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Direito Tributário

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Direito Tributário 
 
 
11/08 
 
1) Atividade Financeiro do Estado 
1.1 Direito Financeiro e direito tributário: conceito; campo de atuação 
1.2 Atividade Financeiro do Estado: elementos; finalidades 
1.3 Orçamento Público: defesa; investimento Público 
 
DIREITO FINANCEIRO E DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
O Direito Financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do 
Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos. O Direito Tributário tem por objeto 
específico a disciplina jurídica de uma das origens da receita pública: o tributo. 
 
Os incisos I e II do art. 24 da CF, a seguir, estabelecem competência concorrente para 
legislar sobre o assunto: 
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente 
sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; II - orçamento. 
 
18/08 
 
 
1- Estado Feudal 
2- “ Absolutista 
3- “ Liberal - finanças públicas neutras 
4- “ do bem-estar social 
5- “ regulador = finanças funcionais (regulam) 
 
Brasil copiou finanças neutras, bem social -1988, e estado regulador (Brasil se enquadra 
nesses dois momentos) 
O Estado tem funções, de orçamento ( aquilo q o Estado concentra despesas e receitas, 
gerir recurso). 
 
- Receitas Públicas = Tributo; Finalidade = obter recurso 
Com a evolução das sociedades, tornou-se necessária a instituição de um Estado, que 
coordenasse as ações em prol do interesse coletivo, pois tal tarefa seria impossível de ser 
realizada individualmente. Cada pessoa possui seus interesses particulares, que podem ser 
desfavoráveis à construção de uma determinada escola infantil, por exemplo. 
 
 
- Despesas Públicas, finalidade = necessidades Públicas 
 
CF art. 70 e diante.. Finas Públicas 
Lei 4.320/64; LC 101/2000 
 
Tributos: Conceito; espécie; princípios; imunidades. 
CF. art. 145 
 
 
25/08 
 
Finanças Públicas ← → Direito Financeiro 
 
 Atividade Financeira 
 Receitas Despesas 
 
1- Ñ tributárias 
2- tributárias (são decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de 
melhoria, previstos no art. 145 da CF). 
 
Tributos 
Dir. tributário 
 Tributação Relação Jurídica tributária 
Tributação: incidência; sobrio; patrimônio; renda; consumo. 
 
 
 
O planejamento do estado e os orçamentos
 
 
Conceito de Orçamento 
“ É o ato pelo qual o poder legislativo prevê e autoriza ao poder executivo, por certo período 
e em , as despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outras fins 
adotados pela política econômica ou qual do país, assim como a arrecadação das receitas 
já criadas em lei”. 
 
Espécies de orçamento: 
Forma de elaboração: legislativo, executivo e Misto. * O brasil adota o misto. 
Objetivos: Clássico e Programa. * O Brasil adota Programa. 
Vinculação ao conteúdo: Impositivo e autorizado. * O brasil adota Autorizativo. 
Materialização: PPA, LDO, e LOA 
Conteúdo: Fiscal (o Brasil adota); Investimento ( O BR adota); e Seguridade ( O BR adota); 
Social ( O BR adota). 
 
01/09 
 
Princípios orçamentários 
 
Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir 
racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle 
do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - 
União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, são estabelecidos e disciplinados tanto por 
normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina. Nesse sentido, integram 
este Manual Técnico de Orçamento princípios orçamentários cuja existência e aplicação 
decorrem de normas jurídicas. 
 
- Anualidade - art. 965,II CF c/c35 Lei 4320/64 
Conforme este princípio, o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se referem a 
previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA. Este princípio é 
mencionado no caput do art. 2o da Lei no 4.320, de 1964. Segundo o art. 34 dessa lei, o 
exercício financeiro coincidirá com o ano civil 
 
- Unidade - art. 165 CF c/c 2º Lei 4320/64 : 
De acordo com este princípio, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada ente governamental 
deve elaborar um único orçamento. Este princípio é mencionado no caput do art. 2o da Lei 
no 4.320, de 1964, e visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política. 
Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, 
devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo: LOA . 
 
- Universalidade art. 2, 4 e 6º Lei 4320/64 
Segundo este princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as 
despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e 
mantidas pelo poder público. Este princípio é mencionado no caput do art. 2o da Lei no 
4.320, de 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5o do art. 165 da CF. 
 
- Legalidade art. 165, 168, II da CF c/c 15 da LRF (lei de responsabilidade Fiscal) e 
315 CP. 
- Publicidade Art. 165 , 3§ 7º CF c/c 48 e § 2º LRF 
- Proibição de EStorno art. 167, VI CF 
- Equilibrio Orçamentário art. 1, 1§ e 4, I da LRF 
- Clareza e Transparência art. 165,§6º da CF c/c 48 e 49 da LRF 
 
- Exclusividade art. 165,§ 8 da CF 
- O princípio da exclusividade, previsto no § 8o do art. 165 da CF, estabelece que a 
LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. 
Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos 
suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por Antecipação 
de Receitas Orçamentárias - ARO, nos termos da lei. 
 
- Não vinculação art. 167 , IV CF 
 
Estabelecido pelo inciso IV do art. 167 da CF, este princípio veda a vinculação da receita de 
impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria CF: Art. 
167. São vedados: [...] IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, 
ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 
158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para 
manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração 
tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, §2o , 212 e 37, XXII, e a 
prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 
165, §8o , bem como o disposto no §4o deste artigo; (Redaçãodada pela Emenda 
Constitucional no 42, de 19.12.2003); [...] §4o É permitida a vinculação de receitas próprias 
geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam 
os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União 
e para pagamento de débitos para com esta. (Incluído pela Emenda Constitucional no 3, de 
1993). 
 
Ciclo ORçamentário 
 
- Proposta do executivo 
- Discussão e Aprovação 
- Sanção 
- Controle da execução do orçamento 
- Julgamento das contas 
 
Controle do Orçamento: 
 
- Quanto à modalidade ( contábil; financeira, orçamentária; operacional; patrimonial) 
 
- quanto aos aspectos (legalidade, legitimidade, economicidade, desoneração 
 
- Quanto o momento ( prévio, concomitante, subsequente) 
 
 
08/09 
 Etapas de Realização da Despesa 
 
1- Planejamento da despesa e previsão no orçamento: art. 165/169 da CF, c/c 35, §2º ADCT 
2- Realização de Procedimento licitatório: art. 37, XXI c/c Lei 8.666/93. 
3- Empenho: Art. 58/61 Lei 4.320/64 
4- Liquidação: Art. 62/63 Lei 4.320/64 
5- Pagamento: Art. 64/70 Lei 4.320/64 
6- Controle e Avaliação: Art. 70 CF c/c art. 75/82 da Lei 4.320/64 
 
Art. 15; 16 Lc 101/2000 
 
A despesa Pública e a Lei de Responsabilidade Fiscal 
 
- Objetivas da LRF 
- Geração da despesa - art. 15 e 16 
- Despesa obrigatória - art.17 
- Despesa c/ Pessoal - art. 18/20 
- Controle de despesa total c/ pessoal art. 21/23 
- Vedação nas operações de crédito art. 34/37 
- Restos à pagar art. 42 
- Transparência, controle e fiscalização art. 48/59 
 
 
15/09 
Etapas da despesa 
 
Controle (praticado pelo próprio ente, controle interno) e Avaliação art. 75 
Controle externo = legislativo c/ auxílio do Tribunal de contas, art. 71, CF 
 
Art. 74, CF, §2º, CF (representação, à denúncia p/ Tribunal de contas) 
art. 73, CF 
improbidade = ñ prescreve 
 
art. 14 LC 101/2000 (receita, despesa indireta) 
 
Despesas. art. 19 LC 101/2000 
art. 19 - união pode gastar no máximo 50% 
art. 20; 21; 22; 23 
(ADIN 22385) 
 
art. 42 - resto a pagar 
art. 48 = transparência, tem q dá publicidade ao orçamento. 
 
 
22/09 
 
Etapas de Receitas Públicas ( art. 51/57 Lei 4320/64) 
As etapas da receita seguem a ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos, levando 
se em consideração o modelo de orçamento existente no País. Dessa forma, a ordem 
sistemática inicia-se com a etapa de previsão e termina com a de recolhimento. 
 
receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se 
desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos 
financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários (Recursos financeiros que 
apresentam caráter temporário e não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses 
recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à 
autorização legislativa. Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito 
por ARO5, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo 
financeiros), quando representam apenas entradas compensatórias. 
Em sentido estrito, são públicas apenas as receitas orçamentárias. 
 
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Disponibilidades de recursos financeiros que ingressam 
durante o exercício e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por 
meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, a receita orçamentária é fonte 
de recursos utilizada pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender 
às necessidades públicas e demandas da sociedade. Essas receitas pertencem ao Estado, 
integram o patrimônio do Poder Público, aumentamlhe o saldo financeiro e, via de regra, por 
força do princípio da universalidade, estão previstas na LOA. Nesse contexto, embora haja 
obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação das receitas, a mera 
ausência formal desse registro não lhes retiram o caráter orçamentário, haja vista o art. 57 
da Lei no 4.320, de 1964, classificar como receita orçamentária toda receita arrecadada que 
represente ingresso financeiro orçamentário, inclusive a proveniente de operações de 
crédito . 
 
1- Previsão (planejamento):Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das 
receitas que constará na proposta orçamentária. Isso deverá ser realizado em conformidade 
com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes 
na LRF. é a primeira etapa art. 14 
 
2- Lançamento : o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a 
procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.O art. 
142 CTN lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato 
gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do 
tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da 
penalidade cabível. Observa-se que, segundo o disposto nos arts. 142 a 150 do CTN, a 
etapa de lançamento situa-se no contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, 
aplica-se a impostos, taxas e contribuições de melhoria. 
 
3- Arrecadação: Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos 
contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras 
autorizadas pelo ente. Vale destacar que, segundo o art. 35 da Lei no 4.320, de 1964, 
pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção 
do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas. 
 
4- Recolhimento: Consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do 
Tesouro Nacional, responsável pela administração e controle da arrecadação e pela 
programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, 
conforme determina o art. 56 da Lei no 4.320, de 1964, a seguir transcrito: Art. 56. O 
recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade 
de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. 
 
OBSERVAÇÃO: Exceção às Etapas da Receita Nem todas as etapas citadas ocorrem para 
todos os tipos de receitas orçamentárias. Pode ocorrer arrecadação de receitas não 
previstas e também das que não foram lançadas, como é o caso de uma doação em 
espécie recebida pelos entes públicos. 
 
Entradas Públicas : 1) Entradas ( meras entradas, são complementares voluntárias, Ex. 
Empréstimo, titulos do Dir. público; é mero movimento de caixa, ñ aumentando o 
patrimonio).2) Receitas = Originária 
 Derivadas ( multas; tributos) 
 Transferidas ( voluntárias; obrigatórias) 
 
há duas formas de o Estado conseguir o dinheiro. São as chamadas receitas originárias e 
receitas derivadas. 
 
As receitas originárias são auferidas com base na exploração do patrimônio do Estado, por 
meio de aluguéis ou mesmo por empresas estatais, que não se confundem com o próprio 
Estado, por possuírem personalidade jurídica própria. São as chamadas empresas públicas 
e sociedades de economia mista. 
 
A principal característica desse tipo de receita é que, além de originar do patrimônio do 
próprio Estado, ela também pode ser auferida por particulares. Cite-se o exemplo dos 
contratos de aluguéis. Da mesma forma que o Estado pode locar um terreno a outra 
pessoa, um particular também pode fazê-lo. Também podemos mencionar a exploração de 
atividade econômica pelo Estado. 
 
Justamente por esse motivo, as receitas originárias estão sujeitas ao regime do direito 
privado. Isso ocorre, pois o Estado não se reveste de seu poder de império para coagir as 
pessoas a pagarem. O vínculo obrigacional surge com um contrato, que é feito por livre e 
espontânea vontade da outra parte, que geralmente é um particular. 
 
Por outro lado, as receitas derivadas têm origem no patrimônio do particular e entram nos 
cofres públicos por meio de coação ao indivíduo. 
Por estarem sujeitas ao regime jurídico de direito público, o Estado pode exigi-las com base 
no poder de império que lhe é conferido pelo próprio povo, tendo em vista os interesses da 
coletividade. 
 
RECEITAS PÚBLICAS ORIGINÁRIAS RECEITAS PÚBLICAS DERIVADAS 
 
Exploração do patrimônio do Estado Oriunda do patrimônio do particular 
 
 (coação) 
 
Sujeitas predominantemente ao reg. de direito privado Sujeitas ao reg. de direito público 
 Não há poder de império Há o poder de império 
Sua fonte é o contrato Sua fonte é a lei 
 
OBSERVAÇÃO: Receitas Originárias e Receitas Derivadas A doutrina classifica as receitas 
públicas, quanto à procedência, em originárias e derivadas. Essa classificação possui uso 
acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da 
receita pelo poder público. Receitas públicas originárias, segundo a doutrina, são as 
arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. 
Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado 
(receita de aluguel), de preços públicos , de prestação de serviços comerciais e de venda 
de produtos industriais ou agropecuários. Receitas públicas derivadas, segundo a doutrina, 
são as obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorrem de norma 
constitucional ou legal e, por isso, são auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as 
receitas tributárias e as de contribuições especiais. 
 
 
 
Receitas: elas somam o patrimonio, pois

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