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APS – ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
TERMINAL URBANO E EXPRESSO TIRADENTES - PARQUE DOM PEDRO II
 10º SEMESTRE - ENGENHARIA CIVIL
 CAMPUS ANCHIETA - 2017
UNIP – Universidade Paulista
INTEGRAÇÃO MODAL: TERMINAL URBANO E EXPRESSO TIRADENTES - PARQUE DOM PEDRO II
Trabalho de conclusão do semestre, APS- Atividades práticas supervisionadas, sobre integração modal – Terminal Urbano e Expresso Tiradentes – Parque Dom Pedro II, apresentado a banca examinadora da UNIP- Universidade Paulista, no curso de Engenharia Civil.
São Paulo, 2017
Integrantes
	NOME:
	RA:
	TURMA:
	EDUARDO ALVES PEREIRA
	B86651-9
	EC10S39
	LILIAN ANTÃO RAYMUNDO
	T205BF-5
	EC10R39
	LUCAS RICARDO MARINHO
	B9105H-4
	EC9Q39
	MARCOS ROBERTO PADIAL
	B7873F-7
	EC10R39
	MARINA MARTINS FERNANDES DA SILVA
	B69CJJ-3
	EC10R39
São Paulo, 2017
Sumário
INTRODUÇÃO
Será abordada na pesquisa da APS – Atividade Pratica Supervisionada, o tema “Integração modal – Terminal Urbano Parque Dom Pedro II e Expresso Tiradentes – Corredor Parque Dom Pedro II”, ilustrando o conceito e destacando a importância dos componentes modais, a sua infraestrutura, vias de acesso, sua logística de funcionamento para transportar passageiros, e a praticidade da sua utilização no dia a dia para locomoção de cada cidadão.
Tendo como o princípio do fundamento obtido na matéria de tecnologia e economia dos transportes. A pesquisa refere- se a um meio de locomoção pratico, rápido e de fácil acesso.
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Palavras chave : Modalidade de transporte; Terminal Urbano; Parque Dom Pedro II.
OBJETIVO
A pesquisa APS – Atividade Pratica Supervisionada, tem como objetivo a visita em um modal, mostrando o avanço do nosso meio de transporte, com sua funcionalidade e viabilidade, visando a inserção urbana e rural e também envolvendo através de planejamento, pesquisa e execução do projeto a sua economicidade.
 TRANSPORTE PÚBLICO URBANO
TERMINAL URBANO – PARQUE DOM PEDRO II
O Parque Dom Pedro II é um entroncamento viário e de transporte público, que hoje determina sua ocupação, localizado na Várzea do Rio Tamanduateí, em meados dos anos 1911 a 1922 foram desenvolvidos projetos urbanos para a cidade e um deles foi o do parque urbano – Dom Pedro II, pois havia uma grande necessidade de transpor o rio e ter acesso a região leste.
Criando o Terminal Parque Dom Pedro II, que foi inaugurado em 1971 e é anexo ao Terminal Mercado Municipal, sendo o ponto inicial do Expresso Tiradentes, por meio de uma passarela, que também dá acesso às seis plataformas do Terminal Dom Pedro II, após um tempo surgiu a proposta e a necessidade de um sistema viário, pois o investimento em infraestrutura e na qualificação do espaço público do Parque Dom Pedro II tem entre tantas, uma forte pertinência ancorada na grande concentração na Zonas Especiais de Interesse Social que seria a “ZEIS”, com um estoques de terra delimitados por lei para priorização de atender a demanda por habitação social e também do mercado popular, garantindo que essa transformação beneficie prioritariamente a população que hoje habita esse lugar, sendo o fortalecimento do uso habitacional, incluindo a correção do contraste desses bairros que têm frequência intensiva durante o dia, mas se esvaziam completamente durante a noite. Tentando incrementa habitacionalmente nestas zonas comerciais, como um forte exemplo o próprio Brás, sendo um enorme passo a ser tomado na consolidação do uso misto, tanto para o comércio e habitação que se beneficiam mutuamente e se consolidam a uma qualidade urbana. 
O projeto desenvolvido teve um olhar atento a população que mora, usa e trabalho na região, especialmente os mais carentes, os moradores de rua, que tem no Parque Dom Pedro com uma estrutura assistencial, o Espaço de Convivência Jardim da Vida - Dom Luciano Mendes de Almeida. Este programa, foi ampliado e acolhido no projeto, com a proposta de um novo edifício que abriga as funções de apoio a essa população, chamamos a atenção para os trabalhos sociais que devem ser realizados ao longo do desenvolvimento do projeto executivo, bem como nas diversas fazes de implantação do plano, para garantir um impacto positivo na vida de todos os usuários do parque e seus arredores, e ainda sim, facilitando para que a reordenação dos três sistemas de transporte público; que seriam eles o Terminal de ônibus, o corredor Expressos Tiradentes e o metrô, que hoje em dia já são existentes no Parque Dom Pedro II. 
Sendo a parte principal desta proposta o projeto do terminal intermodal, pois o transporte público que permite a eficiência necessária para os principais fluxos expressos e locais que passam pelo parque, tendo como objetivo suprir o impacto negativo do sistema viário sobre o espaço público, este é um dos terminais mais movimentados da cidade e também é o maior terminal de ônibus do país, sendo o terminal urbano central, Assim, o projeto define estender o rebaixamento da Avenida do Estado, que a prefeitura já previa fazer no trecho em que cruza a avenida Mercúrio, até o final do parque, com o objetivo do rebaixamento possibilitando a demolição dos viadutos Diário Popular, Vinte e Cinco de Março, Mercúrio e Antônio Nakashima, com conseqüências diretas dessas ações nos cruzamentos transversais em nível, a eliminação das área residuais proveniente dos viadutos, a ampliação da permeabilidade do parque, com a criação de novas travessias de pedestres e a melhoria significativa da acessibilidade local., podendo atender melhor aos ônibus da SPTrans e as duas estações de linhas de ônibus expressas (Expresso Tiradentes), o Terminal Urbano - Parque Dom Pedro II atende principalmente as regiões Leste, Sudeste e Nordeste da cidade onde circulam diariamente mais de 180 mil pessoas, sendo articulando da melhor forma possível e a mais adequada, com as demandas de trocas de linhas e sistemas como o acesso ao centro para o usuário que precisar fazer trocas de intermodais para poder prosseguir o seu destino desejado, ou para os proprios usuários que vão ao centro e residem na regiao.
Analisando de um ponto de vista geográfico e histórico a transição entre a Região Central de São Paulo a Zona Leste, é importante mencionar os principais edifícios tombados que hoje caracterizam o Parque Dom Pedro II. O Mercado Municipal, localizado no norte do parque, que teve grande influencia e parcela ao longo de décadas no desenvolvimento dos seus arredores tanto no crescimento comercial que é o forte da região, como também na valorização dos imóveis das redondezas e a concentração de importantes edifícios históricos. O Palácio das Indústrias, que hoje abriga o Instituto Catavento, funciona como um museu de ciências. A Casa das Retortas, que está sendo reformada para receber o Museu do Estado de São Paulo. É importante citar ainda o Gasômetro, o Quartel, além de um conjunto de edifícios distribuídos na parte oeste do parque e um conjunto de antigas residências operárias na região do Brás. Há ainda um grande conjunto de imóveis tombados em direção a colina histórica e, o que é importante registrar, uma forte concentração de ZEPECs ao longo da ferrovia.
Com essa análise nos permitiu direcionar e aferir as premissas de projeto, verificando as suas condições e potencialidades atuais, com isso conseguimos ver a subdivisão das áreas envoltórias do parque em 9 setores que denominamos: Mercado Municipal, Colina Histórica, Glicério, Igreja Pentecostal, Pátio do Pari, Zona Cerealista, Gasômetro, Brás e Cambuci. 
Em São Paulo são ao todo 28 terminais municipais e intermunicipais, todo tem estrutura para receber os passageiros, com posto de atendimento para solicitação, aquisição do bilhete único ou recarga, com quiosques de diversos serviços, caixas eletrônicos, bebedouros, sanitários femininos masculino e para deficientes.O Terminal Parque Dom Pedro II, junto ao Expresso Tiradentes desenvolve-se ao redor de uma praça arborizada e com sua organização pode oferecer uma situação de mais conforto a todos os usuários. Para este projeto foi adotado dois parâmetros como uma exigência técnica rigorosa, imprimindo ao território original esta horizontalidade perfeita e acomodando o planejamento operacional em três linhas retas, plataformas paralelas e iguais na sua
extensão. 
Os serviços gerais de apoio ficam instalados numa quarta paralela secundária, deste modo, o abrigo das plataformas está desenhado de forma simples e rápida construção, com a associação de três técnicas distintas, de fabricação independentes entre si e, principalmente, das obras de compactação e pavimentação do recinto: Pilares e fundações de concreto armado, a cada 20 m, fundidas no local, a sua estrutura superior é feita de uma manta ou lençol de fibra de vidro suspensa da estrutura metálica, e o desenho deste conjunto já resolve por si o problema das águas pluviais que fluem no berço do lençol de fibra e escoam em volta dos pilares protegidos por anteparos da mesma fibra, enquanto apoio para informações gerais, as plataformas medem 230 m cada, com acostamento de ambos os lados, num conjunto de 1380 m de frentes de embarque e desembarque, .O tempo de construção foi de 120 dias, a área do terminal é de 23.805,69 m2, a área coberta é de 9.292,27 m2, sua construção, o terminal tem um movimento de 500 ônibus – 12.000 passageiros na hora pico e 120,000 na média diária, os responsáveis pela arquitetura foram Paulo Mendes da Rocha, Angelo Bucci, Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga, e seus colaboradores foram Alexandre Hodapp, Daniel Hopf Fernandez, Luciana Itikawa, Keila Costa, Marcelo Suzuki, Valéria Picolli e Zeuler Lima e o engenheiro Proenge Engenharia de Projetos S/C Ltda, junto a empresa de construção Villanova Engenharia e Construções Ltda.
LISTA DAS LINHAS DO TERMINAL PAQUE DOM PEDRO II – TDP
Com horário de funcionamento 00:00 – 23:59, o terminal funciona 24 horas e por sua vez possuía as linhas dos ônibus noturnos, que operam na madrugada da 00:00 as 4:00 da manha com numero reduzido de carros e intervalos maiores de partida entre um e outro, e apos o horário de funcionamento das linhas noturnas, volta normalmente a funcionar as linhas normais.
Linha: 2002-10 TERM. BANDEIRA 
Linha: 208V-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. A. E. CARVALHO 
Linha: 2104-10 METRÔ SANTANA 
Linha: 2175-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - PQ. EDÚ CHAVES
Linha: 2290-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SÃO MATEUS 
Linha: 2290-21 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 2363-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. DANFER 
Linha: 2551-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. A. E. CARVALHO 
Linha: 2552-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - VL. MARA 
Linha: 2552-41 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. SÃO MARTINHO 
Linha: 2582-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - VL. NOVA CURUÇÁ 
Linha: 2582-21 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 2626-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. NAZARÉ 
Linha: 2666-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. CAMARGO VELHO 
Linha: 2666-21 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 2678-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - OLIVEIRINHA 
Linha: 3141-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - SÃO MATEUS 
Linha: 3160-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. VL. PRUDENTE 
Linha: 3161-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. COLORADO 
Linha: 3301-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SÃO MIGUEL 
Linha: 3390-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - SÃO MATEUS 
Linha: 3414-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - VL. DALILA 
Linha: 3459-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - ITAIM PAULISTA 
Linha: 3459-21 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 3459-24 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 3686-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. SÃO PAULO 
Linha: 390E-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. PENHA 
Linha: 4114-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - VL. GUMERCINDO 
Linha: 4114-31 TERM. PQ. D. PEDRO II - VL. GUMERCINDO 
Linha: 4210-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. CID. TIRADENTES 
Linha: 4221-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. PLANALTO 
Linha: 4288-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - PQ. STA. MADALENA 
Linha: 4311-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SÃO MATEUS 
Linha: 4312-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. MARÍLIA 
Linha: 4313-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. CID. TIRADENTES
Linha: 4314-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - INÁCIO MONTEIRO 
Linha: 4315-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. VL. CARRÃO 
Linha: 4491-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - ZOOLÓGICO 
Linha: 475R-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. SÃO SAVÉRIO 
Linha: 5100-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. PINHEIROS 
Linha: 5108-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - JD. CELESTE 
Linha: 5111-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. STO. AMARO 
Linha: 5142-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SAPOPEMBA 
Linha: 5143-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SAPOPEMBA 
Linha: 5143-31 TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: 5185-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. GUARAPIRANGA 
Linha: 5300-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. STO. AMARO
Linha: 6403-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. JOÃO DIAS 
Linha: 702U-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - CID. UNIVERSITÁRIA 
Linha: 8615-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - PQ. DA LAPA 
Linha: 908T-10 BUTANTà
Linha: 909T-1 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. PINHEIROS 
Linha: 909T-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. PINHEIROS 
Linha: 9300-10 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. CASA VERDE 
Linha: 930P-10 TERM. PINHEIROS - TERM. PQ. D. PEDRO II
LINHAS NOTURNAS  
Linha: N101-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. LAPA 
Linha: N102-11 TERM. LAPA 
Linha: N106-11 METRÔ BARRA FUNDA 
Linha: N201-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - METRÔ TUCURUVI 
Linha: N203-11 METRÔ TUCURUVI 
Linha: N204-11 METRÔ TUCURUVI 
Linha: N207-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. CASA VERDE 
Linha: N301-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. A. E. CARVALHO
Linha: N302-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. A. E. CARVALHO 
Linha: N307-11 TERM. PINHEIROS - TERM. PQ. D. PEDRO II 
Linha: N308-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - METRÔ ITAQUERA 
Linha: N401-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. VL. CARRÃO 
Linha: N501-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SÃO MATEUS 
Linha: N502-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SACOMà
Linha: N503-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SÃO MATEUS 
Linha: N504-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SACOMà
Linha: N508-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. SACOMà
Linha: N601-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. GRAJAÚ 
Linha: N604-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - METRÔ JABAQUARA 
Linha: N701-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. STO. AMARO 
Linha: N702-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. STO. AMARO 
Linha: N801-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - METRÔ BUTANTà
Linha: N802-11 TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. PINHEIROS-
Lista de terminais de ônibus do município de São PaulO
São 151 linhas de ônibus que operam durante a madrugada – entre zero hora e 4h na capital paulista, segundo a SPTrans, são 50 linhas estruturais entre terminais, que funcionam com intervalo de 15 minutos, e 101 locais terminal-bairro, com intervalo de 30 minutos. A frota é de 454 ônibus, com outros 88 coletivos de reserva. A prefeitura estima que 780 mil pessoas utilizam as linhas por mês, sobretudo no final de semana. Hoje, o município conta com 100 linhas noturnas, transportando cerca de 20 mil pessoas por dia.
O atendimento estrutural também percorre as linhas de metrô de São Paulo, sendo a Linha 1-Azul que é atendida pela linha N 201/11 Terminal Parque Dom Pedro II, no percurso entre as estações Sé e Tucuruvi,e a linha N 604/11 Terminal Parque Dom Pedro II que vai da estação Sé ao Jabaquara.
Na Linha 2-Verde, a linha N 506/11 atende entre as estações Vila Madalena e Sacomã. O atendimento das estações Vila Prudente e Tamanduateí são feitos pelas linhas noturnas do sistema local.
Também com partida no Terminal Parque D. Pedro II, a linha N 106/11 faz a ligação entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Sé, da Linha 3-Vermelha. E a linha N 308/11 que atende da estação Sé até Itaquera.
O trajeto entre Butantã e o Centro, da Linha 4-Amarela, são atendidos pela linha N 801/11 Terminal Metrô Butantã - Terminal Parque Dom Pedro II . Já o trecho da Linha 5-Lilás, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro, atende pela linha N 731/11 Terminal Capelinha - Terminal SantoAmaro. Esta linha é local e tem intervalos de 30 minutos. Apesar da amplitude do sistema, alguns terminais ficaram de fora, como Varginha e Parelheiros, no extremo sul da capital.
Regiões e suas linhas urbanas
Área 1 – região noroeste (entre Anhanguera e São Domingos)
N101/11 Term. Lapa - Term. Pq. Dom Pedro II
N102/11 Term. Lapa - Term. Pq. Dom Pedro II
N103/11 Term. Pirituba - Term. Lapa
N104/11 Term. Pirituba - Term. Lapa
N105-11 Term. Cachoeirinha - Term. Lapa
N106/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Metrô Barra Funda
N131/11 Term. Lapa - Vila Piauí
N132/11 Term. Pirituba - Pq. São Domingos
N133/11 Term. Pirituba - Cidade D´Abril 3ª Gleba
N134/11 Term. Cachoeirinha - Taipas
N135/11 Term. Pirituba - Jd. Donária
N136/11 Term. Lapa - Morro Doce
N137/11 Term. Pirituba - Perus
N138/11 Term. Cachoeirinha - Jd. Princesa
N139/11 Term. Pirituba - Jd. Paulistano
N140-11 Term. Pirituba - Vila Mirante
N141/11 Term. Cachoeirinha - Jd. Carumbé
N142/11 Term. Pirituba - Term. Casa Verde
N143/11 Metrô Barra Funda - Morro Grande
Área 2 – região norte (entre Casa Verde e Vila Maria)
N201/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Metrô Tucuruvi
N202/11 Metrô Santana - Term. Pinheiros
N203/11 Metrô Tucuruvi - Term. Pq. Dom Pedro II
N204/11 Metrô Tucuruvi - Term. Pq. Dom Pedro II
N205/11 Term. Cachoeirinha - Term. Pinheiros
N206/11 Term. Casa Verde - Metrô Santana
N207/11 Term. Casa Verde - Term. Pq. Dom Pedro II
N208/11 Term. Casa Verde - Metrô Vila Madalena
N209/11 Term. Cachoeirinha - Metrô Santana
N231/11 Term. Cachoeirinha - Pedra Branca
N232/11 Metrô Tucuruvi - Pq. Novo Mundo (Circular)
N233/11 Metrô Santana - Vila Sabrina (Circular)
N234/11 Metrô Tucuruvi - Lgo. Do Peri(Circular)
N235/11 Metrô Santana - Pedra Branca (Circular)
N236/11 Metrô Santana - Jd. Antártica (Circular)
N237/11 Metrô Tucuruvi - Edu Chaves (Circular)
N238/11 Metrô Santana - Cem. Pq. Dos Pinheiros (Circular)
N239/11 Metrô Tucuruvi - Vila Nova Galvão (Circular)
N240/11 Metrô Santana - Cachoeira
N241/11 Metrô Santana - Vila Albertina (Circular)
N242/11 Metrô Santana - Jd. Campo Limpo (Circular)
N243/11 Metrô Santana - Jd. Brasil
N244/11 Metrô Tucuruvi - Jd. Flôr de Maio (Circular)
N245/11 Metrô Santana - Jd. Pery Alto (Circular)
Área 3 – região nordeste (entre Tatuapé e Itaim Paulista)
N301/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. Dom Pedro II
N302/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. Dom Pedro II
N303/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Aricanduva
N304/11 Term. São Miguel - Term. Aricanduva
N305/11 Term. São Miguel - CPTM Guainases
N306/11 Term. São Miguel - Metrô Itaquera
N307/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Term. Pinheiros
N308/11 Metrô Itaquera - Term. Pq. Dom Pedro II
N331/11 Term. A. E. Carvalho - Oliveirinha (Circular)
N332/11 Term. A. E. Carvalho - Vila Císper (CPTM USP) (Circular)
N333/11 Term. São Miguel - Cidade Kemel (Circular)
N334/11 Term. A. E. Carvalho - Est. CPTM Guaianases (Via Jd. Robru)
N335/11 Term. Penha - Ermelino Matarazzo (Circular)
N336/11 Term. São Miguel - Jd. Camargo Velho (Circular)
N337/11 Term. São Miguel - Jd. Camargo Velho (Circular)
N338/11 Est. CPTM Guaianases - Lajeado (Circular)
N339/11 Metrô Itaquera - Artur Alvim (Circular)
N340/11 Metrô Itaquera - Jd. Santo Antônio (Circular)
N341/11 Term. São Miguel - Vila Císper (CPTM USP)(Circular)
N342/11 Term. Penha - Jd. Danfer (Circular)
N343/11 Term. A. E. Carvalho - Metrô Itaquera (Circular)
N344/11 Term. Penha - Vila Císper (Circular)
Área 4 – região leste (entre Água Rasa e Cidade Tiradentes)
N401/11 Term. Vila Carrão - Term. Pq. Dom Pedro II
N402/11 Metrô Itaquera - Term. Vila Carrão (Via Av. Aricanduva)
N403/11 Term. Cidade Tiradentes - Metrô Itaquera
N404/11 Term. São Mateus - Term. Penha
N405/11 Term. Vila Carrão - Metrô Itaquera
N406/11 Term. Cidade Tiradentes - Term. São Mateus
N407/11 Term. Vila Carrão - Metrô Belém (Via Av. Aricanduva)
N431/11 Term. São Mateus - Jd. Da Conquista (Circular)
N432/11 Term. São Mateus - Jd. Santo André (Circular)
N433/11 Term. Vila Carrão - Metrô Belém
N434/11 Term. Vila Carrão - Jd. IV Centenário/Aricanduva (Circular)
N435/11 Term. Cidade Tiradentes - Metalúrgicos (Circular)
N436/11 Term. Cidade Tiradentes - Barro Branco (Circular)
N437/11 Est. CPTM Guaianases - Term. Cidade Tiradentes (Circ)
N438/11 Metrô Itaquera - Hosp. Santa Marcelina (Circular)
N439/11 Metrô Itaquera - Cohab Fazendo do Carmo (Circular)
N440/11 Term. Vila Carrão - Savoy/Dalila (Circular)
N441/11 Term. Cidade Tiradentes - Vila Yolanda (Circular)
Área 5 – região sudeste (entre Ipiranga e Vila Prudente)
N501/11 Term. São Mateus - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Anhaia Melo)
N502/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Do Estado)
N503/11 Term. São Mateus - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Sapopemba)
N504/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Paes de Barros)
N505/11 Term. Sacomã - Term. Pinheiros
N506/11 Term. Sacomã - Metrô Vila Madalena (Via Av. Paulista)
N507/11 Term. Sacomã - Metrô Santana
N508/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Nazaré)
N531/11 Term. Sapopemba/Teotônio - Term. Sacomã (Circular)
N532/11 Term. Sapopemba/Teotônio - Hosp. São Mateus (Circular)
N533/11 Term. Sacomã - Jd. Planalto (Circular)
N534/11 Term. Sacomã - Vila Arapuá
N535/11 Term. Sacomã - Jd. Celeste (Circular)
N536/11 Term. Sacomã - Jd Itapolis
N537/11 Metrô Vila Mariana - Vila Prudente (Circular)
N538/11 Term. Sacomã - Jd. Celeste (Circular)
N539-11 Term. Sacomã - Hosp. Heliópolis (circular)
Área 6 – região sul (entre Campo Belo e Marsilac)
N601/11 Term. Grajaú - Term. Pq. Dom Pedro II
N602/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Atlântica)
N603/11 Metrô Jabaquara - Term. Pinheiros
N604/11 Metrô Jabaquara - Term. Pq. Dom Pedro II
N631/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Jd. Primavera)
N632/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Av. Rio Bonito)
N633/11 Metrô Jabaquara - Morumbi Shopping (Circular)
N634/11 Term. Santo Amaro - Jd. Luso (Circular)
N635/11 Term. Grajaú - JD Gaivotas
N636/11 Term. Grajaú - JD Noronha
N637/11 Metrô Jabaquara - Jd Miriam
N638/11 Terminal Grajaú - UNISA
N639/11 Terminal Grajaú - Vargem Grande
N640/11 Terminal Santo Amaro - Eldorado
Área 7 – região sudoeste (entre Santo Amaro e Capão Redondo)
N701/11 Term. Santo Amaro - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Nove de Julho)
N702/11 Term. Santo Amaro - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. 23 de Maio)
N703/11 Term. Jd. Ângela - Term. Santo Amaro
N704/11 Term. Capelinha - Term. Santo Amaro 
N705/11 Term. Santo Amaro - Term. Pinheiros
N706/11 Term. Campo Limpo - Term. Pinheiros
N731/11 Term. Capelinha - Term. Santo Amaro (Via Carlos Caldeira)
N732/11 Term. Jd. Ângela - Terminal Rodoviário Jd. Jacira (Circular)
N733/11 Term. Jd. Ângela - Vila Gilda (Via Aracati) (Circular)
N734/11 Term. Capelinha - Valo Velho (Circular)
N735/11 Term. Capelinha - Jd. Guarujá (Circular)
N736/11 Term. Jardim Ângela - Jd. Horizonte Azul
N737/11 Term. Jardim Ângela - Parque do Lago
N738/11 Term. Guarapiranga - Parque do Lago
N739/11 Term. Capelinha - Jardim Universal
N740/11 Term. Jardim Ângela - JD. Riviera
N741/11 Term. Capelinha - Valo Velho (Circular)
N742/11 Term. João Dias - Term. Pinheiros (Via Giovanni Gronchi)
N743/11 Term. João Dias - Jd Planalto
N744/11 Term. João Dias - Jd. Vaz de Lima (Circular)
N745/11 Term. Capelinha - Term. Campo Limpo
N746/11 Term. Campo Limpo - Jardim Irene 
Área 8 – região oeste (entre Morumbi e Raposo Tavares)
N801/11 Term. Metrô Butantã - Term. Pq. Dom Pedro II
N802/11 Term. Pinheiros - Term. Pq. Dom Pedro II
N831/11 Term. Lapa - Pq. Da Lapa (Circular)
N832/11 Term. Lapa - Pq. Continental - (Circular)
N833/11 Term. Pinheiros - Ceasa (Circular)
N834/11 Term. Lapa - Term. Pinheiros (Circular)
N835/11 Term. Pinheiros - Jd. João XXIII (Circular)
N836/11 Term. Pinheiros - Pq. Continental (Circular)
N837/11 Term. João Dias - CDHU Butantã (Circular)
N838/11 Metrô Vila Madalena - CPTM Leopoldina (Circular)
N839/11 Metrô Butantã - Metrô VilaMariana (Circular)
N840/11 Term. Vila Mariana - Santa Cecília (Via Alameda Santos) (Circular)
N841/11 Term. Vila Mariana - Santa Cecília (Via São Carlos do Pinhal) (Circular)
N842/11 Term. Pinheiros - Cohab Raposo Tavares (Circular)
N843/11 Term. Capelinha - Pq. Arariba
EXPRESSO TIRADENTES
É um sistema de transporte de média capacidade cuja construção teve início em meados de 1997, como obra eleitoral do prefeito Celso Pitta sob o nome de Fura-Fila. Durante a gestão de Marta Suplicy, em meados de 2001, seu nome foi alterado para Paulistão. Ao fim de 10 anos teve o primeiro trecho entregue apenas em 2007, pelo prefeito Gilberto Kassab.
Seu objetivo atual é ligar o bairro do Sacomã ao Parque Dom Pedro II, fazendo integração com outras formas de transporte e servir de alternativa de deslocamento rápido aos moradores do extremo leste da cidade de São Paulo, principalmente da Cidade Tiradentes.
Encontra-se em operação o trecho Sacomã - Parque Dom Pedro II e o trecho Vila Prudente - Parque Dom Pedro II.
HISTÓRIA
Por quase dez anos o projeto do VLP de São Paulo vem sendo adiado, e por todos esses anos seu projeto original se alterou de tal forma que o atual Expresso Tiradentes perdeu praticamente todas as características de um VLP verdadeiro. Com o anúncio do convênio entre a Prefeitura de São Paulo e o Governo do Estado, o trecho compreendido entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes será um VLT. Também, segundo o convênio, há mudança do controle da linha, passando a ser controlada no trecho Vila Prudente - Cidade Tiradentes pela Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em setembro de 2010, a empresa canadense Bombardier venceu a licitação para as obras da nova parte.
FURA-FILA
Idealizado em meados de 1995 pelo então prefeito Paulo Maluf só teve suas obras iniciadas em meados de 1998 após o projeto ter garantido a eleição do candidato Celso Pitta. 
A Linha 1 que ligaria os bairros do Sacomã e Parque Dom Pedro II deveria ser a primeira de outras inúmeras linhas espalhadas por toda a cidade.
No projeto original, os veículos seriam articulados e alimentados por cabos suspensos. No ano de 2000 este veículo operou experimentalmente no trecho sobre o tampão do Tamanduateí por um período de quatro meses.
No final de 2000 teve suas obras, que já se arrastavam, e a operação experimental suspensas por falta de verbas e vontade política.
No final de sua administração Celso Pitta deixou como herança o trecho sobre o tampão do Tamanduateí semi acabado com as estações nem ao menos iniciadas, do trecho elevado, somente os pilares de sustentação saindo do solo e, nos terminais, Sacomã e Parque Dom Pedro II áreas totalmente degradadas.
PAULISTÃO
Rebatizado com este nome em meados de 2002, após o início do mandato da então prefeita Marta Suplicy, teve alterações em seu projeto original descartando o estudos das demais linhas, mantendo somente a Linha 1, que ligaria os bairros do Sacomã ao Parque Dom Pedro II e a Linha 2, que se estenderia do Parque Dom Pedro II até a Vila Prudente e São Mateus.
Sobre os veículos também houve alterações, pois durante o mandato de Marta Suplicy foi tomada a decisão de substituir todos os Trólebus, veículos alimentados por cabos suspensos, por veículos híbridos mais modernos que cortariam os custos com energia e manutenção da rede de alimentação aérea. Por este motivo, foi adotado um veículo híbrido e articulado para o novo "Paulistão".
Suas obras só foram reiniciadas em 2002, com o início da construção do terminal Sacomã e da via elevada.
Logo no final de 2003, com um total de gastos já nos seiscentos milhões de Reais somados pelas duas gestões, tiveram suas obras paralisadas por alegada falta de verbas.
Expresso Tiradentes
Após considerações que chegaram a levar em conta a demolição de toda a estrutura existente até então, a administração do então prefeito José Serra optou por adaptar toda a estrutura abandonada do VLP de São Paulo para implantação de um novo corredor de ônibus ligando o Parque Dom Pedro II aos bairros do Sacomã e Cidade Tiradentes. 
O sistema seria composto por duas linhas. A Linha 1, ligando o Parque Dom Pedro II ao Sacomã, faria uso de toda a antiga estrutura do VLP de São Paulo incluindo os projetos de estações, com algumas alterações, assim como a criação de pontos de ultrapassagem. A Linha 2, ligando o Parque Dom Pedro II a Cidade Tiradentes, aproveitaria o projeto para a segunda linha do Paulistão, de Parque Dom Pedro II a São Mateus com uma extensão até o bairro de Cidade Tiradentes. A entrega da obra completa estava inicialmente prevista para 2008, o que não ocorreu. Entretanto, em março de 2007, dez anos após o início das obras, o primeiro trecho, de 8,5 km de extensão, foi finalmente entregue à população. 
Uma curiosidade é que na ocasião prefeitura havia programado o evento para o dia 8 de março, mas chegou a anunciar que iria alterar para o dia seguinte, devido à visita do então presidente dos EUA George W. Bush à cidade de São Paulo. No entanto, a administração municipal optou por abrir o novo corredor na data anteriormente divulgada (8 de março de 2007).
A inauguração do Expresso Tiradentes ocasionou na região a reordenação ou mesmo extinção de diversas linhas de ônibus, o que motivou a reclamação por parte de muitos usuários, especialmente pela eliminação das antigas ligações dos bairros ou do ABC ao centro de São Paulo. 
Após isso, problemas com irregularidades nas licitações e até um incidente em 31 de março de 2008, que paralisou temporariamente as obras, continuaram a atrasar o cronograma de finalização do empreendimento e colocaram em dúvida as novas datas previsão de entrega final do projeto. 
Em 28 de abril de 2009, o prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra anunciaram convênio para alterar o projeto, passando então a chamar-se Linha 15 do Metrô de São Paulo. O custo do projeto é estimado em R$ 2,3 bilhões.
Trecho Mercado ↔ Sacomã
Formado por todo percurso que seria do VLP de São Paulo, esta linha conta com 6 estações e 2 terminais. A linha é formada por 5 km de via elevada e 3 km de via de sobre o solo. Sua inauguração comercial ocorreu no dia 8 de março de 2007.
No Primeiro trecho, formado pelo trecho inacabado do VLP de São Paulo sobre o tampão do Tamanduateí ele faz parte da Expresso Tiradentes. Ele possui 3 km de extensão e é formado por duas estações.
Este trecho conta com a integração com o Terminal Pq.Dom Pedro no Terminal Mercado. Na estação Metrô Pedro II, há interligação paga com a Linha 3 do Metrô.
Já no Segundo trecho, percorre a via elevada do antigo VLP de São Paulo seguindo a margem esquerda do rio Tamanduateí até a Av. das Juntas Provisórias em direção do terminal Sacomã/ Vereador Oswaldo Gianotti. Ele conta com uma via elevada de 5 km e possui quatro estações em seu percurso.
No final desse trecho, se localiza o Terminal Sacomã/Vereador Oswaldo Gianotti, onde possui interligação paga com o sistema municipal e intermunicipal de ônibus através dos cartões do Bilhete Único e BOM, e com a estação Sacomã da Linha 2 do Metrô.
 
Trecho Mercado ↔ Vila Prudente
Idealizado a partir do antigo projeto da segunda linha do Paulistão, é formado a partir a bifurcação da via elevada na altura da Av. das Juntas Provisórias e a Av. dos Estados até a Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo seguindo até o Terminal Vila Prudente. Foi entregue em 11 de março de 2009, ligando somente até o Terminal Vl. Prudente a partir da Estação C.A.Ypiranga, com parada apenas na Estação Dianópolis.
 
Características do sistema
O sistema adotado atualmente perdeu praticamente todas as características de um VLP.
Este sistema assemelha-se mais com um corredor de ônibus que utiliza uma via exclusiva, ( o mesmo criado em Curitiba no final dos anos 70). Suas estações possuem pontos de ultrapassagem para os veículos, controle de intervalo entre veículos utilizando GPS instalado nos mesmos, bilheterias, centros de controle operacional, áreas de pré-embarquee banheiros públicos.
Em seu novo projeto o Expresso Tiradentes ligaria os bairros do Sacomã ao Parque Dom Pedro II e ligaria o terminal Vila Prudente à Cidade Tiradentes, através do sistema metrô leve sobre pneus, passando pelos bairros de São Mateus e Sapopemba/Teotônio Vilela, fazendo integração com o Metrô de São Paulo nas estações Pedro II, Sacomã e Vila Prudente.
Atualmente é formado por vias exclusivas no modelo BRT, saindo do Parque Dom Pedro II, utilizando trechos sobre o tampão do Tamanduateí, via elevada do VLP de São Paulo na Avenida do Estado até o Sacomã, e utilizando uma bifurcação faz ligação pela Avenida Luis Ignácio de Anhaia Melo ao terminal Vila Prudente.
Estações do Sistema
Trecho Mercado - Sacomã
Terminal Mercado / integração com o Terminal Parque Dom Pedro II (Sptrans)
Pedro II / integração com a Linha 3 do Metrô de São Paulo
Ana Neri
Alberto Lion
C.A.Y - Clube Atlético Ypiranga
Nossa Senhora Aparecida
Rua do Grito
Terminal Sacomã / integração com a Linha 2 do Metrô de São Paulo,Sptrans e EMTU-SP
Trecho Mercado - Vila Prudente[editar | editar código-fonte]
Terminal Mercado / integração com o Terminal Parque Dom Pedro II (Sptrans)
Pedro II / integração com a Linha 3 do Metrô de São Paulo
Ana Neri
Alberto Lion
C.A.Y - Clube Atlético Ypiranga
Dianópolis
Terminal Vila Prudente (SPTrans) / integração com a Linha 2 do Metrô de São Paulo e Linha 15 do Metrô de São Paulo
 
 
A SPTrans informa que o Expresso Tiradentes atende em média 147 mil passageiros por dia. A frota conta com 87 veículos, sendo 77 articulados e 10 biarticulados. A velocidade média é de 37,5 km/h (somente no Expresso Tiradentes). Já a extensão do Expresso Tiradentes é de 11,5 km (8,5 km do Term. Mercado ao Term. Sacomã + 3 km da bifurcação até Vila Prudente)
Ao todo, o sistema conta com:
Seis linhas: 5105-10 (Term. Sacomã – Term. Mercado), 5109-10 (Term. Vl. Prudente – Term. Mercado), 5110-10 (Term. São Mateus – Term. Mercado), 5110-21 (São Mateus – Term. Mercado), 5110-22 (Fazenda da Juta – Term. Mercado) e 5110-23 ( Jd. Planalto – Term. Mercado).
Seis estações: Pedro II, Ana Neri, Alberto Lion, Clube Atlético Ypiranga, Nossa Senhora  Aparecida e Rua do Grito
Três terminais: Mercado, Sacomã e Vila Prudente (desativado temporariamente)
Uma parada: Dianópolis
A demanda das únicas duas linhas que trafegam exclusivamente pelo Expresso Tiradentes (5105-10 Term. Sacomã – Term. Mercado e 5109-10 Term. Vl. Prudente – Term. Mercado) é de, em média, aproximadamente 80 mil passageiros por dia.
Motivo do projeto
No inicio do governo Serra - Kassab, quem quisesse chegar ao centro vindo da cidade Tiradentes, levaria mais de duas horas. Era e ainda é uma longa viagem, mas agora com menor tempo.
É natural então, que o sonho dos passageiros, como o de outros de muitos bairros da cidade, seja reduzir o tempo de viagem, para poder usar o tempo restante para descansar, lazer, convívio familiar, estudo, entre outras atividades.
Então isso se tornou um dos objetivos mais importantes da SPTrans.
A SPTrans busca assegurar mais e melhor transporte ao paulistano, e o próprio usuário que diz que, dentre os fatores de qualidade, a redução do tempo de viagem é, no geral, o mais importante. E ao reduzir o tempo de viagem, aumenta também a oferta de lugares, pois no ônibus ou no microônibus mais rápido fará mais viagens em um mesmo período.
Reduzir o tempo de viagem é, portanto, melhorar significativamente a qualidade e a quantidade do transporte publico. E isso não interessa só ao usuário do ônibus, interessa a nossa cidade que tem graves problemas de transito e de poluição. 
Sabemos que um passageiro de carro ocupa um espaço no viário 15 vezes maior do que um passageiro de ônibus. E sabemos também que ao andar de carro poluímos 20 vezes mais do que se andássemos de ônibus. A cidade de São Paulo cada vez mais poluída e congestionada, precisa de um transporte publico cada vez melhor para que os que tem carro usem menos no dia-a-dia e o preservem para os passeios.
E como reduzir o tempo de viagem?
Criando vias exclusivas com ultrapassagem para o transporte coletivo. Essas vias que os ônibus podem andar mais rápidos são os corredores que, com seus aspectos físicos e operacionais complementares, constituem artérias vitais para a mobilidade e o ar mais limpo do paulistano.
Era extremamente útil, quase que necessário, criar um corredor que ligasse Cidade Tiradentes ao terminal Parque Dom Pedro II, que aliviasse um dos mais atravancados eixos da cidade, o leste, e o fizesse pelo sul onde o transporte é mais carente.
E foram tomados os devidos cuidados para que o Expresso Tiradentes seja um corredor que não só aumente a mobilidade, mas que o faça com altos padrões de qualidade e segurança, com uma grande preocupação com os aspectos ambientais e urbanos, incluindo estacionamento para bicicletas, áreas verdes e iluminação em baixo do elevado.
 
Nova alternativa de transporte para região sudeste
O projeto utiliza o elevado inacabado no trecho Parque Dom Pedro II - Sacomã, que em 2005 encontrava-se praticamente abandonado, e estende o tratamento prioritário para o transporte coletivo pela Av. Anhapa Mello até São Mateus, chegando até a Cidade Tiradentes pela Av. Ragueb Chohfi e pela estrada do Iguatemi.
A solução adotada intensifica a utilização pelo transporte coletivo dos trechos viários elevados anteriormente projetados e parcialmente construídos para a via exclusiva do antigo Fura-Fila, e propicia sua integração ao restante da rede de transportes do município. Evita-se assim o desperdício dos vultuosos recursos públicos ja investidos e resgata-se o extensivo passivo ambiental causado naquela região da cidade que conviveu com uma obra inacabada por pelo menos 8 anos.
A via exclusiva facilita o acesso da região sudeste ao centro do município, evitando o congestionamento nos estrangulamentos de transito ocasionados pelas pontes e viadutos, que são as possibilidades disponíveis para atravessar a calha do Tamanduatei e da linha ferroviária da CPTM.
A utilização da via elevada rompe essas barreiras físicas que segregaram a região sudeste, aumenta a acessibilidade, a velocidade, a regularidade e a atratividade do transporte coletivo na região, permitindo que os benefícios dos investimentos utilizados no sua construção sejam ampliados para umas das populações mais carentes e precariamente atendidas pelo sistema de transporte publico da cidade.
Atualmente, as viagens coletivas do sudeste do município não tem outro caminho para alcançar o centro senão o eixo ja congestionado que corta a região leste ao meio, composto pela linha 3-Vermelha do Metro, Expresso Leste da CPTM e os ônibus que circulam nas avenidas Celso Garcia e Radial Leste. Expresso Tiradentes, com seu traçado mais ao sul, cria um novo eixo de transporte para atender a imensa região, proporcionando rotas alternativas para distribuição das viagens e cumprindo a função de desafogar o tronco congestionado de Metro e da CPTM.
 
Amplia e qualifica a rede integrada do transporte coletivo
A busca por um transporte intermodal de transporte, há muito tempo faz parte do ideário para a cidade. Dispor de uma malha de linhas de transporte de qualidade que possa ser acessada a menos de 500 metros de qualquer ponto da cidade tem sido o anseio para a São Paulo do futuro, perseguido com a obsessão pelos planos e desenhos dos últimos 30 anos.
O expresso Tiradentes insere-se dentro desta rede de coletivos. É um investimento a favor da qualificação dos transportes. Sua implantação complementa e qualifica a malha de ligações estruturais de transporte coletivo do município e fortaleça a estruturação do sistema. A sua longa extensão e, principalmente, o seu papel articulador com os outros modos e com os demais serviços que operam no município, promovem a integração e a democratização da acessibilidade no território da metrópole.
 
Lei 13.241/2001
Definea delegação do serviço de transporte concessionários e permissionários que são responsáveis pela operação do sistema e que assumem os riscos de um negocio privado de prestação de serviços públicos regulamentados.
Para ordenar os serviços e identificar o território base para a delegação, a cidade foi dividida em oito áreas de operação. Para cada uma destas áreas, delegou-se o serviço estrutural, em regime de concessão, para um consorcio de empresas e o serviço local, em regime de permissão, para cooperativas de operadores autônomos. Os contratos de concessão estipulam prazo de 10 anos e os contratos de permissão de 7 anos.
A delegação do subsistema estrutural através da concessão para as empresas ou consorcio de empresas, possibilitou a prefeitura exigir melhor qualidade na oferta dos serviços e propiciou o investimento na renovação da frota e em novas tecnologias veiculares. A permissão do sistema local para cooperativas de autônomos propiciou a inclusão de parcela dos operadores clandestinos na  operação do sistema regular, incorporando ao serviço de transporte municipal as vantagens dos veículos menores para o atendimento das demandas dispersas.
 
 
Os corredores de transporte
O modelo operacional do sistemas municipal de transporte atual, concentra os maiores volumes de passageiros e as maiores extensas de viagens nas linhas estruturais. Estas linhas utilizam a malha viária arterial da cidade que é bastante congestionada, cuja extensão passa 1.200 km. Melhorar o desempenho da circulação dos ônibus nestas vias certamente implica em uma melhora significativa no conjunto do transporte coletivo da cidade. A implantação de faixas de trafego reservadas para a circulação dos ônibus neste viário selecionado é, portanto, a forma mais eficaz de garantir a velocidade e principalmente a regularidade do serviço estrutural de transporte coletivo.
Em São Paulo não existe um sistema de ônibus fechado, totalmente troncalizado, que possa ser caracterizado como BRT (Bus Rapid Traffic). Os eixos viários com faixa segregada para a circulação dos ônibus tem um modelo operacional aberto, onde circulam apenas linhas estruturais. São eixos semi-troncalizados e muitas linhas utilizam apenas alguns trechos corredor.
O conceito tronca é utilizado na definição da malha de ligações estruturais, composta por linhas que podem ou não circular em vias com faixa reservada para o transporte coletivo. A opção pela operação do sistema em rede e criação de uma malha de serviço estrutural tronca mais dispersa foi feita exatamente para possibilitar a não concentração da demanda em poucos eixos troncais. 
Arquitetura do sistema de monitoramento
A arquitetura do sistema é composta por três níveis de atuação: estratégico, gerencial e operacional.
O nível estratégico detém a visão integra e consolidada do sistema e da rede como um todo. É exercido pelo CCI (Centro Integrado de Transporte e Transito)
situado junto ao CET (Centro de Controle da Companhia de Engenharia de Trafego, com as seguintes atribuições:
monitorar a operação de todo sistema;
analisar indicadores de desempenho do nível de serviço;
comandar a operação do sistema durante situações de exceção;
acompanhar resoluções de ocorrências;
servir como canal de comunicação com a imprensa e outros órgãos.
O nível gerencial é regional. Envolve o monitoramento do desempenho de qualidade do atendimento dentro de cada uma das áreas de concessão. é exercido pelo COC (Centro de Operação de Concessionaria) com as seguintes funções: 
supervisionar e controlar a operação da frota de veículos em circulação;
identificar e tratar ocorrências especificas;
informar os consórcios sobre aspectos da operação.
O nível operacional consiste no monitoramento e no controle das condisse operacionais de prestação de serviço dos concessionários na unidade de operação. É exercido pelo COT (Centro de Operação de Terminais) com as seguintes atribuições:
exercer controle operacional das chegadas e partidas dos ônibus;
proporcionar comunicação com os usuários;
proporcionar segurança por meio de monitoramento.
 
Sistema de controle e monitoramento de veículos (GPS)
Um sistema de gestão de frota deve realizar o monitoramento automático desta, com a instalação de um dispositivo embarcado, o GPS (sistema de posicionamento global), que permite identificação do veiculo e determinação de sua localização geográfica de forma automática. Este equipamento será capaz de atender as seguintes funções:
supervisão e controle da operação da frota;
identificação e tratamento de ocorrências especificas;
emissão de mensagens para os motoristas;
notificação sobre aspectos operacionais.
O sistema de monitoramento facilita as atividades desenvolvidas pelas equipes de planejamento operacional e fiscalização, fornecendo dados as empresas operadoras e principalmente informa o usuário sobre a situação da operação do sistema.
CONCLUSÃO
Concluímos que ao APS é um trabalho que envolve o aluno de uma forma pratica oque e visto em sala de aula, assim podendo ter uma base, e conhecimento daquilo que nos é passado no dia a dia, para alguns talvez seja o primeiro contato com a construção, para outros nem tanta novidade, mas na verdade o conhecimento adquirido durante a visitas técnicas como essas, são de suma importância para a aprendizagem e o conhecimento e crescimento de nossa carreira.
BIBLIOGRAFIA
http://www.mmbb.com.br/projects/details/37/2
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_terminais_de_%C3%B4nibus_do_munic%C3%ADpio_de_S%C3%A3o_Paulo
http://200.99.150.170/PlanOperWeb/ABConCdTerD.asp?CdParID=18841&numopcoes=5&TpNotID=68&ExibirMapa=0&url=ABInfSvItiGoogleM.asp?TpNotID=68%5Bseparador%5DGfNosID=205844%5Bseparador%5DnumOpcoes=5%5Bseparador%5DCdNotID=18841
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/02/prefeitura-de-sao-paulo-divulga-lista-de-linhas-noturnas-de-onibus-2782.html
http://2014.biaar.com/realizaciones/plano-urbanistico-parque-dom-pedro-ii/
https://diariodotransporte.com.br/2017/03/12/historia-10-anos-de-expresso-tiradentes/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Expresso_Tiradentes

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