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relatorio 1 lab eletricidad geral 2017 2 Elaine Carneiro.docx

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Universidade Federal do Amazonas 
Faculdade de Tecnologia 
Departamento de Engenharia Química e Petróleo e Gás 
Engenharia Química 
Engenharia de Petróleo e Gás 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIRCUITO ELÉTRICO, ELEMENTOS CONDUTORES/ NÃO-
CONDUTORES, TENSÃO ELÉTRICA, CORRENTE 
ELÉTRICA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus - AM 
22 de setembro de 2017 
 
 
ANA PAULA WILKENS - 21601210 (TURMA 1) 
ELAINE CARNEIRO PINTO - 21354654 (TURMA 2) 
KALYNA GOMES DE ANDRADE - 21353300 (TURMA 2) 
MÁRCIO RAMOS DA COSTA - 21551997 (TURMA 1) 
MATHEUS DE OLIVEIRA TROVISCO - 21602315 (TURMA 1) 
 
 
 
 
 
CIRCUITO ELÉTRICO, ELEMENTOS CONDUTORES/ NÃO-
CONDUTORES, TENSÃO ELÉTRICA, CORRENTE 
ELÉTRICA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA 
 
 
 
Primeiro Módulo de Relatórios da aula 
prática de laboratório da disciplina 
Laboratório de Eletricidade Geral, do curso 
de Engenharia Química e de Petróleo e Gás, 
para obtenção de nota parcial. 
 
 
 
 
Prof. Ozeney de Souza e Silva 
Prof. Manoel Sarmento Lima Neto 
 
 
 
Manaus - AM 
22 de setembro de 2017 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3 
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................. 4 
1.1. Circuito Elétrico ................................................................................................................. 4 
1.2. Elemetos Condutores / Não-Condutores ...................................................................... 5 
1.3. Tensão Elétrica ................................................................................................................. 6 
1.4. Corrente Elétrica ............................................................................................................... 7 
1.4.1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA ................................................................ 8 
1.4.2. TIPOS DE CORRENTE ............................................................................................... 9 
1.5. Resistência Elétrica ........................................................................................................ 10 
2. EXPERIMENTO 01: CIRCUITO ELÉTRICO .................................................................. 12 
2.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................. 12 
2.1.1. ITENS ADICIONAIS ................................................................................................... 12 
2.2. PROCEDIMENTO REALIZADO................................................................................... 12 
2.3. RESULTADOS OBSERVADOS ................................................................................... 12 
2.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES .................................................................................. 12 
3. EXPERIMENTO 02: ELEMENTOS CONDUTORES E NÃO-CONDUTORES ......... 14 
3.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................. 14 
3.1.1. ITENS ADICIONAIS ................................................................................................... 14 
3.2. PROCEDIMENTO REALIZADO................................................................................... 14 
3.3. RESULTADOS OBSERVADOS ................................................................................... 15 
3.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES .................................................................................. 16 
4. EXPERIMENTO 03: TENSÃO ELÉTRICA ....................................................................... 19 
4.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................. 19 
4.1.1. ITENS ADICIONAIS ................................................................................................... 19 
4.2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ...................................................................... 19 
4.3. RESULTADOS OBSERVADOS ................................................................................... 20 
4.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES .................................................................................. 20 
5. EXPERIMENTO 04: CORRENTE ELÉTRICA ............................................................... 22 
5.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................. 22 
5.1.1. ITENS ADICIONAIS ................................................................................................... 22 
5.2. PROCEDIMENTO REALIZADO................................................................................... 22 
 
 
5.3. RESULTADOS OBSERVADOS ................................................................................... 23 
5.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES .................................................................................. 23 
6. EXPERIMENTO 5: RESISTÊNCIA ELÉTRICA ............................................................. 25 
6.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................. 25 
6.1.1. ITENS ADICIONAIS ................................................................................................... 25 
6.2. PROCEDIMENTO REALIZADO................................................................................... 25 
6.3. RESULTADO OBSERVADO ........................................................................................ 25 
6.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES .................................................................................. 26 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 28 
 REFERÊNCIAS................................................................................................................29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 
A eletricidade se manifesta através da atração ou repulsão entre as partes da 
matéria. A mesma se originou na antiguidade com relatos de experiências de 
filósofos e matemáticos com o que hoje é descrito como eletricidade estática, ou 
seja, uma forma de energia que se baseia na propriedade física que se pode 
manifestar em repouso ou em movimento (corrente elétrica). E eletricidade física se 
refere a uma variedade de grandes fenômenos, tais como: energia elétrica, 
eletromagnetismo, campo elétrico, entre outros que podem estar relacionados com 
eletricidade. 
Quando imaginamos um circuito elétrico, associamos a um conjunto de 
elementos ligados entre si como indutores, diodos, fontes de corrente ou tensão que 
possuem como objetivo projetar ao menos um caminho fechado para a corrente 
elétrica e com isso gerar energia, por exemplo, a lâmpada incandescente presente 
nas residências de grande parte da população transforma essa energia elétrica em 
energia luminosa, graças a corrente fornecida. A corrente foi descoberta por Thomas 
Edson em meados 1982, ela designa o movimento ordenado de cargas elétricas 
(íons ou elétrons) dentro de um sistema condutor. 
Todos os materiais e elementos conduzem corrente elétrica, mas nem todos 
conduzem a eletricidade facilmente. A condutividade depende da interação entre 
elétrons, prótons e nêutrons presentes nos átomos. Os condutores, conduzem 
facilmente porque os elétrons dispostos na última camada se encontram fracamente 
ligados, assim, podendo ficar livres devido a energia térmica do meio. Por outrolado, 
os isolantes possuem os elétrons da última camada fortemente ligados ao núcleo, 
impossibilitando o fenômeno que ocorre com seu inverso. 
Outro fator que está ligado à passagem de corrente elétrica no material é a 
resistência elétrica, que é capacidade do corpo de resistir à passagem de corrente. 
Também é valido considerar como a dificuldade que a corrente possui para passar 
por um condutor submetido a uma certa tensão. A tensão ou diferença de potencial 
elétrico entre dois pontos, o inicial onde a corrente elétrica (fluxo de elétrons) que 
circula pelo condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de 
potencial. 
4 
 
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
1.1. Circuito Elétrico 
 Tudo na natureza é feita de átomos, e um átomo é composto por três 
partes: o Núcleo, os Prótons e Neutrôns e os Elétrons. Cada material existente 
apresenta um número atômico, que nada mais é do que a quantidade de elétrons 
existentes nos átomos desse material, e esses elétrons podem ser perdidos ou 
ganhados, dependendo de algum contato com outro material, logo, Eletricidade é o 
nome que se dá ao movimento de elétrons entre materiais condutores que gera uma 
energia, que é chamada de energia elétrica. 
Um circuito elétrico é um caminho por onde passa a corrente elétrica, ou 
seja, ele serve para transportar a eletricidade. Ele é formado por um gerador (fonte 
de tensão) que produz a energia, um condutor por onde essa energia vai passar e 
uma chave, que irá permitir ou não a passagem dessa energia. Pode ser incluído 
também um elemeto que irpa consumir essa energia e transformá-la em energia que 
será utilizada no dia-a-dia, como por exemplo uma lâmpada. 
Há dois tipos de circuito: o aberto e o fechado. O circuito aberto é aquele 
onde não há passagem de corrente elétrica, já o circuito fechado é aquele em que 
há passagem de corrente elétrica, que sai do pólo positivo para o pólo negativo 
(Magno A. Torres, Gilberto Ferraro e Toledo Soares, 2010) como representado nas 
figuras abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 (1)Circuito Aberto. (2)Circuito Fechado. 
 
5 
 
1.2. Elementos Condutores / Não-Condutores 
Nos circuitos podemos incluir aqueles materiais que podem ser condutores ou 
não-condutores, também chamados de isolantes, de eletricidade. São classificados 
dessa forma conforme a capacidade que cada tipo de material tem de permitir que 
haja movimentação de cargas elétricas em seu interior. 
Os materiais condutores são aqueles que tem a maior facilidade de 
movimentação de cargas elétricas em seu interior. Esses materias são considerados 
bons condutores quando possuem mais elétrons livres, como por exemplo os metais 
e o corpo humano. 
 
 
 
 
 
 Figura: Materiais condutores de eletricidade Figura: Corpo humano como condutor de eletricidade 
 
Os materiais não-condutores são aqueles que tem uma maior dificuldade de 
permitir a movimentação de cargas elétricas em seu interior, como por exemplo a 
borracha, o plástico e a madeira. 
 
 
 
 
 
 
 Figura: Materiais isolantes usados na engenharia 
 
6 
 
Quando um material condutor é eletrizado por fricção, as cargas se espalham 
uniformemente pela sua superfície, formando uma capa de cargas, como mostrado 
na figura a seguir: 
 
 
Quando um material isolante é eletrizado por fricção, as cargas permanecem 
no mesmo lugar a onde foram geradas, como mostrado na figura a seguir: 
 
 
1.3. Tensão Elétrica 
 
A tensão elétrica, também chamada de ddp (diferença de potencial) é 
formada quando há falta de elétrons em um pólo e excesso em outro, ou seja, essa 
tensão indica a quantidade de energia que está envolvida em uma movimentação de 
uma carga elétrica entre dois pontos num circuito, em outras palavras, tensão é a 
energia gerada para movimentar uma carga. 
 
 
 
 
 
 
 
Uma pilha libera uma partícula eletrizada que percorre o condutor e faz acender a lâmpada, e 
retorna para a pilha. 
Para calcular a tensão de um circuito usa-se a fórmula: 
 U = 
𝐸𝑒𝑙
𝑞
 
 
7 
 
Onde: 
U = tensão elétrica ddp; 
Eel = energia elétrica (J); 
q = quantidade de carga eletrizada (C). 
 
A unidade de medida do S.I. da tensão elétrica é o Volt. Para medir a tensão, 
é usado um aparelho chamado Multímetro que pode ser analógico ou digital. Para 
correntes alternadas, a chave seletora deve estar na seção ACV e para correntes 
contínuas, deve estar em DCV. Para medir são usadas pontas de provas, que 
entram em contato direto com o corpo que deseja-se medir a tensão. 
1.4. Corrente Elétrica 
Corrente elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga 
elétrica, ou também, é o deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando 
existe uma diferença de potencial elétrico entre as extremidades. Tal deslocamento 
procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de um campo elétrico ou outros 
meios (reações químicas, atrito, luz, etc.) 
Sabe-se que, microscopicamente, as cargas livres estão em movimento 
aleatório devido à agitação térmica. Apesar desse movimento desordenado, ao 
estabelecermos um campo elétrico na região das cargas, verifica-se um movimento 
ordenado que se apresenta superposto ao primeiro. Esse movimento recebe o nome 
de movimento de deriva das cargas livres. 
Raios são exemplos de corrente elétrica, bem como o vento solar, porém a 
mais conhecida, provavelmente, é a do fluxo de elétrons (português brasileiro) ou 
eletrôes (português europeu) através de um condutor elétrico, geralmente metálico. 
A intensidade I da corrente elétrica é definida como a razão entre o módulo da 
quantidade de carga ΔQ que atravessa certa secção transversal (corte feito ao longo 
da menor dimensão de um corpo) do condutor em um intervalo de tempo Δt. 
8 
 
 
A unidade padrão no SI para medida de intensidade de corrente é o ampère 
(A). A corrente elétrica é também chamada informalmente de amperagem. 
Embora seja um termo válido na linguagem coloquial, a maioria dos 
engenheiros eletricistas repudia o seu uso por confundir a grandeza física (corrente 
elétrica) com a unidade que a medirá (ampère). 
A corrente elétrica designada por I é o fluxo das cargas de condução dentro 
de um material. A intensidade da corrente é a taxa de transferência da carga, igual à 
carga dQ transferida durante um intervalo infinitesimal dt dividida pelo tempo. 
1.4.1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA 
Denominamos corrente elétrica a todo movimento ordenado de partículas 
eletrizadas. Para que esses movimentos ocorram é necessário haver tais partículas 
− íons ou elétrons − livres no interior dos corpos. 
Corpos que possuem partículas eletrizadas livres em quantidades razoáveis 
são denominados condutores, pois essa característica permite estabelecer corrente 
elétrica em seu interior. 
Nos metais existe grande quantidade de elétrons livres, em movimento 
desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um ( E) no interior de um corpo 
metálico, esses movimentos passam a ser ordenados no sentido oposto ao do vetor 
campo elétrico (E), constituindo a corrente elétrica. 
Nas soluções eletrolíticas existe grande quantidade de cátions e ânions livres, 
em movimento é desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um campo 
elétrico (E) no interior de uma solução eletrolítica, esses movimentos passam a ser 
ordenados: o movimento dos cátions, no sentido do vetor campo elétrico (E), e o dos 
ânions, no sentido oposto. Essa ordenação constitui a corrente elétrica. 
Nos gases ionizados existe grande quantidade de cátions e elétrons livres,em 
movimento desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um campo elétrico 
(E) no interior de um gás ionizado, esses movimentos passam a ser ordenados: o 
9 
 
movimento dos cátions, no sentido do vetor campo elétrico (E), e o dos elétrons, no 
sentido oposto. Essa ordenação constitui a corrente elétrica. 
Com a finalidade de facilitar o estudo das leis que regem os fenômenos 
ligados às correntes elétricas, costumamos adotar um sentido convencional para a 
corrente elétrica, coincidente com o sentido do vetor campo elétrico (E) que a 
produziu. 
Consequentemente, esse sentido será o mesmo do movimento das partículas 
eletrizadas positivamente e oposto ao das partículas eletrizadas negativamente. 
1.4.2. TIPOS DE CORRENTE 
Corrente Contínua (CC ou DC do inglês direct current) é o fluxo ordenado de 
elétrons sempre numa direção, diferente da corrente alternada cujo sentido dos 
elétrons varia no tempo. 
Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 
ou 24V), pequenas baterias (geralmente de 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, 
células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a 
corrente alternada para produzir corrente contínua. 
 
 Reprodução gráfica de uma Corrente Contínua. 
Normalmente é utilizada para alimentar aparelhos eletrônicos (entre 1,2V e 
24V) e os circuitos digitais de equipamento de informática (computadores, modems, 
hubs, etc.). 
Além disso, pode-se utilizado para transmissão de energia elétrica em 
grandes distâncias devido às vantagens, em circunstâncias muito específicas, 
10 
 
comparada a transmissão CA convencional. Este tipo de circuito possui um polo 
negativo e outro positivo (é polarizado). 
A corrente alternada ou corrente alterna (CA ou AC - do inglês alternating 
current), é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da 
corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. 
 
 Reprodução gráfica de uma Corrente Alternada. 
 
A forma de onda usual em um circuito de potência CA é senoidal por ser a 
forma de transmissão de energia mais eficiente. 
Entretanto, em certas aplicações, diferentes formas de ondas são utilizadas, 
tais como triangular ou ondas quadradas. 
Enquanto a fonte de corrente contínua é constituída pelos polos positivo e 
negativo, a de corrente alternada é composta por fases (e, muitas vezes, pelo fio 
neutro). 
1.5. Resistência Elétrica 
 
Uma material é dito resistente eletricamente quando ele se opõe e 
dificulta a passagem de corrente elétrica por seu corpo e quando a corrente percorre 
um condutor, este transforma a energia elétrica em energia térmica, o que acontece 
com os Resistores. Isso ocorre pois os seus elétrons livres que estão em movimento 
chocam-se os átomos que constituem o condutor. 
A conversão de energia elétrica em térmica é chamada de Efeito Joule, e 
a resistência R é calculada pela seguinte expressão: 
11 
 
 R = 
𝑈
𝑖
 
Onde R é a razão entre a ddp (U) e a intensidade de corrente (i) que o atravessa. 
A unidade de resistência elétrica do SI é volt por ampère, que tem o nome 
de ohm (Ω) em homenagem ao físico alemão que criou o conceito de resistência 
elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
2. EXPERIMENTO 01: CIRCUITO ELÉTRICO 
 
2.1. MATERIAIS UTILIZADOS 
1. Plugue em Ponte (4); 
2. Soquete de lâmpada com plugue; 
3. Lâmpada incandescente de 6V; 
4. Contato fixo para chave faca; 
5. Contato móvel para chave faca. 
2.1.1. ITENS ADICIONAIS: 
1. Placa de circuito; 
2. Fonte de tensão, 6V DC. 
 
2.2. PROCEDIMENTO REALIZADO 
Foram inseridos os componentes na placa de circuito. Após isso, a chave S 
foi aberta e a fonte de tensão foi conectada com a polaridade indicada no roteiro de 
experimento. 
A lâmpada foi inserida no soquete de lâmpada e a chave S foi fechada. Nesse 
momento, foi observado o efeito resultante. 
 
2.3. RESULTADOS OBSERVADOS 
Foi observado que após o fechamento da chave S, a lâmpada de 6V 
acendeu. Logo, constatou-se que, quando se fecha a chave interruptora, o circuito 
de fecha e a corrente passa por todo o caminho, até chegar no outro pólo, passando 
pela lâmpada, a acendendo. 
 
2.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
 
1. Quais condições são necessárias para o surgimento da corrente 
elétrica? 
Para que haja corrente elétrica, há duas condições: na primeira, deve 
haver um caminho entre dois pontos onde haverá uma movimentação de elétrons de 
13 
 
cargas positivas ou negativas; e na segunda, deve haver uma diferença de 
potencial, também chamada de tensão elétrica, entre esses dois pontos do caminho. 
2. Como o fluxo de corrente pode ser detectado? 
O fluxo de corrente dependerá do tipo de material que será seu condutor. 
Por exemplo, nos sólidos, o fluxo de elétrons ocorre do pólo negativo para o pólo 
positivo, este fluxo é chamado de Sentido Real. Há também o Sentido Convencional, 
que estabelece que a corrente elétrica em condutores metálicos é feita pelo fluxo 
ordenado de elétrons com cargas positivas, em sentido contrário ao fluxo real dos 
elétrons, este fluxo de cargas positivas corresponde ao fluxo do campo elétrico, que 
vai do pólo positivo para o pólo negativo. 
3. O que é um circuito elétrico? 
Um circuito elétrico é qualquer conjunto de aparelhos onde é possível 
estabelecer uma corrente elétrica. Este circuito deve ser composto por um gerador, 
uma chave, e fios que interligam os elementos do circuito. 
4. Qual a função da chave S? 
A chave S tem por objetivo interruptar a corrente elétrica, ou seja, quando 
um circuito tem uma chave, e esta chave está aberta, que dizer que o circuito está 
aberto, pois não há passagem de corrente elétrica por ele, ao mesmo tempo que 
quando essa chave está fechada, este circuito está fechado, logo, há passagem de 
corrente elétrica por ele, onde a corrente convencional sai do pólo positivo do 
gerador e entra pelo pólo negativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
3. EXPERIMENTO 02: ELEMENTOS CONDUTORES E NÃO-CONDUTORES 
 
3.1. MATERIAIS UTILIZADOS: 
 
1. Plugue em ponte 
2. Soquete de lâmpada com plugue 
3. Amostra de materiais 
4. Lâmpada incandescente 6 V 
5. Contato móvel para chave faca 
6. Contato fixo para chave faca 
7. Garra jacaré com plugue (2) 
 
3.1.1. ITENS ADICIONAIS: 
1. Placa de circuito 
2. Fonte de tensão, 6V DC 
 
3.2. PROCEDIMENTO REALIZADO 
 
Os componentes garra de jacaré, lâmpada incandescente de 6V e plugue de 
ponte foram inseridos na placa de circuito conforme a ilustração a seguir: 
 
15 
 
A chave S foi aberta e em seguida, foi conectada a fonte de tensão de 6V DC de 
acordo com a polaridade indicada na figura. 
A lâmpada incandescente de 6 V foi inserida em seu suporte. Foram testadas 
amostras de materiais como: madeira, carbono, cobre, vidro, ferro e alumínio, 
colocando um de cada vez nas garras de jacaré e anotou-se sua condutividade ou 
não de corrente. 
Observa-se a condutividade através da lâmpada, caso a mesma acenda há 
condutividade, caso contrário, não há condutividade. 
 
3.3. RESULTADOS OBSERVADOS 
 
A lâmpada incandescente é usada para determinar se cada amostra de 
material é eletricamente condutora. A condutividade dos seguintes materiais foram 
testadas: 
 
MATERIAL Madeira Carbono Cobre Vidro Ferro Alumínio 
 
Condutor 
 
 
 X 
 
 X 
 
 X 
 
 X 
 
Não 
condutorX 
 
 X 
 
 
Observou-se que os materiais eletricamente condutores que conseguiram 
acender a lâmpada incandescente foram: Carbono, Cobre, Ferro e Alumínio. 
Os materiais que não foram capazes de acender a lâmpada incandescente, e, 
portanto não são eletricamente condutores são: Madeira e Vidro. 
Os elétrons que formam os materiais que não são condutores não têm 
facilidade de movimentação, tendo em vista a forte ligação entre eles e o núcleo 
atômico. 
Os elétrons que formam os materiais condutores possuem facilidade de 
movimentação, já que a ligação entre eles e o núcleo é mais fraca (metais). 
16 
 
3.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
 
1. Quais são as conclusões obtidas através dos testes de condutividade elétrica 
nos vários sólidos? 
 
Nem todos os sólidos são condutores elétricos. Apenas o carbono, o cobre, o 
ferro e o alumínio apresentaram condutividade no experimento. 
 
2. O que faz um sólido ser eletricamente condutor? 
 
A possibilidade de movimento de cargas elétricas através de elétrons livres 
presentes no material (como nos metais). Os elétrons presentes na camada de 
valência são denominados de elétrons livres, e a força de atração entre eles e o 
núcleo atômico é pequena, logo, eles possuem facilidade de se movimentar pelo 
material 
Os átomos com 1, 2 ou 3 elétrons de valência têm uma certa facilidade em cedê-los, 
já que a sua camada de valência está muito incompleta (para estar completa deveria 
ter 8 elétrons de valência). Por exemplo, um átomo de cobre tem um elétron de 
valência, o que faz com que ele ceda com muita facilidade esse elétron (o que 
ocorre com a maioria dos metais). 
 
3. Como pode ser testada a condutividade elétrica de um sólido? 
 
Através de um multímetro 
 
4. Por que os não condutores são tão importantes como os condutores para as 
aplicações elétricas? 
Os não condutores servem para isolar os sistemas, evitando possíveis 
choques elétricos. Pode confinar um campo elétrico gerado pela tensão aplicada ao 
condutor no seu interior. 
 
 
 
 
17 
 
Placa de Madeira 
Placa de Alumínio Placa de Ferro 
Materiais não condutores: 
 
 
 Placa de Vidro 
 
 
 
Materiais eletricamente condutores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Placa de Carbono Placa de Cobre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
4. EXPERIMENTO 03: TENSÃO ELÉTRICA 
 
4.1. MATERIAIS UTILIZADOS 
1. Plugue em ponte (3) 
2. Soquete de lâmpada (2) 
3. Lâmpada incandescente de 6 V (2) 
4. Cabo com conector banana, vermelho 
5. Cabo com conector banana, azul 
6. Contato fixo para chave faca (2) 
7. Contato móvel para chave faca (2) 
4.1.1. ITENS ADICIONAIS: 
1. Placa de circuito 
2. Fonte de tensão, 6V DC 
3. Multímetro 
 
4.2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Foram inseridos os componentes (3) plugue em ponte, (2) soquete de 
lâmpada com as (2) lâmpadas incandescentes, (2) contato fixo para chave faca e (2) 
contato móvel para chave faca, como ilustrado na placa de circuito: 
 
 
20 
 
As lâmpadas incandescentes de 6V foram inseridas em seus suportes e foi 
aberta a chave S1 e fechou-se a chave S2. Utilizando os cabos com conector 
banana, o voltímetro foi conectado no circuito elétrico na posição V indicada na 
figura, de forma que ele feche o circuito. 
A fonte de tensão de 6 V DC foi conectada com a polaridade indicada na 
figura. A fonte de tensão foi ligada, a chave S1 foi fechada e a tensão resultante foi 
medida através da lâmpada incandescente L1. 
Abriu-se a chave S2 para adicionar a lâmpada incandescente L2 no circuito. 
Novamente, a voltagem foi medida através da lâmpada incandescente L1. Desligou-
se a fonte após concluir o experimento. 
4.3. RESULTADOS OBSERVADOS 
Observou-se que com o circuito fechado a tensão medida foi maior do que a 
tensão do circuito aberto. Tal fato pode ser explicado pela relação entre a tensão e a 
corrente elétrica, já que a tensão é diretamente proporcional à corrente elétrica. 
4.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
1. Quais são os resultados fornecidos pelos experimentos? 
 
 
Condição: Chave S1 
fechada 
 
Chave S2 fechada 
 
Chave S2 aberta 
 
Voltagem através de 
L1: 
 
4,870 V 
 
2,952 V 
2. Porque as tensões medidas se diferem? 
Porque a tensão é diretamente proporcional à corrente elétrica. Coma chave 
S2 fechada existe uma corrente elétrica, e com a chave S2 aberta não existe 
corrente elétrica. 
3. Que conclusões podem ser extraídas a partir destas observações? 
Em um circuito sempre haverá tensão, independente se este é aberto ou 
fechado. Porém não acontece o mesmo com a corrente, só haverá corrente se o 
21 
 
circuito estiver fechado. E a tensão será maior com a presença de uma corrente 
elétrica. 
 
4. Que efeito, se houver, a abertura do interruptor S2 causa no brilho da 
lâmpada incandescente L1? 
A luz apagava, pois não havia corrente elétrica. 
 
5. Qual tensão seria medida através da lâmpada incandescente L1 se a 
tensão da fonte permanecesse inalterada e três lâmpadas incandescente 
idênticas fossem ligadas em série? 
7,305 V 
 
6. Qual símbolo e unidade de medida são utilizados para a tensão? 
Símbolo: U 
Unidade de medida: V (Volts) 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
5. EXPERIMENTO 04: CORRENTE ELÉTRICA 
 
5.1. MATERIAIS UTILIZADOS 
1. Plugue em ponte (5) 1 
2. Soquete de lâmpada com plugue 5 
3. Cabo com conector banana, vermelho 
4. Cabo com conector banana, azul 
5. Lâmpada incandescente 6 V 
6. Contato fixo para chave faca 
7. Contato móvel para chave faca 
8. Resistor de 100 Ω 
5.1.1. ITENS ADICIONAIS: 
1. Placa de circuito 
2. Fonte de tensão, 6V DC 
3. Multímetro 
 
5.2. PROCEDIMENTO REALIZADO 
Foram inseridos os componentes na placa de circuito, conforme ilustrado no 
experimento. 
1º Passo: Abrimos a chave S1 e S2. 
2º Passo: Enroscamos a lâmpada incandescente de 6V em seu suporte. 
3º Passo: Utilizamos os cabos com conector banana e o amperímetro 
selecionado em 6V conforme indicado no experimento. 
4º Passo: Execução da sequência do experimento, ligamos a fonte, fechamos 
a chave S1, e medimos o valor da corrente. 
5º Passo: Fechamos a chave S2 e adicionamos o resistor ao circuito. 
6º Passo: Visualizamos o brilho da lâmpada (antes e após o fechamento da 
chave S2) 
7º Passo: Medimos o valor da corrente conforme solicitado no experimento, e 
foi finalizado. 
 
23 
 
5.3. RESULTADOS OBSERVADOS 
Os resultados obtidos no experimento e conforme observação dos membros, 
concluímos que: 
1. Com a chave S2 aberta, a lâmpada ficou com a iluminação forte pois 
estava consumindo a corrente total 
2. Com a chave S2 fechada, a lâmpada ficou com a iluminação fraca pois 
corrente foi dividida. 
 
5.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
 
1. Quais resultados fornecidos pelo experimento? 
Condição: Chave S1 Chave S2 Aberta Chave S2 fechada 
Corrente medida: 0,288 A 0,333A 
 
2. Do que depende a amperagem em um circuito elétrico? 
De início não existe o termo “amperagem“ o termo correto é corrente elétrica, 
ampères é a grandeza, não o nome do fenômeno, Só há corrente elétrica se houver 
um percurso fechado ou um circuito fechado para sua circulação. 
 
3. Os atuais valores de corrente medidos antes e após o fechamento do 
interruptor S2, neste teste de diferem? Em caso afirmativo, por quê? 
 
Sim houve uma diferença nas medidas, por que a correntefoi dividida no 
circuito elétrico. 
 
4. O que houve com o brilho da lâmpada antes e após o fechamento da 
chave S2? 
A Lâmpada ficou com a iluminação mais fraca do que inicial. 
 
5. Quais conclusões podem ser extraídas destas observações? 
24 
 
Pode concluir-se que a corrente elétrica está diretamente relacionada ao 
circuito para funcionar o sistema, Nos fenômenos estudados até agora supusemos a 
carga elétrica em equilíbrio nos condutores. Mas são muito importantes os 
fenômenos em que a carga elétrica se desloca no interior do condutor. Chama-se 
corrente elétrica à carga elétrica em movimento. Corrente elétrica para que a carga 
elétrica se desloque entre dois pontos de um condutor é necessário que exista entre 
esses dois pontos uma diferença de potencial. Existem muitos dispositivos que 
produzem essa diferença de potencial. Esses dispositivos são chamados geradores. 
 
6. Como uma ligação em paralelo de várias cargas pode influenciar na 
amperagem? 
A ligação em paralelo com a junção de várias cargas influencia pois teremos a 
duplicação, seja da tensão nominal ou seja da capacidade. 
 
7. Qual o símbolo e unidade de medida são utilizadas para amperagem? 
Símbolo: A 
Unidade: amperagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
6. EXPERIMENTO 5: RESISTÊNCIA ELÉTRICA 
 
6.1. MATERIAIS UTILIZADOS 
 
1. Plugue em ponte; 
2. Soquete de lâmpada 
3. Amostra de materiais 
4. Lâmpada incandescente de 6V 
5. Contato fixo para chave faca 
6. Contato móvel para chave faca 
7. Garra jacaré (2) 
6.1.1. ITENS ADICIONAIS: 
1. Placa de circuito 
2. Fonte de tensão, 6V DC 
 
6.2. PROCEDIMENTO REALIZADO 
 Foram inseridos os componentes na placa de circuito. Abrimos a chave S, e 
conectamos a fonte de tensão com a polaridade indicada. 
 Depois, foi selecionada a amostra de cobre e conectamos no circuito. 
Fechamos a chave S e observou-se a lâmpada incandescente, foi aberto novamente 
o interruptor e a amostra de cobre foi substituída pela amostra de carbono, 
novamente foi fechada a chave S e observou-se a lâmpada incandescente. Por fim, 
foi repetido mais uma vez o procedimento com a amostra de zinco. 
 Para finalizar foi usado o multímetro, na escala de resistência, e foram 
medidas as resistências dos três materiais usados no procedimento anterior. Foram 
feitas as medições posicionando as pontas bem próximas das extremidades das 
amostras. 
 
6.3. RESULTADO OBSERVADO 
 Foi observado que, quanto menor a resistência do material utilizado, maior 
será o brilho da lâmpada incandescente. Como o cobre tem uma resistência menor 
(0,1Ω), o seu brilho foi o maior observado entre as 3 matérias. Zinco (0,2Ω) e grafite 
26 
 
(1,0Ω) tiveram um brilho similar, ambos menor que o cobre, apesar de existir uma 
razoável diferença de resistência entre os mesmos. 
 
6.4. RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
 
1. Houve diferença na intensidade da lâmpada com as 3 amostras? Justifique 
 Sim, pois cada um dos materiais apresenta uma resistência diferente, assim 
fazendo com que a intensidade da lâmpada seja mais forte ou mais fraca. 
2. Comente sobre os valores das resistências lidas, pelo multímetro, referente 
as três amostras. Que conclusões podem ser tiradas? 
Zinco 0,2 Ω 
Cobre 0,1 Ω 
Grafite 1,0 Ω 
Concluímos que quanto maior o valor da resistência, mais difícil é a 
passagem de corrente. 
3. Do que depende o valor da resistência elétrica? 
Forma geométrica, natureza do material e da temperatura. 
 
4. Como o tipo de material pode influenciar na resistência elétrica? 
Esses fatores que influenciam a resistência de um condutor podem ser 
resumidos pela Segunda Lei de Ohm. 
 
ρ é a resistividade elétrica do condutor; 
R é a resistência elétrica do material; 
 l é o comprimento do condutor; 
A é a área da seção do condutor. 
Essa relação vale apenas para materiais uniformes e isotrópicos, com seções 
transversais também uniformes. 
27 
 
5. Qual símbolo e unidade de medida são utilizadas para a resistência elétrica? 
Símbolo: Ω 
Unidade: ohm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os estudos até então sobre a eletricidade mostram que ela é de suma 
importância para sociedade. Saber como ela funciona é tão importante quando usá-
la, pois abre portas para novas tecnologias e inovações. 
Nos experimentos deste relatório, foi verificado o funcionamento de um 
circuito elétrico, que nada mais é do que um conjunto de aparelhos que formam um 
caminho, por onde a corrente elétrica passa transportando a eletricidade. Tal 
eletricidade pode passar ou não por corpos de materiais resistentes ou não 
resistentes à eletricidade. 
Como foi visto no experimento 2, materiais como vidro ou madeira, tem uma 
alta resistência a eletricidade, e materiais como carbono, ferro e alumínio, tem uma 
baixa resistência, o que faz com que a eletricidade tenha liberdade para passar por 
dentro de seu corpo. 
A tensão elétrica foi fator de estudo no experimento 3, onde a tensão de um 
circuito foi medida através de um aparelho chamado Multímetro. Análises foram 
feitas neste experimento, e verificou-se que o circuito aberto tem uma menor tensão 
do que um circuito fechado, pois num circuito aberto não há corrente elétrica 
passando por seu caminho, já no circuito fechado, há corrente elétrica. Essa 
corrente é responsável, por exemplo, por acender uma lâmpada, ou seja, a energia 
elétrica é convertida em uma energia luminosa, ou energia térmica, o famoso efeito 
Joule. 
A corrente elétrica só existirá quando houver uma diferença de potencial entre 
os dois polos de um circuito. Logo, para que um circuito funcione perfeitamente, 
deve-se haver além de todo um conjunto de aparelhos, como gerador e condutores, 
uma diferença de potencial. Com isso, todos os experimentos tiveram ótimos 
resultados, respondendo todas as dúvidas existentes na equipe. 
 
 
 
 
29 
 
REFERÊNCIAS 
 
MAGNO A. TORRES, CARLOS, GILBERTO FERRARO, NICOLAUDE TOLEDO 
SOARES, PAULO ANTONIO. Física-Ciência e Tecnologia. 2. ed. São Paulo: 
Moderna, 2010. 
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 10ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e 
Científicos Editora Ltda., 1989, p.17 
NORMANDO, Célio; VASCONCELOS, Vasco. Introdução ao estudo da 
eletrodinâmica. 
ELÉTRICO, CIRCUITO. Circuito Elétrico - Mundo Educação. Mundo Educação. 
Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/circuito-eletrico.htm>. 
Acesso em: 19 set. 2017. 
Condutores e Isolantes, Física Condutores e Isolantes. Portal São Francisco. 
Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/condutores-e-isolantes>. 
Acesso em: 19 set. 2017. 
TENSÃO ELÉTRICA. Energiaeletrica.net. Disponível em: 
<http://www.energiaeletrica.net/tensao-eletrica/>. Acesso em: 19 set. 2017. 
Tensão Elétrica - Física. InfoEscola. Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/fisica/tensao-eletrica/>. Acesso em: 19 set. 2017. 
Como Medir Tensão - Ibytes. Ibytes. Disponível em: 
<http://www.ibytes.com.br/como-medir-tensao-eletrica-utilizando-multimetro-digital-
ou-analogico/>. Acesso em: 20 set 2017. 
BÍSQUOLO, Paulo Augusto. Corrente elétrica: o movimento ordenado de elétrons 
em condutores». UOL Educação, 30 de março de 2006. Acesso em: 19 de set. de 
2017. 
Eletricidade e Magnetismo. Porto: Jaime E. Villate, 25 de outubro de 2015. 221 pp 
Creative Commons Atribuição-Partilha (versão 3.0) ISBN 978-972-99396-2-4. 
Acesso em 19 set. 2017.

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