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� PAGE \* MERGEFORMAT �4� 
UNIVERSIDADE CEUMA
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE DIREITO
A INTEGRAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO E PROFESSORES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE VÍDEO AULAS
SAMIRA CONCEIÇÃO VIEIRA
São Luís
2017
SAMIRA CONCEIÇÃO VIEIRA
A INTEGRAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO E PROFESSORES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE VÍDEO AULAS
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Direito da Universidade Ceuma como requisito para obtenção de nota na disciplina de Metodologia Científica da Universidade Ceuma.
Orientador: Profa. Márcia Valéria e Silva
 
São Luís 
2017
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.........................................4
1. 1 TEMA ...................................................................................................4
1.2 DELIMITAÇÃO DE TEMA.....................................................................4
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................4
1.4 DELIMITAÇÃO: A EAD NO MARANHÃO.............................................6
1.5 PROBLEMATIZAÇÃO ..........................................................................7
1.6 HIPÓTESES...........................................................................................7
2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................9
3. OBJETIVOS ............................................................................................10
3.1 Geral ......................................................................................................10
3.2 Específicos ............................................................................................10
4. REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................... 11
5. METODOLOGIA .......................................................................................12
6. CRONOGRAMA .......................................................................................14
REFERÊNCIAS
	 
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1. 1 TEMA
EDUCOMUNICAÇÃO
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
 
A integração dos profissionais de comunicação no processo de elaboração de vídeo aulas do Núcleo de Educação a Distância da Universidade Federal do Maranhão.
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO 
A Educação a Distância se tornou no Brasil uma política governamental para oferta de educação à população. Seu surgimento, remota o ano de 1900, segundo LITTO e FORMIGA (2009). Um período onde a modalidade de ensino a distância restringia-se a oferta de cursos de formação para desempregados, em materiais que trazia dicas de como conseguir emprego. Tudo por meio de correspondência impressa. Somente por volta de 1930, é que no Brasil a EaD desponta com a adoção de outros materiais didáticos que não apenas o impresso, fazendo com que esta passasse a propor a uma educação aberta e transmitida por meio das ondas radiofônicas, e a posteriori, da televisão - tecnologia utilizada como forma de implementar a modalidade de ensino à distância no Brasil, que se manteve em constante ascensão e destaque no cenário internacional até pelo menos o início dos anos 1960.
Até presente momento, ao longo de mais de 100 anos de existência, a educação a distância incorporou novas formas de ofertar seus conteúdos e materiais didáticos. Modificou a transmissão e sistematização do conhecimento dentro de uma dinâmica que em um processo continuo, continua ganhando a cada dia mais e mais contornos próprios. Fato que lhe diferencia cada vez mais da modalidade presencial. Isso tudo por meio da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) na oferta do ensino. Demonstrando, por fim, ser possível a experimentação de uma Educação assentada em uma filosofia capaz de romper barreiras espaço temporais e alcançar um número cada vez mais de pessoas através das TIC’s. 
Estas TIC’s que se consolidam o seu uso enquanto hábito de consumo no final do século XX propõem uma tendência pedagógica onde a utilização de recursos didáticos como rádio, cinema e materiais impressos, tornam possível de ser utilizadas, fazendo emergir o campo da educomunicação – proposta pedagógica baseada na utilização de tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino aprendizado. Assim, sob uma plataforma digital a educação a distância incorporou a produção convergente multimídia como traço de sua identidade e proposta, e no que diz respeito a matriz de linguagens utilizadas, a sua aplicabilidade reflete diretamente na abertura do espectro de variedades de recursos didáticos que passam a ser possíveis de exploração pelos centros e escolas que oferecem de EaD. 
Estudos, como de TORRES e FIALHO (2009) apontam que o uso da tecnologia da informação tornou a Comunicação uma das principais características da EAD contemporânea, e atualmente, encontra-se consolidada nas grandes universidades do país e do mundo. Para eles, a utilização das novas TICs, propiciadas pela convergência de diversas mídias, como material impresso, rádio, TV, vídeos e internet, promove o desenvolvimento de um ambiente interativo de aprendizagem, oferecendo ao aluno uma modalidade de ensino com diferentes possibilidades de apropriação do conteúdo. 
Nesta direção, compreendendo a vídeo aula enquanto recurso integrante do universo didático da EaD, os seguidos investimentos por parte do Governo Federal e da iniciativa privada no fomento e instalação de cursos de Educação à Distância no Brasil culmina no crescimento da oferta de cursos na modalidade de ensino à distância, sobre tudo na educação superior brasileira. Dados divulgados em 2012 pelo Ministério da Educação, no Censo da Educação Superior ² mostram o aumento de matrículas no ensino a distância em relação à educação presencial entre os anos de 2011 e 2012, o que sinaliza a EaD enquanto frente desenvolvimento que tem recebido cada vez mais aprovação dos governo, e também dos brasileiros que aumentaram o grau de confiabilidade na educação aberta. No Brasil, somente entre 2011 e 2012, o número de alunos matriculado na modalidade de ensino a distância cresceu 12,2 por cento em comparação com o número de matriculados no ensino presencial que experimentou no mesmo período um crescimento de 3,1 por cento. 
Reconhecer estes números e estatísticas dos relatórios do Ministério da Educação é inferir que se o crescimento da modalidade a distância por um lado, envolve um número cada vez maior de recursos humanos, que optam pela formação nesta modalidade de ensino. Este cenário também exige um transito e volume cada vez maior da produção de materiais didáticos, tais como vídeo aulas, e naturalmente, uma exigência mais acentuada voltada aos docentes que se propõe a lecionar no ensino a distância, assim como dos profissionais de comunicação envolvidos no processo de elaboração de vídeo aulas, já que como POSSOLLI E CURY (2009) sinalizam sobre esta educação mediada, a comunicação é área capaz de estabelecer-se enquanto meio eficiente para vinculação do aluno com o conhecimento.
1.4 DELIMITAÇÃO: A EAD NO MARANHÃO
No Maranhão os investimentos na área proporcionaram um fenômeno do aumento da oferta de cursos de EaD e de alunos matriculados em cursos regulares que pode ser sentido, sobretudo, nas principais instituições que desenvolvem projetos nesta área: Universidade Federal do Maranhão, e Universidade Estadual do Maranhão. Cabe o registro de que esta última coleciona anos à frente no desenvolvimento e na oferta de cursos de educação a distância. Isto por que a Universidade Federal deu início apenas, em 2007 , a essa modalidade de educação de modo institucionalizado, com a criação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), setor responsável dentro da UFMA pelo ensino à distância, e por todasas etapas de planejamento, elaboração e distribuição das tanto dos conteúdos presenciais que fazem parte da modalidade a distância na instituição, quantos dos recursos que chegam até os seus estudantes na sua plataforma digital chamada de Ambiente Virtual.
Este Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA) funciona como um repositório,  através do qual o aluno tem acesso a recursos didáticos produzidos completamente pela equipe do NEaD UFMA, isto por meio da Coordenação Pedagógica Hipermídia do Núcleo, que hoje oferta recursos didáticos como videoconferências, e-books, podcasts, vídeo aulas além de apostilhas impressas utilizadas nos cursos à distância da UFMA.
1.5 PROBLEMATIZAÇÃO
Todos estes novos fluxos de produção de recursos didáticos e as novas proporções da EaD no país, me instigaram a partir para a observação empírica sobre a falta de integração existentes entre profissionais da Comunicação e docentes de educação a distância, resultando em uma produção pouco produtiva do ponto de vista do uso de recursos possíveis a serem utilizados dentre um leque de opções disponíveis conforme a necessidade do docente. A inquietação que motiva o desenvolvimento desta pesquisa surge no período em que participei do curso de capacitação promovido pelo Núcleo de Educação à Distância da UFMA e Assessoria de Comunicação da mesma instituição entre os meses de fevereiro à julho de 2013. 
Pude perceber a falta ou inexistência em muitos casos de recursos da linguagem televisual que poderiam ser incorporados as aulas gravadas. Desta maneira, o que eu quero entender é por que professores e profissionais de comunicação não potencializam a elaboração das vídeo aula com a inserção de recursos televisuais que auxiliam na construção da narrativa da vídeo aulas, de modo a permitir maior entendimento e desdobramentos do conteúdo didático lecionado pelo professor de EaD.
Dessa forma, é que as seguintes questões poderão nortear a presente pesquisa:
Se professores desconhecem os elementos que compõem o universo da linguagem audiovisual, a qualidade da vídeoaula enquanto ferramenta didática fica reduzida? 
 Qual é o papel o profissional de comunicação durante a produção das vídeoaulas? E do professor?
Que estratégias e conhecimentos o professor e o profissional de comunicação precisam compartilhar para a realização de um trabalho satisfatório de acordo com a análise de um quadro de inconformidades? 
1.6 CONSTRUÇÃO DAS HIPÓTESES
Com base nas questões supra, apresentamos as seguintes hipóteses:
A oferta de cursos de capacitação é a alternativa mais viável para capacitar docentes no sentido de permitir maior integração no trato da produção de vídeo aulas.
A integração de ambos profissionais vai potencializar a produção de vídeo aulas, visto que eles vão poder propor e construir em conjunto – profissionais que tem domínio dos meandros da produção audiovisual; e docentes - aqueles que detêm o conteúdo propriamente didático. Promovendo um encontro frutífero, em prol da uma produção cada vez mais diferenciada e eficaz, no sentido do entendimento do aluno que assiste a vídeo aula.
O estudo sobre a integração dos profissionais da comunicação e da educação vai permitir um diagnóstico sobre os micro processos, vista a necessidade de um novo direcionamento no fluxo de produção por meio da coordenação responsável pela elaboração de vídeo aulas.
A falta de integração entre profissionais de comunicação e docentes de EaD acontece por conta da falta de entendimento, sobre tudo, dos professores que não conhecem o universo da produção e de recursos a serem utilizados na produção de vídeo aulas. O que deixa a produção das aulas à margem de um processo que deve ser construído diretamente por este sujeito, ao incorporar uma cultura diferenciada do que costuma empregar no ensino presencial.
2. JUSTIFICATIVA
 Percebendo este cenário, o presente estudo mostra sua relevância ao identificar o fluxo de elaboração das vídeoaulas, pondo em voga a integração necessária e que precisa existir entre os profissionais envolvidos com o processo de elaboração de vídeo aulas. Será enquanto estudo de caso uma chance de diagnosticar a eficácia da administração do fluxo produtivo durante a elaboração de recursos didáticos, reavaliando referenciais teóricos aplicados à realidade capturada no NEaD, em forma de pesquisa científica, e que vai servir para potencializar as vídeo aulas da UFMA, disposta enquanto fonte por onde profissionais e docentes poderão se apoiar frente a proposta do desenvolvimento de projetos na área da elaboração de vídeo aulas cada vez mais inovadores e legítimas.
Especialmente para os professores – profissionais que não dominam os conhecimentos para produção de comunicação no meio audiovisual; será interessante antes de qualquer coisa, pois vai permitir a exposição sobre a importância de uma postura assentada em conhecimentos sistemáticos sobre o universo audiovisual que este docente precisa ter consigo, como forma de aumentar a eficácia na hora da elaboração dos estágios inerentes a produção do objeto de aprendizado chamados vídeo aulas. 
3. OBJETIVOS
3.1 Geral: 
Demonstrar como a integração de professores das disciplinas específicas e profissionais de comunicação pode potencializar a elaboração de vídeo aulas, especificamente do Núcleo de Educação à Distância da Universidade Federal do Maranhão.
3.2 Específicos:
Identificar o fluxo de produção (pré produção, produção e pós produção) dos objetos de aprendizagem – vídeo aulas;
Examinar a relação entre aplicação de recursos financeiros e os reflexos no aumento da qualidade das produções audiovisuais;
Delimitar as trocas e contribuições dos profissionais de comunicação e da educação na produção das vídeoaulas no Núcleo da Educação à Distância da UFMA;
Sugerir soluções para o uso potencializado da linguagem televisual na produção de vídeo aulas no Núcleo de Educação a Distância.
4. REFERÊNCIAS TEÓRICAS
Para o desenvolvimento desta pesquisa pretendo me apoiar sob o referencial teórico de pesquisadores da área da Comunicação e da Educação. O embasamento teórico sobre o tema Educomunicação vai possuir grande contribuição do teórico Ismar de Oliveira. Quanto a interface de que diz respeito a história da implantação e desenvolvimento da Educação à Distância, destaque para Michael Fredrik Litto e Manuel Marcos Formiga (2009), que evidenciam em sua obra a história da EaD no Brasil.
Quanto a discussão sobre a vídeo aulas enquanto ferramenta de aprendizagem, valerá em primeira instância a contribuição de Gabriela Possoli e Priscila Cury (2009) no sentido da reflexão sobre a elaboração de materiais didáticos para a Educação a Distância no Brasil.
Não menos importante, Fernando e Greicy Spanhol devem emprestar muito da metodologia empregada em um estudo desenvolvido na Universidade Federal de Santa Catarina, como forma a contribuir para a captura de dados que serviram de base para a discussão central deste trabalho, que é a integração dos profissionais de Comunicação e professores no processo de elaboração de vídeo aulas. Estas e outras obras que servirão de referência para a fundamentação desta pesquisa estão arroladas ao final deste projeto. 
5. METODOLOGIA
Para realização do estudo é necessário uma abordagem qualitativa e descritiva. Qualitativa, pois vai analisar os micro processos do fluxo de pré produção, produção e pós produção na elaboração de vídeo aulas. Descritivo devido à observação de fenômenos, realizando descrição, classificação e interpretação dos micro processos de elaboração de vídeo aulas, e para isso será construído um quadro de inconformidades.
.	A criação de um quadro de inconformidades está baseado em um semelhante que serviu para construção de estudo desenvolvido por SPANHOL (2009), sobre o processo de produção de vídeo aulas no Laboratório de Educação à distância (LED) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).Em seguida, o presente projeto de pesquisa vai avaliar com base no quadro de inconformidades 20 (vinte) vídeo aulas.
As vídeo aulas a serem analisadas são todas produzidas pelo Núcleo de Educação à Distância da UFMA por meio da produtora que administra este trabalho desde setembro de 2013. Das vinte mostras de vídeo aulas, as dez primeiras correspondem ao primeiro estágio da pesquisa, baseado na observação sistemática que inconformidades encontradas nos processo de pré produção, produção e pós produção dos vídeos.
No segundo momento, após a análise das primeiras dez vídeo aulas, o projeto prevê a oferta de um curso de capacitação para o uso dos recursos televisuais na produção de vídeos educativos, voltado para docentes do Núcleo de Educação à Distância (NEaD). Com os conhecimentos repassados aos docentes do NEaD UFMA, e como parte de perceber as mudanças que são possíveis a partir de um maior domínio de técnica e referencial teórico na área do audiovisual, vou acompanhar um vídeo aula de cada professor que compôs o curso de capacitação, realizando análise idêntica a empreendida no início da pesquisa. O que deve tornar possível então vislumbrar os objetivos desta pesquisa que é perceber como os recursos de modo geral (estruturais e humanos) estão sendo administrados, desembocado finalmente na questão dos limiares da atuação dos profissionais na produção de comunicação, de forma mais focal na atuação dos profissionais de comunicação.
Por fim, teremos um estudo descritivo devido à observação de fenômenos, realizando descrição, classificação e interpretação dos mesmos, segundo a forma já descrita, e que se baseia na construção do quadro de inconformidade.
A técnica de pesquisa empregada será a de estudo de caso, por se tratar de um estudo sobre um evento específico, ou melhor, por um grupo de 20 vídeo aulas observadas, antes e depois da oferta de um curso de capacitação para auxiliar os professores na elaboração de vídeo aulas.
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
	ATIVIDADES
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	Escolha do tema e do orientador
	
	
	
	
	
	
	
	Encontros com o orientador
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica complementar
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados complementares
	
	
	
	
	
	
	
	Redação da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e entrega oficial do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do trabalho em banca
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
ALVES, João Roberto Moréia.In: LITTO, Michael Fredric, FORMIGA, Manuel Marcos (Orgs.). A história da EAD no Brasil. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=14153&Itemid=> .Acesso em: 30 out. 2013.
DEMO, Pedro. Aprendizagem e Novas tecnologias. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física – São Paulo  Vol. 1, n. 1, p.53-75, Agosto/2009.  Disponível em: http://www.facec.edu.br/seer/index.php/docenciaepesquisaeducacaofisica/article/viewFile/80/140. Acesso em: 18 jul.2011.
GIL. Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo Aleph, 2009.
LEMOS, Andre. Cibercultura, Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.
MILLER, Toby. (Org.) João Freire Filho. A televisão acabou, a televisão virou coisa do passado, a televisão já era. A TV em Transição: Tendências de programação no Brasil e no mundo (Org.) João Freire Filho. Porto Alegre: Sulina, 2009
MORAN. Jose Manuel, s/d. Tablets para todos conseguirão mudar a escolar? Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/index9.html> Acesso em: 27jun.2013
–––––. Novas Tecnologias e Mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus. 2000.
ROSE, Diana. Análise das imagens em Movimento. In: BAUER, Martin, GASKELL (Orgs.). Pesquisa Qualitativa com Texto, imagem e som: um manual prático. 8. ed Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
POSSOLLI, Gabriela; CURY, Priscila. Reflexões sobre a Elaboração de Materiais didáticos para a educação À distância no Brasil.2009. PUCPR. IX Congresso Nacional de Educação (EDUCERE).
SCHNEIDER, Catiúcia; RIBEIRO, Luis Otoni. A produção do vídeo para Internet na Educação a Distância. In: X Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Belém/PA, 11 – 13 de junho de 2013 – UNIREDE.
SPANHOL, Greicy, SPANHOL, Fernando. Processo de Produção de Vídeoaulas Revista Novas tecnologias na Educação: UFRGS: v.7 n.1, Julho, 2009.
VIEIRA, Marco Aurélio e PIMENTAL, Ariana Barros. Formando competência para EAD: a experiência do Núcleo de Tecnologia para educação da UEMA, o UEMANET, no biênio 2011/2012. Trabalho apresentado em 2013 no X Congresso de Ensino Superior a Distância.

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