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Autismo
Você chegou até aqui e agora é muito importante saber:
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A avaliação de crianças com suspeita de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é eminentemente clínica, já que não existem marcadores biológicos para o quadro. De maneira geral, o TEA apresenta uma grande variedade de apresentações (perfis), pois cada sujeito é único. Portanto, o fato de uma criança olhar no olho, sorrir, ser afetiva e até se comunicar não excluem tal diagnóstico. Desta forma, o profissional, que deve ser especialista em desenvolvimento infantil deve estar atento, já a partir de 1 ano de idade, em sinais chamados “red flags”, que sinalizam TEA ou quadros de desenvolvimento atípico.
Os sinais característicos do Transtorno do Espectro Autista são divididos em três grandes áreas:
Dificuldade de interação social: A criança pode até gostar de colo, brincar de esconder com os pais, abraçar, mas muitas vezes não olha quando seu nome é chamado, não aponta para o que quer, puxa o adulto até o que deseja, olha menos do que o esperado para sua idade, outras crianças não chamam sua atenção, ou tenta brincar com colegas, mas apenas da brincadeira que deseja.
- Dificuldade de comunicação: A criança pode até ter linguagem oral desenvolvida, mas geralmente houve atraso na aquisição da linguagem (ainda não falava ou falava pouco com 2 anos). Muitas vezes há ausência total de fala, a criança apenas emite sons sem significado aparente. Quando tem interesse, cumpre ordens que os pais solicitam (exemplo: “filho, pegue seu sapato que vamos passear”), já que é algo motivador. Mas na maioria das vezes ignora os comandos verbais, tais como pegar e dar objetos, imitar palavras. Muitas vezes não se faz entender e apresenta comportamentos de choro, irritabilidade e até agressividade.
- Dificuldades no repertório comportamental: Muitas vezes a criança quer brincar repetidas vezes com o mesmo brinquedo, prefere jogos de encaixe do que personagens e bonecos, tem dificuldade de brincar de faz-de-conta. Ocasionalmente apresenta movimentos diferentes com o corpo, como abanar mãos (flapping), balançar o corpo (rocking), entre outros. Não é incomum seletividade alimentar e andar na ponta dos pés.
           
ocê sabe o que é surdez? É a deficiência auditiva, que pode ser congênita ou adquirida. Saiba mais sobre os principais tipos de surdez a seguir:
Surdez congênita
Na surdez congênita a criança adquire a deficiência durante a gestação. Em casos como este, a aquisição da surdez pelo bebê pode se dar por:
    Medicamentos tomados pela gestante;
    Doenças adquiridas durante a gestação, como sífilis e toxoplasmose;
    Hereditariedade;
    A exposição da mãe a radiações e problemas no parto;
    O fato de a criança nascer antes ou depois do tempo;
    Infecções hospitalares e;
    O uso de fórceps para retirar a criança ou a falta de oxigenação.
Algumas doenças deixam como sequela a surdez, e se uma gestante for contaminada por alguma dessas doenças, a sequela pode afetar o bebê. São elas:
    Rubéola,
    Toxoplasmose,
    Sarampo,
    Sífilis,
    Herpes,
    Diabetes,
    Pressão alta,
    Meningite, entre outras.
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Surdez neurossensorial
A surdez que essas doenças causam é a chamada surdez de percepção ou neurossensorial. Nesse tipo de surdez ocorre lesão nas células nervosas e sensoriais que levam o estímulo do som da cóclea até o cérebro. As doenças que atingem a cóclea e o nervo auditivo raramente têm tratamento.
O uso de medicamentos ototóxicos (que lesionam o aparelho auditivo) também pode levar à surdez. Alguns deles são os antibióticos, aminoglicosídeos e salicilatos. Por isso a automedicação não deve ser feita em hipótese alguma.
Surdez por condução
Quando dizemos que a perda auditiva é por condução, isso quer dizer que há algo bloqueando a passagem do som da orelha externa até a orelha interna. Ela pode ocorrer pelo rompimento do tímpano, excesso de cera que se acumula no canal auditivo, introdução de algum material no canal auditivo.
Infecção nos ossículos da orelha média também pode causar a surdez por condução. Esse tipo de surdez é revertido por medicamentos ou cirurgia.
Surdez central
Outro tipo de perda auditiva é chamado de surdez central. Ele ocorre à medida que envelhecemos e faz parte de um processo natural do corpo. Assim como a visão e o coração, o sistema auditivo da pessoa também sofre desgaste ao longo dos anos, e a maneira como a pessoa trata os ouvidos ao longo da vida influencia bastante na presbiacusia (nome técnico dado à surdez por envelhecimento).
Como vimos, a surdez pode ser causada por diversos fatores. Em alguns casos ela é reversível, em outros, não. Há no mercado aparelhos auditivos que amplificam o som, ajudando a pessoa a ouvir melhor. O uso destes aparelhos depende da causa da surdez e de indicação médica.
Como prevenir a perda auditiva
Nós podemos prevenir a perda auditiva de diversas maneiras, como:
    Evitar a exposição a ruídos intensos; se for realmente necessário, usar tampões de ouvido;
    Exames pré-natais na gestante pode evitar surdez na criança;
    Vacinação da criança para impedir que tenha contato com doenças que deixem sequelas como a surdez;
    Não tomar remédios ototóxicos sem prescrição médica.
Mas, caso seja diagnosticada, a perda auditiva pode ser "tratada" na maioria dos casos com o uso de próteses auditivas. Por isso, é fundamental que as pessoas com suspeita de surdez procurem um otorrinolaringologista.
Fonte: www.mundoeducacao.com
TRATAMENTO PARA A SURDEZ

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