquecimento eterno"), conceito esse o comum neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte.As cerimônias de luto e práticas funerárias são variadas. Os restos mortais de uma pessoa, comumente chamado de cadáver ou corpo, são geralmente enterrados ou cremados. A forma de disposição mortuária pode contudo variar significativamente de cultura para cultura. Entre os fenômenos que induzem a morte, os mais comuns são: envelhecimento biologico (senescência),predação,má-nutrição,doenças,suicídio,assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismos fisico irrecuperável. A DEPRESSÃO é um estado depressivo de humor, caracterizado por aversão à atividade, que pode afetar os pensamentos, comportamentos, sentimentos e o bem-estar de uma pessoa As pessoas deprimidas podem sentir-se tristes,ansiosas, vazias, desesperadas, preocupadas, impotentes, inúteis, culpadas, irritadas, magoadas ou inquietas. Podem perder o interesse em atividades que antes eram prazerosas, podem perder o apetite ou comer demais, apresentar problemas de concentração, dificuldade para lembrar detalhes ou tomar decisões e podem contemplar ou tentar o suicídio. Problemas de insônia, sono excessivo, fadiga, perda de energia, mudança na alimentação, sofrimento, dores ou problemas digestivos resistentes a tratamento também podem estar presentes.O humor deprimido não é necessariamente um transtorno psiquiátrico . Pode ser uma reação passageira a determinados acontecimentos ou consequência de uma dada condição médica ou, ainda, efeito colateral de medicamentos ou tratamentos médicos. O humor deprimido é também a característica principal ou associada a certas síndromes psiquiátricas tais como depressão clínica. A CULPA,O sentimento de culpa é o sofrimento obtido após reavaliação de um comportamento passado tido como reprovável por si mesmo. A base deste sentimento, do ponto de vista psicanalítico, é a frustração causada pela distância entre o que não fomos e a imagem criada pelo superego daquilo que achamos que deveríamos ter sido. Há também outra definição para "sentimento de culpa", quando se viola a consciência moral pessoal (ou seja, quando pecamos e erramos), surge o sentimento de culpa. Para a Psicologia Humanista-existencial, especialmente a da linha rogeriana, a culpa é um sentimento como outro qualquer e que pode ser "trabalhado" terapeuticamente ao se abordar este sentimento com aquele que sofre. Para esta linha de Psicologia, um sentimento como esse, quando chega a ser considerado um obstáculo por aquele que o sente, é resultado de um inadequado crescimento pessoal mas não é considerado uma psicopatologia. Para os rogerianos, todas as pessoas têm uma tendência a atualização que se dirige para a plena auto-realização; sendo assim, o sentimento de culpa pode ser apenas limitação momentânea no processo de auto-realização. É bastante concebível que tampouco o sentimento de culpa produzido pela civilização seja percebido como tal, e em grande parte permaneça inconsciente, ou apareça como uma espécie de mal-estar, uma insatisfação, para a qual as pessoas buscam outras motivações. As religiões, pelo menos, nunca desprezaram o papel desempenhado na civilização pelo sentimento de culpa. O sentimento de culpa, a severidade do superego, é, portanto, o mesmo que a severidade da consciência. É a percepção que o ego tem de estar sendo vigiado dessa maneira, a avaliaçãoda tensão entre os seus próprios esforços e as exigências do superego. É o ponto-chave do texto "Mal-estar na civilização" de Freud. E por ganância ,ambição,luxúria etc.., que o homem utiliza de forma ilícita(pactos ou rituais ),para obter poder na terra ou até para fazer mal para alguém , esses são os que não acreditam na palavra de Deus e os subestimam achando que depois da terra tudo se acaba , não à vida após , já os que acreditam crêem na palavra de Deus , sabem que a um mundo totalmente espiritual nos esperando e tenta de toda forma passar a mensagem na terra de que Deus abita entre nós.
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